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Silly Tales

O dia em que uma maçaneta, furou o pneu! [02-02]

Locutor-sama: Anteriormente, nós fomos atigindos pela falta de sorte. O pneu do carro do meu irmão gêmeo, Pascoal, furou.
Pascoal: Uma maçaneta! Isso é um absurdo, senhorita autora!
Moon: Pára de reclamar, homem.
Pascoal: Sabe quanto custa, um pneu novo?!
Moon: Não.
Pascoal: Realmente não sabe? É melhor se informar!
Hello: Ai, ai…
Rosalina: Algum problema?
Hello: Fome.
Moon: Sério?
Hello: Claro!
Barman: (sai do carro)
Pascoal: (também sai do carro)
Locutor-sama: (sai do veículo)
Hello: (acaba saindo do automóvel também)
Rosalina: (sai por último)
Moon: (volta para o modo de narradora observadora)
[Os personagens dessa história, observam a situação.]
Pascoal: Alguma ideia?
Locutor-sama: Perguntando para mim? Eu não manjo de mecânica.
Barman: Pouco sei sobre esse assunto, também.
Rosalina: Excelente, se os homens não sabem, quem vai arrumar o carro?
[Hello levantou-se do chão, após se abaixar para pegar a maçaneta.]
Hello: Uma maçaneta! Quem diria! Moon, que ideia genial!
[Não foi uma ideia. Isso aconteceu realmente, com os meus pais.]
Hello: Sei, sei… Então é isso que você quis dizer, com “baseada em fatos reais.”
Rosalina: Hello, o que você vai fazer?
Hello: Vou até ali, ué. Tem uma loja de ferramentas, convenientemente localizada.
[Não comece com piadas. Queria o quê? Chamar o P-san?]
Hello: Oh, não… Ele não entende de mecânica de carro. Só de ônibus.
[E tem diferença?]
Hello: Tem. Já volto, sobrevivam aí.
[A Senhorita Ruiva fica fora por vinte minutos. Pascoal fica discutindo com o Locutor-sama.]
Rosalina: Quem diria, não sabia que a Hello entendia de mecânica.
Barman: Nem eu.
Pascoal: Uma mulher entende de mecânica! Nós três, como homens, devíamos ter vergonha.
Locutor-sama: Não vou entender de algo que não me interessa.
Pascoal: Mecânica é algo masculino!
Locutor-sama: Não comece, Pascoal.
Barman: Se formos pela lógica machista, não teria me formado em culinária.
Pascoal: Está insinuando que sou machista?!
Rosalina: Barman, cale a boca!
Barman: Ora Rosalina, esse cara está me testando a paciência, desde que corrigiu a Hello!
[Hello chegou na hora em que ouviu o nome dela.]
Hello: Ih, vocês estão surtando? Barman, eu não me importo com esses detalhes. Se ele quiserem corrigir a minha pessoa, pouco ligo. Para quê? É só o estilo dele.
Barman: Ah, mas…
Rosalina: Hello? Não acha que foi falta de educação?
Hello: Estou acostumada, em ouvir coisas piores. Não é, autora?
[Se você começar com provocação, vai pagar caro.]
Hello: Watch out guys, we’re dealing with an author here.
[Você vai ver, Senhorita Ruiva.]
Hello: Ah, você é tão simpática. Com licença, que farei a troca de pneu.
Locutor-sama: Senhorita Hello, não acha melhor…
Hello: Não.
Barman: Mas Hello…
Hello: Não!
Pascoal: Sério que você vai trocar o pneu?
Hello: Sim.
[Hello coloca o pneu novo. Guarda a maçaneta.]
Hello: Pronto! Serviço gratuito.
Rosalina: Que prático! Aprendeu com quem?
Hello: Com o meu pai. Ele disse que não dá para depender dos outros homens.
Rosalina: Entendi. E ele é uma pessoa confiável?
Hello: De certa forma. Só não fale com ele de manhã, e terá um pai de bom humor no período da tarde. Minha mãe está disponível de manhã, felizmente.
[Está querendo que eu apresente os seus pais?]
Hello: Faça o que quiser, autora.
Locutor-sama: Senhorita Moon, como você vai terminar essa história?
[Não sei. Piadas?]
Hello: Que originalidade.

– Só fiz a história em dois posts, porque ia ficar muito grande.
– Estou fazendo o possível, para deixar mais posts programados.

Silly Tales

O dia em que uma maçaneta, furou o pneu! [01-02]

Locutor-sama: Nós fomos dar um simples passeio. Muita gentileza sua, meu irmão, por emprestar o seu carro. Você tem certeza que não tem problema?
Pascoal: Se houvesse algum problema, não colocaria mais três pessoas nesse carro.
Locutor-sama: É verdade. Além de nós dois, Barman, Rosalina e a senhorita Hello também estão presentes.
Pascoal: Existe algo de errado, na sua frase.
Locutor-sama: Não comece, Pascoal. Nós não vamos discutir língua portuguesa.
Pascoal: “Língua Portuguesa”. Não escreva tudo de letra minúscula, senhorita Moon.
Hello: Tipo, a diferença entre os dois é que… hm…
Barman: Ah, o Pascoal é um pouco mais exigente.
Rosalina: Um pouco?! Bom, cada um com a sua exigência.
Pascoal: Fico contente que o carro está tão confortável, que a disposição de vocês para reclamar está excelente.
Hello: A Moon tem cem por cento de certeza, que tudo que o Doutor Português está falando, está escrito de maneira correta?
[Nota: Doutor Português = Pascoal. Locutor-sama e ele são gêmeos.]
Hello: Moon? Você não vai participar da história?
[Detalhe: O Locutor-sama normalmente se veste de terno e gravata. Não é uniforme, mas estilo dele. Na história de hoje, ele está com roupa casual, assim como seu irmão.]
Hello: Autora! Responda a minha pergunta!
[O Locutor-sama nunca está vestido da mesma maneira que o Pascoall.]
Hello: Moooon!
[Normalmente os dois estão arrumados certinho. É difícil de saber a diferença entre os dois. Dá para notar por causa da maneira de falar, e porque tem o nome na frente.]
Hello: Pô Moon!
Moon: Ai, que coisa. Estou tentando explicar para os leitores! Não me atrapalha!
Hello: Oi Moon! Que sorte que o carro é grande, e confortável!
Locutor-sama: O comentário da senhorita Hello me faz lembrar… Como é que você conseguiu comprar esse carro?
Pascoal: O carro? Não comprei, ganhei em um concurso de supermercado…
Locutor-sama: Entendi. Mas eu tenho a impressão que-
Pascoal: Você não vai corrigir um professor de Português, não é?
Locutor-sama: Esquece.
Hello: Só sei quem é quem, porque dá para saber que no carro, tá dirigindo o Pascoal…
Pascoal: Santo deus! Dá para falar corretamente?
Barman: Pascoal, como conseguem aturar os seus surtos de idioma?
Locutor-sama: Primo, não vamos começar com isso…
Pascoal: Quando você ama alguém, ninguém tem que dar bola para os seus defeitos…
Rosalina: Uh-oh.
Hello: Que foi, Rosa?
Rosalina: O Pascoal é temperamental, diferente do Locutor-sama…
Pascoal: Não sou temperamental!
Barman: Mas você tem que admitir, a sua mania de corrigir as pessoas…
Pascoal: Quem se importa?
Locutor-sama: BARMAN! PASCOAL! CALEM ESSA BOCA!
[Os dois ficaram em silêncio. Hello ficou surpresa ao ouvir o Locutor mandando os dois pararem de falar, utilizando palavras que não costumava usar.]
Locutor-sama: Perdão pela minha falta de educação.
Hello: Ah! Acontece.
Rosalina: Se você não mandasse eles calarem a boca, eu ia fazer isso.
Locutor-sama: Nâo acho que ninguém tem direito de mandar os outros calarem a boca, principalmente se são seus parentes. Vocês não me deixaram escolha.
Pascoal: (emburrado)
Barman: (sem paciência)
[Vocês devem ter notado, que o Barman não gostou em ouvir o Pascoal corrigindo a Hello. ]
Hello: Tipo, oi? Ele me corrigiu? Nem notei.
Rosalina: (bate com a mão na testa)
[Provavelmente vocês já sabem, e deu para notar. O Barman não se dá tão bem com o Pascoal, quanto ele pode ser um grande amigo para o Locutor-sama.]
Pascoal: Na verdade, você não-
Moon: Ninguém corrige a minha narração, mesmo que tenha erro de Português ou digitação!
Pascoal: (ficou calado)
Locutor-sama: Autora, você não está esquecendo…
Moon: Calma, eu sei o que estou fazendo.
[A conversa foi interrompida pela pausa do carro.]
Pascoal: O que foi que aconteceu, carrinho querido?!
Locutor-sama: O pneu foi furado.
Moon: Por uma maçaneta.

– Duvida que uma maçaneta pode furar o pneu? Acreditem, isso é baseado em fatos reais.