Browse Tag by tuta-sama
Natal

Especial 12 dias de Natal – Quinto dia.

DIA CINCO: “Cinco anéis dourados”

Locutor-sama: Esta é uma história da época em que Barman esteve na mansão de Tuta-sama, trabalhando.
Tuta-sama: Barman! Barman!
Barman: *passando espanador em uma prateleira* Sim, Tuta-sama?
Tuta-sama: Eu perdi cinco anéis dourados.
Barman: Caramba! Pode deixar que te ajudo a procurar.
Tuta-sama: Sim! E chame os bombeiros bonitões.
Barman: Mas Tuta-sama, não há nada pegando fogo.
Tuta-sama: E quanto a minha frustração? Ela não pode arder como o fogo de uma fênix que acabou de ressurgir das cinzas??
Barman: Se você diz…
Tuta-sama: E também fritei um ovo com presunto no meu fogão portátil. *aponta para chamas vindo de longe*
Barman: Tuta-sama, algo me diz que você fez isso de propósito.
Tuta-sama: Imagine! Ligue agora para os bombeiros bonitões.
Barman: *suspira e vai discar no telefone*
[Um tempo depois.]
Tuta-sama: A campainha! Eles chegaram, eles chegaram!
Barman: *vai atender a porta* Sim?
???: Alô! Você é o novo rapaz trabalhando com a Tuta-sama?
Barman: Temporiarimanete.
???: Oh. Então você está no armário!
???: Deixa de ser bobo, Dennis! Não é só porque enfrentamos dezessete rapazes na idade dele brincando com dragões no armário, que este aqui fez a mesma coisa.
Dennis: Tem razão, Leopoldo! A Tuta-sama deve ter fritado um ovo.
Barman: Ela também perdeu cinco anéis dourados.
Marley: Sidequest!
Alan: Marley, silêncio. Temos que entrar nos domínios de Tuta-sama dando o devido respeito que o local e a anfitriã merecem.
Reagan: Claro, Alan. Esqueci que aqui era um cemitério indígena.
Alan: Não quer ouvir isso de você, pequeno rei das conspirações.
Barman: Ao invés de vocês discutirem na porta, é melhor entrar.
Dennis: Claro, claro. Não brinque com dragões no armário, sim?
Barman: Não entendo como tem gente que faz uma coisa dessas.
*os bombeiros bonitões entram na mansão*
Tuta-sama: Dennis, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Vocês vieram.
Leopoldo: Olá, Tuta-sama. Soube que fritou um ovo?
Tuta-sama: Sabem como é, eu jamais aprendo a fritar ovos!
Reagan: Tenho certeza que a Tuta-sama, em algum momento de sua vida, foi aprendiz de uma pequena fênix.
Alan: Faz sentido. E olha que você vive falando muitas bobagens…
Marley: E quanto aos anéis dourados?
Tuta-sama: São para pedir vocês todos em casamento.
*todos na sala dão risada*
Barman: Tuta-sama, você não deveria fazer piadas enquanto tem uma parte da casa que pode estar pegando fogo nesse exato momento.
Tuta-sama: AH, é. Eu havia me esquecido disso.
Dennis: Tuta-sama, você não tem vergonha? Fui lá ver e o ovo havia sido frito direitinho! Sem nenhum incêndio!
Barman: Se é isso, então de onde vinha a fumaça?
Dennis: De um dragão, que eu espantei.
Tuta-sama: Tá, tá. Você me pegou. E quanto aos meus anéis dourados?
Marley: Anéis dourados… Hum. Sério que o dragão levou?
Dennis: É bem possível que sim. Dragões gostam de tesouros!
Barman: Você já procurou a sua cachorrinha Champagne?
Alan: Ela acabou de me encontrar.
Raegan: Ora, ora! Que menina bagunceira!
Dennis: Ela é um pequeno dragão!
Tuta-sama: Não confunda, meu caro. Não é uma criatura mística que solta chamas, apesar da pequena fúria cheia de fofura.
Alan: Pode dar os cinco anéis dourados da Tuta-sama, sim?
Tuta-sama: Ela só vai dar se vocês aceitarem se casar comigo!
Barman: Tuta-sama…
Tuta-sama: Você quer ouvir a verdade? A Champagne tem uma coleção de anéis dourados. Pelo menos é a explicação mais plausível que veio na minha cabeça.
Marley: Sim. Ela deve ser escolhia para guardiã dos portais infames das coceiras!
Alan: Chega, cara. Ninguém precisa saber dos portais infames das coceiras.
Dennis: Bem, a nossa missão aqui acabou! Vamos, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Temos que buscar uns dragões!
Barman: Vocês vão precisar de dragões para alguma coisa, imagino.
Leopoldo: Eles são ótimos companheiros de viagem.
Raregan: Sabem contar as melhores piadas.
*os cinco vão embora*
Tuta-sama: Você sabia que eles são clones, um do outro?
Barman: Eles são imortais, Tuta-sama. Você está confundindo com outra lenda urbana.

Listas

Personagens, sem tempo para nada.

Moon: Os personagens estão sem tempo, como diz o título, mas se é para nada… Então quer dizer que eles nem poderia estar, teoricamente, nesse post!
Tuta-sama: Uma observação muito inteligente!
Moon: Você está sendo sarcástica, guaxinim?
Tuta-sama: Claro que não!
Moon: *olha desconfiada*
Miss Cupcake: Quando eu estou sem tempo para nada, eu não fico reclamando. Reclamar faz que eu fique com menos tempo, para cuidar da minha doceria!
Tuta-sama: Tempo é dinheiro.
Miss Cupcake: E você, já ficou sem tempo?
Tuta-sama: Eu tenho dinheiro. Isso responde sua pergunta?
Miss Cupcake: Responde, sim. Esqueci que você… Faz coisas mais interessantes.
Tuta-sama: Eu só não entendi o porquê dessa pausa.
Moon: Quando estou sem tempo…
Matilde: Tempo! Tempo! Sabe, quando dizem tempo eu me pergunto para quê se faz a vida mais complicada.
Moon: Oh! Uma reflexão emocionante de fada!
Matilde: Quero dizer, olhe só. Você se atrasa, as pessoas te olham feio. Você olha feio porque as pessoas se atrasam, aí elas retribuem o olhar com uma mais horroroso ainda!
Tuta-sama: Isso é porque as pessoas não gostam de você.
Matilde: Ah, isso inclui você, certo?
Tuta-sama: Eu, não. Gosto de você, sim.
Matilde: É? Finge que eu acredito.
Rosalina: Quando eu estou sem tempo… Espere. *pensativa* Eu normalmente tenho minhas coisas em dia.
Moon: Uma pessoa normal e organizada!
Matilde: Me conte o seu segredo!
Rosalina: Calma, calma. Na verdade, é muito básico.
Moon: Fazer as coisas para se livrar de uma vez?
Rosalina: Quando você diz assim, parece que eu faço só para isso, e não por um motivo mais profundo!
Moon: Tem razão, desculpe.
Zaltana: Bem, eu tenho tempo para muita coisa. Mas não tenho tempo para visita chata, profetas do apocalipse, tocar violão e muito menos assistir novela!
Rosalina: As suas escolhas são realmente fascinantes.
Zaltana: Obrigada.
Tuta-sama: Profetas do apocalipse batem na sua porta?
Matilde: Você deveria ter um alarme de segurança contra eles!
Tuta-sama: Uma martelo na cabeça deles pode fazer que ela seja presa.
Matilde: E quem disse que eu iria sugerir algo violento?
Rosalina: *dá uma tossida*
Matilde: Até você?
Miss Cupcake: A sua fama é muito grande, Matilde.
Matilde: Não tente me consolar, Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Ninguém pode dizer que eu deixo de ser simpática.
Matilde: Não tive tempo de ir no cabeleireiro, essa semana.
Moon: Ah! Então é por isso que tem pombos no seu cabelo!
Matilde: Não, isso foi resultado de um show de mágica dos gêmeos.
Miss Cupcake: Crianças podem ser problemáticas, mesmo.
Matilde: Mas você só tem uma filha!
Miss Cupcake: Eu estava incluindo o Wolf nessa, também.
Rosalina: Pobrezinha. O vi outro dia, como veio ao mundo.
Miss Cupcake: Me desculpe por isso.
Zaltana: A culpa não é sua que você casou com um desmiolado…

Listas

Os personagens, suas escolhas de vida.

O futuro está sempre tão distante, que na verdade ele nunca chega! Uma fraude, isso que é a vida ultimamente. Enfim, o que os personagens querem fazer com futuro deles? Não, isso não é uma pegadinha, mas é difícil de explicar quando é você que escreve tudo que está contando…

Barman- Nada mais justo, é um dos personagens mais antigos meus.
Barman: Eu queria fazer faculdade de música. Minha mãe diz que quem faz música não é digno de coisa alguma.
Moon: E o que você fez?
Barman: Nada. Ela queria que eu fizesse hotelaria. Aí eu disse que não, meu irmão acabou fazendo no meu lugar.
Moon: Tem certeza, que quem cuida de hotel faz hotelaria?
Barman: Espero que esta seja uma pergunta retórica, e que você não esteja falando sério.
Moon: Quer dizer que as pessoas normalmente não cuidam de hotéis? Tem que fazer faculdade para comer bolo de chocolate, também?
Barman: Autora…
Moon: Ah. Foi mal. Enfim, você não fez o que sua mãe queria. Foi trabalhar como funcionário da Casa Verde original.
Barman: E juntar dinheiro para… Fazer alguma coisa da vida.
Moon: Você não sabe o que fazer da vida, não é.
Barman: Pelo menos temos algo em comum!

Hello – O que ela quer da vida? Como assim, ela tem dinheiro!
Hello: Mas…
Moon: Tem paçoquinha, Hello.
Hello: Nem tudo é paçoca!
Moon: Finjo que eu acredito.
Hello: Estou falando sério!
Moon: Falar sério para mim é seguir o plot com o Barman.
Hello: Barman? O que você está aprontando nas minhas costas, autora?

Tuta-sama – Na verdade, ela quer coisas demais da vida. Ganância!
Tuta-sama: Eu só queria que a minha mansão tive um heliporto. Ah, espera. Já tem! Ou talvez uma cafeteria francesa. Não… É, não vou gastar inutilmente. Sorte minha que quando comprei essa mansão tinha tanta coisa pronta. Ou seja – TUDO.
Moon: Eu diria que isso é coisa de mão de vaca, mas você é guaxinim e isso não faria muito sentido…
Tuta-sama: Reformei muita coisa, viu.
Moon: Com as suas duas patinhas?
Tuta-sama: Lógico que não! Eu paguei gente para fazer isso.
Moon: E eu ainda faço perguntas.
Tuta-sama: Não aprendeu nada comigo, não?

Kekekê – Não sei exatamente. O que será que ele quer da vida?
Kekekê: Que você, escreva, logo antes de eu perder minha paciência.
Moon: Estou escrevendo! Eu escrevendo!

Rosalina – Sabe de uma coisa? Sabe? Não, eu acho que é isso mesmo.
Rosalina: Para quê tanto mistério, se é que eu posso saber?
Moon: Oh, eu queria saber, tipo você quer fazer algo da vida?
Rosalina: Não sei… Estou pensando muito nisso ultimamente.
Moon: Casar com o Barman?
Rosalina: Com certeza eu não vou casar com o Barman. Não force a barra, com um triângulo amoroso, autora.
Moon: Ah! Então você está sensata.
Rosalina: Eu posso estar, já você…
Moon: Cara! Até aqui tem quem pegue no meu pé.
Rosalina: Já não está mais aqui quem falou!

The Great Mix

Opções e ideias, ideias e opções! [The Great Mix #2]

Ah, a vida é bela. Talvez nem tão bela. – A beleza é algo bastante subjetivo. Hoje estou aqui para (tentar) retornar com as histórias diárias semanais, pois seria muito otimismo da minha parte. Mas e a página de navegação, dona Moon? Você não vai arrumar? Sim, eu estou trabalhando com isso.

O dia em que a Terra não parou.
Hello: Sabe aquele filme “O Dia que a Terra parou”?
Sir Bigodón: O que tem ele?
Hello: Se a Terra parasse de girar, nós não estaríamos aqui tendo essa conversa!
Sir Bigodón: *pensando* Paciência, Bigodón. Ela não está comendo paçoquinha, por isso está desse jeito. Nem consegue entender que, na verdade nunca viu esse filme…
Hello: Não que eu tenha visto o filme, lógico.
Sir Bigodón: *pensando* É, eu imaginei.

A Tuta-sama está atendendo telefone
Tuta-sama: Como é quê é? A Hello não está comendo paçoca?
Sir Bigodón: Ela quer se sentir como uma pessoa de verdade, como se fosse uma… Tipo o Pinóquio, entende?
Tuta-sama: Algo me diz que ela anda fazendo maratona de episódios… de Once Upon a Time. Diz para ela que é um personagem fictício, e que os roteiristas são bobões que não usam o August.

E o Sir Bigodón pensa mais um pouco.
Sir Bigodón: Está assistindo Once Upon a Time?
Hello: NUNCA MAIS ASSISTIREI AQUELE INSULTO.
Sir Bigodón: *pensando* Ela me olhou de maneira tão fria! E eu pensei que fosse uma adoração total para a minha fofura.
Locutor-sama: Está pensando como eu, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Eu… Preciso ir.
Locutor-sama: Será que foi uma coisa que eu disse?
Sabrina: (estava passando no corredor da Casa Verde) Locutor-sama? Está fazendo o quê com essa… Esse panda? Tipo, como se fosse a parte de cima de uma fantasia?
Locutor-sama: É um disfarce fofo.
Sabrina: Certo… o_O *sai andando, devagar*

Na mansão da Tuta-sama, enquanto isso.
Barman: Tuta-sama? Qual é o problema?
Tuta-sama: A Hello..
Barman: O que foi?
Tuta-sama: Ela não tá comendo paçoquinha…. Se é que isso importa.
Barman: *espantando* Está falando sério?
Tuta-sama: Se quiser, pode ir na Casa Verde. Eu tô te dando uma folga.
Barman: OK. Pode deixar comigo.
Tuta-sama: Eu ainda vou ver esses dois casando.

E tem as chefe das ideias, no Happy Green Things.
Lalali: Escutem aqui, vocês. As ideias estão aumentando. E são muito perigosas!
Rika: Eu posso terminar de comer a minha torrada?
Larissa: Isso é algo tão… Anime. ô_õ
Lalali: Se encontrar alguém com coragem e determinação para entrar no time das Lady Bow Warriors, venham falar comigo.

Happy Green Things

Todos nós temos que acreditar em alguma coisa! Mesmo que seja em duendes.

No escritório da autora, em Happy Green Things
Moon: *em frente ao computador* Hoje é primeiro de abril! Isso significa duas coisas: Dia da mentira, e vinte um dias para eu comer bolo! Ficar mais velha perdeu a graça, o bolo serve para isso… Um consolo para chegar a maioridade.
Kekekê: Mas Moon! Você não vai fazer dezoito!
Moon: Kekekê! De onde você veio?
Kekekê: Da porta. Tava aberta!
Moon: Ah, tá. Fale aí, qual são as novas?
Kekekê: Bem, nada de muito extraordinário. Mas vim visitá-la!
Moon: Me visitar? E devo essa grande honra pois…?
Kekekê: Pois hoje está um baita calor e eu vim checar se você está escrevendo ou fazendo uma tese sobre como o mundo é injusto, e que ar condicionado deveria ser um direito humano.
Moon: Hahaha… *fecha o documento de texto após salvá-lo*
Kekekê: Moonzinha! Existem dezenas de ideias, e você sempre sofre do “bloqueio” chamado… Farei piadas com calor até não poder mais.
Moon: Não entendo qual é o problema com isso.
Kekekê: Deveria desenvolver outras ideias! Aquelas que não são apenas uma desculpa para falar sobre calor.
Moon: Eu não sei do que está falando.
Kekekê: Você sabe MUITO bem do que eu estou falando. Posso ser bonzinho, mas não sou bobo.
Moon: Tem razão, Kekekê. Quem é casado com a Matilde não é bobo, é tolamente corajoso.
Kekekê: Eu não vim aqui para falar sobre a minha vida conjugal.
Moon: Oh! Sempre tão cheio de palavreado, esse meu duendinho!
Kekekê: ‘Cê tá me enrolando?
Moon: Eeeeu? Quer um pedaço de ovo de páscoa, Kekekê querido?
Kekekê: Não, obrigado.
Moon: Está bem! *cruza os braços* Não farei especial de abril esse ano. Não é para isso que veio?
Kekekê: Talvez. Se quiser, não faça. Expanda seu universo e suas opções, não precisa ter especial de abril se não estiver afim de escrever.
Moon: Que absurdo, Kekekê! Até parece que eu faço coisas de…
Kekekê: *em silêncio*
Moon: Pare de me olhar assim! Você é pior que o grilo do Pinóquio.
Kekekê: Eu tenho cara de grilo?
Moon: Entendeu muito bem o que eu quis dizer, duendinho!
Kekekê: Não aponte o dedo, é feio.
Moon: Não precisa me tratar como se eu fosse uma criança, Kekekê…
Kekekê: Eu sei que não é nenhuma criança, senhorita. Mas…
Moon: Mas?
Kekekê: Como posso dizer isso?
Tuta-sama: Você é uma completa descabeçada!
Kekekê: Tuta!
Tuta-sama: Eu sempre falo as mais completas verdades. Mesmo que elas só se resumem em uma palavra!

Raccoon Tales

Uma visita, um ar condicionado e uma… torradeira? Que foi? Torradeira é uma palavra engraçada.

Locutor-sama: As pessoas não compreendem o sofrimento de andar bem vestido. Ah, os sacrifícios que fazemos pela moda! Nós passamos até calor, para estarmos bem-vestidos para o emprego.
Tuta-sama: Cale a boca, Locutor. Você tá embaixo do ar condicionado!
Locutor-sama: Está dizendo que não tenho direito de expressar minha opinião sobre o meu sacrifício?
Tuta-sama: Você não sabe de nada, seu narrador bobalhão.
Locutor-sama: A porta da campainha está tocando.
Tuta-sama: Vá levantar e atender.
Locutor-sama: Estou muito bem sentado na sua poltrona da sala de estar, Tuta-sama.
Tuta-sama: Oras, seu abusado. BARMAN!
Barman: Estou indo atender a porta, Tuta-sama.
(Barman abre a porta. É o Fábio!)
Fábio: E aí, cara?
Barman: Ah, Fábio. Tuta-sama, posso deixar ele entrar?
Tuta-sama: Ele vai ficar me seguindo, narrando meus movimentos?
Fábio: Não. E uma pessoa assim deveria ser presa.
Locutor-sama: Estou tremendamente ofendido. *levanta da poltrona* Ninguém compreende o meu trabalho. E eu dou duro!
Tuta-sama: Ah, claro. Você passa o dia todo embaixo do sol, plantando cana-de-açúcar.
Locutor-sama: Não quer dizer que o meu trabalho seja tão desnecessário.
Tuta-sama: Eu preciso de açúcar no meu chá, não das suas narrativas dramáticas.
Locutor-sama: Ficarei aqui até você valorizar o meu trabalho. *senta na poltrona*
Tuta-sama: Você só tá aqui pelo ar condicionado.
Locutor-sama: E se eu estou?
Fábio: Como estão as coisas por aqui?
Barman: Bem, elas estão… Vamos para a cozinha.
(Locutor e Tuta-sama batendo boca ao fundo)
Fábio: Não é muito diferente de trabalhar com a Hello, não é?
Barman: Existe uma diferença elementar.
Fábio: Você não tem interesse romanticamente na Tuta-sama? Ela é uma guaxinim, e não uma humana?
Barman: A sua visão sobre mim é bastante limitada.
Fábio: Ah! Um comentário irônico, mas bastante espirituoso. Pelo menos você retornou ao bom e velho Barman.
Barman: Mudando de assunto, você está aqui para me fazer uma visita?
Fábio: Sim e não. Eu queria mudar um pouco de ares, mas também tenho notícias para você.
Barman: Notícias, é… *começa a lavar a louça* O que tem para contar?
Fábio: Vamos dizer que a sua chefe…
Barman: Minha chefe? Você também trabalha na Casa Verde. Foi despedido?
Fábio: Lógico que não. Bem, a nossa temperamental chefe…
Barman: Estava conversando com uma pilha de livros chamada Senhor Pilha de Livros. Isso é notícia velha.
Fábio: Ah, cara! Quem te contou?
Barman: Tuta-sama.
Fábio: Céus! Ela está no mesmo nível suspeito do Locutor-sama.
Barman: De certa forma. Mas todos os personagens da Moon são assim… Quer torrada?
Fábio: Torrada? Não, obrigado.
Barman: Quer consertar a torradeira? A Tuta-sama paga bem.
Fábio: Eu conserto a torradeira para ajudá-lo, meu amigo. Não precisa dizer que a Tuta-sama paga bem. Eu tenho cara de mercenário?
Barman: Nunca se sabe.

Green House Stories

Sobre objetos inanimados e pessoas que conversam com eles

Locutor-sama: Sir Bigodón procurava a senhorita Hello para uma reunião com a Tuta-sama. Ele não conseguia encontrá-la em lugar algum até que o ocorreu de olhar na cozinha.
Sir Bigodón: Hello! Finalmente eu te encontrei!
Hello: Ah, Senhor Pilha de livros! Você é realmente muito cômico.
Sir Bigodón: Com quem você está falando?
Hello: Com o Senhor Pilha de livros, oras. Você não está vendo?
Sir Bigodón: Mas… É uma pilha de livros.
Hello: Senhor Pilha de livros, Sir Bigodón! Tenha mais respeito com ele. Oh, você não se incomoda com isso? Quanta bondade de sua parte!
Sir Bigodón: (sai da cozinha) Tuta-sama, a Hello está conversando com objetos inanimados.
Tuta-sama: Ela está conversando com a caixa vazia de paçocas de novo??
Sir Bigodón: Não, não! É uma…
Tuta-sama: Uma o quê? Tem a ver com uma estatueta de tatu?
Sir Bigodón: Ela… Não está conversando com uma estatueta.
Tuta-sama: Bem ,o que pode ser mais estranho que as duas coisas que já citei anteriormente?
Sir Bigodón: É… Pois é.
Tuta-sama: Céus! Diga de uma vez o que é, Sir Bigodón. Não precisa fazer tanto suspense!
Sir Bigodón: Desculpe, Tuta-sama. É que eu não pude acreditar no que os meus dois olhos estavam vendo.
Tuta-sama: Certo, então! Sou eu que vou checar essa situação.
Locutor-sama: Tuta-sama espiona rapidamente a situação incomum na cozinha.
Hello: Senhor Pilha de livros, não sabia que era tão ligado na política!
Tuta-sama: Ela está conversando com uma pilha de livros.
Sir Bigodón: Isso é muito esquisito, Tuta-sama. Como pode agir com tanta naturalidade? A Hello pode estar com um problema sério!
Tuta-sama: Você não precisa ficar tão preocupado com isso.
Sir Bigodón: Como assim, não preciso ficar preocupado??
Tuta-sama: Normalmente quando ela começa a conversar com uma coisa que obviamente não vai respondê-la… Só pode querer dizer uma coisa!
Sir Bigodón: E o que seria isso?
Tuta-sama: Quando ela conversa com uma caixa vazia de paçocas, é porque ela quer paçocas.
Sir Bigodón: E quando ela conversa com uma estatueta de tatu?
Tuta-sama: Primeira regra de viver na Casa Verde. Você não pergunta o porquê dela conversar com uma estatueta de tatu.
Sir Bigodón: Certo…
Tuta-sama: Mas o motivo dela estar conversando com uma pilha de livros é bem simples.
Sir Bigodón: É?
Tuta-sama: Ela está muito abalada sem a presença do Barman.
Hello: Na verdade, eu peguei um monte de livros para ler, e deixei na cadeira. Aí tive essa ideia completamente maluca de conversar com uma pilha de livros!
Sir Bigodón: Tem vezes que as explicações são mais simples do que esperávamos…
Tuta-sama: Você pode enganar o coelho, mas não me engana, Hello!

Listas, Silly Tales

Personagens! Você tem uma antiga rivalidade com um unicórnio…

Hello: Um unicórnio? Um unicórnio…
Tuta-sama: Você não sabe o que é um unicórnio?
Hello: Lógico que sei, boba! Estou aqui pensando que tipo de rivalidade eu poderia ter com um unicórnio.
Tuta-sama: O unicórnio que come paçoca.
Hello: E-ele? Mas é uma entidade mística!
Tuta-sama: Você imagina mais outro tipo de unicórnio que combina com você?
Hello: Não sei. Podia ser um que sabia dançar breakdancing.
Tuta-sama: Você não sabe dançar breakdancing!
Hello: Oh! Como você sabe??
Tuta-sama: Eu sei de tudo.
Rika: Ei! Esse é aquele conflito “Ser Humano Vs. Deus?”
Locutor-sama: Um conflito usado pela narrativa presente na literatura.
Rika: Não precisa me corrigir. Mas o importante é que você me entendeu!
Locutor-sama: Voltando ao tema do post, acho difícil um unicórnio se rivalizar comigo. Não acredito que combinaria um unicórnio narrador!
Rika: Ou um unicórnio garota mágica!
Locutor-sama: O que você está insinuando?
Rika: Nada.
Hello: Unicórnios não podem ser garotas mágicas! Quero dizer, eles já são unicórnios. Porquê eles iriam querer ser uma se eles já tem poderes mágicos?
Rika: Mas garotas mágicas são-
Tuta-sama: A Hello tem uma baita frustração de não ser uma garota mágica. Mude de assunto, rápido.
Rika: Er… Ah! Minha outra especialidade em que um unicórnio poderia se rivalizar… Hum… Dança! Dança.
Hello: Breakdancing??
Rika: Não.
Hello: Ainda bem. Oh! Um unicórnio para ser rival da Tuta… Talvez um que ficou milionário no Klondike!
Tuta-sama: Klondike?
Hello: Klondike.
Tuta-sama: Você tem noção que eu não sou o tio Patinhas?
Hello: Quer dizer que você não é tão velha assim??
Tuta-sama: Ah. Quer dizer que você não queria me comparar ao Tio Patinhas. Só queria fazer piada falando da minha idade.
Hello: Nã-não precisa me olhar dessa maneira. Eu só estava brincando.
Tuta-sama: Tem troco, minha cara Hello… Isso terá troco.
Hello: Mas eu não te paguei nada… Ah. Não foi isso que você quis dizer, não é.
Locutor-sama: Um unicórnio narrador.
Rika: Não me diga que você quer se tornar um unicórnio!
Locutor-sama: Lógico que não. Isso seria ridículo!
Tuta-sama: Próximos capítulos, Locutor-sama é substituído por um unicórnio. Ele se isola em uma montanha gelada para preparar a sua vingança.
Hello: Mas ele retorna antes do tempo pois não tinha pizza lá em cima!
Wolf: Alguém para rivalizar a minha fofura? Ora, isso é impossível! Minha fofura é incomparável, insuperável e incrível!
Miss Cupcake: Está vendo, Tuppence? O seu pai não tem jeito mesmo.
Tuppence: Existe um tipo de arrogância por ser fofo?
Wolf: Esqueçam. As duas juntas são mais fofinhas do que eu!

Distorcidas

OBJECTION! Título Alternativo: Aquela história em que você lê essa palavras várias vezes sem um bom motivo aparente.

Essa história é cem por cento de pura bobagem e referências ao jogo Phoenix Wright – Ace Attorney. Não é cem por cento fiel a nada, apenas a aleatoriedades.
~ Introdução (?) ~
Random: Tudo começou um dia, na sala da liga da justiça!
Moon: Você teve ao menos o trabalho de ler o roteiro? É para ser uma sala de tribunal!
Random: Ah! É sobre o Sr. Objection, não é mesmo?
Moon: Phoenix Wright.

~ Começa a história! ~
Tuta-sama (Juíza): Estamos aqui no julgamento da acusada Shizuka Moon… Eu acredito que não tenho o porquê de fazer comentários.
Locutor-sama: (Promotor) Ela é acusada de atrasar no cronogramas de suas histórias. Uma falta gravíssima!
Hello (Advogada de defesa) OBJECTION! Isso é um absurdo! Eu quero provas!!
Locutor-sama: A prova está aqui, nesse Post-it.
Hello: O que é isso? Ninguém me falou de nada!
Locutor-sama: É costume da Senhorita Moon em anotar as datas das histórias do seu blog. E normalmente a programação é maior do que dez posts!
Hello: Puxa, Moon! Que mancada!
Moon: Você realmente não serve para esse papel.
Hello: OBJECTION! Meu cosplay de Phoenix Wright está perfeito.
Tuta-sama: O que mais me admira é que ela está usando até uma peruca!
Hello: Não vejo nada de errado na minha peruca. Você está com inveja que o juiz que você está representando é careca-
Tuta-sama: A defesa vai evitar em fazer comentários desnecessários.
Locutor-sama: Eu tenho uma citação a fazer.
Tuta-sama: Citação?
Locutor-sama: De minha autoria… “Esse julgamento não vai a lugar nenhum.”
Tuta-sama: Isso não me parece uma citação nem aqui nem na esquina.
Locutor-sama: E é óbvio que a senhorita Hello não é a escolha perfeita para o papel de Phoenix Wright. É óbvio que ela só está se divertindo fazendo cosplay e falando OBJECTION!
Hello: OBJECTION! Isso é como dizer que eu como ketchups sem batatas frias.
Locutor-sama: OBJECTION! O correto é que você come batatas fritas sem ketchup.
Hello: NÃO! Eu como com ketchup.
Locutor-sama: Esqueça. Não foi bem isso que eu quis dizer.
Moon: Batatas… Fritas?
Hello: A vida não é só paçoca, ué.
Tuta-sama: Ainda bem que a vida não é só paçoca. Você enjoaria delas rapidamente!
Moon: OBJECTION! Vossa excelência, nós estamos falando da Hello aqui.
Tuta-sama: Bem lembrado. Essa peruca que ela está usando me distrai demais.
Hello: Lá vem comentários novamente sobre a minha peruca.

Um tempo depois.
Hello: O que nós estávamos fazendo aqui mesmo?
Tuta-sama: Não sei, só sei que eu cansei da brincadeira.
Locutor-sama: Não fique tão chateada, senhorita Moon. Ao menos você e inocente de todas as suas acusações!
Moon: Me lembre de chamar personagens melhores para fazer piada com Ace Attorney…

Raccoon Tales

Acho que a palavra “ilhadas” serve também para ser náufrago em uma ilha… Espera, isso é outro filme.

Tuta-sama: Não sei o que estou fazendo aqui, nem o que tinha na cabeça quando aceitei esse convite. Só sei que estou presa em uma torre, ou melhor, em UM FAROL ASSOMBRADO COM DUAS LOUCAS!
Hello: *posicionada no lado contrário da mesa em que a Tuta estava sentada* Nós apenas estamos aqui, jogando Banco Imobiliário! Não faça isso parecer tão sombrio.
Alice: E não é como se nós não tivéssemos estoque de comida.
Hello: Não precisa ficar tão agitada!
Tuta-sama: Mas aqui é um farol! Assombrado. Assombrado! Uma antepassada de vocês morreu aqui, não é verdade?
Hello: Oh? De quem ela está falando?
Alice: Da Tia Hello!
Hello: Tia Hello! A Nossa tataravó MUITO distante! Como pude esquecer dela?
Alice: É uma história de terror comum na família.
Hello: De fato! E isso me deu uma ideia?
Alice: Ah! Será que é o que eu estou pensando?
Hello: Sim! Vamos chamá-la para jogar conosco!
Tuta-sama: Quem? A Tia Hello?
Alice: Quem mais?
Tuta-sama: Ideia horrível!
Hello: Credo, como você é crítica. Tem uma ideia melhor?
Tuta-sama: Procurar uma passagem secreta, quem sabe por ali nós podemos ir embora sem sermos pegas por essa tempestade horrorosa!
Alice: Hohoho! Bobinha, não tem passagem secreta por aqui. Eu não encontrei, pelo menos.
Tuta-sama: Chega! Eu não aguento mais! Vocês duas juntas são piores que o Locutor-sama, e olhe que ele já é bem ruim!
Hello: Tuta, Tuta! Não precisa ficar nervosa, ou com medo!
Alice: Se quiser, nós podemos chamar o espírito da Sessão para nos distrair!
Tuta-sama: Espírito… da Sessão?
Alice: Sim! Para fazer um espetáculo fantasmagórico. Tudo de mentirinha, é claro! Excelente ideia para uma invenção… Que farei futuramente.
Hello: Uma boa ideia. É uma pena que você não inventou ainda.
Alice: Sim! A não ser que eu use a máquina do tempo para isso…
Hello: Oh… Mas você ainda não apareceu ainda, então quer dizer que… Não usou a máquina do tempo?
Alice: É verdade! Por que será que eu não usou a máquina do tempo?
Tuta-sama: Para… Não criar um paradoxo?
Hello: Ah!
Alice: Bem lembrado, Tuta. Bem lembrado!
Hello: Mas e se nós já tivermos viajado para o futuro- Quero dizer, para o passado e causado essa tempestade horrível?
Alice: Hmm? Nós no futuro, com o objetivo que ainda desconhecemos no presente, vamos voltar para o passado e causar um paradoxo temporal que provocaria uma tempestade sem sentido?
Tuta-sama: Até onde sei, a chuva é algo normal da natureza…
Alice: Será mesmo, Tuta? Será?
Tuta-sama: Vocês duas só podem ter sido criadas em um paradoxo temporal! Sinceramente…