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Consequence, Desventuras

I’m back, baby.

Olá, povo! Sim, estou de volta. E o mais importante, é dia do meu aniversário. Me deem parabéns, porque é meu dia de aniversário, e não porque voltei para o blog, pois não estou fazendo mais que a minha obrigação (risos)

Apesar de parecer que, só porque estava focando em Lady Bow Warrios (pra variar) e eu SUMI, como se eu tivesse desaparecido do meu bloguinho de historinhas aqui só por causa que estou escrevendo apenas elas, é que na verdade, esses tempos aí tem sido… Difíceis. E sim, eu amo Lady Bow Warrios, eu amo escrever, eu também amo a Casa Verde e a Tuta, minha guaxinim de… Está bem! Você não é minha de estimação, e sim minha musa! Está satisfeita, senhora Tuta-sama??

De qualquer maneira, eu preciso dizer que… Apesar das questões de saúde mental, eu também ainda com preguiça. Pois é. Tem que empoderar a preguiça de escrever! E minha saúde esse ano, a física andou fazendo umas graças… Ok, a ultima coisa que aconteceu foi por burrice minha mesmo, e tive que ir 6 vezes. Seis. Vezes. No. Banheiro. Misericórdia. Me prometam uma coisa: Não comam chocolate exageradamente. Não vale a pena, o preço pela gulodice é muito alto.

Bom, eu estou me expondo aqui pelo seguinte motivo: Eu não quero cometer o mesmo erro, então estou escrevendo no meu blog, na internet, onde outras pessoas vão ler a minha burrice (inclusive eu mesma) pra ver se fixa na minha cabeça: Moonzinha, Moonzinha. Não exagere no chocolatinho.

Estou pensando em escrever uns posts soltos, assim, sem pé nem cabeça pra dar uma variedade no conteúdo aqui.
Só cogitando essa possibilidade porque, eu amo o meu blog e detesto vê-lo assim, esquecido no churrasco. E eu nem gosto de churrasco! Mas se você me convidar para uma pizza de calabresa, eu posso até pensar.

O que mais devo escrever? Ah sim. Eu estou procurando um layout novo para o blog. Não fiz isso além de algumas horas, no máximo 1 hora e meia de UM DIA desses aí, mas acabei que não encontrei nada de muito satisfatório. Ai ai, tô sem saco pra encontrar layouts de WordPress, ou esse que estou usando é o mais perfeito de todos? Você decide, leitor, porque no momento estou indecisa demais para dar uma resposta mais concentra.

Anyway, eu estou aqui, com a cabeça de uma pessoa que agora tem 28 anos de idade, e não vai exagerar no chocolate novamente. Eu acho. DEVERIA. Mamãe bem que me avisou, que depois de certa idade, ela criou juízo e não continuou seus hábitos como chocólatra. Sensata. Espero que meu destino seja me tornar uma ex-chocólatra, também.

O que foi esse post? Não sei! Mas foi sem pé, nem cabeça, e sem corpo também, porque usar corpo de texto é coisa de formatação de Word. Eu não sei mais do que estou falando. Juro, eu não estou bêbada!

– A autora desse blog.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors (2022) #07

LADYBOW WARRIORS – O novo episódio finalmente disponível! Eu me atrasei muito mais do que pretendia, porque eu tinha que escrever a continuação da história que saiu ontem. E digamos que, a continuação demorou mais do que a produção do episódio seis. Sem mais delongas! Você pode ler o episódio anterior aqui.

Em um área de Treinamento Secreta do Estúdio Happy Green Things.
Bianca: *pensando* Vou ter que proteger as frutas, dos ataques das duas espadas de Lalali. Fazer uma barreira mágica é indispensável!
[Lalali vai rapidamente em direção ao bloqueio mágico de Bianca, esta se impressionou com as habilidades da oponente e sua rapidez. Ela usando um cabelo tão grande, com duas maria-chiquinhas não se despenteia?]
Bianca: *começa o feitiço da barreira, que estava agindo mais devagar do que esperava.* Uma luz que protege! Uma luz que defende!
Senhor Farinha: Droga… Bianca ainda não tem o treinamento o suficiente pra um feitiço de defesa?
Lalali: Ora, ora. Parece que alguém precisa treinar mais. *suspira* Estou desapontada. Eu tinha expectativas de você, mas o fato da autora não ter permitido melhor desenvolvimento em suas personagens mágicas, é o que realmente deve ter te atrapalhado. *guarda as suas duas espadas* Bom, nós podemos até tentar outro dia, porque afinal de contas, Senhor Farinha disse-me que pode fazer os de ataque…
Bianca: Não! Não, eu consigo. Por favor, não desista de mim agora! Sei o quanto é importante que todos no grupo estejam devidamente treinadas em suas habilidades, e não quero ser a exceção! Fora de um treinamento, em uma batalha séria, eu posso… colocar as meninas em risco. Não quero que isso aconteça.
Lalali: *sorri de modo confortante* A sua preocupação pelas meninas de seu time é louvável, uma qualidade que devo ressaltar ser útil em batalha. Porém, deverá admitir seu erro para si mesma. Seus reflexos são lentos, porque você não está levando esse treinamento a sério.
[Bianca percebeu que a expressão de sua treinadora mudou, pois seu olhar agora era de repreensão.]
Lalali: Deve chatear-se que minhas palavras são duras, isso está certo. Mas eu tenho a responsabilidade, e fora instruída por minha longa experiência com poderes, que, se não puder cuidar que minha aprendiz saiba se cuidar sozinha, então meu método de ensino que é falho.
Bianca: Não! A culpa não é sua! É toda… minha.
Senhor Farinha: Não fique triste, pois nós acreditamos em você! Não é hora pra desanimar e desistir, as suas habilidades são admiráveis.
Bianca: Mas meu único ataque é a água e o fogo… E não posso mantê-los ainda por muito tempo, e caso eu não saiba controlar, é desastre na certa.
Senhor Farinha: Isso é até verdade, mas lembra-se que quando começamos os treinos, você não acreditava em magia? Que tudo era balela e pura invenção? Mas conseguiu fazer, quando te ensinei o ataque da água sem problemas. O fogo é que fica complicado, pois pelo visto você deve ter afinidade com a água.
Lalali: Ora, ora! Então deveriam ter dito isso logo. Mas! Ainda que não tenha habilidade por completo, fixada em sua mente, ainda assim é importante continuar seu treinamento. Isso significa…
Bianca: Ah não! Eu vou ter que fazer as aulas de teoria básica com a… Cola-sama.
[O clima da área de treinamento é desânimo.]
Lalali: Cola-sama não é tão difícil assim quanto aparenta. Não desanime!
Bianca: Mas… Mas…
Lalali: Suas companheiras de batalha estarão por perto. Posso não poder estar disponível pra vocês todo o tempo, por conta da situação que nos encontramos ser complicada, mas você irá conseguir aceitar! O seu progresso chegará com o tempo.
Bianca: Está bem.
[Senhor Farinha, triste, sai do auditório e anda até Bianca. Ela abaixa-se e coloca seu coelhinho no seu ombro.]
Bianca: Estou realmente agradecida, Lalali. É uma pena que a realidade que temos de enfrentar seja… tão dura.

– Mas o que é isso? Drama?! Emoção, nesse blog de histórias aleatórias? Não percam o próximo capítulo… Que ainda saíra. Esse ano. Eu acho. Assim espero. Tá calor aqui no quarto onde escrevo, e preciso urgentemente levantar pra beber água.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors (2022) #06

LADYBOW WARRIORS – Elas estão de volta! Como eu precisava me focar em alguma coisa boa e útil, estou escrevendo as meninas depois de um certo tempo de ausência. Piadas sobre minha demora a parte – Na história de hoje, o qual a ideia fora citada aqui. Pra que nunca leu, o primeiro episódio está aqui.

Em um área de Treinamento Secreta do Estúdio Happy Green Things.
Senhor Farinha: É tão bom estar de volta! [ele está sentado no ombro da Bianca]
Bianca: Nós ficamos fora por muito tempo das histórias… O que será que nos aguarda?
Senhor Farinha: Não faço ideia, Bianca. Mas é bom estar de volta. Pena que o Senhor Trufas não foi requisitado!
Bianca: A próxima vez dele chega. *acaricia a cabeça do coelho*
Senhor Farinha: Obrigado, Bianca.

[Os dois são recepcionados por Lalali, que está com suas duas espadas nas costas.] Sejam bem-vindos! A área secreta de treinamento vos aguarda!
Bianca: Caramba! Aqui é BEM GRANDE!
Lalali: Tuta-sama disse que era um investimento tolo, mas fico feliz de ter insistido. O que acharam, além de ser grande?
Senhor Farinha: É um lugar bem esquisito pra se ter, embaixo de um estúdio onde são produzidas histórias para um blog, eu acho.
Lalali: É verdade, não tinha pensando nesse aspecto. *olha ao redor, distraidamente* Mas chega de enrolação! Temos muito serviço, e meu tempo pra te treinar não é o bastante. Vamos lá.
Bianca: *dá de ombros*
Lalali: Pronta pra ser testada no que foi ensinada pelo Senhor Farinha?
Bianca: Pronta. *acena com a cabeça, pra cima e pra baixo*
Lalali: Muito bem, no seu primeiro teste do meu treinamento, eu quero que você faça aquelas frutas ali, que estão na bandeja, dançarem. *aponta para uma coluna com uma bandeja de frutas, que não está muito longe de onde estão*
Bianca: Fácil. Não sei o que isso vai ajudar no meu aprendizado de feitiços, mas se é só uma revisão…
[Bianca tira a varinha do seu bolso. E então, o coelho a observa atentamente ainda enquanto sentado.no ombro dela.]
Senhor Farinha: Mostre pra ela, Bianca!
[Bianca segura a varinha com a sua mão direita. Uma bolha mágica roxa apareça, e flutua com precisão mas tranquilidade até a direção de onde estão as frutas. Quando chega a bolha até as frutas, ela passa através delas, envolvendo-as em si e as fazem flutuar no ar.]
Senhor Farinha: Muito bem!
Lalali: Está progredindo bem. Continue.
[Bianca faz a varinha girar da esquerda pra direta, enquanto a bolha diminui de tamanho fazendo as frutas dentro dela desaparecerem junto. E então, a bolha retorna rapidamente, fazendo as frutas caírem no chão e começarem a dançar.]
Senhor Farinha: A bolha dançante é um feitiço divertido. Ótimo pra alegrar festas de adultos e crianças!
Bianca: É um treinamento bastante diferenciado.
Lalali: Ainda bem que gostou! Agora vamos pra parte realmente divertida. Aconselho a você que fique pra trás, Senhor Farinha.
[O coelho pula do ombro da Bianca, e vai sentar-se num dos bancos de auditório colocados próximo a parede.]
Bianca: O quê…
[Lalali coloca suas mãos pra trás de si e cruza os seus braços nas costas e puxa com suas mãos para tirar as duas espadas presas atrás das costas.]
Lalali: Agora, você fará um feitiço para proteger as frutas dos meus ataques.
Bianca: Ah! Agora sim é um treinamento e tanto.

– Nos vemos no próximo episódio de Lady Bow Warriors!

Silly Tales

Aqui vai uma fanfic, porque não queria deixar sem post hoje

Muitíssimo boa tarde. Hoje era dia de postar LadyBow Warriors, mas como a vida é uma criaturinha engraçada – A preguiça, sim, ela, me atacou. E sei o que vocês estão pensando. “O que é LadyBow Warrios?” É meu grupo de garotas mágicas, ou melhor, de guerreiras mágicas – alô grupo CLAMP, eu amo vocês. Mas eu não as escrevo desde 2016, porque eu não conto as coisas que estão escritas apenas em minha cabecinha. De qualquer modo, hoje não vai ficar sem historinha! Hoje tem fanfic. Sim, fanfic. Porque hoje é um dia especial, e eu não quero deixar aqui sem post. Estou ressuscitando minha versão fanfiqueira do mangá de Holic.

Pra quem não conhece, Holic é outro mangá do CLAMP, das mesmos criadoras de Card Captor Sakura. E sim, eu já escrevi fanfic. Não só histórias originais

Why not both?

TSUKI-CHAN IN HOLICLAND. #1

Tsuki- chan: Quanto tempo eu não apareço por aqui! Fazem séculos, anos! Vamos ver como está o Watanuki.
[Tsuki está em frente a loja da senhora Yuuko. Ela atravessa os muros da loja, e adentrando a casa ela encontra Maru e Moro, recepcionando-a alegremente.]
Maru & Moro: [ao mesmo tempo] Seja bem-vinda!
Tsuki-chan: Olá, baixinhas. Há quanto tempo não vejo vocês.
[Maru e Moro começam a correr ao redor dela, deixando-a confusa]
Maru & Moro: Uma cliente para o mestre! Uma cliente para o mestre!
[Tsuki dá de ombros e apenas segue as duas, sem questionar nada. A menina de cabelo rosa e a de azul abrem as portas da sala principal da loja. Elas dão de cara com Watanuki, deitado em uma Chaise Longue, fumando em uma piteira]
Watanuki: Há quanto tempo não nos vemos, Tsuki-chan. *solta fumaça pela boca*
Tsuki-chan: E bota tempo nisso!
Watanuki: E que bons ventos a trazem aqui?
Tsuki-chan: Bom, o tempo está bem seco. Então, ventos não estão nos responsáveis da lista de motivos que poderiam me trazer pra cá.
Watanuki: É só uma força de expressão, você sabe.
Tsuki-chan: Sim, eu sei. Só estava brincando. A Maru e a Moro não se lembram de mim?
[Watanuki coloca a piteira na cigarreira e faz uma expressão pensativa]
Watanuki: Estamos em um mangá do CLAMP, você save como é essas coisas de memória…
Tsuki-chan: *cai no chão de forma cômica* Isso não é Tsubasa!! O que está pensando, Watanuki, quebrando a quarta-parede?
Watanuki: A quarta parede é inexistente, nós estamos em uma fanfic.
Tsuki-chan: Por essas e outras que não me acostumo com um Watanuki tão sério. Ohkawa, o que foi que fizeram com ele??

– É muito bom lembrar dos bons e velhos tempos. Prosseguimos pra programação normal amanhã!

Raccoon Tales

As coisas são mais interessantes quando se altera as coisas de lugar. É bom dar uma diferenciada quando se usa os mesmos personagens faz tanto tempo, não é verdade?

Na mansão de Tuta-sama
Tuta-sama: Paz! Tranquilidade! A melhor coisa que me aconteceu foi conferir se as férias de Locutor-sama estavam expiradas ou não. Que bom estar em casa sem ter alguém narrando seus afazeres cotidianos.
[Tuta olha para de trás da cortina. Ela vê uma sombra que pensa ser o Locutor-sama.]
Tuta-sama: Saia já daí, Locutor-sama! Eu sei que você está… atrás da cortina.
[A guaxinim milionária lembrou-se que o narrador está de férias, e então suspirou.]
Tuta-sama: Meu Deus do céu, quem vai precisar de férias depois disso sou eu.
[Ela saiu do seu quarto, descendo suas escadas em direção a cozinha, onde a Beta estava preparando seu café da manhã.]
Beta: Bom dia, Tuta-sama. Você dormiu bem?
Tuta-sama: Maravilhosamente bem. Tenho que checar férias atrasadas dos funcionários mais vezes.
Beta: Oh! Fico pelo menos contente que dormistes bem, Tuta-sama. Mas não fale mal do narrador, ele estava fazendo apenas o seu trabalho.
Tuta-sama: Você é muito boazinha, Beta. Mas tudo bem. Eu aceito isso. Só que não é trabalho dele me seguir PELA CASA INTEIRA E SEM NECESSIDADE DISSO.
Beta: Bom, nesse ponto a senhora tem razão. Agora vamos nos acalmar, tomar um suco de maracujá enquanto comemos um pão fresquinho.
Tuta-sama: Gostei da sua sugestão.
[Tuta e Beta sentam-se à mesa e tomam tranquilamente seu café da manhã.]
Tuta-sama: ATCHIM! *espirra*
Beta: Saúde.
Tuta-sama: Agradecida. Sabe dizer se a Hello também está com as férias vencidas?
Beta: Sim. A Senhorita Rosalina informou-me que ela está responsável pela Casa Verde até o retorno da presidenta da Casa Verde e do namorado dela.
Tuta-sama: Ótimo! Isso é perfeito, finalmente! Parece que estou prestes a viver o paraíso aqui na Terra. SAIA JÁ DAÍ LOCUTOR-SAMA!
Beta: Tuta-sama, não há ninguém ali…
Tuta-sama: *ri nervosamente* É lógico que sei que não tem ninguém ali. Só estava brincando.
Beta: Pra mim pareceu-me que estava falando bem sério.
Tuta-sama: É impressão sua.
Beta: Se a senhora estiver sentindo falta da narração do Locutor-sama, tenho certeza que ele terá a maior emoção ao vê-la ligando no número de celular dele.
Tuta-sama: NUNCA, NEM EU MIL ANOS QUE VOU FAZER ISSO!
Beta: A senhora é quem sabe. Bondade quase nunca é algo ruim de se notar.
Tuta-sama: Exceto se a pessoa estiver sendo irônica ou passivo agressiva.
Beta: Exatamente como eu pensei, Tuta-sama. Como está o pão?
Tuta-sama: Está ótimo, perfeitamente no gosto que prefiro.
Beta: Que ótimo! Irei lavar a louça em instantes…
[Beta recolhe as coisas da mesa, se levanta e vai até a pia, coloca o avental e começa a lavar as coisas. Tuta faz barulho de mostrar a língua.]
Beta: O QUE É ISSO?
Tuta-sama: Estou apenas mostrando a língua pro Locutor-sama.
Beta: o Locutor-sama está de férias. Acho que você não entendeu isso ainda, porque está com saudades dele.
Tuta-sama: Pffft! Eu? Com saudades daquele mocorongo? Imagine você, dizendo uma coisa dessas!!
Beta: Está bem, está bem. Não vamos falar mais nisso.
Tuta-sama: Assim é melhor.

— Eu demoro, mas cumpro a minha palavra de voltar a escrever para o meu blog. Me segue no Twitter!

Silly Tales

A grama é verde, o sol é amarelado. Teoricamente o sol é uma bola de fogo, tem vermelho, amarelo e também laranja. Mas que complicado!

Moonzinha: Estou sendo levada pelo tédio. O tédio profundo! Vocês aí! Me entretenham!
Moon Terceira: Ah que ótimo! A pequena Moon veio aqui pra reclamar que não tem o que fazer.
Moon Espertalhona: Não seja tão rude! Ela também é uma de nós. O que você quer inventar para nós fazermos?
Moonzinha: *começa a chorar*
Moon Reticências: Caramba… Ela começou a chorar.
Moon Terceira: Façam alguma coisa! Não fiquem aí paradas!
Moon Cacto: Eu já sei! Eu tenho uma excelente ideia. Eu irei..
[A Cacto acabou espirrando. Todas elas responderam saúde automaticamente, até mesmo a Moonzinha, mesmo estando com voz de choro.]
Moon Terceira: Espirrar não é uma solução que o valha, pra um momento como esses.
Moon Reticências: Caramba… Que jeito de falar mais formal…
Moon Cacto: Não é isso! Não é a minha ideia de divertí-la, espirrar não é um tipo de entretinimento, vocês! A minha ideia é chamar um cachorro.
Moonzinha: Você vai trazer um cachorrinho pra mim?
Moon Cacto: Sim! Eu irei chamá-los!! LÉO! CARAMELLO!
[Um poodle preto aparece, em um lugar sem nome. E também chega a seguir, um cachorro peludo de cor dourada, que pulou animadamente nas Moons.]
Moon Cacto: Léo! Aí não é o lugar de fazer xixi!!
Moon Reticências: Eu… Tô caída no chão.
Moonzinha: Ahahahahaha! Ele tá dando beijinho na minha cara!
Moon Cacto: LÉO NÃO SAIA CORRENDO!
Moon Espertalhona: Nunca vi alguém levar um samba de um cachorro poodle.
Moon Terceira: Tudo tem uma primeira vez, pelo visto.
Moon Cacto: Vocês aí! Não fiquem paradas. Nós precisamos impedir ele de fazer xixi em…
Moonzinha: Caramba, caramba! Caramello resolveu fazer xixi também.
Moon Reticências: Tragam… as ferramentas para limpeza.
Moon Cacto: Cadê o desinfetante?!
Moon Terceira: NÃO tem.
Moon Cacto: COMO NÃO TEM? Como que vou limpar essa bagunça toda??!
Moon Espertalhona: Ela está brincando. Aqui está o desinfetante.
[As Moons sentarem-se todas em um sofá que apareceu magicamente. Os cachorros dominaram grande parte do sofá, fazendo-as sentarem muito perto umas das outras.]
Moonzinha: Tem muita gente nesse sofá!
Moon Terceira: Tem dois cachorros deitados ocupando a maior parte do espaço de um sofá, que já é bem pequeno. O que você esperava?
Moon Reticências: A fantasia de cacto… Também tá ocupando grande parte do espaço.
Moon Cacto: Silêncio! É minha marca registrada. Vocês não entendem o quantoque eu sou sensível em relação à críticas.
Moon Reticências: Desculpe…
Moonzinha: Tá de boa.
Moon Cacto: Eu pedi desculpas pra outra Moon, não você.
Moon Espertalhona: Mas todas nós somos Moons.
Reticências: Caramba… que loucura.

Silly Tales

O jogo é assim, você aceita o fato de que existe um modo de salvar, mas eu não estou me referindo a nenhum jogo em particular.

Na casa da Cola-sama.

Lalali: Desde a ausência da autora, não tenho visto a Cola-sama, ou ido até o estúdio Happy Green Things. Não acredito que estou vindo até a casa dela, mas que mal pode fazer?
[Lalali atravessa o portão, que estava destrancado. Ela encontra a contra-regra regando suas flores no jardim, uma visão inusitada pra quem conhece a rabugenta Cola-sama.]
Lalali: Te achei!
Cola-sama: Bom dia, minha cara. O que posso fazer por você?
Lalali: Você… está… sorrindo?
Cola-sama: Estou fora do meu hábito, mas é uma questão de se acostumar. Eu não sabia que a porta estava aberta, mas você é sempre bem-vinda. Quer entrar pra tomar um chá? Você não gosta de café, até onde sei.
Lalali: *espantada demais pra responder de imediato* Eu… Aceito.
Cola-sama: Beleza. Bora pra dentro, e feche a boca, por favor, eu não sei mais o que dizer.

[As duas entram na casa de Cola-sama, esta bem humorada a ponto de estar cantarolando alegramente. Lalali não sabe como agir, por conta de não estar habituada em ver a colega de trabalho tão fora de si. Pois estar em si pra ela, era estar não de bom humor, muito pelo contrário!]
Cola-sama: [Abre a geladeira e tira o chá, coloca na mesa, depois coloca dois copos]
Lalali: Que cozinha adorável!
Cola-sama: Obrigada.
Lalali: Não é a primeira vez que venho na sua casa, mas é muito estranho…
Cola-sama: Eu estar cantarolando e sorrindo como um ser humano decente, pela primeira vez em milênios? Não, eu não enlouqueci por completo, estou saudável. Não me olhe assim. Sente-se, por favor.
[Cola-sama empurra a cadeira e Lalali senta. Cola-sama vai se sentar, Lalali se ajeita na cadeira.]
Cola-sama: Nós evitamos uma crise.
Lalali: *bebendo o chá* Sério?
Cola-sama: Sim. O sistema de segurança funcionou perfeitamente, mas eu não sei até quando isso vai funcionar.
Lalali: Ah! Você está em negação!
Cola-sama: Não, meu motivo de bom humor é uma questão de bom-senso. Eu preciso de sua ajuda.
Lalali: Sou toda ouvidos! Você sabe que trabalhamos juntas.
Cola-sama: Exato. Mas de qualquer forma, eu sou grata por você ser gentil comigo, por mais que eu seja uma perfeita imbecil em relacionamentos no geral.
Lalali: Não seja tão dura consigo mesma.
Cola-sama: *respira fundo* Tem razão.
Lalali: O que você precisa?
Cola-sama: Eu preciso que você treine as personagens na série da LadyBow Warrios.
Lalali: Tá, eu não sabia que-
Cola-sama: Escute. A autora abandonou o projeto, por conta de ter sempre uma ideia diferente e não saber o que terminar, portanto, eu queria que voltasse com esse projeto, por conta de que, se ela não escrever alguma coisa e publicar dentro deste blog, o universo pode ruir.
Lalali: Ah! Mas por enquanto, estamos seguros?
Cola-sama: Não vou mentir. Não sei por quanto tempo nós estamos seguros.
Lalali: Não se preocupe! *bebe o chá* Vamos dar um jeito.
Cola-sama: Agradeça o Hércules por mim, se não fosse pelo bom trabalho dele em arranjar uma paciência enorme pra ajustar o sistema de segurança por completo, não sei onde estaríamos.
Lalali: Ah! Eu digo isso pra ele, não se preocupe. O chá gelado está uma delícia.
Cola-sama: Fico feliz que tenha gostado. Mas porque as Lady Bow Warrios em particular?
Cola-sama: Não sei. Estou seguindo ordens.
Lalali: Foi a Tuta-sama que pediu?
Cola-sama: Está explicado, então.
Lalali: Conte comigo! Obrigada pelo chá. Com sua licença, Cola-sama.
Cola-sama: Obrigada. Fique a vontade. Me ligue se precisar.
Lalali: *faz um sinal positivo com sua mão esquerda*
[Lalali se levanta com elegância da cadeira, e Cola-sama a vê saindo da cozinha.]
Cola-sama: Eu espero mesmo que eu o veja novamente, e não apenas em sonhos… *suspira, desanimadamente*

Consequence

Não sei o quanto eu fiquei sem escrever algo aqui, finjam que voltei mas não sumi faz tanto tempo assim tá?

Olá, queridos leitores do blog Consequence!
Sim, eu sumi. E mesmo que, eu não faça a menor ideia da quantidade de pessoas que visitam esse blog (mas vocês continuam sendo importantes, quer queira você ler esse post fora do dia da postagem dele) Mas a vida dá uma girada doida na vida da gente, e dá um soco na cara. Metaforicamente.
Deixando meus problemas pessoais de lado – Não, eu não desisti de escrever. Eu fiquei seu poder acessar meu próprio blog, por conta de ter o Windows antigo no computador de casa. E eu não tenho paciência pra ligar um notebook, sabem. Sem falar que só sobrou um notebook agora.
De qualquer modo, eu continuo amando meu blog e tudo que produzi em todos esses anos escrevendo pra esse blog. Não, eu não vou parar de escrever aqui, inclusive, pretendo escrever alguma coisa depois que terminar de escrever esse post aqui.

Eu não costumo falar de coisas tristes nesse blog, porém eu vou falar porque afinal de contas, que mal faz? Eu passei por muita coisa nesses últimos anos, e digamos que, quando você está de luto por conta de sua mãe ter ido pro céu, eu não acredito que dê pra ter saúde mental muito boa. Não, eu não estou me referindo ao fato de que estamos vivendo em uma baita pandemia, e não foi a questão do que está sendo combatido atualmente. Minha mãe morreu por conta de complicações na saúde dela, e ela era a pessoa que mais me incentivava em escrever no blog.

Mas enfim, eu não falei as outras coisas tristes. Eu não tive saco pra sentar e montar o notebook, por conta da minha saúde mental estar um baita de um lixo, minha saúde física também foi prejudicada no mês de janeiro por conta de uma infecção no ouvido. Cuidem dos seus ouvidos, amiguinhos. A saúde, não importa se for a física ou a mental, é importante cuidar, importante dizer isso, mesmo que você seja jovem, adulto, ou que quer que seja a sua idade.

Por favor, se cuidem, muito obrigada caso você tenha lido tudo o que escrevi até aqui. Caso contrário, não te culpo. Eu tenho preguiça também. Ou falta de paciência, você escolhe.
Com carinho,
A autora.

Por favor, se cuidem.

Silly Tales

Um dia nós todos vamos beber água, e descobrimos que ela não está gelada o suficiente. Bem específico, eu sei.

Em um lugar sem nome
Moon ???: Parem! Eu venho do futuro!
Moon 2: Nossa… Ela está vestida de cacto.
Moon ???: Eu venho do futuro para dizer que…
Moon 3: Cacto! Ela está vestida de cacto. Que coisa mais aleatória!
Moon ???: Eu acho que você não entende, a importância da minha presença aqui.
Moon 1: Deixem ela falar, vocês duas!
Moon ???: Nós temos outro jogo de Just Dance pra jogar!
[As três Moonzinhas estão em choque.]
Moon 2: A fantasia de cacto… É de uma das músicas do jogo?
Moon Cacto: Sim! E agora, vamos resolver uma questão. Cada Moonzinha vai ser uma coisa. Moon 1!
Moon 1: Sim.
Moon Cacto: Você vai ser a Moon Espertalhona, no lugar de “Moon 1”. A Segunda será reticências e a terceira será a Terceira mesmo.
Moon Terceira: Que injusto! Eu não posso ter um nome?
Moon Cacto: Não. Moon Terceira é sonoro o bastante. Contente-se com isso!
Moon Reticências: Então… Que Just Dance vamos jogar agora?
Moon Espertalhona: *olha pra televisão, magicamente muda pra Just Dance 2015* O de 2015 aparentemente.
Moon Terceira: Finalmente os refrescos!
Moon Reticências: Ah… Ainda bem! Mas temos aquela música INSUPORTÁVEL.
Moon Espertalhona: Acalme-se, reticências! Nós só mudamos pra outra música e pronto.
Moon Reticências: Mas toda vez que passarmos por ela temos que ouvir um pedacinho. Que feature desagradável.
Moon Terceira: Dá pra desbloquear avatares!! Sensacional
Moon Espertalhona: Caramba!! Tem Bad Romance da Lady Gaga!
Moon Cacto: Esse daí é escuro demais pra enxergar. Não recomendo a experiência.
Moon Reticências: E você… Vai ficar por aqui?
Moon Cacto: Bem, não sei. Eu pretendo. Vou ficar aqui como a fada de vocês!
Moon Espertalhona: Você devia estar vestida de fada, então.
Moon Cacto: Não quero ter que me entender com a Matilde. Acha que ela vai deixar eu ficar vestida de fada?
Moon Terceira: Provavelmente vai dizer que não somos merecedoras de um par de asas.
Moon Espertalhona: A Matilde é muito exigente.
Moon Cacto: Ou existem fadas que são em forma de cacto!! Já imaginou?
Moon Espertalhona: Está forçando a barra.
Moon Terceira: Não tem nenhuma barra pra ela forçar.
Moon Cacto: É força de expressão. Não seja tão crítica.
Moon Terceira: Não estou sendo crítica. Estou sendo específica!
Moon Reticências: Francamente… Já tem Moonzinhas demais aqui, e vamos ficar brigando?
Moon Espertalhona: Exato! Aqui é nosso lugar pra ficar na paz.
Moon Terceira: Ficar na paz, jogando Just Dance. Não esqueça disso!
Moon Reticências: Exato… Precisamos fazer perfis pra cada uma. Nossos nomes não vão caber, então terá que ser a letra inicial “M” com o nosso número.
Moon Cacto: Eu vou colocar “cacto”! Vou abraçar essa ideia!
Moon Terceira: Já entendemos, é a diferentona da casa aqui. Agora vamos, temos que alternar aqui quem vai jogar Just Dance ou não.
Moon Cacto: Posso até aguardar minha vez, mas quero a música da Katy Perry. A de aniversário! Vamos celebrar como se fosse nosso aniversário.
Moon Reticências: Meu Deus… Já é abril?
Moon Espertalhona: Não, não. É força de expressão, fique tranquila.

– Eu já escrevi muita história esquista, mas nesse nível acho que não tinha chegado antes. Acho. Final da trilogia! Desse assunto. As Moonzinhas retornarão, provavelmente.

Silly Tales

Os dias são curtos, mas até aí tudo bem. Já imaginou se fossem altos? Ok, eu sei, eu sei. Não faz sentido nenhum.

[Continuando do ponto onde parou a história anterior]

Em um lugar sem nome
Moon 3: Agora que eu percebi, nós não temos controle da televisão. Só o controle do console!
Moon 1: O controle do console? Tem certeza que não temos nenhum controle da TV?
Moon 2: Não temos. Se tivéssemos, teria deixado o jogo no mudo faz tempo.
Moon 1: Você devia ter falado isso antes!
Moon 2: Eu tentei… Não quiseram me escutar, ficaram jogando a dança do Rio Nilo e suas múmias doidas.
Moon 3: Tem um dromedário, também!
Moon 1: Na verdade é um camelo.
Moon 3: É tudo da mesma família.
Moon 2: A bateria do controle do console é infinita, aparentemente. Estamos jogando isso aqui indefinitivamente, e ele continua funcionando…
Moon 1: Isso é ótimo! Significa que temos sorte ao menos, nesse aspecto.
Moon 3: Ótimo não é. E como pode ser questão de sorte? Só temos esse jogo pra jogar.
Moon 2: Ah… Agora a senhorita começou a se incomodar…
Moon 3: Não é uma questão de se incomodar! É uma observação, apenas, minha cara.
Moon 2: Eu não sou “sua cara”.
Moon 1: Teoricamente ela é sim, todas nós temos a mesma cara. Nós somos partições de uma pessoa só, estão lembradas?
Moon 2: Ah sim…
Moon 3: Tinha me esquecido desse detalhe.
Moon 2: Mas não queria ser tratada dessa maneira…
Moon 1: Vamos, vamos. Não podemos ficar brigando e reclamando o tempo todo. Isso não leva a lugar algum.
Moon 2: Mas seria interessante, irmos a “Lugar algum” e deixar o “Lugar sem nome”.
Moon 3: Ah! Que surpresa, estamos concordando em alguma coisa. Adoraria uma mudança de cenário!
Moon 2: Bom… O que acha, #1? Você que está querendo motivar a nós duas.
Moon 1: Duvido que tenha outro lugar além desse.
Moon 3: Justo a otimista de nós três, dizendo isso? Estou desapontada com você.
Moon 1: BOM, eu ao menos não me dei ao trabalho de pensar em outro lugar.
[A Moon 1 e 2 olham uma pra outra]
Moon 1: Esse é o problema de pensar positivamente, da minha maneira. É não querer sair nunca do mesmo lugar, porque… CARAMBA!
Moon 2: Caramba… Isso realmente é inacreditável…
Moon 1: INACREDITÁVEL É POUCO! Como pode entrar alguém aqui?
Moon 3: Bom, pelo visto é possível alguém entrar aqui.
Moon 2: Caramba… Caramba!
Moon 3: Bom, ao invés de ficarmos aqui, estupefatas e repetindo caramba, é melhor nos três nos preocuparmos em recepciona-la.
Moon 1: Ah! Sim. É, pode ser isso mesmo. Que mais poderíamos fazer?
Moon 2: Oferecer pão de queijo…
Moon 3: Nós comemos tudo, esqueceu?

– A história continua. Eu não sei como terminar, AINDA. (será que devia estar dizendo isso?)