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Tales of Wolfito

Um título para essa história, que tem um lobo verde e um cachorro chamado Léo… É tudo de acordo com o meu plano.

Primeira parte
Em uma cafeteria, na cidade dos Cinco Monumentos.
Wolf: Como assim, o narrador não veio? O que seu xará estava pensando? Minha nossa! Já passou duas semanas. O que vou dizer pro meu cliente…
Léo: *comendo um sanduíche muito bem feito* Pois é, chefe. Eu não sei o que você vai dizer, mas posso te garantir que não vi o Locutor em lugar algum, dessa cafeteria.
Wolf: Não posso me dar por vencido, assim! Eu sou o Wolf, o detetive. Irei interrogar o Senhor Pom Bo.
Léo: Boa sorte. Vou aproveitar o meu sanduíche…
Wolf: Senhor Pom Bo! Senhor Pom Bo!
Pom Bo: [o urso terminou de atender o cliente, no caixa e olhou para o lobo de cor verde] Wolf!
Wolf: Escute aqui, eu preciso tirar uma dúvida urgente com o senhor. Você viu o narrador, por aqui? Nessas últimas duas semanas?
Pom Bo: Aquele moço estranho, que é silencioso? Não vi. Nem sei porque se referem a ele como narrador. Aqui ao menos, fala muito pouco.
Wolf: Ou diz apenas o necessário!
Pom Bo: É. Talvez.
Wolf: Desde quando não aparece por aqui?
Pom Bo: *pensa um pouco, como se estivesse escolhendo que palavras usar* Ele não veio aqui mais, nos dias pares.
Wolf: Então ele veio nos outros dias!
Pom Bo: Bem, ele passou em frente da cafeteria, mas não entrou nos dias que costumava virr.
Wolf: Ahá!
Pom Bo: Ahá?
Wolf: Esquece. Só queria fazer uma dramaticidade. Para pensar… Igual ao alvo! O narrador.
Pom Bo: *confuso* Está bem. *pensando* Ele deve ter ficado doido, esse lobo.
Wolf: De qualquer forma, vou voltar para a minha mesa.
Pom Bo: Está bem.
Wolf: Léo! Léeeeeeo!
Léo: *lendo uma revista* Que foi?
Wolf: Vou contar as informações, que consegui com o Senhor Pom Bo.
Léo: Diga, então. Sou todo ouvidos.
Wolf: O narrador passou por aqui.
Léo: *espantado* Ele passou?? Mas eu não vi.
Wolf: Você não viu porque, ele passou em frente da cafeteria. E não entrou!
Léo: Nossa! Não tinha pensando nisso, eu só observava aqui dentro, nos dias que vim.
Wolf: Eu o subestimei… O narrador é mais inteligente do que eu pensava!
Léo: Posso ir embora, agora?
Wolf: *pensa um pouco* Está bem. Pode ir.
Léo: *respira fundo* Ok. Vou-me embora, se cuide chefe!
Wolf: Se cuide, você também!

[O cão sai da cafeteria, mais tranquilo.]
Léo: Ufa! Deu tudo certo, ainda bem. *escreve isso no celular*
Locutor-sama: *mensagem por um aplicativo no celular* Estou agradecido, xará. Um narrador tem que ter privacidade. E andei, até eu, deixando de seguir as pessoas! Um narrador tem que ser personagem, de vez em quando. Em sua própria vida.

Em outro lugar:
Tuta-sama: O quê será que deu, a investigação sobre o Locutor-sama, que pedi para o Wolf fazer? Espero que mantenha aqueles dois desocupados, por mais tempo.

— Anda bastante desafiador escrever, porque o o teclado está repetindo as teclas… E por agora, vou ter que lidar com isso. Espero que tenham gostado da historinha. =)

Tales of Wolfito

Mistérios em histórias de detetive sempre criam uma atmosfera interessante, mas isso aqui é um blog com histórias de tom cômico. Não leve essa história de detive tão a sério!

Em uma cafeteria, na Cidade dos Cinco Monumentos.
Wolf: Léo, obrigado por ter vindo. É sempre bom contar com um parceiro como você.
Léo: Não há o que me agradecer, Wolf. Recebi sua ligação e vim o mais rápido que pude. Está precisando dos meus serviços para…?
Wolf: Nós iremos seguir alguém, hoje. É uma missão que requer grande discrição, e conto com a sua habilidade de se camuflar na multidão para fazer isso.
Léo: Entendo. Você pode ter me explicado com palavras, mas no fim não quis dizer nada.
Wolf: Ah! Tem razão. Eu deveria ser mais direto nas minhas intenções. Mas eu sou Wolf, o detetive. Eu preciso criar uma atmosfera, me utilizar de palavras misteriosas para… para…
Léo: Enrolar linhas dessa história?
Wolf: Não! Eu acrescento conteúdo.
Léo: Não acrescenta conteúdo nenhum. *falando baixo* Não me diga que vou ter que seguir o dono da cafeteria, o senhor Pom Bo!
[Um urso com cabelo encaracolado está servindo clientes no balcão.]
Wolf: Não. Isso não tem nada a ver com ele. O meu cliente quer que você siga o Locutor-sama!
Léo: O narrador, que na verdade se chama Leonard?
Wolf: Ele mesmo. Seu xará.
Léo: O meu nome é Leonardo, na verdade.
Wolf: Quase seu xará. Que coisa! Aceita ou não, o serviço?
Léo: Aceito o serviço, é claro! Me admiro é que o senhor Pom Bo permite você vir até aqui, considerando o que aconteceu daquela vez
Wolf: Ele é muito compreensivo. Ufa, ainda bem que você aceitou o serviço. Eu não serviria para seguir o narrador, eu sou suspeito demais.
Léo: Suspeito por ser verde, ou por ser muito fofinho?
Wolf: Lógico que é por ser muito fofinho!
Léo: Claro, claro. O Locutor-sama frequenta essa cafeteria?
Wolf: Segundo as informações dadas pelo meu cliente, parece que sim. Ele frequenta nos dias pares.
Léo: Então ele deveria estar aqui, hoje?
Wolf: Sim. Ele chega aqui no horário de almoço.
Léo: Ah. Então está cedo demais.
Wolf: Peço que você fique por aqui. Está entendido? O cliente até me deu um adiantamento!
Léo: Caramba, mesmo com a sua reputação, você ganhou um adiantamento!
Wolf: Não sei o que você quis dizer. Minha reputação como fofinho é impecável.
Léo: Pode até ser, mas considero sua reputação como detetive um tanto duvidosa.
Wolf: Francamente, Léo! Você só pega na minha pata.
Léo: Bem, não acho justo com a Miss Cupcake fazer isso sozinha.
Wolf: *resmunga algo incompreensível* Bom! Fique por aqui, e me envie mensagem do que precisar.
Léo: Certo, chefe. E cuidado…
Wolf: Você é que tem que ter cuidado.
Léo: Mas o Senhor Pom Bo está desconfiado, que você vai aprontar algo.
Wolf: Não se preocupe, eu vou falar com ele… Senhor Pom Bo!
[O urso se vira em direção de Wolf e Léo.]
Pom Bo: O que há, Wolf?
Wolf: Eu não farei nada de suspeito. Palavra de escoteiro!
Léo: Você não é escoteiro.
Wolf: Quieto.

Pixie Tales

Um misterioso mistério de qualidade é mágico! Misteriosamente falando, é claro.

A fada Matilde procurava em todos os seus armários, irritada, querendo saber onde estava o que tinha perdido. Só podia estar de brincadeira, ela pensou, enquanto jogava a última toalha de mesa para fora do armário.
Matilde: ONDE ESTÁ ESSA-
*alguém toca a campainha do apartamento*
Matilde: *abre a porta* Qui é?
Wolf: Eu ouvi falar de um mistério misterioso?
Matilde: *fecha a porta na cara do Wolf* Fala sério…
*Wolf toca a campainha novamente*
Matilde: Você só pode estar de brincadeira. *abre a porta de novo*
Wolf: Mistério! Misterioso!
Matilde: *bate a mão na testa*
Wolf: Detetive Wolf a sua disposição!
Matilde: Isso não faz sentido. Você é grande demais para entrar em um complexo de apartamento para fadas, duendes, e outros seres mágicos!
Wolf: Fico feliz que tenha notado! Isso é graças ao meu Encolher 3000. Além de Detetive, também sou um inventor cientista!
Matilde: Tá, tá, tá, as 101 habilidades do lobo louco. E veio fazer o quê aqui? Dizer quê é fofinho?
Wolf: Eu disse lá nas linhas de cima, eu ouvi alguém falar mistério misterioso.
Matilde: Não falei mistério misterioso e nem o meu cachorro. Pode ir embora.
Wolf: Mas você estava procurando alguma coisa que sumiu dos seus armários.
Matilde: Ah! *pisca os olhos* Ah! *respira fundo* Oh! Nossa, você estava me espionando? Só tem fofoqueiro desocupado nessa cidade. Eu posso chamar a polícia, não sabia?
Wolf: Ma-mas eu posso ajudar a resolver um mistério-
Matilde: Você não vai parar de me encher, não é verdade?
Wolf: Não! E como recompensa, eu quero purpurina de fada.
Matilde: Purpurina…?
Wolf: Sim! Para dizerem que, além de fofinho, sou brilhante!
Matilde: *fecha a porta na cara dele, novamente*
Wolf: É BRINCADEIRA! EU FAÇO DE GRAÇA!
Matilde: *assobia e vem o cachorro, que estava deitado, em silêncio na sala* Beethoven, faça-me o favor e espante aquele lobo maluco daqui para mim, sim?
Beethoven: Au! Au!
Matilde: *abre a porta, pela última vez nessa historinha*
Wolf: Ah! Agora eu posso ajudá-la a resolver esse roubo de Paciência?
Beethoven: *começa a farejar o Wolf*
Wolf: Ei! Olhe bem onde você coloca o focinho, um detetive carrega nos bolsos objetos muito sensíveis!
Beethoven: Au! Au! *chama a atenção da Matilde, que começa a arrumar a bagunça que fez com a varinha*
Matilde: O que foi, rapaz?
Beethoven: Au! Au. Au. Au!
Matilde: O QUÊ?
Wolf: Sério? Você entende o que o cachorro está falando? Nem eu que sou lobo, e teoricamente seríamos parentes, entendo-
Matilde: Wolf, me devolva meu potinho de Paciência.
Wolf: Eu não tenho nenhum potinho de Paciência!
Matilde: Escute aqui, Wolf. Eu não estou de brincadeira. Não tenho a mínima paciência, e em um estalar de dedos posso mandar o Beethoven te seguir até o fim desse planeta. O que você prefere?
Wolf: Eu… Ahn…Toma. *entrega o potinho de vidro para a Matilde*
Matilde: Perfeito. Passe bem! E dê espaço para o Beethoven passar. É hora do passeio dele.
Wolf: Tá bom. *vê o cachorro saindo, vai embora chateado* Ninguém respeita detetives, atualmente.

Green House Stories, Jean Paul Adventures

O mistério da panela vermelha.

[Barman estava cozinhando, e parou por um minuto. Estava procurando a panela vermelha, que normalmente usava para o macarrão]
Barman: Muito bem… Onde está você, panela vermelha?
[Ele procurou por muito tempo. Mas ela não estava em lugar nenhum.]
Barman: Eu não acredito nisso! Onde será que ela foi parar?
[A porta da cozinha se abre, repentinamente.]
Wolf: Barman! Você… me chamou?
Barman: Você se chama panela vermelha? Eu não sabia.
Wolf: Não seja sarcástico. Todo mundo sabe que eu sou um detetive!
Barman: Ah, sim. Disso eu sabia.
Wolf: Ainda bem! Pois detesto perder muito tempo explicando.
Barman: Então… Você vai fazer o quê?
Wolf: Descobrir o que aconteceu com a panela vermelha, oras!
[Wolf faz sinal para que Barman sente na cadeira]
Barman: Eu não posso. Tenho um almoço para fazer, entende? Bem no dia em que o Alli e Óleo faltam, acontece uma coisa dessas.
Wolf: Alli e Óleo! Bem suspeitos.
Barman: Eles estão muito longe daqui, Wolf.
Wolf: Isso o torna os dois mais suspeitos ainda. Desconfie de todos, esse é o meu lema!
Barman: Esse é um lema bastante específico. Mas não acho que tenha sido os dois que tenham tirado a panela vermelha daqui. E olha, seja razoável. A panela pode estar simplesmente em outra cozinha.
Wolf: A panela não pode estar em outro castelo!
Barman: Eu disse cozinha, não castelo. Ficou maluco?
Wolf: Foi uma piada.
Barman: Desculpe. Eu deveria ter percebido!
Wolf: Deixa para lá! [Wolf coloca os óculos escuros, e os abaixa para mostrar os olhos de maneira estiloso] Me diga, Barman…
Barman: Estou ouvindo.
Wolf: A principal suspeita é a Hello! [coloca os óculos escuros de volta no rosto]
Barman: Agora você está sendo ridículo! O que uma coisa tem a ver com a outra?
Wolf: Tudo! E eu não gosto muito da Hello…
Barman: Não era para você ter sussurrado, a última frase? Eu meio que, ouvi direitinho o que falou, Wolf.
Wolf: Deixa de conversa boba! Me diga, quem veio para a cozinha?
Barman: A Hello, me oferecendo ajuda. A Tuta-sama veio depois que a Hello saiu, dizendo que iria almoçar aqui. O Locutor-sama, dizendo que queria narrar o que eu estava fazendo.
Wolf: Só vieram essas pessoas na cozinha?
Barman: Além de mim, só.
Wolf: Hm… Ainda acho que foi a Hello!
Barman: Wolf, eu tenho um almoço para fazer, e você fica aí falando bobagens!
[A porta da cozinha abre, a Hello aparece]
Hello: Muito bem, eu confesso! Fui eu que tirei a panela vermelha do lugar.
Wolf: Sabia!
Barman: Para quê você fez isso, Hello? [espantando]
Hello: Para fazer bolos de lama. Obrigada por ter me emprestado! [entrega a panela toda suja de lama para o Barman]
[Depois, a Hello sai da cozinha e o Barman fica com cara de bobo]
Barman: Confesso que estou desapontado.
Wolf: O detetive Wolf nunca erra!

Tales of Wolfito

Histórias de detetive tem muitas coisas misteriosas… É possível observar isso, enquanto se toma café!

Em uma cafeteria, na Cidade dos cinco monumentos.
Wolf: Você está vendo, Léo? Tem muitas pessoas estranhas, nesse lugar! [olha para os lados, discretamente]
Léo: Dizem que o café atrai pessoas estranhas.
Wolf: Ou o dono do lugar convida clientes estranhos! Já parou para pensar nisso?
Léo: Não. No momento, estou pensando como seria bom roer um osso!
Wolf: Você só tem pensando nisso, ultimamente.
Léo: O que posso fazer? Os ossinhos são gostosos. É como se eles me chamassem!
Wolf: Acho que está ficando maluco, Léo.
Léo: Bem, talvez. Ou talvez não!
Wolf: [observa o dono da cafeteria, o senhor Pom Bo]
Léo: Vai continuar olhando para ele, até quando?
Wolf: Não sei… Mas acho ele um tanto suspeito.
Léo: Ele me parece um dono de cafeteria respeitável.
Wolf: Parece, Léo. Aparências enganam! Está vendo? Ele está abrindo o armário… O que será que tem ali?
Léo: O Senhor Pom Bo parece estar procurando alguma coisa.
Wolf: A questão é… o quê? Uma bomba de chocolate?
Léo: Eu não sabia que uma bomba de chocolate era perigosa.
Wolf: É claro que é! Elas são espiãs, as bombas de chocolate.
Léo: Talvez você não deveria ter comido bolo de baunilha, para acompanhar. Não parece estar bem… [Léo olha para Wolf, muito sério]
Wolf: Eu estou bem!
Léo: Então pare de cismar com o Senhor Pom Bo.
Wolf: Nunca! E se ele estiver fazendo uma coisa fora da lei?
Léo: Então, nós vamos saber mais cedo ou mais tarde.
Wolf: Pode ser tarde demais!
Léo: Quanto nervosismo desnecessário.
Wolf: Não é desnecessário. O meu faro fareja perigo!
Léo: Eu não estou farejando nada…
Wolf: O seu faro só pode estar com defeito, pois o meu nunca erra!
Léo: E você é muito fofinho.
Wolf: Pegou o espírito da coisa!
Léo: [suspira, desanimado]
Wolf: [fala baixinho] Nós vamos voltar aqui de madrugada!
Léo: Para quê?
Wolf: Silêncio! Vamos fazer isso, e pronto.
Léo: Ai, ai…
[Mais tarde, os dois voltaram para a cafeteira. Wolf abriu a porta, com seus métodos suspeitos e fofinhos. Ele não tem medo de ser visto por alguém?]
Wolf: Caso alguém me ver, posso distrair com a minha fofurice!
Léo: Sim, sim…
Wolf: Vamos ver… O armário do senhor Pom Bo!
Léo: Seria engraçado no final se, não tivesse nada demais.
Wolf: Está achando que sou louco, e nesse armário tem alguma coisa não suspeita?
Léo: Eu não sei de nada. O profissional aqui, é você. Se estiver errado, não é problema meu. Só não esquece que estou te dizendo… eu te disse! Adiantado.
[Ouve-se passos, o senhor Pom Bo aparece.]
Pom Bo: O que está acontecendo aqui?
Léo: Olá, senhor. O meu amigo aqui, cismou que você tem alguma coisa suspeita no armário…
Wolf: Léo! Seu… Bom, é verdade. O que está escondendo, senhor suspeito??
Pom Bo: É a minha coleção de porcelanas.
[Abre o armário e mostra para os dois]
Léo: Eu te disse!
Wolf: Cala a boca.

Tales of Wolfito

Tinha uma torta na minha porta.

Wolf, o detetive.
Wolf: Estava no meu escritório, tranquilamente aproveitando o silêncio. Nenhum cliente vinha na minha porta.
Locutor-sama: Um barulho estranho na porta de Wolf. E era…
Wolf: [se levanta e abre a porta] Mas o que…
Locutor-sama: Uma torta! Uma torta! Caída na porta!
Wolf: Calma, Locutor-sama. [levanta uma sobrancelha
Locutor-sama: Uma torta NA MINHA PORTA!
Wolf: Minha porta? Não é sua, é minha… Espera. Isso ficou confuso demais.
Locutor-sama: Outra torta voadora! A Senhorita Hello apareceu, fazendo uma queda dramática para tentar comer a torta no ar.
[Barman aparece também, oferecendo um guardanapo.]
Hello: NÃAAAAO! [atingida pela torta]
Tuta-sama: [atingida pela torta, caiu na peruca em que ela estava usando.]
Miss Cupcake: ATAQUE DE TORTAS! [nervosa]
Locutor-sama: Por alguma razão que esse simples narrador desconhece, a Miss Cupcake parece estar jogando tortas. Não entendi o porquê, talvez fúria?
Miss Cupcake: MUITA FÚRIA!
Hello: Fawful, é você?
Miss Cupcake: Você está… comendo a torta que caiu no chão?
Hello: Não, obviamente! Eu comi a outra torta que você jogou.
Miss Cupcake: VOCÊ PEGOU A TORTA NO AR? Magali??
Tuta-sama: Ei… Por que estou sendo ignorada? No fundo dessa história toda? ALGUÉM TEM QUE PAGAR! A MINHA PERUCA ESTÁ TODA SUJA!
Wolf: NÃO FUI EU! A Miss Cupcake que pague.
Miss Cupcake: [ameaça a jogar outra torta, dessa vez direto na cara do Wolf]
Tuppence: NÃO MÃE! Não faça isso?
Miss Cupcake: Quem é você?
Wolf: É a nossa filha!
Locutor-sama: Vinda do futuro. Autora, você quer confundir os leitores?
Moon: Eu sou a autora. Faço o que eu bem entender.
Locutor-sama: Mas senhorita Moon, deve-se ser específico nesses detalhes importantes, e ainda por cima não acho aconselhável colocar personagens saindo do meio do nada-
Moon: NÃO DISCUTA COM A SUA CRIADORA!
Hello: Minha nossa senhora. Ela já começou a surtar.
Miss Cupcake: Desculpe, Tuta-sama. Tome outra peruca. É novinha, comprei hoje mesmo.
Tuta-sama: Ah, está perdoada. [vai embora, segurando a caixa com a peruca nova.]
Tuppence: Mãe, eu quero comer um pedaço das suas tortas!
Miss Cupcake: Não acha absurdo eu ter uma filha que é um tigre?
Tuppence: Você é uma ursa. Meu pai é um lobo. Quer realmente discutir lógica?
Miss Cupcake: Moon, você cria coisas muito confusas.
Moon: Eu? Agora a culpa é minha?
Miss Cupcake: Você é a autora.
Moon: Pronto! Agora é culpa dos autores.
Locutor-sama: Essa é uma história de mistério. A culpa deveria ser de um mordomo.
Moon: Eu não vou me vestir com roupa de mordomo.
Locutor-sama: Eu não disse nada.
Moon: Sabrina! [Sabrina estava passando, e a autora aponta para ela.]
Sabrina: Não invente moda.
Moon: Ma-mas eu só ia pedir um copo de suco de uva. [faz uma voz triste]
Sabrina: [surpresa] O Locutor-sama é que pode fazer isso. Ele não tem a magia de narrador?
Moon: [olha para o Locutor-sama] Oh, andou mostrando sua magia de narrador para impressionar uma garota?
Locutor-sama: [começa a cantar] “Tinha uma torta na minha porta/Então descobri que havia uma torta na minha bota/ E aí vi outra torta, viva dando cambalhota.
Moon: [bate com a mão na testa]
Sabrina: Isso… foi muito esquisito. [assustada]
Urso Tobi: VOCÊ ESTÁ PRESO!
Locutor-sama: E por qual seria o motivo?
Urso Tobi: Rimas idiotas. [coloca algemas no Locutor-sama.]
Locutor-sama: Ma-mas. [olha para a autora]
Moon: Não olhe para mim.
Sabrina: Nem para mim. [dá de ombros]
Hello: Não se preocupe, Locutor-sama! A cadeia pode ser um lugar legal!
Barman: Uma vez a Hello foi presa por roubar paçoquinha.
Sabrina: É mesmo?
Hello: Aquilo foi um engano! Eu ia pagar!
Wolf: Essa não era para ser a história para estrear minha categoria? Apareceu deus e o mundo aqui! Enquanto eu, o fofinho não falou quase nada, por causa que a confusão de vocês me atrapalhou.
Moon: Não reclame. E o Godofredo não apareceu! Ele tem mais o que fazer.
Locutor-sama: Isso acontece muito nas histórias da senhorita Moon.
Moon: Na próxima vez, Wolf… Eu não tenho culpa que assim ficou muito mais engraçado.
Wolf: Espero que você mantenha sua palavra! Não se esqueça: Sou muito fofinho. E rico.
Moon: Está bem, Wolf.
[Enquanto isso, uma torta estava sentada no chão, em um canto do corredor que ninguém podia vê-la.]
Torta: Quando vai ser minha deixa para aparecer…? [deprimida]

– Essa história ficou grande, mas eu não me arrependo. Desculpe pessoas, me animei e acabou ficando essa coisa gigante!

Silly Tales

Ninguém apareceu em lugar algum.

Locutor-sama: Olá! Hoje estou aqui, sentado na cadeira de uma cafeteria muito simpática. O nome do local é “Tesouro do Passado”, e eu diria que aqui é um local bastante misterioso.
Wolf: Concordo com você. Ótimo para ocorrer um tipo de crime!
Locutor-sama: Um que não seja violento, espero.
Léo: Existem crimes que são violentos de outra forma.
Wolf: É mesmo, Léo? E como é a outra forma?
Léo: (bebe um gole da a xícara de café antes de responder) Simples.
Locutor-sama: Estamos ouvindo.
Léo: É um crime violento, me fazer usar essa gravata sufocante! (tira do pescoço)
Wolf: Mas Léo… Você tem que parecer um verdadeiro gentlemen!
Léo: É? Está dizendo isso, depois de pagar o mico de se vestir de menininha?
Wolf: Não vejo nada de errado. Estava muito fofinho, por sinal.
Léo: Assim não dá. Quando vai ocorrer alguma coisa?
Locutor-sama: Acho que é melhor não pedirmos para acontecer, de repente podemos nos arrepender.
Léo: Mas assim os detetives ficam sem trabalho!
Wolf: Me contentava com um roubo bobinho para se resolver…
Locutor-sama: Mal terminou sua frase, escutamos alguém na cafeteria gritar…
Alguém na cafeteria: Ninguém roubou! Ninguém roubou!
Léo: Tá, ninguém roubou… Não precisava gritar.
Wolf: Eu não acredito que alguém perderia seu tempo gritando algo do gênero, Léo. As pessoas não são malucas por nada…
Locutor-sama: De repente aparece na cafeteria uns anões dançando, vestidos de cogumelo.
Wolf: Isso foi muito esquisito. Retiro o que eu disse sobre as pessoas serem malucas por nada.
Léo: Foram anões, tecnicamente.
Locutor-sama: Vou perguntar o que foi que houve. Senhorita? (levanta da cadeira e vai até o balcão)
Figurante: Oi? (secando uma xícara de café)
Locutor-sama: Aconteceu alguma coisa?
Figurante: Ah, ouvi o pessoal dizer que houve um roubo. Não deve ter sido nada demais, falaram que ninguém roubou nada.
Wolf: (também se levanta da cadeira acompanhado do Léo) Isso me lembra alguma coisa!
Léo: O que você lembrou, meu caro Wolf?
Wolf: Tem um personagem chamado Ninguém nas histórias da Moon!
Léo: É? Quem é?
Locutor-sama: Já ouvi esse nome. Só não me recordo onde ele apareceu…
Figurante: Vocês viram algo minúsculo pular e roubar a xícara de café que eu estava secando?
Locutor-sama: Sim. Aquilo era um duendito? (esfrega os olhos)
Wolf: Duendito?
Locutor-sama: É menor que um duende.
Léo: Atrás dele!
Kekekê: (tinha acabado de entrar e o duendito esbarra nele)
Ninguém: Ai! Olha por onde você anda.
Kekekê: (segura o duendito pelo braço) Nossa! Você está todo sujo de biscoito.
Ninguém: Me solta!
Kekekê: Deixa eu te limpar… Calma, amiguinho!
Ninguém: Eu não sou seu amiguinho!
Léo: Tudo isso por um roubo de biscoito?
Wolf: Você não ficar bravo se roubassem seu biscoito? Eu ficaria.

– Ah, eu sei lá qual história esse Ninguém apareceu…

Silly Tales

Cupcakes são assustadores, principalmente se são gigantes e não sabem cantar ópera.

Locutor-sama: Olá, ontem foi meu dia de folga, como nossa autora citou na história anterior. Hoje já é dia normal, para mim, então, já sabem. Narração dramática! Relembrando o episódio anterior, a Senhorita Hello estava sofrendo de insônia. Pediu ajuda para Miss Cupcake, que sugeriu usar o pó mágico, que dá sono, exclusivo para cupcakes. Quando foram até a cozinha, descobriram que havia sido roubado! E agora? Wolf, o detetive, seu ajudante, o poodle Léo, irão achar o item importantíssimo no…?
Wolf: Nós vamos para o País dos Maravilhosos Cupcakes! Está pronto para viajar? (falando com o Léo, depois se vira para o Locutor) E quanto a você? Guardará segredo do que vir aqui?
Locutor-sama: Claro. Tenho os meus segredos, também.
Léo: Estou pronto, Wolf.
Wolf: Ótimo, ótimo. Vamos! Ao portal dos espelhos! (entram numa enorme sala cheia de espelhos e acabam encontrando a Tuta)
Tuta-sama: Opa, opa! (some com o portal que estava atrás dela, ao mexer a pata discretamente) Vocês não viram nada… (some entrando em outro local)
Wolf: Isso foi muito esquisito.
Léo: Suspeito! (desconfiado) Qual é o portal, mesmo?
Wolf: É aquele ali, amigo. (aponta para um espelho que tinha cupcakes gigantes refletidos)
Locutor-sama: O que estamos esperando?
Wolf: Só cabem duas pessoas para passar. O que vamos fazer?
Locutor-sama: Calma! Usarei o modo “narrador observador”
Léo: E como é isso?
Locutor-sama: É quando minhas falas ficam em negrito.
Wolf: Está certo, mas para onde você vai?
Locutor-sama: Isso (falando com uma expressão suspeita) é um segredo muito bem guardado. (some repentinamente numa espécie de nuvem de fumaça)
Léo: Suspeitíssimo!
Wolf: Que isso, Léo! Isso foi muito maneiro! De qualquer forma, meu caro… Vamos logo, antes que a Miss Cupcake…
Léo: Sim, sim. É claro!
Locutor-sama: Os dois amigos foram até o espelho do País dos Maravilhosos Cupcakes. Entraram em uma dimensão maravilhosa, onde os cupcakes eram gigantes e com uma aparência muito apetitosa. Não aconselho que nenhum de vocês comam, pois nunca se sabem qual deles pode estar envenenado.
Wolf: Esse país é muito simpático. Vê como os cupcakes estão contentes?
Léo: Não quer dizer que estão fora de suspeita.
Wolf: Sim, eu sei. (muito sério)
Léo: O que vamos fazer? Não temos ideia de quem possa ter roubado…
Wolf: Na verdade, eu tenho uma pequena ideia, meu bom amigo.
Léo: E qual é, Wolf?
Wolf: Me acompanhe.
Locutor-sama: Nossos heróis andam um bom caminho. Os cupcakes começaram a olhar para os dois com um olhar ameaçador.
Léo: Está vendo que a atmosfera está mudando?
Wolf: Eu já imaginava. Está com medo?
Léo: Não gosto de me molhar. Fico com um cheiro insuportável.
Wolf: Tenho um guarda-chuva, que é o suficiente para nós dois.
Léo: Nós vamos compartilhar um guarda-chuva??
Locutor-sama: Começa uma forte chuva. Mal dá para ver onde estão exatamente, e as coisas começam a ficar tensas. Os Cupcakes começam a cantar uma ópera que aterrorizava qualquer um. Não eram muito bons cantores.
Wolf: (fazendo um esforço terrível para segurar o guarda-chuva)
Léo: Nós não vamos conseguir!!
Wolf: Iremos conseguir sim, ou eu não me chamo Wolf!
Léo: Acho que seria um bom momento para você mudar de nome!
Locutor-sama: A chuva piorou, o vento começou a ficar terrível para os nossos heróis! O que irá acontecer com eles? Estou começando a ficar seriamente preocupado! Quem poderá salvá-los??
Wolf: (acabou caindo, e desmaiou)
Léo: (Aconteceu o mesmo com ele)
Locutor-sama: Depois de alguns minutos, Wolf e Léo encontraram-se novamente na Casa Verde. O item perdido de Miss Cupcake estava em cima da mesa da cozinha.
Wolf: Ai… minha cabeça está girando. (acaba de acordar)
Léo: A minha também.
Kekekê: Olá! Que bom que vocês acordaram.
Wolf: Kekekê! Foi você que nós salvou?
Kekekê: Eu estava apenas passando. Fui pegar uma receita com o Rei dos Cupcakes. Tiveram sorte, pois vocês iam ser… melhor nem comentar.
Léo: Muito obrigado.
Wolf: Agradeço também. Mas como conseguiu nos trazer, sendo tão grandes?
Kekekê: (sorriu de maneira simpática, porém misteriosa) Isso é segredo.
Wolf: O pó da Miss Cupcake estava com o Rei, não?
Kekekê: Sim. Ele pediu desculpas, escritas. (dá um papel para o Wolf) Dê para a Miss Cupcake, por gentileza.
Léo: (olhando por trás do Wolf) E também tem um autógrafo!
Kekekê: Sorte que a Miss Cupcake sempre quis um dele, não concordam?

– Peço desculpas por não ter publicado mais cedo. O post não foi terminado ontem como eu queria, então não pude programar.
– Normalmente gosto de fazer uma história do Kekekê após uma na Casa Verde. Quis variar um pouco, mas mesmo assim coloquei a participação do meu querido duende. Espero que vocês tenham gostado da história, de qualquer forma.