Moon: O cenário é uma mansão! Uma gigante mansão, porque essa autora é obcecada por mansões por alguma razão. E então, encontram uma porta trancada… E porque assim é mais legal, vão em grupo de três para não estragar a surpresa!
~
Clarissa: Incrível! Essa mansão tem tantas portas!
Hello: E olhe só essa decoração antiquada!
Rosalina: E essas teias de aranha.
Clarissa: É um lugar realmente assustador! Eu quero morar aqui…
Rosalina: Não acho que você ia querer viver em um lugar abandonado como esse….
Clarissa: Essa atmosfera sombria, parece que um fantasma vai aparecer a qualquer momento!
Rosalina: Clarissa, volte para o nosso mundo…
Hello: Essas pinturas com expressões fantasmagóricas são realmente fascinantes!
Rosalina: Você também vai ficar assim??
Hello: Ah, se eu tivesse um aspirador….
Rosalina: Vocês duas! Nós temos um objetivo.
Hello: De fato, nós temos.
Clarissa: Parece que um fantasma vai aparecer naquele cantinho ali!
Rosalina: Nós temos que ir encontrar uma porta trancada nessa mansão.
Clarissa: Certo, certo. Vamos lá!
Hello: Oh! Um aspirador!
Rosalina: *pega o braço da Hello* Foco, Hello! FOCO!
Hello: Mas… O aspirador! Fantasmas! Eu preciso caçar fantasmas!!
Clarissa: Minha nossa! Ela quer tanto assim, um aspirador??
Rosalina: Hello! Nós não vamos-
Hello: Me solta! Eu tenho que derrotar os chefes da mansão para salvar meu irmão!
Clarissa: Oh, uma referência! Lugi’s Mansion.
Rosalina: Você não tem irmão! Só uma irmã.
Hello: Mas… Os fantasmas…
Clarissa: Nós temos que encontrar a porta trancada.
Hello: Está bem, está bem. Pode soltar meu braço, Rosalina.
Rosalina: Está bem. *solta o braço da Hello*
Hello: *sai correndo*
Rosalina: Hello! Volte aqui nesse instante!
Clarissa: Gente! Gente! A porta trancada, eu a encontrei.
Rosalina: Oh, está aqui. Onde será que está a chave…?
Hello: Mario, não se preocupe! Eu o salvarei do terrível King Boo! *com o aspirador na mão*
Rosalina: Hello! Volte para si!
Clarissa: AH! Achei a chave, nesse vaso.
Rosalina: Legal Clarissa! Agora, vamos destrancar…
Hello: Tem alguém aí nesse quarto? O que fez com meu irmão Mario…? Ei, não entrem sem mim!
Clarissa: Quantas caixas…
Rosalina: O que será que tem aqui, de tão especial?
???: Bem vindas!
Hello: Wolf! É o Wolf!
Rosalina: Sim, eu estou vendo.
Clarissa: Ele está tão fofinho com esse terninho!
Wolf: Claro que estou fofinho! Eu sou fofinho, muito fofinho! *começa a dar risada*
Hello: Clarissa! Você falou a palavra proibida….
Tuppence: *abre a porta da sala* Papai! Onde você está com a cabeça? A mamãe mandou você voltar para casa logo. Vamos, vamos…
[Tuppence arrasta o Wolf da sala.]
Clarissa: Mas… O que foi isso?
Rosalina: Também não entendi.
Hello: Vou voltar na minha caça de fantasmas!
Eu queria dar um bom título… Mas vai assim mesmo! Pule o tempo, como se fosse pular corda!
Wolf: Aqui estou Wolf, Wolfgang Wolf Woof, enfrentando um desafio muito grande. O trânsito! Isso não seria nada demais, se não fosse pelo fato que eu queria ir ao cartório registrar o nome da minha filhinha que nasceu. Cansado disso, eu larguei meu carro e saí andando!
Locutor-sama: Mal sabia Wolf, que começou a ser perseguido.
Wolf: Isso não é uma história de detetive!
Locutor-sama: Uma emocionante história de perseguição não precisa ser de detetive, caro Wolf.
Wolf: Céus! A Tuta é que está me seguindo!
Locutor-sama: Sim… Tuta-sama é conhecida por fazer viagens no tempo com frequência, e por isso conhecia Tuppence, a filhinha de Wolf e Miss Cupcake que nasceu hoje.
Wolf: Mas a Miss Cupcake mandou não chamá-la de Tuppence! Nem de Rodney.
Locutor-sama: Você queria chamá-la de Rodney?
Wolf: Foi o primeiro nome aleatório que pensei.
Locutor-sama: Tuta-sama corre bem rápido! Impressionante. Miss Cupcake não queria chamar sua filha de Tuppence por causa da pergunta que era feita para ela várias vezes pela Tuta-sama “E a Tuppence?”
Wolf: Minha nossa! Eu nunca pensei que a Tuta ia me seguir tão rápido!
Locutor-sama: Sempre soube que ela estava em forma. E Wolf se encontrou em um beco sem saída.
Wolf: Por que eu corri para esse lado?
Locutor-sama: Não faça perguntas. Apenas…
Tuta-sama: Wolf!
Wolf: Tuta? O que está fazendo com luvas de boxe?
Tuta-sama: Carregar essas luvas com pedras dentro não foi uma boa ideia.
Wolf: E mesmo assim, você conseguiu correr em tal velocidade?
Tuta-sama: Em uma historinha da Moon, tudo é possível.
Wolf: Sabe, luvas de boxe não é nada fofinho.
Tuta-sama: Tem razão! Nocautear você com uma roupa de ninja para uma escolha mais politicamente correta!
Wolf: Eu sinto uma ironia na sua voz!
No hospital
Hello: Parabéns, Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Ah… Obrigada.
Hello: Eu trouxe paçoca!
Miss Cupcake: Para você comer.
Hello: É. E… Olhe só!
Tuta-sama: Cheguei!
Miss Cupcake: Por que você está carregando o Wolf??
Tuta-sama: Ele desmaiou de emoção, então eu registrei a Tuppence no cartório.
Miss Cupcake: Você…Fez isso?
Tuta-sama: Fiz sim!
Miss Cupcake: Ah, esquece. Eu não vou discutir.
Hello: E trouxe uma coisa!
Miss Cupcake: Além da paçoca?
Hello: Eu trouxe isso! Pó de timeskip!
Locutor-sama: Tudo aconteceu rápido. E de repente, Tuppence ficou grande.
Tuppence: Ma-mas o quê?
Hello e Tuta: Isso!
Miss Cupcake: Para quê vocês fizeram isso?
Tuta: Ora, cuidar de um bebê é muito difícil.
Hello: É mais fácil pular para os cinco anos!
Tuppence: Eu esperava dizer melhores primeiras palavras.
Miss Cupcake: É, em uma história da Moon tudo pode acontecer.
Depois de oito episódios, RPG A La Random coloca um dos personagens vítima do vírus zumbi!
Locutor-sama: *levando a Sabrina nos braços* Eu não acredito que vou dizer isso, mas agora nós precisávamos da senhorita Moon.
Hello: Ou de outro healer! Oh! Melhor ainda, um mercador no meio do nosso caminho!
Wolf: Eu sou muito fofinho!
Locutor-sama: Preferia a senhorita Moon.
Hello: Wolf! Você não tem aí uma poção de cura para vírus zumbi, tem?
Wolf: Não sei… Deixa eu ver.
Sabrina: Não acredito que as poções que você encontrou anteriormente não servem para isso!
Locutor-sama: A senhorita Hello usou as poções como molho para as batas fritas.
Sabrina: Porcaria de batatas fritas!
Hello: Como eu ia saber que você ia ser mordida por um zumbi e precisar das poções?
Sabrina: Nós tínhamos um MONTE de poções.
Hello: Ah, mas eu não usei todas nas batatas fritas. O resto eu quebrei.
Locutor-sama: Francamente!
Wolf: Vão querer a cura do vírus zumbi ou não?
Locutor-sama: Claro que nós queremos!
Hello: Quantas bolinhas de gudes custam?
Wolf: Bolinhas de gude? Eu só aceito batata frita!
Hello: Você não vai ter minhas batatas fritas.
Sabrina: Que ótimo!
Locutor-sama: Senhorita Hello, tenha a santa paciência!
Hello: Já é tarde demais. A Sabrina já virou zumbi…
Locutor-sama: Não seja egoísta. Ela ainda não virou! Nós podemos salvá-la antes que isso aconteça.
Wolf: Dá para vocês decidirem logo?
Hello: Hm…
Sabrina: Estou perdida. Vou virar zumbi.
Hello: Deixa eu pensar…
Locutor-sama: Senhorita Hello! Olha, eu troco as suas batatas fritas por essas paçoquinhas.
Hello: Por que não disse antes? Tome as batatas fritas, Wolf. E me dê as paçocas, narrador!
Wolf: Ótimo!
[É feita a troca]
Locutor-sama: Tome a poção, Sabrina.
Sabrina: *bebe a poção* Isso tem gosto de suco de limão.
Hello: Caramba! O Wolf já sumiu.
Locutor-sama: A aparência de zumbi está sumindo.
Sabrina: Está? Ainda bem.
Hello: Hm… Isso foi resolvido muito rápido.
Sabrina: Diz isso porque não foi com você.
Locutor-sama: Consegue se levantar?
Sabrina: Consigo. *fica de pé*
Hello: Agora estou sem batatas fritas e PAÇOQUINHA!
Locutor-sama: Já comeu tão rápido?
Hello: Não! Alguém roubou as minhas paçoquinhas.
Sabrina: Mas quem foi que fez isso?
Hello: Não sei! Mas é alguém que não preza pela vida que tem.
Sabrina: Ou está desesperadamente precisando de uma paçoquinha.
Hello: Ninguém precisa mais de paçoquinha do que eu!
Locutor-sama: Nunca se sabe.
Hello: Vamos atrás de quem roubou minhas paçoquinhas!
Sabrina: Vamos ter que fazer isso MESMO?
Locutor-sama: Acho que ela não vai nos dar outra escolha.
Sabrina: Tudo bem. Fazer o quê, não é?
Invencione é um ótimo modo de revolucionar as coisas!
Alice: Não preciso mais ficar de olho na Casa Verde, então… causaremos intriga.
Wolf: Conte comigo!
Alice: Pela ciência!
Wolf: Pela ciência!
Alice: Nós temos que criar algo de muito inovador, e impressionante. Chamei até o Tasketê para nos dar ideias.
Tasketê: Oi!
Wolf: Oi, Tasketê. O que você sabe sobre usar roupa de cientista?
Tasketê: Mas eu não tenho roupa de cientista.
Wolf: Vamos resolver isso! Assim você entra no clima.
[Tasketê terminou de se vestir e os três estavam combinando]
Alice: Perfeito! Vamos, equipe.
Sir Bigodón: Com licença.
[O coelhinho bateu na porta de maneira discreta]
Alice: Entre, entre!
Wolf: Minha nossa! Mais um cientista?
Sir Bigodón: Irei ajudá-los a criar algo que irá ser uma intriga científica.
Tasketê: Não é perigoso?
Wolf: Relaxe! Ninguém vai explodir o planeta.
Alice: Mesmo assim não seria nada de mal evitar que caísse em mãos erradas…
Wolf: Céus! Essa frase é muito clichê.
Tasketê: Estou começando a me preocupar.
Sir Bigodón: Não precise, minha amiguinho. Nós somos cientistas!
Tasketê: Bem, eu não sou.
Sir Bigodón: Ridículo! Quando respiramos, estamos sendo científicos.
Tasketê: Isso não faz muito sentido…
Sir Bigodón: A ciência corre nas nossas veias…
Wolf: Sempre pensei que fosse sangue.
Alice: Psiu!
Sir Bigodón: Concluindo, ciência é para todos. Só não usa quem não quer, tipo desodorant!
Tasketê: Isso não tem muito a ver, mas se você diz.
Sir Bigodón: Qual a sua ideia?
Alice: Minha ideia? Bem, algo que possa terminar com -NATOR!
Sir Bigodón: Não creio.
Alice: Ideia ruim?
Sir Bigodón: É sensacional!
Alice: Um limpezanator!
Wolf: Fica parecendo que você quer terminar com qualquer tipo de limpenza.
Alice: Claro! Assim podemos usar o limpezanator. Olhem, já desenhei o projeto!
Sir Bigodón: Que rápido.
Tasketê: Mas isso é uma vassoura gigante!
Alice: Exato.
Tasketê: Uma vassoura gigante…
Alice: Tenho certeza que algum gigante vai nos agradecer por construir uma vassoura gigante.
Sir Bigodón: Vamos construir, o que estamos esperando?
[Horas depois]
Alice: Isso não deu muito certo.
Tasketê: Acho melhor nós ficarmos com as vassouras normais…
Alice: Mas e os gigantes?
Sir Bigodón: Eles vão ter que conviver com a falta de vassouras, pelo visto.
Tasketê: Pobrezinhos do gigantes!
Wolf: Fazer o quê, né.
[Sir Bigodón foi fazer uma ligação após eles terem se separado]
Sir Bigodón: O projeto não deu certo, chefe.
P-san: Bom trabalho!
Sir Bigodón: Tem certeza que vai ficar tudo bem assim?
P-san: Não se preocupe! Os gigantes tem aspirador de pó.
Sir Bigodón: Quem diria… Maravilhas tecnológicas para gigantes!
P-san: Tudo bem? Parece que você ficou nervoso.
Sir Bigodón: Está, chefe. Tchau! *desliga o telefone*
Sir Bigodón: Eu morro de medo de aspiradores de pó.
Mesmo que uma pessoa possa parecer egocêntrica, podemos tentar pensar que lá no fundo… Um lobo apenas repete que é fofinho quando está desocupado. Caso contrário, ele seria insuportável por completo!
Locutor-sama: Miss Cupcake chegou na sua mansão e de Wolf, após uma longa manhã de trabalho. Suas funcionárias concordavam que ela deveria descansar! E como não havia nenhum pedido para aniversários ou casamento, os quais dão mais trabalho, ela pode ir tranquila para sua casa. E após fechar a porta que havia recentemente destrancado, falou.
Miss Cupcake: Wolf, estou em casa.
Locutor-sama: Nenhuma resposta. Vocês podem até pensar “a mansão é grande, não tem como ele escutar sua esposa quando chegar, certo?”. Mas não é essa a questão. Wolf estava na cozinha naquele horário, normalmente. Fazendo sua sopa de vegetais!
Miss Cupcake: A única coisa que ele sabe fazer, aparentemente. *suspirou* É melhor eu subir para procurá-lo.
Locutor-sama: Miss Cupcake subiu as escadas, calmamente. Na parede haviam vários belos quadros, um deles era a versão do “O Grito” feita por Wolf. A qual o lobo obviamente se desenhou, pois é bastante egocêntrico. E uma versão de MonaLisa, e outros quadros famosos que se colocou. O que chama mais atenção é aquele inspirado no “Nascimento de Vênus”, que surpreendentemente era a Miss Cupcake e não o Wolf. E tinha vários bolinhos, uma singela homenagem do marido para sua esposa. Pensando bem, não tem nada a ver com aquele quadro! Exceto a peruca que Miss Cupcake está usando.
Miss Cupcake: Precisava mesmo narrar esses quadros?
Locutor-sama: Lógico. É mais interessante do que dizer “ela subiu um degrau, e outro degrau, e outro degrau”. E além do mais, fica…
Miss Cupcake: Mais dramático?
Locutor-sama: Não, mais artístico. Nem tudo que eu digo é a palavra dramático! O meu vocabulário de palavras pode ser bem variado quando quero. Por que as pessoas pensam que só seu falar a mesma palavra?
Miss Cupcake: Porque você repete “dramático” em grande frequência.
Locutor-sama: De fato, eu a repito. Devo admitir que tem razão!
Miss Cupcake: Está vendo? Até você mesmo sabe disso.
Locutor-sama: A ursa finalmente chegou no seu destino, um dos escritórios do Wolf. Sim, ele tinha mais de um! Pois ele é rico, então ele pode.
Miss Cupcake: É que ele usa um enquanto o outro tá bagunçado.
Locutor-sama: Dito isso, abriu a porta.
Miss Cupcake: Wolf!
Locutor-sama: Ele estava caído no meio de livros de física, segurando um dos óculos com a pata.
Miss Cupcake: Wolfgang!
Wolf: *levanta e derruba os livros que estavam empilhados do lado dele* Caracóis ambulantes! *olhou para Miss Cupcake* Oh, olá Catherine. Chegou cedo, que bom! *colocou os óculos no rosto*
Miss Cupcake: Que bom, mesmo. Caso contrário, você ia ficar caído aqui até eu voltar.
Wolf: De fato, exagerei um pouco. Mas a física é fascinante!
Miss Cupcake: Fascinante, eu sei que você acha que a físico é isso.
Wolf: Oh! Não me olhe assim. Na verdade, tentei arrumar uns erros no meu site sobre física. Felizmente, a minha equipe deve ter imaginado que provavelmente caí no sono.
Miss Cupcake: Oh, o programa te colocou no status “caí e dormi”. (olhando o computador do Wolf) Que chefe irresponsável, você é. Nas horas em que você deveria pensar na sua saúde, nem liga.
Wolf: Mas Miss Cupcake…
Miss Cupcake: E vá tomar banho!
Wolf: Tá bom, tá bom.
– Não sei se a Miss Cupcake casou com o Wolf ou o adotou… Brincadeira, eles são casados. Mas que o Wolf é na maioria das vezes uma criancinha irresponsável, ele é. 😛
– Aliás, acho que deve ser a primeira história que usei o nome do Wolf (Wolfgang). Quanto a da Miss Cupcake, Catherine eu não sei… Fim das observações e curiosidades!
Trânsito de carros já é algo complicado. Um para mudar de dimensão, então… Mais difícil ainda!
Locutor-sama: Estava indo até o escritório da senhorita Moon, a procura de uma ideia perdida. Será que ela foi parar ali? Imagino que sim, pois já chequei todos as salas desse estúdio…e adivinhem só? Apenas restou isto. Normalmente não entro lá, quando a senhorita Moon não está, mas… *abre a porta* Pelas barbas de Odin!
[Locutor-sama vê o Wolf sentado em cima da mesa da autora]
Wolf: Oi! Andou assistindo Thor, hein?
Locutor-sama: Wolf. O que está fazendo aqui?
Wolf: Bem… Imagine que você está fazendo uma investigação. De repente, vai até uma sala estranha que acaba puxando você para um local cheio de corredores. O que você faria? Eu gritaria, lógico, se não fosse pelo fato de eu estar me sentido sendo puxado por mãos invisíveis. Foi assustador!
Locutor-sama: Não acredito que uma coisa dessas realmente aconteça, Wolf. Está planejando alguma coisa?
Wolf: Eu? Só se for um planejamento para manter minha fofura em dia! Disse a verdade do que aconteceu. Não acredita em mim?
Locutor-sama: Na maioria das vezes acredito em coisas absurdas nas histórias da senhorita Moon, mas… Essa vez é difícil, já que dá para ver que você entrou por um buraco negro. Não é todo dia que vejo uma coisa dessas,
Wolf: Queria o quê? Que eu dissesse que fui jogado de uma dimensão para outra? Onde via calculadoras falantes e baratas gigantes, segurando balões de gás? Não, meu caro. Era difícil de acreditar até mesmo para mim. Como alguém ia acreditar em uma coisa dessas?
Locutor-sama: Pode ser difícil de acreditar, Wolf. Porém, inventar uma história absurda apenas para cobrir outra, é um tanto exagerado.
Wolf: Caramba! Está falando coisas que fazem sentido. De certa forma. Tantas coisas aconteceram comigo hoje, que vou apenas sentar-me naquele sofá, e pensar no que eu estava fazendo. Sabe, o dia foi tão grande que nem me recordo se escovei meus dentes.
Locutor-sama: Quando não se está acostumado em viajar nas dimensões acontece isso. Não se preocupe, Wolf. Só precisa descansar, que vai passar.
[Locutor-sama sai do escritório, e fecha porta.]
Locutor-sama: Espera só um pouquinho. Eu não deveria tirar ele de lá? Não… Está muito atordoado. E a senhorita Moon não está aqui, mesmo. Nossa! Já ia me esquecendo da ideia que estava procurando, a pedidos da senhorita Lalali. Será que saiu para tomar sorvete? Pode ser que isso tenha acontecido. Afinal, até uma ideia tem direito de se refrescar… Ninguém gosta de uma ideia com calor. Pensando bem, essa minha frase ficou bem estranha. E quando não estou falando coisa com coisa, só pode significar que a autora está com calor nesse momento! E muito calor.
Moon: Esses detalhes não importam, Barman!
Locutor-sama: Ela está confundido nome dos personagens. É, não vou contrariá-la.
O inusitado acontece, e em algum lugar alguém ri da nossa cara por causa disso.
Locutor-sama: Hoje está um dia bonito, para o começo de agosto.Nada pode dar errado hoje, aparentemente. É claro que algo deve acontecer, caso contrário não vira uma historinha decente.
Random: Histórias tem acontecimentos! Grandes acontecimentos!
Locutor-sama: Alguém aprendeu a ser dramático na minha ausência.
Random: Na verdade, é o poder do itálico! Ele deixa tudo mais dramático.
Locutor-sama: De fato! Agora, preciso seguir o roteiro. Alternar para o modo de narrador observador!
Random: Isso são palavras mágicas?
Locutor-sama: Só falei dessa forma para ficar mais engraçado. E para deixar claro que não participarei da historinha.
Random: Então sua fala vai ficar em negrito! Apenas na narrativa.
Locutor-sama: Quando a senhorita Hello levantou-se da cama, algo estava de diferente. Ela não sabia bem o que era.
Hello: Que coisa engraçada! É como o meu quarto tivesse aumentado de tamanho. Ou será que fui eu que diminuí?
Locutor-sama: Abriu o armário, mas não era para pegar uma roupa. Olhou-se no espelho, da porta.
Hello: Que brincadeira é essa? Eu virei uma coelha!
Locutor-sama: Senhorita Hello primeiramente desconfiou de sua irmã. Foi procurá-la, para resolver a situação.
Random: Ela foi pulando, como um coelho?
Locutor-sama: Exatamente.
Hello: Alice! Onde está você, Alice?
Alice: Não tem nenhuma Alice aqui.
Hello: Como assim, não tem?
Alice: Está vendo os meus óculos de cientista louco? Claro que não! Porque eu não estou usando.
Hello: Então quer dizer que você é Hortênsia.
Alice: No momento, sim.
Hello: É incrível como grande parte dos personagens da Moon tem personalidade dupla.
Alice: Oh! Você virou um coelho.
Hello: Fico feliz que tenha notado.
Alice: Interessante… Mas não fui eu que fiz isso. Nunca uso pessoas dormindo como cobaias para experiência. Nem ratinhos!
Hello: Que tipo de cobaias você usa, então?
Alice: Vassouras. Infelizmente, nenhuma vez consegui que elas varressem sozinhas. Fazer o quê.
Hello: Tem certeza que não foi você?
Alice: Absoluta. Passei meu tempo transformando a cidade em um lugar melhor.
Hello: Você é a prefeita da Cidade dos Cinco Monumentos?!
Alice: Obviamente que não! Desde quando sou política? Estava falando da minha cidade em Animal Crossing!
Hello: Ah, está bem. Eu vou procurar pela iluminação divina, para descobrir quem fez isso comigo.
Alice: Boa sorte!
Locutor-sama: A senhorita Hello foi pulando, procurando pelo culpado. Como ela iria reconhecê-lo? Fácil. Culpados sempre tem cara de que fizeram algo de errado!
Olliver: Chefe, eu sou apenas um jardineiro. O que te faz pensar que fui eu?
Hello: É, de fato. Você não tem cara de culpado.
Locutor-sama: Continuou sua busca, mas não encontrou ninguém. Então ela escutou uma risadinha ao longe.
Hello: Wolf!
Wolf: Está bem, fui eu. Suponho que você quer o antídoto?
Hello: É claro que eu quero!
Wolf: Eu pensei na possibilidade que você tenha gostado de ser coelho. Mas não foi isso que aconteceu, não é?
Hello: Se você não me der o antídoto, vou contar para a Miss Cupcake.
Wolf: Não! Tudo menos isso! Tome o antídoto. [dá para a Hello]
Hello: Ótimo! [bebe o antídoto] Obrigada.
Wolf: É melhor não dizer que ela ainda está com as orelhas de coelho…
– A Moon está SC ST e CP. Que significam: Sem Criatividade, Sem Tempo e Com Preguiça. Então, o próximo post será na sexta-feira. As histórias vão voltar a ser uma vez por semana. (toda sexta-feira) Quem sabe, mês que vem eu volto com elas diárias de novo.
A tampinha de garrafa.
Na mansão do Wolf, sala de estar.
Wolf: Estou aqui, olhando para uma tampinha de garrafa há exato três minutos. É oficial, estou entediado!
Miss Cupcake: Por que você não vai arrumar alguma coisa interessante para fazer?
Wolf: Eu sou rico! Não preciso arrumar coisas para fazer. Tenho o luxo de não fazer nada.
Miss Cupcake: E você é muito fofinho.
Wolf: Ainda bem que você reconhece isso!
Miss Cupcake: Pensei que você já tinha aprendido a entender quando eu estava sendo irônica.
Wolf: Era uma ironia? Tenho muito que aprender.
Miss Cupcake: Se diz que pode ter o luxo de ficar sem fazer nada, não estou entendo para quê reclamou de tédio.
Wolf: É que era para ver se você me dava alguma atenção.
Miss Cupcake: Eu tenho entregas para fazer, de doces para uma festa de aniversário. Acha que tenho tempo para te paparicar?
Wolf: É… Deixa para lá.
Miss Cupcake: Bem que você podia me ajudar.
Wolf: Hm… Está bem. [digita um número de telefone] Hello? Você pode vir aqui, para ajudar a Miss Cupcake na cozinha? Pode? Legal, muito obrigado. Tchau! [desliga o telefone]
Miss Cupcake: É assim que você me ajuda?
Wolf: É melhor do que eu não fazer nada por você, minha querida.
Miss Cupcake: Não sei se deveria ficar feliz por isso.
[A campainha da mansão toca]
Wolf: Eu atendo! [abre a porta] Entre, Hello.
Hello: Olá, Wolf. Oi, Miss Cupcake! Pode deixar que irei ajudá-la na cozinha… [olha para a mesa da sala de estar] Isso aí é…
Wolf: Sim, é uma tampinha de garrafa.
Hello: Isso não é uma tampinha de garrafa qualquer, Wolf! Ela na verdade é uma chave, para abrir um baú místico que dá uma grande magia para quem abrir.
Wolf: Sério? Não sabia que uma simples tampinha de garrafa poderia fazer tanta coisa.
Hello: Elas não podem. Pois elas são inúteis! Agora com licença, que vou ajudar a Miss Cupcake na cozinha.
[Hello entra na cozinha, deixando o Wolf sozinho]
Wolf: Será que essa tampinha de garrafa é inútil, mesmo?
[Wolf analisa a tampinha de garrafa. Ficou fazendo isso por algum tempo, com uma expressão bastante séria]
Wolf: Não vejo nada demais. Será que é algo escondido, que só o escolhido pode ver? Ou é uma tampinha de garrafa normal? Não pode ser. Tem que haver algo de especial nele. E eu sempre quis ser “o escolhido”. Ou não tem nada mesmo? Nadica de nada?
[Wolf olhou para a tampinha]
Wolf: Quer saber? Vou jogar você fora, e ajudar a Miss Cupcake na cozinha.
[O que Wolf não sabia é que, essa tampinha de garrafa convencia as pessoas fazerem a coisa certa!]
– Uma historinha “politicamente correta” para o último dia do mês.
Existem companhias ótimas, mas nada supera o bolo de chocolate de pelúcia.
Locutor-sama: Estou em uma floresta, da cor azul. Por algum motivo, a autora achou que a cor verde não ia ser adequada. Qual seria a razão, da senhorita Moon? Teria algum significado místico? Um código oculto? Uma tradição perdida da família?
Wolf: Na verdade, é para eu não me perder na floresta. Afinal, eu também sou verde.
Locutor-sama: Você não ia saber a diferença entre você e uma folha?
Wolf: Bem, se faltar luz fica difícil de perceber a diferença…
Locutor-sama: E então, a explicação seria que você tinha virado uma árvore.
Wolf: É verdade! Mas tenho certeza que eu seria a árvore-
Locutor-sama: Silêncio, Wolf! Tem alguma coisa se aproximando.
Wolf: Ah, é só o meu parceiro bolo de chocolate de pelúcia. Mas como o nome dele é muito grande, o chamo de Merci Beaucoup.
Locutor-sama: O nome continua grande.
Wolf: O que vale é a intenção! Olá, Merci!
M. B.: Olá, Wolf! Há quanto tempo nós não nós vemos.
Wolf: Deve ser porque você mora em uma floresta de cor azul longe da civilização.
M. B.: Não diga isso como se fosse uma coisa ruim.
Wolf: Como você sobrevive nesse lugar?
M. B.: Muito simples! Eu tenho sementes, e “instant grow”!
Wolf: Tem certeza que você não só está jogando farmville? Muita gente confunde…
M. B.: O que traz você para essas bandas?
Wolf: Eu vim aqui encontrar o dragão.
M. B.: Ah! O Dragão. Sei, sei. Vamos, eu sei onde ele mora.
Wolf: Todo mundo sabe onde ele mora, Merci.
M. B.: É sério?
Wolf: É só você ver onde ele marca as localizações no Four Square. [mostra o celular com o mapa aberto]
M. B.: Oh. Isso não é perigoso?
Wolf: Ninguém vai se meter com um dragão gigantesco, Merci.
M. B.: E mesmo assim, você vai procurá-lo.
Wolf: Eu tenho uma ótima razão. Vamos logo, Merci Beaucoup.
Locutor-sama: O lobo e o bolo de chocolate foram andando, com muita coragem pela floresta azul. Quais perigos os dois heróis encontrariam?
M. B.: Nenhum perigo. Essa floresta é entediante e pacífica.
Wolf: Sério, como é que você consegue morar por aqui?
M. B.: A internet aqui é gratuita!
Wolf: Puxa vida. Quem diria!
M. B.: Pensando bem, existe um perigo nessa floresta.
Wolf: Qual?
M. B.: Ficar sem internet.
Locutor-sama: Finalmente, eles chegaram aonde o dragão morava. Ainda bem, pois a conversa deles estava nada interessante.
Wolf: Dragão! Eu desafio você para um duelo!
M. B.: Um duelo… está maluco?
Dragão: Oh! Um desafiador corajoso, não é? Muito bem… o duelo irá começar!
Wolf: Que o melhor vença!
Locutor-sama: Depois do emocionante campeonato de fofura…
M. B.: Campeonato de fofura contra um dragão? Está brincando?
Locutor-sama: Wolf vence!
Dragão: Como isso aconteceu?
Wolf: Simples! Você nem tem um nome, e queria vencer a competição?
Dragão: [chateado]
Wolf: Ah, vencer faz muito bem para a minha auto estima!
Eu vivo pelos aplausos, e esperando que você diga o quanto eu sou fofo… Wolf cantando Lady Gaga? Pelo menos ele não está de peruca, como o P-san costuma fazer.
[Na cozinha da Casa Verde. Qual delas? Uma delas. Resposta informativa, a minha!]
Wolf: É um dia tranquilo na Casa Verde. E antes que vocês perguntem, leitores, hoje sou eu quem vai narrar a história! Pois o Locutor-sama não é tão fofinho quanto eu.
[Wolf leva um peteleco da Miss Cupcake]
Miss Cupcake: Vá narrar fora da cozinha! Fo-ra!
Wolf: Está bem, está bem.
[Wolf vai até em direção da porta]
Miss Cupcake: O que foi, Wolf?
Wolf: Sabia que eu sou fofinho?
[Wolf é atingido por uma torta de amora, jogada pela Miss Cupcake!]
Wolf: É brincadeira, poxa! [sai correndo da cozinha, desce as escadas]
Random: [brincando de escorregador no corrimão] Iupii!
Wolf: Nota mental, o Random me assusta. Como um simples boneco de palito pode se mexer? Acho que nunca saberei a resposta dessa questão que atormenta minha mente.
[O lobo verde termina de descer as escadas e encontra a Rosalina]
Rosalina: Olá, Wolf. Tudo bem?
Wolf: Rosalina parecia bem humorada. O que terá acontecido com a senhorita?
Rosalina: É impressão minha… Não. Você está narrando.
Wolf: A Senhorita Rosalina é muito inteligente. Isso é admirável, como alguém pode manter a sanidade e o bom humor num local tão esquisito como esse.
Rosalina: Ok. Você está me assustando. Com licença, Wolf.
Wolf: Estou assustando? Narrar não é algo assustador. Como diz o Locutor-sama, é uma atividade dramática. E um tanto solitária, suponho. Ninguém parece querer se aproximar de mim.
Sabrina: Olá, Wolf. Está no lugar do Locutor-sama, não é?
Wolf: Oh sim, Sabrina! Está sabendo?
Sabrina: Eu tive que aturar o Leonard falando que é fofinho umas centenas de vezes, ontem. Incrível! Concordei até sem querer, dizendo que ele era fofinho.
Wolf: [arregala os olhos] Vocês saíram para tomar sorvete juntos, não foi?
Sabrina: [surpresa] Como sabe desses detalhes?
Wolf: Eu sei de tudo! Tenho o poder de narrador, sabe. Infelizmente não posso escrever a história, pois a Moon tem poder sobre mim. Caso eu pudesse…
Sabrina: Já imagino o que você faria. Ia escrever uma história romântica.
Wolf: Exatamente! Faz um tempão que a Moon não publica a minha emocionante fanfic.
Sabrina: Deve ser porque é bem estranho, escrever uma história que é uma fanfic criada por um personagem fictício.
Wolf: Do jeito que você fala, até parece uma coisa complicada.
Sabrina: Mas é uma coisa complicada!
[Wolf e Sabrina ficaram em silêncio por alguns minutos.]
Sabrina: Então… vou indo. [sem saber o que dizer] Licença. [Sai andando, para o lado contrário que o Wolf estava]
Wolf: Espere um pouco!
[Sabrina vira a cabeça]
Sabrina: Que foi?
Wolf: Eu sou fofinho?
Sabrina: [se aproxima do Wolf] Não. Você é apenas dramático.
Wolf: Mas eu não quero ser dramático! Quero ser fofinho. [tira o microfone que estava preso na orelha] Tome, Sabrina. Entregue para o Locutor-sama, pois preciso urgentemente voltar para a minha rotina de fofurice.
Sabrina: Está certo.
Locutor-sama: Wolf foi embora, saltitando de felicidade. [segurando um microfone]
Sabrina: [surpresa] De onde você apareceu?
Locutor-sama: De trás de você.
Sabrina: Isso não responde muita coisa.
Locutor-sama: Narradores devem ser misteriosos.
Sabrina: Se você diz… Tome, o Wolf pediu para entregar isso.
Locutor-sama: [Recebe o microfone da Sabrina e guarda no bolso da camisa]
Sabrina: Ótimo. Meu trabalho está feito por aqui… Quero dizer! Acabou meu tempo de descanso, devo voltar à escrever.
Locutor-sama: Sabrina. [coloca a mão no ombro dela]
Sabrina: Diga.
Locutor-sama: [dá uma pequena pausa] Eu sou fofinho?
Sabrina: [faz uma expressão de zangada] Está de brincadeira comigo? Vá perguntar isso para outra pessoa! [Vai embora, deixando o Locutor-sama sozinho.]
Locutor-sama: Mas não faz sentindo perguntar isso para outra pessoa.
Random: [aparece no lado esquerdo do Locutor-sama, no chão.] Apaixonado!
Locutor-sama: Cale a boca, Random.
Random: Ninguém pode calar um boneco de palito shipper!