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Desventuras

Cuidado com o destino, ele brinca com as pessoas. ♬

Meu pai, que barulho é esse
Que vem lá do bambuzal

É Iansã de Bale
Oi dando o Ilá para guerrear

Iansã de Bale

Olá! Eu preciso manter minha meta de escrever então pensei, vou escrever o que vier na minha cabeça. Aí vocês me perguntam: Já não é isso, que você faz normalmente, aqui nesse blog? Escrever o que vem na cabeça? É verdade, meu caro leitor, está muito certa sua observação. E cá entre nós, ninguém está surpreso. De qualquer modo, vamos lá.

Não sei porquê, as pessoas insistem nos mesmos erros. A Terra é plana. Não! Ela não é plana. Esse negócio da forma da Terra não ser redonda, dá um negócio doido na minha cabeça, porque não dá para entender. Como os países do mundo todo, iriam concordar em esconder o fato que o planeta não é uma esfera. Me diz? Não consigo entender. Mas Moon, eu acredito na Terra Plana! É… Tá bom.

As coisas são bastante interessantes, quando vemos com pontos de vistas diferentes. Deve ser por isso a necessidade do ser humano em se socializar. Nós somos todos personagens de The Sims, tentando encher nossas barrinhas para a necessidade de nossa sobrevivência. Filosofei, aqui.

Estou jogando novamente Super Mario Galaxy. Um jogo muito bom. Difícil, frustrante, mas muito bom. E continuo jogando. É, gente bonita, é assim que se faz. Você vai lá, pega de novo aquele jogo difícil pra jogar NOVAMENTE, porque é jogo de Mario. É divertido. Tem a Rosalina. Tem estrelinhas. O jogo é tão bonito, que até cai uma lágrima.

Falando em jogos de Mario, eu gosto muito de Super Mario World. Aquele jogo, cheio de saídas secretas, é a verdadeira obra prima do Super Nintendo. Lembro quando jogava, e eu era criança, e várias vezes.. O Super Nintendo resetava, que era uma beleza. Só que não. Minha irmã chorava de raiva. Sim, muitas vezes eu passa no fio. Sem querer. Tinha vezes que eu fazia, por birra. Não me julguem! Fui uma criança até muito boazinha. Juro.

Falando de quando eu era criança, quando jogava Mario Kart, da versão do Super Nintendo, eu não gostava de perder, então eu desligava o console. Minha nossa, eu era terrível… Não sei como cresci e virei essa adulta responsável que sou hoje. Sim! Sou responsável, estou voltando a manter esse lindo bloguinho atualizado, não estou? Palmas pra mim!!

Lá em cima, coloquei um Ponto de Umbanda da orixá Iansã. “Ah, mas Moon, isso é coisa do carinha de lá de baixo!” Me poupe desse tipo de comentário meu bem, tem histórias com duende aqui, e por tudo que é mais sagrado: Me poupe, nos poupe, fique na pasta de Cristo. Beleza?

Paz.
– A autora desse blog, Moon, ainda fugindo de escrever Lady Bow Warriors (mentira, eu vou escrever na próxima)

Silly Tales

Pinguins são maneiros, e os sapos os invejam. Que foi? Isso veio de uma fonte confiável!

P-san: Aqui é o comandante P-san. Está na escuta? Alô? ALÔ?
[Ninguém responde do outro lado. O pinguim começa a ficar muito preocupado.]
P-san: Droga! O que terá acontecido…
[Escuta-se um barulho de estática, vindo do rádio que o personagem segurava. Ele começava a se sentir esperançoso, havia chance de contato com o agente do outro lado!
P-san: Alô! Aqui é o Comandante P-san. Alô!
Tuta-sama: Na escuta, pinguim.
P-san: Tuta-sama! Céus. Temi o pior.
Tuta-sama: O pior? Vire essa boca pra lá! Os bichinhos de pelúcia são imortais.
P-san: É verdade, esqueço-me disso. Mas e se você tomasse uma bebida estragada?
Tuta-sama: Foco, pinguim! Você tem uma missão a cumprir.
P-san: Está bem. Qual é a minha missão?
Tuta-sama: A sua missão é…

    //música emocionante//

Tuta-sama, guaxinim cósmica!
Ela é a mais poderosa
Se problemas você tiver,
É só chamar a guaxinim mais prática!

Tuta-sama: Sua missão é levar as meias para lavar.
P-san: *gasp* Chama isso de missão?!
Tuta-sama: Se quiser, eu chamo outra pessoa.
P-san: Não! Eu irei cumprir a minha missão. Com honra!
Tuta-sama: Tá certo, tá certo. Vá logo, a bateria desses comunicadores são bem caras!
P-san: Certo, chefe!
[Desliga o comunicador. Respira fundo, com foco no objetivo.]
P-san: Meias! Preparem-se. O Comandante P-san está chegando!
[O pinguim começa a correr pelo quarto, a procura das meias.]
P-san: Estou escutando risadas. Serão as meias?
Luíza: Que pinguim mais engraçado!
P-san: Gah! Fui pego! TENHO MEDO DE ALTURA! *mexe agitado as nadadeiras*
Luíza: Oh! Me desculpe, pinguim, eu desço você para o chão.
P-san: Assim é melhor! *agora no chão* Ufa, obrigado menina.
Luíza: Meu nome é Luíza! Mas com Z!
P-san: Oh! Está bem, bom saber, caso você queira o meu autógrafo.
Luíza: *dá uma risada* Você fala engraçado.
P-san: Eu não falo engraçado. Sou um comandante! *cruza as nadadeiras* Sou sério!
Luíza: Mas é claro. Desculpe-me por isso!
P-san: De qualquer maneira, você viu meias?
Luíza: Vi sim! Tem três meias! Duas na cama, e outra na estante ali ó, perto dos mangás.
P-san: Obrigado menina, eu fico devendo essa… Ué? Cadê a criança?
[Luíza some. O pinguim escuta risadinhas.]
P-san: Que misterioso! Bom, nós nos vemos por aí, Luíza!

    //música emocionante//

O pinguim vai em frente
Com determinação!
Ninguém irá o impedir~
Pois ele é um herói de ação!

Tuta-sama: Muito bem, Comandante P-san: Graças a você, todos estão felizes. As meias finalmente foram para lavar.
P-san: Fico feliz em estar satisfeita por eu ter cumprido as ordens.
Tuta-sama: Sim, bom trabalho. E vê se manda mensagem por aplicativo, e não pelo transmissor!
P-san: Mas Tuta-sama! Pinguins não tem dedos!
Tuta-sama: Oras! Use o bico.
P-san: Lamento, Tuta-sama. Sou um pinguim antiquado.
Tuta-sama: Está bem. Mas desconto a bateria do transmissor, do seu salário!
P-san: Chefe! Isso não!

Chá de Fadas

Episódio de hoje! Fadas. Fadas? E uma guaxinim. Ou mais de uma?

    Chá de Fadas! Edição surpresa!

Na hora do chá, em quem você pensa?
Na Matilde, que é uma verdadeira surpresa!
Horário da tarde, está ocupado,
Esse programa é uma verdadeira beleza!

Bastidores.
Matilde: Voltar? Com o chá de fadas? FICOU MALUCO?
Kekekê: Eu não fiquei maluco, Matilde. Falo sério. E a ideia é da Tuta, ela disse que queria que tanto você, quanto sua irmã Martha tivessem um destaque.
Matilde: *voando de um lado para o outro, sem parar*
Kekekê: *com a cabeça voltada para cima* Matilde? Meu pescoço vai começar a doer!
Matilde: *voa para o chão* Kekekê, meu querido.
Kekekê: Sim, amor da minha vida?
Matilde: A Moon está com centenas de milhares, de ideias atuais para postar. E ela quer inventar mais uma moda?
Kekekê: Sabe como são esses escritores..
Matilde: Você também é escritor!
Kekekê: Bom, eu também posso ser um pouco temperamental.
Matilde: Por causa de pão de queijo.
Kekekê: Por causa de- Caramba! Você lê mentes?
Matilde: Eu te conheço faz um bom tempo. Nós somos casados!
Kekekê: Sim! *cai uma lágrima do olho, ele seca* Eu sei disso.
Matilde: De qualquer maneira, eu acho isso uma loucura.
Kekekê: Isso significa que você está dentro?
Matilde: Lógico! Loucura é comigo mesmo. E com a Tuta.
Tuta-sama: Ei!
Matilde: Mas é verdade. Dê uma garrafa de sakê, e ela sobe até em um jacaré!
Tuta-sama: Eu não estava bêbada. Estava muito sóbria!
Matilde: Não é o que a lenda do quartel general diz atualmente…
Tuta-sama: Eles espalham notícias falsas! Fake news.
Matilde: Beleza, então. E o que me diz, aventureira?
Tuta-sama: Você pergunta pra mim? O que tenho a ver com isso?
Matilde: É você quem patrocina o programa!
Tuta-sama: Ah, é verdade. Todo o fundo monetário, do patrocínio vem principalmente de minha parte…
Matilde: Posso conversar com a Martha, para arranjar mais patrocinadores para o programa.
Tuta-sama: Opa! Negócio fechado. A sua irmã tem ótimos contatos. Estou de olho no Djalma, ele tem uma loja de perfumarias chiquérrima…
Kekekê: Quem é Djalma?
Matilde: É coisa de gente metida, rica, e também coisas da Tuta.
Tuta-sama: Ei! Eu não sou metida. Sou muito trabalhadora!
Kekekê: Bom, você gosta de dar opiniões em muitas coisas…
Tuta-sama: Lógico! Sou eu que mando por aqui.
Kekekê: É verdade! Você é a poderosa chefona, Tuta!
Matilde: No caso dela, seria a poderosa chefinha!
Tuta-sama: Não seja ridícula.
Kekekê: A Tuta tem mania de grandeza.
Tuta-sama: De que lado você está?
Kekekê: *olha para os lados* Do meu?
Tuta-sama: Kekekê está fora de si. É o excesso de trabalho.
Kekekê: Estou ótimo, posso trabalhar a noite toda.
Matilde: Kekekê! É de manhã, você não dormiu nada.
Tuta-sama: E você está de pijama!
Kekekê: Verdade. Melhor eu ir dormir.
[Kekekê vai embora. A fada e a guaxinim suspiram aliviadas.]
Matilde: Nossos suspiros me lembrou uma coisa.
Tuta-sama: Você fez suspiros?
Matilde: Exato.

Happy Green Things

Os dias podem ser curtos, ou cumpridos, porque o tempo não faz sentido. Nem o clima. Nem mesmo esse título!

No estúdio de Happy Green Things, no escritório da Moon.
Moon: O tempo é relativo. Nada é por acaso, e nada faz sentido. Pão de queijo é muito bom. Acabou o sabonete.
[Digitando frases estranhas, pra criar um teste de impressão]
Cola-sama: Ô autora.
Moon: Duendes existem. Refrigerante faz mal. Suco de uva é muito bom. Que vontade de comer pão de queijo.
Cola-sama: Autora.
Moon: Não tenho mais nenhuma ideia do que colocar aqui… Acho que vou apelar pra gerador aleatório.
Cola-sama: AUTORA!

[A autora cai da cadeira.]
Moon: O quê é? Meu deus, nem se pode escrever para fazer um teste de impressão em paz?
Cola-sama: Não está esquecendo de nada.
Moon: Tem razão. Preciso fazer minhas orações. Não as de português, mas você me entendeu.
Cola-sama: Não está escrevendo as Lady Bow Warriors? No momento, elas estão presas em uma área, protegida por um domo. Você deve saber que, tem a responsabilidade de continuar a história…
Moon: Eu sei! ME DEIXA! Eu sei o que estou fazendo.
Cola-sama: Você diz isso sempre. E depois, fica meses sem postar!
Moon: Ninguém é perfeito. Nem deuses são.
Cola-sama: Você é, literalmente, a autora das histórias. Pode-se fazer uma deusa, se quiser.
Moon: Que bonito! Você está tão gentil, hoje. E tão profunda!
Cola-sama: Eu vou te bater.
Moon: Calma! *levanta as mãos* Sem violência, porque ela não chega a lugar algum. Eu sei o que estou fazendo.
Cola-sama: Ainda bem que você sabe o que está fazendo. Não consigo fazer ideia ALGUMA do que VOCÊ está aprontando.
Moon: Ora, Cola-sama. Sabe como é, o de sempre. Escrevendo aqui e ali, e tudo mais.
Cola-sama: Você ficou sem escrever faz meses, histórias novas aqui no seu blog.
Moon: DEUS! PARE DE ME COBRAR, MULHER! Estou tentando compensar. E não está ajudando na minha concentração
Cola-sama: Fico feliz em estar sendo útil.
Moon: Não seja sarcástica. Sem sarcasmo, por favor! Falha de comunicação custa caro.
Cola-sama: De fato, finalmente estou escutando palavras sensatas.
Moon: De qualquer modo, estou aqui escrevendo histórias. Estamos nós duas aqui, não estamos?
Cola-sama: Infelizmente, tenho que olhar pra sua cara de bolacha.
Moon: Eu não tenho cara de bolacha!
Cola-sama: De qualquer maneira, nós estávamos… *se vira de costas* Preocupados com você.
Moon: Ah, é mesmo? *desliga o monitor*
Cola-sama: Sim. Todos achávamos que você desistiria de escrever.
Moon: Bobagem! Eu amo escrever, e falar bobagens aqui no blog.
Cola-sama: Até mesmo… Me escrever?
Moon: Óbvio, minha cara. Você está aqui, e eu ainda não te chutei das histórias. E olha, eu já poderia ter te deixado cair no esquecimento.
Cola-sama: Eu também senti sua falta, autora.
Moon: Que linda! A minha querida contrarregra tem sentimentos…
Cola-sama: Cale a boca!

Silly Tales

Essa coisa de conversar consigo mesmo é uma tremenda maluquice, porém escritor já não é uma pessoa normal, mesmo!

Moon: Estou aqui na dimensão das Moonzinhas. O objetivo da história de hoje, é encontras coisas desconhecidas! Coisas inesperadas! Algo que seja interessante o suficiente para escrever sobre.
[Andando pela dimensão, onde apenas se vê o chão, e o horizonte infinito, brilhante, e cores roxas e azuis, como se fossem nuvens no cenário.]
Moon: Muito bonito esse lugar. Pena que preciso treinar ainda mais, minha habilidade de descrição para melhor ilustrar onde estou explorando…
[Anda mais um pouco. Encontra um robô, abandonado e em perfeito estado.]
Moon: Um robô! Mas que belezinha. Mesmo sendo de brinquedo… Adorável. Como será que chegou aqui? Será que finalmente virão os robôs, e iremos todos sermos participantes da vida moderna de-
[O robô faz barulho. A autora se espanta, pulando para trás.]
Moon: Ele ligou sozinho! DO NADA! Mas que loucura.
[A autora observa o robô. O robô a observa. As luzinhas dos olhos da criatura metálica, estão ligados.]
Moon: De onde será que você veio, senhor robô? Será possível, que criei você, pra me fazer companhia?
[As luzes dos olhinhos do robô estão piscando, como se dissesse que sim.]
Moon: Resposta afirmativa, é! Muito bem, muito bem. Pensando aqui, se tenho uma boa ideia do que podemos falar, que seja divertido para nós dois, e também pra quem está lendo esta história.
[O robô nada faz, dessa vez. A autora pisca várias vezes, esperando que ele fala em um idioma compreensível para ela, e também para os outros humanos, que queiram entendê-lo.]
Moon: Sinto que você quer passar uma mensagem, robô. Senhor, eu devo confessar que, como ser humano estou curiosa. E como escritora, estou entusiasmada com uma possível parceria criativa.
[O robô pisca os olhos novamente, as luzes piscam.]
Moon: Imagine só, uma parceria nossa! Abriria inúmeras possibilidades. Sei que você é apenas um brinquedo, mas você é adorável. Talvez deva levá-lo para doar para uma criança.
[O robô pareceu gostar da ideia. Saíram flores, e a expressão neutra dele mudou para um sorriso.]
Moon: Opa! Então eu entendi a mensagem. Venha, robô! Vou te dar de presente para uma criança.

[A autora agora está no parque, na cidade dos Cinco Monumentos]
Moon: É um belo dia de sol! Tempo ameno, sem nenhum calor exagerado. Temperatura ideal, para criar uma memória especial para uma criança.
Robô: Beep-beep.
Moon: Resolveu falar? Estou impressionada.
Robô: Beep. Beep?
Moon: Não sei quando uma criança vai aparecer, robô. Podemos ficar aqui horas. Ou pode aparecer no próximo instante!
Menina: Tia! Tia!
Moon: Olá, menina. Está perdida?
Menina: Não, tia. Estou com meus dois tios ali. O tio Marcelo e o Tio Tássio.
Moon: Ah! *olha em direção dos dois homens, são irmãos*
Menina: Os tios deixaram eu dar oi pro seu robô.
Moon: Dê oi, robô!
Robô: Beep. Beeep! *florzinhas parecem de novo*
Menina: Nossa! Que legal suas florzinhas.
Moon: Ele gostou de você. Tome, leve de presente.
Menina: Verdade?
[A autora dá tchauzinho para os irmãos, que estão de olho na conversa. Eles respondem com um sorriso amigável, a autora também sorri.]
Moon: Se os seus tios gostarem do robô, vocês podem ser amigos para sempre.
Menina: Para sempre? *olhinhos brilhando* Gostei de você, tia. Nós nos vemos por aí?
Moon: Mas é claro!
Menina: A propósito, meu nome é Raíssa.
Moon: Pode me chamar de Moon. Seu nome é lindo, Raíssa.
Raíssa: Obrigada, Tia! Preciso ir, vou buscar a mamãe no clube das floristas. Tchau, tia Moon!
Moon: Tchau Raíssa! Cuide bem do robô, está certo?
Raíssa: Eu prometo!
[A criança vai embora, feliz, mostrando o robô que ganhou de presente. Os tios avaliaram que o brinquedo nada tinha de perigoso, então deixaram ela levar.]
Moon: Como é que se diz? “Fazer o bem, sem olhar a quem?” História com final feliz. Te desejo muitas felicidades e brincadeiras, senhor robô!

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors (2022) #09

A incrível revelação! Eles estão dentro de um… Domo? Mas o que aconteceu? As histórias da Moon estão todas bagunçadas? Larissa está em choque, L.O.L. está pensativo, e tem um coelhinho pulando perto de onde eles estão sentados. Será que teremos as respostas para todas as perguntas?

Larissa: Você esteve fora do Domo, está louco?
L.O.L.: Eu não estou louco, Larissa. Precisava averiguar o que temos lá fora.
Larissa: Sei o que está acontecendo lá fora. As ideias, correndo solta!
L.O.L.: Fico feliz que consegue se importar comigo, o seu parceiro de dança.
Larissa: *bufa, indignada* Francamente! Foi só uma vez.
L.O.L.: Caramba, Larissa. Você esqueceu, foi assim que nós nos conhecemos.
Larissa: Lourenço, você me conheceu no quintal da casa de minha mãe. Você caiu de uma nave, que parecia alienígena, e arrebentou sua cara no chão. O gramado ficou todo queimado, e minha mãe ficou furiosa.
L.O.L.: É verdade. Você está certa, eu que me enganei. *dá de ombros*
Larissa: E pensando melhor, eu nunca fui sua parceira de dança. Você faz essa piada tantas vezes, que estou criando memórias falsas!
L.O.L.: Voltando ao assunto do domo…
Larissa: Foi você que desconversou!
L.O.L.: Sério, vou falar o assunto certo dessa vez. Do lado de fora, tem ideias selvagens. Disso eu sei, mas consegui me virar bem. A situação é que, logo que você sai do domo, tem uma árvore gigantesca.
Larissa: Sei disso. Nós viemos pra cá, e a árvore gigantesca é o ponto de referência.
L.O.L.: Subi naquela árvore, e fui ver como está o mundo lá fora.
Larissa: Sei. E como está?
L.O.L.: Eu percebi que não tinha trazido binóculos. Nem luneta.
Larissa: LOURENÇO!
L.O.L.: De qualquer forma, pode enxergar de longe. Esse detalhe não fez a menor diferença.
Larissa: Pare de desviar o assunto! Eu te imploro, meu caro.
L.O.L.: Lá fora, em cima da árvore gigantesca, eu encontrei torres.
Larissa: Torres? O que elas fazem?
L.O.L.: Pareceu-me centrais de energia.
Larissa: Você não tem certeza?
L.O.L.: Bom, eu sempre cogito a possibilidade de estar enganado. Não dá pra se ter certeza de nada, nesse mundo, quando as coisas estão assim.
Larissa: E grande parte dos personagens congelados.
L.O.L.: Exato. Nós temos que tomar muito cuidado.
Larissa: E tem certeza que não pode voltar sua forma pequena, como Yvo?
L.O.L.: Não, Larissa. Eu já tentei.
Larissa: Bom, ao menos você não vai entrar no banheiro vazio, quando não estou no apartamento, para roubar xampu.
L.O.L.: Ei! Eu sempre pago uma quantia, como agradecimento.
Larissa: Certo. E então? Tem um plano do que fazer?
L.O.L.: Você que pensa nos planos, Larissa. É a mulher da ciência, e das ideias inovadoras. Sou só um personagem de suporte.
Larissa: Sei. Você não me parece uma coluna decorativa.
L.O.L.: Está vendo, quem está fazendo piadas agora?

[É possível ouvir passos ao fundo. Cola-sama se aproxima.]
Larissa: Droga. Cola-sama vai me achar!
L.O.L.: Está fugindo da aula? Logo você?
Larissa: As aulas dela são horríveis. E chatas.
L.O.L.: Que complicação. Mas não pode matar aula.
[Lourenço taca uma pedra para o lado. Cola-sama vem na direção deles.]
Larissa: Droga! É melhor eu correr!
[Larissa levanta rapidamente, saindo para a direção contrária da Cola-sama. Lourenço suspira, cansado. Ele checa alguma coisa no seu aparelho, similar a um celular, e se esconde próximo das árvores, mas observa a Cola-sama de longe.]
Cola-sama: Pensei que tinha ouvido a voz da Larissa aqui. Será que foi apenas imaginação minha?

– Lady Bow Warriors sempre parece ser tão difícil pra escrever. E olha que eu gosto MUITO das histórias delas.

Silly Tales

Histórias não são sempre as mesmas, porque se não, não iria fazer sentido escrevê-las.

Apresentadora: A nova era finalmente chegou! A era das garotas fofas, nós que merecemos destaque. Entendem? Onde eu quero chegar? Eu quero chegar.. *olhos brilhando* No topo do mundo!
Segurança: Minha senhora, nós não temos tempo pra isso. O seu ensaio hoje já terminou.
Apresentadora: Como assim? Mas já? Eu preciso ficar atenta, a qualquer momento será uma nova oportunidade pra eu me mostrar ao mundo, e também dominá-lo! Governá-lo! Com todo o poder supremo!
Guarda 1: Ela é sempre assim?
Guarda 2: Sempre.
Guarda 1: Se eu soubesse, não tinha aceitado o trabalho.
Guarda 2: Nem eu. Mas nós não estamos no luxo, de ficar sem trabalho.
Guarda 1: De fato. Precisamos de silêncio.
Segurança: Fiquem quietos!
Guardas: Sim, chefinha.
Segurança: Minha senhora, nós temos que ir. O Teatro é usado por outras pessoas.
Apresentadora: Eu já entendi, Jennifer. Estou indo.

Na dimensão das histórias do blog da Moon
[Mansão da Milionária Tuta-sama. Ela está reunida na cozinha, com Kekekê e Matilde, seus dois bons amigos e fiéis escudeiros dela.]
Tuta-sama: Sinto alguma coisa errada. Parece aquele dia de bebedeira, que tomei remédio pra ressaca no começo da noite, e ainda assim não adiantou.
Matilde: Caramba! *comendo pão de queijo* Isso foi muito específico. E parece familiar…
Tuta-sama: Lógico! É familiar porque aconteceu comigo, e você estava lá.
Matilde: Você vai ter que ser mais específica. Foram tantas as vezes, que você descreveu algo parecido com isso.
Kekekê: Que coisa errada, Tuta? *bebendo suco de laranja*
Tuta-sama: Eu sinto as ideias da Moon pulando, animadamente.
Kekekê: Ah! Estão felizes por estarem ativas de novo.
Tuta-sama: Não, é uma energia assustadora.
Matilde: É a Moon reescrevendo de novo, aquela história dela?
Tuta-sama: Não. *junta as patinhas* É ela, criando personagens novos.
Matilde: Céus. Ela nem controla os que já tem.
Kekekê: Os personagens não são controlados.
Matilde: Sim! Eles dançam sem que ninguém está vendo. *bebe suco de laranja*
Kekekê: Exatamente. Mas isso não importa.
Tuta-sama: Alguém tem que parar essa autora. Não pode ter mais personagens novos.
Kekekê: *assobia, agindo de forma suspeita*
Tuta-sama: Kekekê! Tu me traíste?
Kekekê: Sabe como é, Tuta…
Tuta-sama: Não acredito. Traída pelos melhores amigos…
Matilde: Ei! Eu ainda nem fiz nada.
Tuta-sama: Fez, sim.
Matilde: Sério? O que eu fiz?
Tuta-sama: Não impediu que esses personagens fossem criados.
Matilde: Ah, me poupe! Desde quando eu posso impedir isso?
Tuta-sama: Com os seus punhos!
Matilde: Primeiro, isso é um blog de família. Você já bebe, fale de ressaca e isso é close errado. Segundo! Eu não uso punhos. Eu uso LUVAS!
Kekekê: Meu Deus do céu, eu já vi que isso vai longe.
Tuta-sama: Me perdoe, Matilde. Você tem toda razão.
Matilde: Lógico que tenho! Sou uma fada sensata.
Tuta-sama: A fada sensata pode lavar a louça?
Matilde: Claro!
Beta: Tuta-sama!
Tuta-sama: Que foi? Ela concordou…

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors (2022) #08

No lado de fora do estúdio Happy Green Things.

Larissa: Ah! O ar fresco! Nada melhor do que respirar tudo que a natureza pode oferecer… A paz! A tranquilidade!
[A personagem estica os seus pés, fazendo um aquecimento antes de sair para dar uma caminhada.]
Larissa: Tênis de caminhada! Aqui. *aponta para os seus pés* Mochila com garrafa de água! Aqui! *aponta para a mochila, no chão* Melhor ir logo, antes que a Cola-sama me chame para as aulas teóricas.

[Larissa caminha enquanto observa ao redor. Pássaros cantam alegremente em suas árvores, e ela estava bem disposta. Havia bancos de madeira enfeitando o caminho, um gazebo podia ser visto ao longe. Um jardim, uma borboleta voou perto dela.]
Larissa: Que paisagem bela! Quanta tranquilidade! Isso sim é vida. A Natureza é de uma beleza sem igual.
[Ao longe, após andar mais um pouco, Larissa pausou e bebeu água da sua garrafinha. Em um dos bancos do jardim, estava sentada Bianca.]
Bianca: *com a cabeça baixa*
Larissa: Que baixo astral é esse? Bianca?
Bianca: *com lágrimas nos olhos* Eu… falhei na prova! Novamente!
Larissa: Ah! Mas todas nós falhamos na prova.
Bianca: Vo-você não entende. Eu queria passar na prova. Eu falhei mais vezes que todas vocês.
Larissa: Primeiro, todas vocês? Somos só eu, você, e a Rika. Segundo, Temos feito bastante aulas teóricas, porém não treinamos ainda o suficiente pra passar. E por último, porque você não para um pouco?
Bianca: Eu estou parada.
Larissa: Parada, chorando, e deprimida. *senta ao lado de Bianca no banco* Se vai ficar assim, não vai chegar a lugar algum.
Bianca: Mas eu preciso extravasar essas lágrimas em algum momento.
Larissa: Até aí eu concordo, mas chorar faz bem até certo ponto. Não é bom fazer as coisas em excesso.
Bianca: Você tem razão.
Larissa: E então? Pra quê tanta insistência em passar no desafio da Lalali?
Bianca: *ela esconde o rosto, da visão de Larissa* Por nada.
Larissa: É… Está bem.
Bianca: Você provavelmente não entenderia.
Larissa: Oras! Só vou entender se você explicar.
Bianca: Esquece. Já me sinto melhor. *levanta do banco*
Larissa: Ei! Bianca!
[Bianca saiu correndo, com o rosto vermelho e com o coração batendo rápido.]
Larissa: Foi alguma coisa que eu disse?

[Uma pessoa estava assistindo toda a cena. E então, uma sombra emergiu e se aproximou de onde Larissa estava.]
L.O.L.: Caramba! Ela saiu correndo.
Larissa: Você! Onde esteve? E ainda por cima está na sua forma humana, Lourenço.
L.O.L.: Estive do lado de fora. Não ando conseguindo ir pra minha forma menor, como um Yvo.
Larissa: Mas que curioso… Espere aí! Você esteve do lado de fora?
L.O.L.: Sim, estive do lado de fora do domo.

Silly Tales

Esta é uma história , uma história como todas as outras… E tem pinguim! Apenas num, porque não se pode haver concorrência!

P-san: Aqui quem fala é o Comandante P-san. Alô? Alô? Central?
Ruby: Aqui quem fala é a Comandante Ruby. A Base foi comprometida! A Base foi comprometida!
P-san: *engasga* Meu Deus-! Ruby! Eu, como comandante das missões exteriores, como posso ajudar?
Ruby: Venha até aqui – *interferência – Não consigo escutar!
[O pinguim desliga seu comunicador. P-san chora, corajosamente se recompões]
P-san: Minha nossa! A coisa é séria! Não se preocupe, Ruby! Estarei aí a qualquer minuto!
[O comandante corre em direção de um jipe amarelo, escrito “Susi IV”]
P-san: Pelos poderes dos Guaxinins Cósmicos! Por Tuta-sama!

    //música emocionante//

O pinguim vai em frente
Com determinação!
Ninguém irá o impedir~
Pois ele é um herói de ação!

[O local em que a Base das Operações das Pelúcias se encontra, é um Quarto. Há uma cama alta, onde ficam abrigadas as bonecas de pano, e é ali também onde P-san dorme. As bonecas, uma chamada De Ruby, a vermelha, e a outra, chamada de Lollypop, lutavam bravamente com seus punhos enchidos de algodão.]
P-san: Meninas! Cheguei!
Lollypop: Acalme-se, P-san! Temos tudo sobre controle!
Ruby: As meias estão malucas! As bolas de meia convidaram os chinelos, e também temos os servos do Grande Sapo lutando contra nós.
P-san: Tch! *P-san sai do corre, corre em direção da cama* Estou indo!
[O P-san dá um grande salto, e então chega corajosamente com a sua cabeça, derubando os inimigos com velocidade na sua grande cabeçada.]
Lollypop: Caramba! Isso foi uma cabeçada e tanto.
P-san: Obrigado.
Ruby: P-san! Você entende o que está acontecendo aqui? Não tivemos tempo de investigar.
P-san: Não entendo, minha amiga Ruby. Amiga Lollypop! Está bem?
Lollypop: Sim, apenas com minhas mãozinhas cansadas. Tivemos que dar muitos socos!
Ruby: E chutes!
P-san: Droga. Assim, quem me fará companhia na hora do chá?
Ruby: Bobagem, amigo pinguim. Segurar uma xícara de chá é outra história!
P-san: Tem certeza?!
Lollypop: Só precisamos descansar!

[Enquanto isso, no topo do armário do Quarto]
Kero-san: Eu, o Grande Sapo Kero, estou pronto para uma nova fase em minha vida. Chega de ficar de escanteio! Chega de ser esquecido! As mantas guardadas nesse armário são testemunhas! Nada irá me impedir, de finalmente ter o meu espaço e destaque merecidos, como vilão! Aguarde-me, P-san! Você não perde por esperar.

– Instruções de como escrever uma história: Acorde 5:00 da manhã. Ligue o computador. Escreva como se sua vida fosse apenas digitar palavras, até formarem frases. Até então, vá com o fluxo do diálogo… Estou emocionada. Quanto tempo não me sentia empolgada para escrever?!
– Beijos, Lady Bow Warriors, não esqueci de vocês.

Desventuras

It’s a matter of time, you are going to understand it soon enough.

“É uma questão de tempo, você vai entender em breve.”

Tunnel vision’s got me feeling like you’re the only one I see
But I know what’s missing when I’m swimmin’
In my lonely luxury

Monsters – All Time Low (feat. blackbear)

Dois posts? No mesmo dia? É UM MILAGRE, AMÉM JESUS! Estou inspirada pra falar besteira, e não escrever histórias. Então bora, que esse post vai ser interessante! Estou tentando criar um padrão aqui, vamos ver se cola. Na minha cabeça. E eu de repente, me torno uma pessoa sinônimo de produtividade.

Vou contar uma história engraçada. 2019, eu arrumei um crush. 2022, eu descartei o crush. História curta, porque não é esse o ponto. A questão toda é, tirando minha tendência ao amor platônico, e minha vontade de comer pão de queijo (eu amo pão de queijo), eu ainda me surpreendo com que facilidade eu me desprendi do assunto, tão facilmente. De qualquer maneira, como eu COSTUMO ser uma pessoa bem humorada, em raras exceções que minha paciência acaba. Estou excluindo barulho de obra, porque NINGUÉM MERECE. Voltando ao fato de ser uma pessoa bem humorada que de, tudo leva uma lição na vida, penso que foi melhor assim. E eu, urgentemente preciso beber água. Mas estou continuando a escrever essas palavras. Estou dramática. E claro! Toda experiência que apenas acontece em minha cabeça, vira uma ótima história mais tarde. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.

Não, eu não enlouqueci. Mudei até o parágrafo pra ver se melhoro o tom aqui, e tento parecer alguém ajuizada. Apesar dessa aventura ter sido muito divertida, o que aprendi em tudo isso, na velha história da Moon e sua incrível tendência ao amor platônico, eu entendi algo muito importante. É melhor deixar a vida te surpreender nos aspectos românticos e tudo mais, então, quem se importa? Porque tive a necessidade de escrever esse post? Tenho que me justificar a alguém? Não! Escrevi porque quis.

Se meu antigo crush ler isso aqui, o que duvido muito, toca aqui. Agora, se outra pessoa ler isso… Eu estou de boas. Cuidando de mim, fazendo o possível de ter saúde tanto mental, quanto física. Ambas importantes. No futuro, que só Deus nos reserva, eu sinto que entenderei melhor essa situação. E! Eu realmente não sei bem onde estou querendo chegar? Só estou escrevendo o que me vem na cabeça. Ah, essa vida de escritora…

Beijos, Moonzinha se despede aqui. Bebam água!!