Browse Tag by vamos ter paciência porque sem ela as coisas acabam não funcionando
Green House Stories, Happy Green Things

Várias coisas para se fazer no final de ano? Espero que você não tenha deixado o serviço aumentar. É melhor fazer de uma vez por todas!

No Estúdio Happy Green Things, escritório
Locutor-sama: Hoje é um dia bastante calmo.
Moon: Calmo demais. Sabe o que me faz lembrar calmaria?
Locutor-sama: Mar, talvez?
Moon: Não. Músicas ruims, sendo tocadas no carros. Estou entranto em pânico, por antecipação. As pessoas não tem fone de ouvido, e considero isso algo muito triste.
Locutor-sama: É complicado ouvir músicas que você mão gosta.
Moon: Lógico. E quando se escuta várias vezes? É de enloquecer qualquer um.
Locutor-sama: Acalme-se, senhorita Moon.
Moon: Vou tentar. Agora me diga uma coisa, Locutor.
Locutor-sama: Pode falar. O que você quer saber?
Moon: Sabe aquela música, “Esse cara sou eu?”
Locutor-sama: O que tem essa música?
Moon: Onde é que está esse cara? No mundo imaginário onde também existem pôneis saltitantes, porcos voadores, e meias que são super heróis?
Locutor-sama: As músicas mostram coisas que talvez nunca encontraremos no mundo real. É bonito e nos faz ter esperanças em relação as pessoas que encontraremos na vida.
Moon: É mesmo? Em outras palavras, você não gostou da música. Nem eu.
Locutor-sama: Acredito que devemos respeitar o gosto das pessoas, senhorita. Entendo que você não tenha gostado, mas se não faz o seu gênero, você não deve criticar os outros por isso.
Moon: Não tô criticando ninguém, meu bom Locutor. Se as pessoas gostam da música tudo bem, o que não entendo é de onde tiraram um “personagem” tão irreal.
Locutor-sama: É um mundo politicamente correto.
Moon: E irreal. Não esqueça disso!

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: Pô. Quanta coisa para se fazer.
Rosalina: Bem, comentei com você que havia serviço aumentado.
Hello: Preguiça enorme. Posso queimar essa papelada e ir me divertir?
Rosalina: Não seja irresponsável, Hello!
Hello: É dezembro, estamos chegando no natal. Para quê trabalhar? Tenho a oportunidade de poder empurrar tudo para janeiro.
Rosalina: Seria melhor fazer isso antes do mundo acabar, quero dizer, não deixar serviço acumulando até os anos 3.000?
Hello: Que exagero, Rosalina. E o mundo não vai acabar!
Rosalina: Até isso eu sei, Hello. Será que você podia trabalhar, para variar?
Hello: Tá, tá, tá. Fica tranquila, vou trabalhar. (liga o mp3 que estava em cima da mesa)
Rosalina: Ótimo, ótimo.
Hello: Chama o Barman para mim? Precisava falar com ele.
Rosalina: Você vai passar o seu serviço para ele?
Hello: Eu? Desde quando faço isso?
Rosalina: Você normalmente faz isso.
Hello: É? Nunca reparei. Sou folgada, não acha?
Rosalina: Um pouco.
Hello: Desculpe. Agora, chame o Barman, por gentileza.
Rosalina: Está bem.
Barman: (chegou logo) Oi, diga o que você precisa. Adiantar seu serviço?
Hello: (espantada) Meu Deus! Como tenho má fama!
Barman: Desculpe. Suco de uva? Refrigerante de laranja?
Hello: Não, a Moon não está por aqui hoje para eu te pedir essas coisas.
Barman: Então o que você está precisando?
Hello: (pensa um pouco) Deixa para lá.
Barman: Ué? Esqueceu o que era?
Hello: Sim, esqueci. Desculpe te chamar à toa.
Barman: Não tem importância. Essas coisas acontecem, não é?
Hello: Obrigada pela compreensão.
Barman: Chame outra vez, caso lembrar. (sai da sala)
Hello: (suspira) Eu ia pedir para ele fazer o serviço para mim, mas de repente minha consciência me impediu de ser… folgada. Fazer o quê. Vou começar esse serviço e terminar de uma vez por todas!

– Você pede para mim suco de uva, refrigerante de laranja, limpeza no seu banheiro, cozinhar um bolo enorme de chocolate para você… Esse cara sou eu! #hahaha
– Desculpem, não resisti a piadinha boba. E lógico, estou me referindo ao Barman na frase acima. Não combina muito, ele dizer algo assim, mas tentem imaginar.