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Silly Tales

Não há nada a se preocupar, quando se está no deserto. Porque é uma área DESERTA, entenderam?? Entenderam? HA HA HA

Hello: Não é um dia magnifico para se estar no deserto?
Tuta-sama: Eu nunca vi tanta motivação para andar com uma pá, por aí. Você só pode ser alienígena!
Hello: Não entendo a sua insinuação. É um bom dia para ir no deserto, cavar o tesouro deixado pelos nossos amigos aliens. Você está querendo me dizer alguma coisa?
Tuta-sama: O quê é que eu estou fazendo, NO DESERTO, COM VOCÊ? Pode me explicar???
Hello: Eu não acabei de me explicar…? VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO CONFUSA! Nossa, dá até uma alegria gritar em uma área deserta.~
Tuta-sama: Você podia ter vindo aqui com a Matilde, por exemplo.
Hello: Não há contexto, caríssima guaxinim, para eu trazer uma fada no deserto.
Tuta-sama: E qual é o contexto para você me trazer no deserto? Heein?
Hello: Tem razão! Mas vamos nos divertir, de qualquer forma.
Tuta-sama: O seu único equipamento é uma pá.
Hello: Você tem alguma coisa contra pás?
Tuta-sama: Eu não tenho nada contra. Nós duas somos ricas o bastante para mandar alguém escavar o deserto para nós.
Hello: ………………………
Tuta-sama: Você nem pensou nisso, não é verdade?
Hello: Não! Quero dizer, sim. Mas é um momento das amigas se divertirem!
Tuta-sama: Eu gostaria de repetir, que nós estamos no deserto.
Hello: Sim! E vamos causar inveja no pessoal de Oak Island!
Tuta-sama: Pronto. Lá vem.
Hello: Tenho certeza que nós vamos encontrar algo de mais interessante que eles jamais encontraram!
Tuta-sama: Tenho certeza que há algo errado no que você falou, mas não sei bem o quê é. Talvez seja porque eu preferia pensar no assunto sentada. Em casa. Confortável na minha poltrona.
Hello: Você só sabe reclamar! Olhe só, as bailarinas estão até dançando. É muita empolgação, pessoal! Estou com inveja, delas.
Tuta-sama: Ótimo. Já está tendo alucinações!
Hello: Não se preocupe comigo, eu trouxe água. Tem o suficiente para nós duas. Para um mês, completo!
Tuta-sama: Você não está pensando que nós vamos nos perder nesse deserto, certo?
Hello: Nunca se sabe! É melhor estarmos…. NOSSA, onde é mesmo que eu ia cavar…
Tuta-sama: Você esqueceu. Que bom. Espero que nós não tenhamos de fazer sinal de fumaça!
Hello: É. Seria divertido.
Tuta-sama: Divertido? Divertidíssimo. Sinal de fumaça. Nós duas, aqui, tentando sobreviver no deserto…
Hello: Caaaaaaaalma. Eu estou me lembrando! Eu trouxe meu detector de interessantes.
Tuta-sama: Não seria de metais? E como essas coisas cabem no seu bolso?
Hello: Perguntas, perguntas. É hora de cavar!
Tuta-sama: Você vai cavar. Eu não quero fazer NADA.
Hello: Ok. Ok. Vamos ver….
[Hello encontra bombons de banana]
Hello: Eu não gosto de bombom de banana.
Tuta-sama: Melhor ainda. Nós podemos vender para quem gosta!
Hello: Aniversário.
Tuta-sama: O meu?
Hello: A aniversariante do dia gosta de bombom de banana.
Tuta-sama: É o meu aniversário?
Hello: Não é meu, nem o seu! Mas nós pelo menos encontramos o tesouro. Vamos embora de helicóptero!
Tuta-sama: Finalmente!

– Hoje é aniversário da minha mãe! Foi tão difícil desenvolver esse plot. As minhas ideias estão… DESERTAS, HA HA HA! Parabéns mãe. /o/

Locutor-sama Adventures

Tem alguém que bate na porta, mas isso não é uma piada de toc-toc.

No apartamento do Locutor-sama:
[É cedo, e o apartamento mal havia clareado quando o Locutor começa a receber chamadas no seu celular. O narrador, com sono, ignora as chamadas e volta a dormir. O número continua insistindo.]
Locutor-sama: Não tenho outra escolha a não ser atender esse celular. *no celular* Alô?
????: Leonard! É o Patrick!
Locutor-sama: Não conheço ninguém com esse nome. *encerra a ligação*
[Locutor tem a intenção de voltar a dormir. Até que a campainha toca.]
Locutor-sama: *levanta irritado da cama, até a porta*
????: *insistindo na campainha*
Locutor-sama: *abre a porta* Vá embora, Patrício.
????: Meu nome é Patrick. Não Patrício.
Locutor-sama: E eu me chamo “Locutor-sama” de nascimento.
[Locutor-sama fecha a porta. A campainha continua a insistir. Ele abre a porta.]
Patrick: Você vai deixar o seu amigão entrar ou quer que os vizinhos…
Locutor-sama: Não precisa me ameaçar com os vizinhos. Entre de uma vez.
Patrick: Obrigado! *passa pelo Locutor e entra no apartamento* Ah, casa do amigo da gente é como se sentir em casa, não?
Locutor-sama: Não quebre nada. Me deixe dormir.
Patrick: Mas eu vim de longe para te ver!
Locutor-sama: Eu. Estou. Com. Sono. Só vou levantar dez horas da manhã. Se você for inteligente não vai me acordar até lá.
Patrick: Mas… o quê vou ficar fazendo?
Locutor-sama: Qualquer coisa. Contanto que não faça barulho. E que não me acorde, PRINCIPALMENTE.
Patrick: Tá bom.
[Patrick observou o Locutor indo até o quarto dele.]
Patrick: O quê é que vou ficar fazendo…
[Dez horas, o narrador finalmente acorda.]
Locutor-sama: Sim. Hoje tem tudo para ser um bom dia.
[O Locutor foi até a sala, onde o Patrick ainda estava.]
Patrick: Gentileza sua dizer isso. Cadê o meu abraço?
Locutor-sama: Não estou creditando isso a você. E eu não vou dar abraço para quem veio me visitar tão cedo.
Patrick: Poxa. Estou chateado, agora.
[A campainha toca, novamente.]
Locutor-sama: *abre a porta* Olá, Rika.
Rika: Locutor! Como vai, meu grande amigo narrador?
Locutor-sama: Vou bem. Estou com visita em casa.
Rika: É? Oh! *olha o sofá que o Patrick estava sentado]
Patrick: Amigo? Você tem uma grande amiga, agora?
Locutor-sama: É errado ter vários amigos, agora?
Patrick: *levanta do sofá* Não! Prazer, eu sou o Patrick.
Locutor-sama: Patrício.
Rika: E eu sou a Rika.
Locutor-sama: Renata.
Patrick: Amigos do meu amigo são amigos meus também! Não tenho muitas amigas.
Locutor-sama: Mentira.
Patrick: AMIGAS de verdade.
Rika: É sempre uma honra aumentar minha lista de amigos. Mas me diga, Patrick, você veio visitar o Locutor…
Locutor-sama: Ele veio encher minha paciência logo cedo.
Patrick: Modéstia a parte, acordar cedo faz parte da rotina do meu “eu vencedor”.
Rika: Nossa!
Locutor-sama: Como você pode ver, Rika, ele é um cara muito modesto.
Rika: Estou vendo! Gostei de você.
Locutor-sama: Isso é porque não conhece ele bem. Ainda escuta Avril Lavigne!
Patrick: Isso, fica espalhando mesmo. Mas eu não ligo!
Locutor-sama: Vão querer café da manhã?
Patrick: Sim, por favor! Eu até lavo a louça.
Rika: Eu já tomei café da manhã na Casa Verde.
Locutor-sama: Está querendo enganar a quem?
Rika: Perdão, mamãe.
[Locutor vai até a cozinha e deixa os dois sozinhos.]
Patrick: Mamãe?
Rika: Eu não sei o que deu em mim. *dá de ombros*
Patrick: Eu não julgo. Sabe, sobre o Leonard… Quero dizer. Sobre o Locutor.
Rika: O que tem ele?
Patrick: É verdade sobre o que dizem? Sobre ele estar apaixonado?
Rika: Creio que sim.
Patrick: Entendo. É melhor ficar de olho nele…
Rika: É. Já me disseram isso.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #05

LADYBOW WARRIORS – Eu já me conformei com o fato de que eu demoro CINQUENTA ANOS para escrever as meninas. Sim. Enfim. Estou com uma grande preguiça de recapitular o que anda acontecendo, então vocês podem se sentir livres para dar uma olhada na categoria ou no episódio anterior. Perdão pela minha preguiça.

K-chan: (assistindo o noticiário em uma televisão na rua, não muito longe das garotas mágicas) “Há um coelho gigante rodando faz meses na nossa querida cidade dos Cinco Monumentos. E agora tem caminhões voadores! Nada mais faz sentido. E eu devia ter sido uma estrela do rock ao invés de uma repórter de noticiário” Até a repórter anônima foi afetada pelas estranhezas da autora. *dá de ombros*
Larissa: Você tem certeza que, ficar em cima desses caminhões voadores e acionar o regulador de Yvos vai funcionar?
L.O.L.: Tenho certeza que vai funcionar! Não sabia que esse mundo tinha se desenvolvido tanto a ponto de ter caminhões voadores.
Senhor Trufas: Fascinante! Nunca andei antes em caminhões voadores.
Bianca: Não tem caminhões voadores no nosso mundo!
Larissa: Vamos pensar no momento, eu como é conveniente nós termos caminhões voadores. E NÃO vamos nem tentar entender como é que nós subimos aqui.
L.O.L.: Grande continuidade. Claro, estou dizendo isso para não perder o meu emprego. Coitado de mim! *dá risada*
Larissa: *ativa o regulador de Yvos*

[O coelho Senhor Farinha diminuí de tamanho, e convenientemente aparece em cima dos caminhões voadores.]
Larissa: Como é que isso está acontecendo?? Lourenço!
L.O.L.: Ah! Meu dispositivo de conveniências em momentos inconvenientes deve estar ligado. Querem mesmo que eu desligue? Para ficar mais conveniente que isso, só com uma limonada!
Bianca: Será que nós podíamos descer daqui, ou melhor, ir direto para minha casa? Parece que nós ficamos meses nessa confusão!
Larissa: Sim! O tempo é uma coisa realmente muito esquisita.

[O dispositivo de dispositivo de conveniências em momentos inconvenientes transporta todos eles para o apartamento da Bianca]
Bianca: Lar, doce lar!
Senhor Trufas: Fale comigo, Farinha!! Você está bem??
Senhor Farinha: Eu me sinto ótimo! Parece que virei um monstro gigante durante meses. Será que destruí muitos prédios?
L.O.L.: Felizmente, não. Eu só não sei como é que isso foi possível!
Larissa: Não foi o seu… dispositivo?
L.O.L.: Eu sei lá, Larissa Kimberly. Eu não tenho resposta para tudo, sabe?
Larissa: *olha para o L.O.L. de modo desconfiado* Sei.
Bianca: É muito bom poder descansar depois dessa confusão toda.
Larissa: Bem, é melhor irmos para casa. A não ser que a Rika apareça nesse exato momento dizendo que nós devemos cuidar desses caminhões voadores.
Bianca: Eles só estão voando. Não estão fazendo mal algum!
Larissa: Eles estão fazendo poluição visual e confundindo as pessoas. Mas acho que as coisas vão ficar bem até você descansar o suficiente. *dá de ombros*
Bianca: Isso é ser otimista. Mas amanhã nos vemos para resolver isso.
L.O.L.: Seja lá quando for esse “amanhã”! Há há há!
Bianca: Ele está rindo de quê?
Larissa: Não ligue. Ele faz isso,de vez em quando. Até mais e bom descanso, Bianca!

FIM DA SAGA DO COELHO GIGANTE?? Sim! Tá, o final não foi TÃO satisfatório assim, mas estou enrolando essa história faz meses e eu achei que merecia um fechamento. Mas as Lady Bow Warriors voltam, não precisam se preocupar com isso!

Pixie Tales

Os dias são vários, e eu cismo em errar as datas. Título aleatório? É a mais pura verdade.

Locutor-sama: A cidade anda tranquila, mesmo com diversos caminhões voadores preenchendo o céu. Não, por incrível que pareça, ninguém para e se questiona. Nem mesmo o duende Kekekê, que estava olhando pela janela do apartamento da Matilde quando esta disse…
Matilde: Eu irei para um chá, hoje.
Kekekê: Que legal! Você vai encontrar quem?
Matilde: A minha amiga Lily. Espero que dê tempo. Esses dias estão simplesmente lotados…
Kekekê: Divirta-se! Mande um “olá” para ela, sim?
Matilde: Claro! E não esqueça de ir pegar as crianças na escola.
Kekekê: Pode deixar!
Locutor-sama: A fada Matilde ainda não havia notado o céu, que estava tão estranho. E foi por isso que, por pouco, ela não foi de encontro para um deles. Ia ser uma cabeçada e tanto!
Matilde: Caminhões voadores?? Estou seriamente preocupada com a sanidade da Moon! *a fada faz sumir com um passe de mágica vários dos caminhões voadores* Pronto. Espero que isso não me atrase!
Locutor-sama: A fada, determinada, voou até o ponto de encontro com sua amiga. Ou era isso que ela tinha planejado. Ela encontrou um ancião voando em um tapete mágico!
Matilde: Tapete mágico? Tapete MÁGICO?
Locutor-sama: Todos os tapetes são mágicos. Basta… Acreditar.
Matilde: Eu não sei o porquê de ainda falar com você.
Ancião do Tapete: Sei que você procura alguém.
Matilde: Não procuro ninguém, não. Nós temos um lugar para nos encontrar, sabia?
Ancião do Tapete: Alguns escolhidos estão reunidos perto de uma máquina de garra.
Matilde: E eu, com isso?
Ancião do Tapete: Parece que os prêmios são miniaturas de brinquedos, que vendidas separadamente são caríssimas!
Matilde: Mas… E eu, com isso?
Ancião do Tapete: Parece que apenas os escolhidos podem resolver essa questão.
Matilde: Mas miniaturas são impossíveis de pegar só usando uma garra!
Ancião do Tapete: *mexe a sobrancelha* Outra fada questionando meus métodos. Desse jeito, vou perder o meu emprego.
Matilde: Deveria ter imaginado que é uma campanha promocional. Espere, o senhor disse outra fada?
Ancião do Tapete: Sim. Bom, pelos as fadas são sinceras. É uma qualidade apreciada!
Matilde: É cada uma que me aparece… *sai voando e ignora o ancião do tapete*
Locutor-sama: O destino sorriu para a fada Matilde, ela tinha chegado ao ponto de encontro! Uma casa de chás, elegante, no qual a dona do estabelecimento era uma girafa. Não me perguntem.
Girafa: Ah! Você chegou. Deveria avisar a Lily que você está aqui.
Matilde: É, muito obrigada. Mas porquê a senhora está do lado de fora?
Girafa: Eu estou vigiando os escolhidos da máquina de garra. Não é muito longe daqui, da para ver a esquina! *aponta para a direção*
Matilde: Não ligo. Eu vim tomar chá.
Girafa: Você é quem sabe…
Matilde: Não precisa avisar que estou aqui. Já vi a Lily, com licença, dona girafa.
Girafa: Está bem. Licença concedida.
Matilde: Liy!
Lily: Matilde! Você veio.
Matilde: Foi uma verdadeira aventura vir para cá… Mas valeu a pena, tudo por um bom chá. Com pão de queijo! Podia virar tradição. Ah! E o Kekekê disse olá. E eu trouxe um presente. É uma… Não, não é essa caixinha de sabonetes. Acabei comprando isso por impulso! É uma miniatura de uma cachorrinha. Dizem que dá sorte. E ela sempre estará do seu lado, te acompanhando. Não sei se isso faz sentido, mas é uma miniatura muito bonitinha.
Lily: Puxa, é adorável Matilde! Muito obrigada.
Matilde: Fico feliz que tenha gostado! Nesses tempos, só um presente para manter a nossa sanidade.
Outra Girafa: Vão querer chá e pão de queijo?
Matilde e Lily: Sim, por favor!

– Hoje a história é um presente para a @ayumichan! Parabéns para ela. \o/ Por isso, escrevi uma historinha com uma pequena participação da Lily.
– Uma casa de chás que vende pão de queijo é um verdadeiro sonho realizado! Na verdade, gente, eu não sei nem como é uma casa de chás. Mas girafas são legais. Certo? Certo?

Green House Stories

Ah, eu estou escrevendo isso TARDE. A NOITE É UMA criança, eu nunca entendi bem essa frase????

Moon: É um dia lindo aqui fora, e a Casa Verde continue lá. Os personagens estão fazendo suas coisas de sempre. Minha nossa, é para isso que eu tenho o Locutor-sama. Eu sou uma narradora preguiçosa demais. Não acha, Katsu, melhor conhecido como K-chan?
K-chan: Gostaria de pedir por gentileza que você me deixasse em paz.
Moon: Bem. Eu te daria PÁS, mas você me pediu paz. Onde vende? É ferramenta de jardinagem?
K-chan: Eu estou apenas varrendo o chão.
Moon: Enquanto você varre o chão, os caminhões continuam a voar! Fascinante. Tão aleatório! Eu estou orgulhosa de mim mesma.
K-chan: Estou ficando assustado.
Moon: É? Não tema, os caminhões voadores não irão cair.
K-chan: Você está animada demais. Não é normalmente uma velha rabugenta?
Moon: Tem horas, que os escritores se retratam mais alegres que o normal. Mesmo que tenha uma tempestade no meu coração, nesse exato momento.
K-chan: Dramático. Mas você não devia ir dormir…? Estou achando que deveria, pois desconfio do tempo no mundo seu, ser tarde da noite.
Moon: Ah! É tarde. De fato! Mas acabei de dar um berro daqueles e não quero ir mais dormir, entende? BERRO, CONTEXTO? Ai, ai.
K-chan: Ainda acho melhor você ir dormir…
Moon: Eu estive pensando, vou escrever Lady Bow Warriors, a Bianca até apareceu no meu sonho! Mas aí eu tive outra ideia, e fica parecendo que fico procrastinando em escrever Lady Bow Warriors… Entende o drama?
K-chan: Não. Eu não entendo. Se devia escrever outra coisa, para quê está escrevendo história sobre mim?
Moon: Bem. Podia também escrever sobre a Rosalina, mas aí eu pensei… A Rosalina… Ei! Onde você vai?
K-chan: Chamar a Rosalina. Você pode escrever uma história sobre ela.
Moon: Não seja bobo. Eu não vou escrever uma história sobre a Rosalina, agora.
????: K-chan! Você está aqui, que bom te ver.
K-chan: *dá um passo para trás* Rika!
Rika: Sabe, eu estava pensando desde quando nós temos um mural, e ouvi dizer que a Hello cismou. E sabe que a autora escreveu sobre você, no mural?
K-chan: O que ela escreveu, sobre mim? Se é que eu ouso saber da resposta.
Rika: Ela disse que você é o personagem “Wally/Waldo”. Não deu para entender direito, é Wally? Waldo?
K-chan: O Wally tem nome diferente em outros países na realidade da autora.
Rika: Ah! É esse, Wally. Isso quer dizer que você está sempre de listras?
K-chan: Não. Ela deve dizer isso, pois eu estou sempre me escondendo…
[Katsu colocou a mão na boca. Atrás de uma árvore, a autora dá risada.]
Rika: Escondendo de quê?
K-chan: De nada, sabe, a autora é uma exagerada. Não tenho o porquê de me esconder! E se eu quiser, posso aparecer mais.
Rika: Uau! Bom ouvir isso, Katsu! Estou feliz em vê-lo mais vezes nas histórias.
[Rika saiu andando, toda contente. K-chan largou a vassoura no chão, e se segurou em uma árvore.]
Moon: Caramba! Você viu? O poder de um escritor é fascinante! Eu posso fazer você falar algo, mesmo contra a sua vontade. Essas duas últimas frases ficaram parecendo que o personagem está fora de si, no caso você, mas eu posso chamar isso de licença poética. Acho.
K-chan: Agora vai me deixar em paz?
Moon: Não sei. Acho que sim. Talvez? Estranho. É, eu vou embora!
K-chan: Finalmente posso respirar tranquilamente.

Green House Stories

Eu não sei de mais nada, mas se os carros andam, os peixes nadam. Oi? É, eu também não entendi. Coisas aleatórias.

No corredor da Casa Verde.
Moon: Essa é uma história onde uma coisa inacreditável aconteceu! Vocês devem estar se perguntando o quê. Sim, leitores. É uma história… Espere. Deixe eu narrar direitinho o que está acontecendo. O personagem Katsu (conhecido carinhosamente como K-chan) está arrumado para o trabalho, após ter acordado para trabalhar e feito tudo o que queria. Acabei de descobrir que não sei narrar! Mas enfim.
K-chan: Autora.
Moon: Diga.
K-chan: Tem caminhões lá fora! VOANDO!
Moon: Sim! Mas não é a coisa mais inacreditável.
K-chan: O que pode ser mais inacreditável do quê caminhões voando?
Moon: Você aparecendo em uma história!
K-chan: Muito engraçado.
Moon: Eu sou hilária. O que achou da minha narração?
K-chan: Fico confusa. Devido a sua GRANDE necessidade de fazer essa piada.
Moon: Você sabe que eu te adoro! Agora, caminhões voando foi um grande exagero da minha parte.
K-chan: Ainda bem que você admite. Não pode fazer eles sumirem?
Moon: Claro que não! As coisas ficam mais interessantes ainda.
K-chan: Você… Não faz ideia do que fazer com esses caminhões voadores, não é mesmo?
Moon: Não sei do que você está falando. *olha para o outro lado*

Em outro dia, No corredor da Casa Verde.
K-chan: *olhando pela janela* Incrível. Os caminhões voadores ainda estão lá.
[Rika vindo de longe, com o Locutor-sama]
Rika: Você sabe, Locutor, que essa história está mais clara do que… do que… Chão de cozinha limpo! É uma preocupação digna, se o chão da cozinha está limpo ou não, não é mesmo? Quero dizer, você fica esperando ver o seu reflexo no chão da cozinha, enquanto… Eu não faço mais ideia do que estou falando.
K-chan: *se esconde atrás de uma estante*
Locutor-Nem o Random anda falando tão aleatoriamente. Você está se sentindo bem, Rika?
Rika: Estou me sentindo ótima… Você sabe o que tem atrás da estante?
Locutor-sama: Não tem nada atrás da estante!
Rika: Exato. Entenda, Locutor. Se não tem nada atrás da estante, podem haver duendes atrás!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Kekekê tem mais o que fazer, do que ficar atrás de estantes.
Rika: É um bom argumento. Mas existem duendes além do Kekekê!
Locutor-sama: É. O seu argumento é bom também.
[Rika e Locutor se afastam]
Moon: Incrível! Acabei de descobrir a solução desse mistério, que me incomoda há anos!
K-chan: *sai de trás da estante* Que mistério? Das ideias que saem da sua mente?
Moon: Bobinho, estou falando de mistérios que tem solução. Esse não! Estou falando de como é que você não aparece nas histórias. Quero dizer, o personagem NÃO pode ser esquecido pelo autor. A não ser que o personagem se esconda… Em algum lugar da cena. Sim, faz sentido.
K-chan: *sai andando*
Moon: Não deixe a autora falando sozinha! Personagem mal educado. Bom, deixe quieto. Por agora… Vamos aparecer mais, K-chan? *risada de escritora doida*

Green House Stories

No fundo da cozinha, havia uma reflexão existencial. Ou uma crise existencial. Por via das dúvidas, não mexa nela.

Na cozinha da Casa Verde.
Rika: Barman!
[Rika entra na cozinha. Ela parecia agitada, para o Barman, e ele se perguntou o que havia acontecido para ela estar dessa maneira.]
Rika: *Senta na cadeira, junta as mãos em cima da mesa.* Filósofo da cozinha, eu tenho uma pergunta a fazer.
Barman: Faculdade de Filosofia não faz nenhum filósofo… Mas diga, o que aconteceu?
Rika: Estou preocupadíssima. O Locutor-sama…
Barman: O que tem ele?
Rika: Ele está maluco.
Barman: Você vai ter que ser mais específica.
Rika: Bom. Estou achando ele muito distraído. Pelo menos, quando o visitei, ontem.
Barman: É estranho.
Rika: Mais estranho do quê ele, é realmente!
Barman: Eu vou te fazer uma pergunta muito importante, Rika. Ele estava… pintando um quadro?
Rika: Sim! Ele estava pintando um quadro!
Barman: Estilo cubista?
Rika: Sim! Cubismo.
Barman: Ele está apaixonado.
Rika: *olhos arregalados* Sério?
Barman: Sim. Eu conheço os sintomas.
Rika: Do jeito que você fala, parece doença.
Barman: É melhor ficarmos de olho nele…
Rika: Oi? Oi?
Barman: Acha que consegue ficar de olho nele?
Rika: Ficar de olho nele…
Barman: Sim.
Rika: Uau! É uma missão de espionagem!
Barman: De fato.
Rika: Incrível. Pode deixar comigo. Mas como é que eu… Me visto?
Barman: Como uma ninja?
Rika: Boa sugestão. *levanta da cadeira* Obrigada, Barman. *bate no ombro dele*
[Rika sai da cozinha.]
[Rosalina entra depois, acompanhada da Hello.]
Rosalina: Não! Você vê, tem toda uma ordem lógica. Se você fizer de outro padrão, para arredondamento de número, não vai fazer o mínimo sentido.
Hello: De fato. Mas deveria!
Rosalina: Não estamos em outro planeta, para seguir o padrão de lá.
Hello: Tem razão. Bem, o universo é fascinante, não é mesmo? Com seus padrões de número e tudo mais.
Rosalina: É, os números acabam sendo algo um tanto universal. O que aconteceu, Barman?
Barman: Nada de mais.
Hello: Ah vá, Barman. Você pode contar para nós! Somos confiáveis, não é, Rosalina?
Rosalina: Bem. Você é fofoqueira…
Hello: Só porque eu contei aquela história do Sir Bigodón?
Rosalina: Ele ficou tão chateado, que pediu para ficar de licença.
Hello: Droga! Uma pequena falha. Tenho que superar isso! Não posso ser mais fofoqueira!
Rosalina: *dá de ombros* Bem. É algo grave?
Barman: É algo pessoal… Para outra pessoa, claro. E eu virei o filósofo da cozinha!
Hello: Mas você sempre foi o filósofo da cozinha.
Rosalina: É verdade. Apesar de que, você não tem barba.
Hello: E todo filósofo de respeito tem barba!
Rosalina: Barbas.
Hello: Mais de uma barba?
Rosalina: Aí vira um bárbaro!
Hello: Ha ha ha! Essa foi boa.
Rosalina: Acordei piadista, hoje.
Barman: Percebi. Cedo ou tarde, todos nós acabamos virando piadistas.
Hello: É o lado bom de viver na Casa Verde!

Silly Tales

Existem as garotas populares, e os garotos populares…. Mas e quanto aos salgadinhos populares????

Locutor-sama: Aqui é o narrador das história da Moon. Eu fui convidado para participar de uma festa de noivado de alguém que eu não conheço. Mas vamos disfarçar esses pequenos detalhes, e apenas observar que a autora está escrevendo uma FANFIC do Garota Popular, que é um jogo. É uma fanfic!
Moon: Não é uma fanfic, coisa nenhuma! Não é, Ryan Thomas?
Ryan Thomas: É claro que não, minha querida lady.
Moon: Está vendo? Está vendo?
Locutor-sama: Isso é uma falta de personalidade, que fico até horrorizado.
Moon: Você está com inveja que não tem uma camisa do ThisMan!
Locutor-sama: Tenho certeza que isso não é apropriado para uma festa de noivado.
Moon: É inveja!
Locutor-sama: Eu sou muito mais bem vestido do que ele, você pode ter certeza disso!
Moon: Vamos ver… A primeira missão da festa de noivado é dar presentes para o namorado.
Locutor-sama: Grande missão.
Moon: Silêncio, Locutor-sama! Não fique aí parado revirando os olhos!
Locutor-sama: Se estou parado, como posso revirar os olhos?
Moon: Vamos ver, vamos ver! Vou dar bolas de futebol de presente para o Ryan Thomas! É um plano perfeito.
Locutor-sama: Coitado do Ryan Thomas. Começo a ter pena dele.
Moon: É?
Locutor-sama: Você está dando o presente mais barato.
Moon: Shhh! Ele não precisa saber.
Locutor-sama: Ryan Thomas recebeu dezenas de bolas de futebol como presente. O afeto dele pela senhorita Moon aumentou, e depois aconteceu um baita absurdo… A autora o dispensou completamente!
Moon: Eu não preciso mais de você, Ryan Thomas!
Locutor-sama: Pobre coitado do Ryan Thomas…
Moon: Silêncio! Agora eu vou escolher outro.
Locutor-sama: É muita maldade.
Moon: Isso é só um jogo!
Locutor-sama: E essa história é uma FANFIC.
Moon: Tanto faz. Vou dar um pulo e trazer o próximo boyfriend para a festa.
Locutor-sama: Ainda fica falando em inglês. É uma absurdo!
Moon: Locutor! Eu trouxe o novato aqui. Trate bem ele!
Locutor-sama: Tanto faz. Você vai dispensar ele mais cedo ou mais tarde.
Moon: Quieto! Esse é o Andrew White. Não é uma gracinha?
Locutor-sama: Ele é exatamente igual a todos os seus outros namorados que teve, no jogo!
Moon: Não diga besteiras. Ele é completamente diferente!
Locutor-sama: Tem razão. Não tem uma camisa ridícula do ThisMan!
Moon: Você é uma cara chato, sabe, Locutor?
Locutor-sama: E você não é chata?
Moon: Ora, ora! Andre White, diga alguma coisa.
Andrew White: Alguma coisa.
Locutor-sama: Isso. Já começou a mandar nele…
Moon: Ora! Isso é inveja?
Locutor-sama: Eu não tenho inveja de um namorado fictício que só vive no universo de um jogo.
Moon: Isso é muito específico.
Locutor-sama: Eu sou um cara específico.
Moon: É a hora da missão de buscar as modelos! Vamos lá, briga de moda!
Locutor-sama: Esse jogo não faz o menor sentido. O Sorority Life fazia mais.
Moon: O Sorority não existe mais! É uma dor no meu kokoro, só de lembrar nisso.
Locutor-sama: Otaku não resiste em falar em japonês…
Moon: Silêncio, Locutor! Vai atrapalhar minha briga de moda com a modelo.
Locutor-sama: Tanto faz.
E assim terminou a história, em que pariticipei de um noivado. Não tinha salgadinhos no jogo, e é um absurdo! Um completo absurdo.

Green House Stories

Acordar cedo não é para todo mundo, e todo mundo tem sua hora favorita para acordar!

Rosalina: *abre a janela* É um belo dia, para acordar cedo! Ainda bem que eu acordei mais… disposta. Ramsés??? Como é que você chegou aqui??
Ramsés: Ah. Eu errei a janela. Desculpa! Isso é muito embaraçoso.
Rosalina: Acontece. Mas precisa mesmo entrar pela janela?
Ramsés: A Hello deixa a porta fechada! DOS TRÊS ANDARES!
Rosalina: Ah. Fica meio difícil para um gato abrir a porta…
Ramsés: Exatamente! Eu já falei, coloca uma portinha, mas ela disse “eu vou colocar amanhã” e adivinhe, ela NUNCA coloca a portinha.
Rosalina: Não fique assim. *coça a cabeça do gato*
Ramsés: Bem! Eu vou explorar o lado de fora, eu já dormi nos corredores, mesmo.
Rosalina: Você está mesmo bem?
Ramsés: Ofendido, mas bem!
[Rosalina abre a porta para ele.]
Rosalina: Vamos ver… É melhor eu me vestir e tudo mais! Não vou sair de pijama, por aí.
[Tempos depois, Rosalina saiu do quarto desceu as escadas e foi até o jardim.]
Rosalina: O Olliver não está aqui, pelo visto. Ele tem mesmo dificuldade para acordar cedo!
[Ela sentou-se no banco do jardim e respirou fundo. Rosalina pensou melhor e acabou arrependida por não ter trazido um livro, mas olhou seu celular. Se assustou ao ouvir uma voz próxima dela.]
??? Você é Rosalina, certo?
Rosalina: Minha nossa! Um gnomo. Eu… Sou Rosalina, sim.
???: Prazer! Eu sou um gonomo, de fato. Eu sou Rômulo, mas as pessoas normalmente me chamam de Professor Rômulo. Como vai?
Rosalina: Vou bem. Eu não esperava encontrar um gnomo. Isso é um cachimbo?
Professor Rômulo: Oh, sim. Eu gosto de usar para ver bolhas de sabão!
Rosalina: *observa as bolhas saindo do cachimbo do gnomo* É bonito!
Professor Rômulo: É uma das maneiras que gosto para passar o tempo. Eu imagino que você não esperava encontrar um gnomo. A vida é mesmo surpreendente, não?
Rosalina: Sim! É mesmo surpreendente.
Professor Rômulo: O rapaz do jardim tem problemas para acordar cedo, não? Já dei alguns conselhos para ele, mas pelo visto ele também tem dificuldade em dormir cedo.
Rosalina: O Olliver? Isso é surpreendente.
Professor Rômulo: Talvez, mas é um bom rapaz. Sempre estou disposto em fazer novas amizades, então fico contente em conhecê-la, senhorita. Pode me fazer um favor?
Rosalina: Mas é claro.
Professor Rômulo: Apareça sempre para conversar! Gosto bastante de ficar pelo jardim, então não sou difícil para encontrar. Mas agora, terei que me ausentar. Os anões de jardim parecem estar discutindo entre si. É melhor eu intervir.
[O gnomo desceu do banco do jardim, com muito cuidado.]
Professor Rômulo: Eu espero poder vê-la novamente! Até mais, senhorita Rosalina.
Rosalina: Até mais, Professor Rômulo!
[O gnomo foi para o outro lado e desapareceu da vista. Rosalina achou interessantíssimo conversar com o gnomo. Ela levou um susto ao ouvir a voz da Hello atrás dela.]
Hello: Rosalina!
Rosalina: Que susto! Você dificilmente acorda cedo.
Hello: Bem, o Barman prometeu pão de queijo nos dias que eu levantasse antes das onze.
Rosalina: Eu devia ter imaginado…
Hello: Conheceu o Professor Rômulo?
Rosalina: Sim, ele é bem interessante!
Hello: Interessante é a melhor maneira de descrevê-lo, de fato. Vai querer pão de queijo?
Rosalina: Claro que sim!

Happy Green Things

Existem muitas coisas que são complexas, mas no fundo são simples! E o contrário acontece, também.

No escritório da autora, Happy Green Things.
Moon: A vida é uma coisa confusa, cheia de escolhas… A vida pode ser muito complicada! É para deixar qualquer um de cabelo em pé! Não acha, Locutor-sama? *olhando a janela*
???: Sim, autora. Eu acho bastante… Tudo isso que você falou.
Moon: Pascoal! O que está fazendo no lugar do seu irmão??
Pascoal: Ele está esquisito demais para fazer o seu trabalho, de amigo imaginário da autora.
Moon: *vai até a frente do Pascoal* Ele não é meu amigo imaginário! É meu narrador.
Pascoal: Para mim, é a mesma coisa. E sinceramente? Eu queria aparecer! Sabe desde quando não apareço? Sabe?
Moon: Não faço a menor ideia.
Pascoal: Está vendo! É essa insensibilidade que impede de você abrir a janela.
Moon: Que janela, céus?
Pascoal: Estou falando por metáforas.
Moon: Percebi. Já ficou complicado demais, para mim.
Pascoal: Estou preocupado com o meu irmão, de qualquer modo. Estou só fazendo piada! Não faz mal se eu aparecer ou não.
Moon: Uma revelação! Nossa. Você está preocupado? Eu não estou.
Pascoal: Ainda bem que seus personagens são mais aparentemente sensíveis que você, não?
Moon: Já vi que o Professor de Português veio comprar briga….
Pascoal: Eu sou um cara que fala verdades.
Moon: Falando em linguagem informal?
Pascoal: Não gosto de parecer quadrado.
Moon “Quadrado” ele disse “quadrado”! HAHAHAHA!
Pascoal: Pode fazer o favor de parar de rir?
Moon: O que eu posso fazer, se foi engraçado?
Pascoal: Você pode não rir, educação é uma coisa, sabe, que nunca fica fora de moda!
Moon: Estou errando todas as vírgulas dos seus diálogos.
Pascoal: Você está fazendo de propósito??
Moon: Acho.
Pascoal: Que está fazendo de propósito?
Moon: Não! Seu encrenqueiro. Estou falando das vírgulas.
Pascoal: Ah. As vírgulas.
Moon: Sim! Elas mesmas!
Pascoal: Você devia respeitar as vírgulas.
Moon: Mas eu respeito!
Pascoal: E quanto aos crases?
Moon: Eu também respeito muito, eles.
Pascoal: Sei.
Moon: Acredite em mim! Estou falando apenas a verdade.
Pascoal: Não confio muito em autores, sabe. Escritores tendem a florear demais as coisas…
Moon: Que absurdo. Isso é porque eu tenho uma vaso de flores??
Pascoal: Não estou me referindo a isso. E o Locutor-sama?
Moon: O quê é que tem ele?
Pascoal: O que você vai fazer com o meu irmão em sua saga cubista?
Moon: Sei lá. Estava querendo escrever uma história com a Rosalina ou as Lady Bow Warriors…
Pascoal: Você sabe como vai terminar.
Moon: Não! Eu não sei.
Pascoal: Sabe sim.
Moon: Não precisa ficar me acusando, pombas.
Pascoal: Está bem. Eu darei tempo… Ao tempo!
Moon: Escolha sábia!