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Happy Green Things

Uma hora a internet funciona, não é verdade? (provavelmente não)

Locutor-sama: Estou indo para um mais um bom dia de trabalho no Estúdio Happy Green Things, onde além de narrar as histórias, sirvo de auxílio para organizar ideias também (onde faço isso junto da autora e Lalali). De qualquer modo, estou na frente da porta do escritório da senhorita Moon. E então, paro minha mão na maçaneta sem abrir a porta, sobressaltado pelo grito que ouviria logo a seguir.
Moon: GAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
Locutor-sama: Um grito realmente horroroso. Mas não há problema! Eu entrarei no escritório com a expressão mais corajosa que puder.
(o narrador finalmente abre a porta)
Locutor-sama: Mas o quê-? *olha para a autora estirada no chão* Não me diga que ouviu um crime no meu escritório de promotor?!
Moon: Muito engraçado! *levanta do chão, com certa dificuldade* Você não é promotor e muito menos Miles Edgeworth!
Locutor-sama: Era apenas uma piada, com todo o respeito da sua condição precária de se levantar do chão.
Moon: Ao invés de fazer piadas, deveria ter me ajudado a levantar!
Locutor-sama: Sinto muito! Mas você deveria saber que, deitar no chão de barriga para cima não seria uma das suas melhores ideias.
Moon: Não importa!
Locutor-sama: Posso saber o que aconteceu?
Moon: O que houve? Vou te dizer o que houve, narrador! Eu estava indo de boa assistir Netflix quando- PÁ!
Locutor-sama: Alguém quebrou a vidraça do escritório com uma bola?
Moon: Não seja ridículo! A porcaria que aconteceu comigo é que, pelo visto a conexão de internet está LENTA para CARAMBA! Significando que, eu NÃO PUDE IR ASSISTIR MEU EVER AFTER HIGH!
Locutor-sama: Sinto muito. Mas isso significa que você pode escrever, e isso é uma coisa boa, correto?
Moon: Ah, claro! Eu estou escrevendo na semana de carnaval, onde ou as pessoas estão desfilando ou estão ASSISTINDO NETFLIX!
Locutor-sama: Oh, só podem estar fazendo uma coisa ou outra? Interessante.
Moon: Isso é modo de dizer! Mas eu sei o que tudo isso significa
Locutor-sama: O que isso significa…?
Moon: Que isso é coisa dela! DA TUTA! Guaxinim miserável…

Enquanto isso, na mansão da Tuta-sama, guaxinim milionária.
Barman: Não sabia que você tinha contatos até com o pessoal da internet.
Tuta-sama: Ora, é claro que sim, caro Barman! Se isso significa em fazer a Moon escrever, eu faço tudo o possível! Nós tínhamos combinado que ela só assistiria Netflix se colocasse as histórias em dia. E adiantadíssimas, se possível!
Barman: Isso foi cruelmente genial, Tuta-sama.

No escritório da autora, novamente.
Moon: Pronto, escrevi uma história.
Locutor-sama: E o que vai fazer?
Moon: Chorar no travesseiro por ter que sofrer pelo me infortúnio de não poder assistir Netflix.
Locutor-sama: Eu acharia melhor escrever… Existem coisas piores e pessoas mais infortunadas.
Moon: Ah! Claro! O que é um fim de história sem lição de moral??

– Enquanto escrevi essa história, tive que massacrar o teclado pois está querendo tirar uma da minha cara e certas teclas só querem saber sair NO MASSACRE DE DEDOS! ಠ▃ಠ ~kaomoji obrigatório para expressar minha raiva~

Raccoon Tales

Aventuras podem ser vividas em qualquer lugar, mas montanha é um lugar de minha preferência.

Locutor-sama: Tuta-sama e Barman estavam no topo de uma montanha.
Barman: Eu esperava uma satisfação maior que isso.
Tuta-sama: Quer uma satisfação maior que subir uma montanha?
Barman: Uma satisfação maior que não seja tão trabalhosa seria melhor.
Tuta-sama: Bobagem! É importante usar as pernas.
Barman: Oh… Acho que te razão.
Tuta-sama: Minhas patinhas estão dormentes.
Barman: Deve ser porque carreguei-a pelo caminho inteiro.
Tuta-sama: Acha possível transferir a vontade de dormir para o seu pé?
Barman: Eu nunca ouvi falar disso. *desce a Tuta-sama para o chão*
Tuta-sama: Por isso estou perguntando a possibilidade.
Barman: Pode ser possível, talvez. Existe tanta coisa esquisita no mundo.
Tuta-sama: Você deve estar se perguntando, o que estamos fazendo no topo dessa montanha.
Barman: Aprendi a não questionar milionárias excêntricas, Tuta-sama.
Tuta-sama: Mas você deveria questionar!
Barman: Não vale a pena. A resposta normalmente me deixa com cara de bobo!
Tuta-sama: Esse é o seu problema, Barman. Onde está o seu lado de engraçadinho?
Barman: Lado engraçadinho? Eu não quero ter um lado engraçadinho, Tuta-sama.
Tuta-sama: AH! Mas isso é uma questão interessante.
Barman: Não entendo o que há de tão interessante.
Tuta-sama: Você perdeu um pouco da sua personalidade, Barman. Onde está o Barman que fazia comentários interessantes?
Barman: Uma hora os comentários interessantes acabam, creio eu.
Tuta-sama: Ah! Mas não deveria ser assim.
Barman: E como deveria ser, Tuta-sama?
Tuta-sama: Temos que observar uma coisa, Barman.
Barman: Sou todo ouvidos.
Tuta-sama: Credo! Que visão estranha. Continuando, temos que admitir que existe algo que atrapalhou muito na sua vida.
Barman: E isso seria…?
Tuta-sama: Hello.
Barman: Não compreendo onde quer chegar.
Tuta-sama: Ora! Não se faça de bobo comigo. Você ficou assim por causa dela! E é por isso que não vou devolvê-lo para a Casa Verde tão cedo.
Barman: Não sei o porquê, mas me senti um livro de repente.
Tuta-sama: Isso! Isso! É uma coisa assim!
Barman: Assim? Devo me tornar um livro, Tuta-sama?
Tuta-sama: Não é bem isso. Se bem que livros podem ser interessantes… Mas! Pense frases espirituosas com a sua cabecinha.
Barman: Pensei que só espíritos tinham o direito de serem espirituosos.
Tuta-sama: Está vendo? *bate palmas* Eis o que estava falando!
Barman: Não sei bem o que quer dizer com tudo isso, mas eu prefiro não contrariar.
Tuta-sama: Talvez seja melhor assim. Mas lembre-se! Comentários espirituosos são importantes. Ou você quer fazer parte do cenário?
Barman: O que há de errado em ser parte do cenário? Moita número três parece ser um papel encantador.
Tuta-sama: Agora você está tirando onda comigo.
Barman: E isso é ruim?
Tuta-sama: Não. Mas só não teste minha paciência!
Barman: Se a senhora diz, Tuta-sama.

Silly Tales

A Saga do Ogro chega ao seu término… Finalmente!!

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, catorze)
Locutor-sama: Os heróis abriram a pesada porta da sala do trono. Lá encontraram a princesa Matilde, que estava falando com a Rainha dos Amendoins. Estranhamente, ela estava chorando.
Capitão: Majestade! O que foi que aconteceu?
Rainha: Sabia que o príncipe Kekekê não ganhou um pônei quando ele era pequeno? Pobre alma! Eu também nunca ganhei um unicórnio. Acho que foi bobagem em ter que colocá-lo na prisão.
Capitão: Sobre isso…
Rainha: O que foi, Capitão dos Amendoins? Tem algo para dizer a sua rainha?
Capitão: Bem, as sombras amendoins trouxeram o Kekekê daquela dimensão, não o príncipe.
Rainha: Como é que é??
Locutor-sama: Barman apareceu com um bolo de paçoca pronto.
Rainha: Mas que cheiro é esse?
Rosalina: Bolo de paçoca.
Barman: É um modo de conseguirmos seu perdão, majestade. Nós queremos o nosso amigo Kekekê de volta, se não se importar.
Tuta-sama: Temos um ogro nervoso aqui, e a princesa Matilde já está segurando um taco de beisebol.
Princesa Matilde: Ah? Oh! *esconde o taco de beisebol* Nã-não é o que parece!
Ogro: Grofa grofa!
Princesa Matilde: Não! Nada de violência! Nada de violência! *faz o taco de beisebol desaparecer*
Rainha: Ok, ok. Tanto faz. Tirem o Kekekê falso da prisão!
Capitão: Majestade… Peço desculpas.
Rainha: Bem… Se aprender a fazer esse delicioso bolo de paçoca, já é um começo de conversa.
Barman: Tome. *entrega a receita para o Capitão dos Amendoins* Você vai precisar disso.
Capitão: Obrigado, eu acho.
Rosalina: Eu só preciso saber uma coisa.
Rainha: Diga, o que precisa saber?
Rosalina: Por que os morcegos estão fantasiados de amendoim?
Rainha: Porque eles ficam bonitinhos. Ah! E tem o meu perdão, princesa Matilde. Mesmo que eu continue não indo muito com a cara do seu marido, eu não vejo o porquê de continuar de briga com uma fada tão simpática.
Princesa Matilde: Eu agradeço, majestade.
Rainha: Leve os heróis para acompanhar a retirada do Kekekê falso da prisão.
Capitão: Majestade, tecnicamente ele é o Kekekê da outra dimensão.
Rainha: Tanto faz. Vá de uma vez!
Locutor-sama: Logo, na prisão o Capitão destrancou a cela do Kekekê.
Kekekê: Pessoal!!
Tasketê: Tudo bem, amigo?
Kekekê: Sim! Não passei fome, nem nada.
Barman: Até que a cela não parece muito desconfortável.
Rosalina: Mas ainda assim, é uma cela de prisão.
Locutor-sama: Os heróis e o Kekekê foram para o lado de fora do castelo. Antes de se despedirem, eles se surpreenderam com o príncipe Kekekê que estava ali.
Princesa Matilde: Oh! É você. Como chegou até aqui?
Príncipe Kekekê: Uma fada com a sua cara me enviou para cá.
Princesa Matilde: Ah! O que é isso grudado em você?
Locutor-sama: A Princesa leu o bilhete escrito pela Matilde que conhecemos melhor.
Bilhete da Matilde para a Princesa Matilde:
CUIDA MELHOR DESSE TEU MARIDO!
(Sério)
– Matilde.
Kekekê: Isso é mesmo a cara dela.

Silly Tales

Tem vezes que demora para a ficha cair.

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze)
Locutor-sama: O Capitão dos Amendoins segurava uma espada e um escudo. Os heróis preparavam-se para a luta.
Capitão: Fico me pergunto se isso é realmente necessário? Hm, conhecendo a rainha… É, eu vou ter que fazer isso.
Tasketê: Ele nem pensou duas vezes!
Ogro: Grofa grofa!
Locutor-sama: O Capitão começou a atacar com a espada, a qual Rosalina defendeu com a sua.
Rosalina: Se está com tantas dúvidas em relação a isso, porque ainda luta conosco?
Capitão: Você não conhece a rainha. Eu tenho que fazer isso, quer eu queira ou não.
Tuta-sama: Barman! Vá para o lado de lá. Algo me diz que lá tem uma cozinha para você preparar um bolo de paçoca.
Barman: Se você diz, Tuta-sama.
Locutor-sama: Barman foi para o lado indicado por Tuta-sama. Tasketê andou devagar para a porta procurando destrancá-la. Rosalina e o Capitão dos Amendoins continuavam a batalha.
Tuta-sama: Ogro! Pare de tremer, está atrapalhando a minha concentração.
Ogro: Grofa grofa!
Tuta-sama: Você quer fazer alguma coisa? Eu também! Mas para isso leva tempo. Não quer usar a cabeça, e depois usar os punhos?
Ogro: Grofa grofa! Grofa, grofa.
Tuta-sama: Eu… Tá, tá. Faça o que quiser! Mas tome cuidado com a Ouviu bem? Eu não quero ninguém machucado sem necessidade! Isso incluí a Rosalina, o Tasketê, você e eu!
Ogro: Grofa, grofa. Grofa!
Locutor-sama: O ogro socou o chão, que causou um pequeno tremor de terra que atingiu o Capitão dos Amendoins. Rosalina desviou habilmente, enquanto Tuta-sama foi rápida o bastante: Ela conseguiu proteger o Tasketê com um escudo mágico do Capitão que quase iria cair em cima dele.
Tasketê: Obrigado, Tuta-sama.
Capitão: Ai… Minha cabeça.
Rosalina: Eu não posso dizer que desaprovo seus métodos, ogro. Mas quase que o Tasketê ia ser atingido!
Tasketê: Ah, eu estou bem. A Tuta-sama foi rápida!
Ogro: Grofa.
Tasketê: Não precisa pedir desculpas!
Tuta-sama: Na verdade, precisa sim. Eu quase tive um ataque do coração!
Ogro: Grofa, grofa. Grofa!!
Tuta-sama: Tá, tá, tá! Não precisa usar esses olhinhos de anime cheios de purpurina.
Rosalina: Bem, agora nós conversamos com a rainha dos Amendoins para tirar o Kekekê da prisão ou vamos direto para a prisão?
Tuta-sama: Para a prisão! Não quero falar com a rainha coisa nenhuma.
Tasketê: Mas eu já destranquei a sala do trono!
Tuta-sama: Oh. Então tudo bem, vamos lá falar com a benedita.
Capitão: Ei… Vocês tem certeza que vão falar com a rainha?
Tuta-sama: Lógico! Vamos lá e pronto. E se ela recusar a soltar o Kekekê, aí as coisas ficarão feias.

Silly Tales

Essa longa aventura vai terminar logo… Falta pouco!

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze)
Locutor-sama: Na prisão em que Kekekê estava sendo mantido, guardas aparecem informando a situação para o Capitão dos Amendoins!
Guarda 1: Senhor, uma fada está vindo.
Guarda 2: E também um grupo de heróis.
Capitão: Uma fada? Imagino que seja a princesa Matilde. E é melhor eu checar esse grupo de heróis…
Guarda 1: Mas e quanto a fada, senhor?
Capitão: Pessoalmente, eu prefiro deixar a fada de lado.
Kekekê: Mesmo não sendo a Matilde que eu conheço, começo a ficar preocupado.
Locutor-sama: Enquanto isso, a princesa Matilde tinha chegado a sala anterior da do trono.
Princesa Matilde: Não tem guarda nenhum por aqui. *olha para os lados* Nossa! Isso está parecendo uma sala de espera. Olha só! Eu ainda não li o número dessas revistas.
Locutor-sama: A Princesa decide sentar-se para ler revistas. Agora, voltaremos para a nossa programação normal… Onde os heróis estavam mesmo?
Tuta-sama: Nós acabamos de achar uma receita de bolo de paçoca. Isso tem cabimento, eu ter que localizar o narrador
Locutor-sama: O que o grupo iria fazer com a receita de bolo de paçoca? Imagino que não iriam ceder pacificamente uma cozinha para preparar o bolo. E seria muito conveniente se houvessem ingredientes para fazê-lo!
Ogro: Grofa, grofa. Grofa!
Tuta-sama: Sim, ogro. Ele é chato assim, normalmente.
Tasketê: Não foi bem isso que ele disse…
Tuta-sama: Eu apenas traduzi as partes que importavam!
Barman: Hm… Está tudo muito quieto.
Rosalina: Olhem só para isso! É um troll dormindo.
Barman: Ele está dormindo de uma maneira bastante constrangedora.
Tasketê: Mas ele não vai ficar com dor no pescoço, dormindo sem um travesseiro?
Ogro: Grofa! Grofa.
Tuta-sama: É, o ogro tem toda a razão. É melhor não nos preocuparmos muito com detalhes.
Locutor-sama: Os nossos heróis passaram pela porta do corredor que estava o troll dorminhoco. Logo, logo iriam encontrar a princesa Matilde novamente.
Rosalina: Estou ouvindo passos!
Barman: Quem será que está vindo?
Tuta-sama: Hm… Está andando muito devagar!
Tasketê: Você aí, do fundo do corredor! Dá para apressar o passo para nós vermos o seu rosto?
Ogro: Grofa grofa!
Tuta-sama: Você quer socar a cara dele? Calma aí, ogro.
Rosalina: Nós precisamos ver quem é primeiro!
Locutor-sama: O Capitão dos Amendoins aparece, deixando nossos heróis surpresos.
Barman: Mas esse cara… Nossa, parece que eu já o vi em algum lugar.
Rosaina: Lógico que já! Ele parece com você.
Barman: Rosalina, quantas vezes você tem oportunidade de dizer isso? Não muitas na vida, eu garanto.

Silly Tales

Guardas amendoins guardam um tesouro com eles… Mas o que seria?

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze)
Locutor-sama: A boy band de guardas amendoins toca uma música. Eles não iam atacar os heróis, você pergunta?
Rosalina: Um ataque musical? Como nós vamos nos defender disso?
Barman: Talvez com um feitiço da Tuta-sama?
Tuta-sama: No caso é só… *espirra* Caramba! Eles cantam tão mal, que estou até com alergia.
Tasketê: Não tem como você invocar os protetores de ouvido?
Tuta-sama: Sim, era isso que eu ia dizer.
Locutor-sama: Mas o ogro tinha outros planos. Começou a derrubar os instrumentos dos guardas amendoins.
Rosalina: Hm! Não é uma má ideia. *corta a guitarra no meio com a espada*
Barman: *usa o escudo para derrubar a bateria*
Tasketê: *descobre um tesouro perto dos guardas amendoins derrubados* Olhem só! *abre o baú*
Locutor-sama: Ao abrir o baú, ele acionou uma armadilha. Eu tive que olhar no dicionário para pronunciar a palavra corretamente.
Tuta-sama: Ninguém liga, Locutor-sama!
Barman: Nós estamos progredindo muito rápido.
Rosalina: Significa que a Moon começou a ficar sem paciência.
Locutor-sama: Um rolo gigante de novelo caiu um pouco atrasado de uma janela que foi aberta de cima da torre. Ele caiu na água em frente ao castelo.
Tasketê: Que armadilha mais mixuruca.
Tuta-sama: Algo que não seja amendoim? Estou surpresa, tenho que confessar.
Tasketê: Olhem! Outro baú! *tira um papel do baú que acabou de abrir*
Rosalina: Parece uma receita.
Barman: É de bolo de paçoca!
Ogro: Grofa, grofa.
Tuta-sama: É, ogro. Eu também estou surpresa.
Locutor-sama: Barman guardou a receita de paçoca no seu bolso. Todo mundo foi entrando no castelo, o corredor onde estava a princesa é onde dá a primeira porta. E falando nela…
Princesa Matilde: Um troll!
Troll: Troll esmaga inseto!
Princesa Matilde: *desvia da batida de mãos do Troll* Olha, só para deixar bem claro eu não sou um inseto. O senhor nunca viu uma fada
Troll: Troll não entende o que o inseto está falando.
Princesa Matilde: Calma, calma. Respire fundo! Vamos ver… *tira purpurina dos bolsos* Durma bem, Troll.
Troll: *começa a dormir*
Princesa Matilde: Pensando bem, eu deveria ter feito isso lá atrás.
Locutor-sama: Enquanto isso, o Capitão dos Amendoins estava na prisão em que Kekekê estava sendo mantido.
Kekekê: Você está bem?
Capitão: Estou. Só tenho sono.
Kekekê: Oh. Você tem problemas para dormir?
Capitão: Quando a rainha está com problemas.
Kekekê: Ah! Gosta muito dela, não?
Capitão: Quê? Nã-não. Eu só sigo ordens. E pare de ser tão simpático comigo! Está deixando isso mais difícil do que já é.
Kekekê: Difícil como?
Capitão: Bem… Espere um minuto. Só agora que eu notei, você não é o Príncipe Kekekê!
Kekekê: Estou dizendo isso… Faz umas quatro horas.
Capitão: Céus! A rainha vai ficar furiosa quando souber.

Bônus: Escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Sinto que encontraram uma receita de bolo de paçoca!
Sir Bigodón: Você sempre sente muitas coisas? Estou começando a pensar que sim.

Silly Tales

Sim! Eles vão partir para o Reino dos Amendoins.

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez)
Locutor-sama: O Dragão Algodão estava grande o suficiente para caber três dos heróis em tamanho normal. Todos estavam impacientes pois iriam finalmente chegar ao Reino dos Amendoins! No final desse post, pelo menos.
Rosalina: *em pé no dragão* Já podemos ver o Reino dos Amendoins no horizonte. Não sentem até um frio na espinha?
Tuta-sama: É melhor você se sentar, Rosalina. Não quer correr o risco de cair daqui de cima!
Rosalina: É, tem razão. *senta novamente no dragão*
Barman: Nós não sabemos se podemos ser atacados novamente por aqueles morcegos fantasiados de amendoim.
Tasketê: Hm…Tudo parece muito pacífico.
Ogro: Grofa! Grofa, grofa.
Tasketê: Sim, acalme-se! Você terá sua chance, ogro. Não precisa ficar tão agitado.
Ogro: Grofa, grofa.
Tasketê: Sem palavrão!
Ogro: Grofa?
Tasketê: Paralelipípedo é o maior palavrão que você conhece?
Ogro: Grofa, grofa.
Tasketê: Ei! Não precisava começar a dizer coisas inadequadas.
Ogro: Grofa.
Barman: Eu ainda acho essa ideia toda de Reino dos Amendoins bastante esquisita.
Tuta-sama: Não é de se espantar, já que é uma versão alternativa da dona Hello… Esperava algo menos esquisito?
Barman: Sim, eu acho.
Rosalina: Amendoins parecem ser uma coisa comum por aqui.
Tuta-sama: Ah! Pena que não estamos no Reino dos Saquês…
Locutor-sama: Estavam todos muito desconfiados pela tranquilidade que passaram. Nada havia acontecido pelos céus, mas havia algo esperando por eles em frente ao castelo.
Rosalina: *ajuda o Barman a descer do dragão* Isso é o que estou pensando que é?
Dragão Algodão: Oh! É uma boy band de guardas amendoins.
Locutor-sama: Eles começam a se preparam a atacar os nossos heróis. Enquanto isso, a Princesa Matilde tentava dialogar com os guardas do corredor. Ela estava um pouco mais na frente que os protagonistas dessa aventura.
Princesa Matilde: A Rainha dos Amendoins se recusa a me ver?
Guarda Amendoim 1: Sinto muito, princesa.
Guarda Amendoim 2: Ordens são ordens!
Guarda Amendoim 1: Qualquer um que tenha alguma ligação com o mimado Príncipe Kekekê não pode passar por esse corredor.
Princesa Matilde: Mas eu quero conseguir o perdão da Rainha dos Amendoins!
Guarda Amendoim 2: Sinto muito.
Locutor-sama: Começando a ficar sem paciência, ela usa o taco de beisebol utilizado anteriormente para nocautear os guardas.
Princesa Matilde: Eu realmente não gosto de usar a violência, mas não vejo outra opção…

Bônus: No escritório da Hello, na Casa Verde.
Hello: Sim! Eu sinto que estão vivendo um aventura agora mesmo.
Sir Bigodón: Então tome sorvete.
Hello: Boa ideia! *abre a geladeira do escritório* Nada melhor para afundar as mágoas. *tira o sorvete da geladeira*

Silly Tales

Reino das Almofadas, um lugar confortável para se ficar.

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove)
Locutor-sama: Os heróis chegaram ao Reino das Almofadas! O Dragão Algodão pousou, e eles desceram dele. O Mago Pantufa estava na porta, os esperando.
Mago Pantufa: Soube que iriam vir, meus caros, graças à minha bola de cristal.
Barman: Não é todos os dias que alguém diz isso.
Tuta-sama: A sua bola de cristal não é um globo de neve, é?
Mago Pantufa: Lógico que não! A minha bola é autêntica.
Tuta-sama: Não comprou em lojinha de 1,99?
Mago Pantufa: Claro que não! Quem vende uma coisa dessas em uma loja de… Como se chama?
Tasketê: As coisas são diferentes por aqui, Tuta-sama.
Rosalina: Seria difícil de imaginar uma loja de 1,99 em um mundo tão medieval.
Tasketê: Na verdade, a loja de 1,99 se chama loja de tranqueiras por aqui.
Ogro: Grofa! Grofa.
Tasketê: Sim, sim. Mas não aconselho fazer compras lá…
Mago Pantufa: Principalmente não comprem ingredientes para poção! São de péssima qualidade.
Dragão Algodão: É melhor nós irmos. O Príncipe Cacau não vai querer que nós demoremos muito aqui na frente.
Tuta-sama: *usa o feitiço para o Dragão Algodão ficar menor*
Dragão Algodão: Puxa! Nunca tinha ficado desse tamanho antes.
Rosalina: Está de tamanho que cabe em um bolso.
Barman: Muito mais prático.
Locutor-sama: Os heróis foram ser recebidos pelo Príncipe Cacau, que estava bastante contente em vê-los.
Príncipe Cacau: Eu sou o Príncipe Cacau. Mas não tem nada a ver com chocolate, apesar do nome.
Mago Pantufa: Majestade, os heróis aqui fizeram uma coisa incrível.
Dragão Algodão: Sim! Eles derrotaram o Rei dos Esqueletos.
Príncipe Cacau: Ah! Ótimo! Como os reis do Reino dos Vizinhos são bastante insociáveis, eu trouxe aqui o que eles me pediram para vocês. Afinal, não iam querer ficar sem recompensas, não é verdade?
Locutor-sama: O Príncipe Cacau revelou uma mesa com um grande banquete pago pelos reis do Reino dos Vizinhos.
Ogro: Grofa! Grofa! Grofa, grofa?
Tasketê: Está aqui o sal, ogro.
Rosalina: Alguém adivinhou que sou vegetariana.
Barman: Ainda bem. Mas o que eu queria entender é porque só tem Suco de Tamarindo…
Tuta-sama: Suco de Tamarindo é uma bebida popular por aqui.
Tasketê: Você está bebendo sakê?
Tuta-sama: Sabem como a minha garganta fica seca de tanto conjurar feitiços? Não, vocês não sabem.
Barman: Mas Suco de Tamarindo… Não gostei muito, não.
Príncipe Cacau: Tome um suco de limão. É o segundo popular por aqui!
Barman: Ah, obrigado.

– No próximo episódio eles finalmente irão partir para a jornada final: O Reino dos Amendoins?! Espero que sim.

Silly Tales

A Saga do Ogro ainda tem o que se contar, mas ela também vai acabar.

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito)
Locutor-sama: O Rei dos Esqueletos foi derrotado pelo ogro, que conseguiu fazê-lo rir e se desmontar todo.
Tasketê: Muito bem, ogro! Bate aqui!
Ogro: *bate de leve na mão do Tasketê*
Princesa Matilde: O Reino dos Vizinhos está salvo! *coloca o crânio do rei dos Esqueletos em uma caixa, que manda embora com um taco de beisebol*
Rosalina: Que maneira esquisita de se livrar do crânio dele.
Princesa Matilde: Acha mesmo? Eu particularmente curto um beisebol.
Barman: Pelo menos não é armas violentas…
Rosalina: Mas bastão de beisebol pode ser uma arma violenta!
Barman: Vamos tentar não pensar nos detalhes.
Tuta-sama: Obrigado pela sua ajuda, princesa.
Princesa Matilde: Ah, imagine! Eu que agradeço a ajuda de vocês. Agora se me dão licença, é melhor ir andando.
Tasketê: Você já vai embora?
Princesa Matilde: Sim! É melhor eu resolver as coisas com a Rainha dos Amendoins o mais rápido possível.
Barman: Com o taco de beisebol?
Rosalina: Agora é você que cismou com o taco de beisebol.
Princesa Matilde: vamos torcer que não precisarei de violência.
Locutor-sama: A Princesa Matilde diz adeus, e vai embora voando. Os outros também saem do túnel onde estava o Rei dos Esqueletos.
Tasketê: Que alegria! O Reino dos Vizinhos voltou ao normal.
Ogro: Grofa!
Locutor-sama: Os habitantes do Reino agradeceram os heróis, que iam partir assim que viram o Dragão Algodão na frente do Reino.
Dragão Algodão: Vocês conseguiram! Parabéns!
Tasketê: Está bem, agora?
Dragão Agodão: Estou! E será que era possível fazer aquela magia para me deixar maior novamente?
Tuta-sama: Hm… Já que eu usei uma vez, a segunda vez pode ser mais rápida. *usa o feitiço e o dragão aumenta de tamanho*
Dragão Algodão: Wow! Vamos nessa!
Locutor-sama: Todo mundo subiu no dragão, que logo em seguida levantou voo.
Barman: Onde vamos agora? Para o Reino dos Amendoins?
Tasketê: Estava pensando em ir até o Reino das Almofadas para descansar.
Rosalina: É uma boa ideia! O que acha, Tuta-sama?
Tuta-sama: Ah? Está perguntando para mim?
Rosalina: Sim, não é a líder do grupo
Tuta-sama: Sim, é claro! Ao Reino das Almofadas, Dragão Algodão!
Locutor-sama: Eles voaram por um tempo em direção ao Reino das Almofadas. Como a velocidade era devagar, podiam conversar sentados tranquilamente sem ter perigo de cair. Não havia nenhum morcego vestido de forma ridícula para atrapalhar a viagem.

Bônus: Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: Sinto que estão em uma aventura, e esqueceram de me chamar!
Sir Bigodón: Eu disse para você ir viver a sua vida! Mas não, você insiste em ficar aqui olhando para a minha cara…

Silly Tales

Túneis sempre tem que ter uma luz no seu final… Mesmo que seja o brilho de uma coroa!

(Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete)
Locutor-sama: Os heróis encontraram no fim do túnel um esqueleto gigante, com uma coroa brilhante. E a armadura que ele usava também estava bastante brilhante… Desconfio que tenha purpurina envolvida nessa confecção.
Rei dos Esqueletos: Que grupo mais estranhos de heróis! O que vocês querem?
Barman: Que você tire seu exército desse reino!
Rosalina: Que você arrume uma armadura que não seja tão ofuscante para os nossos olhos.
Tuta-sama: Eu não vou perder tempo com isso. *começa a fazer um feitiço*
Princesa Matilde: Nem eu, que sou uma fada, brilho tanto assim!
Ogro: Grofa! Grofa!
Tasketê: Tenho certeza que conseguiremos derrotá-lo logo. Seja paciente!
Rei dos Esqueletos: Bah! Essa audácia me diverte. Acham mesmo que podem me derrotar com tanta facilidade?
Princesa Matilde: Na verdade, sim.
Locutor-sama: A Princesa Matilde prepara sua flecha explosiva. Os outros preparam suas bombas, sendo que o ogro acabou ficando com a bomba deixada de lado pela Tuta-sama, além de estar segurando a sua própria.
Rei dos Esqueletos: Há! Podem mandar a ver.
Locutor-sama: Todos que estavam com a bomba, jogaram-na em direção do Rei dos Esqueletos. Tuta-sama continuava o feitiço, e a flecha da Princesa Matilde apenas derrubou a coroa da cabeça do rei.
Tasketê: As bombas não deram certo!
Rosalina: Mas como isso pode acontecer? A não ser que a armadura cheia de purpurina sirva para isso!
Rei dos Esqueletos: Exatamente, jovem! Acha mesmo que eu não estaria protegido para tais circunstâncias?
Barman: Eis um esqueleto inteligente.
Princesa Matilde: A minha experiência me ensinou a não elogiar presunçosos.
Rei dos Esqueletos: E agora, bravos heróis? Estou esperando por alguma ideia brilhante. A não ser que vocês tenham imaginado que derrubar minha coroa terminaria meus poderes.
Rosalina: Não, não. Isso seria muito fácil.
Tasketê: O que nós podemos fazer? A Tuta-sama ainda não terminou o feitiço…
Barman: Esse feitiço para mais longo que os outros que escutamos.
Ogro: Grofa! Grofa?
Tasketê: Como é que é? Está bem…
Locutor-sama: Tasketê e o ogro foram conversar longe dos outros. Depois de terminar de se falar, pareciam mais confiantes.
Tasketê: Mostre para ele, ogro!
Ogro: Grofa!
Rei dos Esqueletos: Você está pronto, hein? Surpreenda-me, criaturinha feia.
Ogro: Grofa! Grofa. Grofa, grofa, grofa! Grofa… Grofa!
Locutor-sama: O ogro acabou contando para ele uma piada muito engraçada. Sim, eu entendo o que ele fala.
Tuta-sama: *terminou o feitiço de proteção que havia começado*
Locutor-sama: A piada foi tão engraçada, que a risada que ele deu acabou fazendo-o se desmontar todo. Iria cair tudo na cabeça dos heróis, porém o feitiço de Tuta-sama resolveu o assunto.
Rosalina: Uma bolha cor de rosa!
Barman: A autora anda assistindo muito Steven Universe.

– Para não ficar muito grande, ainda tem mais no próximo post!