Locutor-sama: Anteriormente, nós fomos atigindos pela falta de sorte. O pneu do carro do meu irmão gêmeo, Pascoal, furou.
Pascoal: Uma maçaneta! Isso é um absurdo, senhorita autora!
Moon: Pára de reclamar, homem.
Pascoal: Sabe quanto custa, um pneu novo?!
Moon: Não.
Pascoal: Realmente não sabe? É melhor se informar!
Hello: Ai, ai…
Rosalina: Algum problema?
Hello: Fome.
Moon: Sério?
Hello: Claro!
Barman: (sai do carro)
Pascoal: (também sai do carro)
Locutor-sama: (sai do veículo)
Hello: (acaba saindo do automóvel também)
Rosalina: (sai por último)
Moon: (volta para o modo de narradora observadora)
[Os personagens dessa história, observam a situação.]
Pascoal: Alguma ideia?
Locutor-sama: Perguntando para mim? Eu não manjo de mecânica.
Barman: Pouco sei sobre esse assunto, também.
Rosalina: Excelente, se os homens não sabem, quem vai arrumar o carro?
[Hello levantou-se do chão, após se abaixar para pegar a maçaneta.]
Hello: Uma maçaneta! Quem diria! Moon, que ideia genial!
[Não foi uma ideia. Isso aconteceu realmente, com os meus pais.]
Hello: Sei, sei… Então é isso que você quis dizer, com “baseada em fatos reais.”
Rosalina: Hello, o que você vai fazer?
Hello: Vou até ali, ué. Tem uma loja de ferramentas, convenientemente localizada.
[Não comece com piadas. Queria o quê? Chamar o P-san?]
Hello: Oh, não… Ele não entende de mecânica de carro. Só de ônibus.
[E tem diferença?]
Hello: Tem. Já volto, sobrevivam aí.
[A Senhorita Ruiva fica fora por vinte minutos. Pascoal fica discutindo com o Locutor-sama.]
Rosalina: Quem diria, não sabia que a Hello entendia de mecânica.
Barman: Nem eu.
Pascoal: Uma mulher entende de mecânica! Nós três, como homens, devíamos ter vergonha.
Locutor-sama: Não vou entender de algo que não me interessa.
Pascoal: Mecânica é algo masculino!
Locutor-sama: Não comece, Pascoal.
Barman: Se formos pela lógica machista, não teria me formado em culinária.
Pascoal: Está insinuando que sou machista?!
Rosalina: Barman, cale a boca!
Barman: Ora Rosalina, esse cara está me testando a paciência, desde que corrigiu a Hello!
[Hello chegou na hora em que ouviu o nome dela.]
Hello: Ih, vocês estão surtando? Barman, eu não me importo com esses detalhes. Se ele quiserem corrigir a minha pessoa, pouco ligo. Para quê? É só o estilo dele.
Barman: Ah, mas…
Rosalina: Hello? Não acha que foi falta de educação?
Hello: Estou acostumada, em ouvir coisas piores. Não é, autora?
[Se você começar com provocação, vai pagar caro.]
Hello: Watch out guys, we’re dealing with an author here.
[Você vai ver, Senhorita Ruiva.]
Hello: Ah, você é tão simpática. Com licença, que farei a troca de pneu.
Locutor-sama: Senhorita Hello, não acha melhor…
Hello: Não.
Barman: Mas Hello…
Hello: Não!
Pascoal: Sério que você vai trocar o pneu?
Hello: Sim.
[Hello coloca o pneu novo. Guarda a maçaneta.]
Hello: Pronto! Serviço gratuito.
Rosalina: Que prático! Aprendeu com quem?
Hello: Com o meu pai. Ele disse que não dá para depender dos outros homens.
Rosalina: Entendi. E ele é uma pessoa confiável?
Hello: De certa forma. Só não fale com ele de manhã, e terá um pai de bom humor no período da tarde. Minha mãe está disponível de manhã, felizmente.
[Está querendo que eu apresente os seus pais?]
Hello: Faça o que quiser, autora.
Locutor-sama: Senhorita Moon, como você vai terminar essa história?
[Não sei. Piadas?]
Hello: Que originalidade.
– Só fiz a história em dois posts, porque ia ficar muito grande.
– Estou fazendo o possível, para deixar mais posts programados.