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Green House Stories

A Casa Verde é um local bastante esquisito e ao mesmo tempo agradável. É uma pena que o local fica em uma dimensão longe do mundo real. Ou será que é até melhor?

Casa Verde, escritório da Hello
Rosalina: Você perdeu a cabeça, Hello?
Hello: Eu? Mas ela tá grudada aqui.
Rosalina: Espalhou um boato falso sobre a autora.
Hello: Imagine, Rosa. Apenas espalho fatos, não boatos.
Rosalina: Então quem foi que começou essa história?
Hello: A autora mesmo.
Rosalina: Não acredito nisso.
Hello: De qualquer forma, estou terminando a arrumação para o ano que vem.
Rosalina: Legal, isso é ótimo.
Hello: Agora só no ano que vem!
Rosalina: Como é quê é?
Hello: Não devia ter dito isso.
Rosalina: Você vai arrumar seu escritório mais de uma vez por ano, em 2013.
Hello: Mas Rosalina…
Rosalina: Nada de mais. Onde já se viu, só arrumar aqui uma vez por ano?
Hello: Não preciso fazer isso. O Barman arruma aqui de quinze em quinze dias.
Rosalina: Pior ainda. O Barman já não tem serviço o suficiente?
Hello: Mas ele faz porque quer…
Rosalina: Provavelmente porque você não tem competência para fazer isso.
Hello: Pô, Rosa. Você e as verdades…
Rosalina: Melhor falar a verdade do que mentir.
Hello: De fato.

Casa Verde, Sala de Estar.
Barman: (jogando xadrez) Sua vez, Locutor.
Locutor-sama: (pensa por um minuto e logo faz seu movimento)
Barman: Sabe, é muito estranho você ficar em silêncio.
Locutor-sama: (pega um bloco de notas grande que por razões misteriosas cabe no bolso)
Barman: Ah, vai escrever? Boa ideia.
Locutor-sama: (fala escrita) Estou sem voz.
Barman: Sem voz? Desculpe…
Locutor-sama: (fala escrita) Não tem problema. Sua vez.
Barman: Ah, sim. Pronto! (faz o movimento)
Locutor-sama: (fala escrita) Você joga xadrez sem pensar.
Barman: Não tenho paciência.
Locutor-sama: (fala escrita) Entendo. Desculpa fazer você jogar.
Barman: Não tem problema. Você estava com uma cara de chateado.
Locutor-sama: (fala escrita) Obrigado.
Barman: Aconteceu alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Não. Nada de especial.
Barman: Você está sem voz por causa do trabalho, então?
Locutor-sama: (fala escrita) Provavelmente. (faz o movimento no tabuleiro)
Barman: Não há problema em ficar de folga?
Locutor-sama: (fala escrita) Tem, na verdade.
Barman: Qual?
Locutor-sama: (fala escrita) Detesto ficar de folga.
Barman: É que você detesta ficar em silêncio, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro.
Barman: (faz o movimento) Tem certeza que é apenas isso?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página da anterior)
Barman: Desculpa, mas você tem certeza que não está escondendo alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página outra vez)
Barman: É melhor pararmos com o papo e jogar, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete pela última vez)

– O Locutor-sama tem que ficar bom até o dia 31.

Happy Green Things

É difícil quando você quer ser legal. Seus personagens ou pessoas acabam se aproveitando do seu bom humor.

Happy Green Things, escritório da Moon.
Moon: Estou aqui, imaginando se não estou exagerando em deixar tantos posts adiantados para o blog. Bom, não tem problema. Assim vou poder ter folga!
Hello: (abre a porta do escritório sem bater) MOON!
Moon: Quem foi que deixou o portal aberto?
Hello: Não há nada que me impeça de vir aqui.
Moon: Só dá para vir aqui com magia, senhorita ruiva.
Hello: Bem, não existe nada que seja impossível de se aprender.
Moon: Deixa eu adivinhar, você é da Sonserina?
Hello: Não. Deu Corvinal. Queria ser da Sonserina, mas vou fazer o quê? O Chapéu nunca mente.
Moon: Você devia ter roubado.
Hello: Eu? Roubar? Que absurdo.
Moon: Surpreendente, a sua honestidade.
Hello: (senta em uma das cadeiras)
Moon: Quê faz por aqui?
Hello: Você vive aparecendo na Casa Verde. Não posso vir aqui também?
Moon: Não.
Hello: Sabe que posso vir sem você me impedir, né?
Moon: Sei. Tá. Fala, o que cê quer?
Hello: Eu queria saber uma coisa…
Moon: Depende. Tô sabendo que você anda espalhando umas fofocas por aí, que não me agradam.
Hello: Eu? (expressão de pessoa inocente)
Moon: Se existe de algo que sei, é que você gosta tanto de fofocas assim como eu.
Hello: É mesmo? Você gosta de fofoca?
Moon: Ser humano gosta de fofoca. Mulher por exemplo, normalmente gosta.
Hello: Bom, então preciso te dizer a fofoca que anda muito popular atualmente.
Moon: Imagino que sei qual é.
Hello: É verdade que o Locutor-sama é um personagem baseado em um cara que existe e que você gostava?
Moon: (bate com a mão na testa) Onde é que você tá com a cabeça?
Hello: Eu?
Moon: Quem mais poderia ter sido tão criativa a ponto de inventar isso?
Hello: Toda fofoca tem seu fundo de verdade!
Moon: Isso eu discordo. Fofoca é uma distorção da verdade.
Hello: É? Essa é sua opnião?
Moon: Não. Fofoca é algo inventado por gente desocupada, que deveria se tocar em certos assuntos mas nunca nota.
Hello: Notar o quê?
Moon: Ignorância é uma bênção, não é verdade?
Hello: Ah, mas eu nem sei o que você está falando!
Moon: Pombas. Ou sou doida ou você é realmente idiota.
Hello: Credo, não precisa me dizer que sou idiota.
Moon: Distraída fica melhor?
Hello: Acho que sim. E aí, vai confirmar a fofoca?
Moon: O quê é que vou ganhar confirmando algo que está longe de ser verdade?
Hello: Ah, Moon… Como você é sem graça.
Moon: Depois dessa, o que eu planejava fazer vai ser empurrado para mais para frente ainda.
Hello: O quê?
Moon: Não é do seu interesse.
Hello: Pô, autora. Como você é difícil.
Moon: Hello, não adianta me olhar com essa cara.
Hello: Claro que adianta. Você é vencida pelo cansaço.
Moon: Quer apostar?
Hello: Não aposto dinheiro.
Moon: Não tenho nenhum tostão, e você diz que quero apostar em dinheiro?
Hello: Tá. Aposto que um dia você vai dizer que a fofoca tá certa.
Moon: Aposto que um dia irei provar que você é uma desocupada.
Hello: Não sou uma desocupada. Se essa é a sua opinião, respeito.
Moon: Você não parece respeitar muito o fato de espalhar boatos sobre a minha pessoa.
Hello: Francamente, autora. De boa, não quero arrumar confusão.
Moon: Imagine, você é uma pessoa incrível.
Hello: Isso é sarcasmo?
Moon: Descubra por si mesma.
Hello: Mas Moon…
Moon: Diga que você tem algo de útil para dizer.
Hello: Tenho!
Moon: Fale, então.
Hello: Tenha um Bom Dia! (sai do escritório da Moon)
Moon: Engraçadinha!

– Locutor-sama, quando você volta de folga, meu bom narrador?

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ comercial ou bloco especial, tanto faz! ~

Pão de forma espirra em mim: Olá, olá! Não apareço mais desde 05 de janeiro de 2010! Como é bom sair do fundo do baú!
Kekekê: Fala aí, Pão de forma. Tudo bem?
Pão de forma espirra em mim: Claro!
Kekekê: Legal. Trouxe as perguntas de outros telespectadores para você responder.
Pão de forma espirra em mim: Pode deixar.
Kekekê: Tchau e boa sorte! (vai embora)
Pão de forma espirra em mim: As perguntas de hoje são as seguintes…

Pergunta: É verdade que a felicidade não existe?
Pão de forma espirra em mim: Dizem que ela é um estado de espírito. Na minha opinião ela existe, só que não dura para sempre. Espero que você tenha chocolate o suficiente para deixar você feliz. Se não, serve manteiga ou qualquer outra coisa.

P: Existem vidas em outros planetas?
Pão de forma espirra em mim: Segundo a Hello, existem. Não posso dizer se é verdade ou não. Nunca fui a outro planeta.

P: Como é que você pode falar, Pão de forma espirra em mim?
Pão de forma espirra em mim: Uma fada me deu o dom de falar, andar, sapatear e fazer várias outras coisas. Só não sou bom em me defender de pombas, e outros animais que gostam de pão

P: É verdade que a autora é uma alienígena?
Pão de forma espirra em mim: Ela é 100% humana, posso garantir.

P: Nós somos de Marte, na verdade?
Pão de forma espirra em mim: Não sei. Eu sou novinho, não estou aqui desde que o nosso querido planeta começou.

P: Existia alguma coisa antes do Big Bang?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que pode ter existido, pois ninguém estava lá para ver e não se pode provar o contrário.

P: A Moon sempre teve essa criatividade absurdamente incomum?
Pão de forma espirra em mim: Até onde sei, ela nem sempre foi tão criativa. Se eu não me engano, tudo começou em 2006. Ou será que foi antes?

P: Como é que o programa do Kekekê ficou “fora do ar” por tanto tempo?
Pão de forma espirra em mim: Não sei dizer o porquê disso, só sei que a autora foi convencida pelo Locutor-sama a voltar com as histórias dessa categoria.

P: Como é que as pessoas nos comerciais de pasta de dente tem um sorriso tão branquinho?
Pão de forma espirra em mim: Photoshop?

P: Pão, eu gostaria de saber se existe uma maneira de me tornar famoso da noite para o dia.
Pão de forma espirra em mim: Tem gente que consegue fazer isso. Desconfio que foram treinados por ninjas, se não, é impossível. Pena que ninjas não existem mais no mundo real… ou será que existem?

P: O Locutor-sama é baseado em alguém que a autora gostava?
Pão de forma espirra em mim: Olha, não sei quem andou espalhando essa fofoca, só sei que antigamente o Locutor era Senhor Itálico. Estou proibido de responder.

P: É possível ter tantas ideias criativas ao mesmo tempo?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que se você não se disciplinar, as ideias jamais virão. Eu pessoalmente concordo com isso.

P: Quando vai voltar Once Upon a Time, a série?
Pão de forma espirra em mim: Janeiro, ou será que é só fevereiro? Não lembro. Só sei que até eu quero assistir mais episódios! Que série viciante.

P: Queria aprender a mexer no photoshop, como faço isso?
Pão de forma espirra em mim: Olha, eu particularmente não sei mexer em photoshop. A autora está me dizendo que ela não aprender a mexer da noite para o dia. A mensagem inspiradora seria “nunca desista”!

P: Quem é que faz as perguntas que são mandadas?
Pão de forma espirra em mim: Boa pergunta. Não sei responder.

P: O Kekekê e a Matilde são casados faz muito tempo?
Pão de forma espirra em mim: São.

P: Como faço para quebrar o recorde de pular de um pé só?
Pão de forma espirra em mim: Não sei o porquê de você querer fazer isso, só sei que não valhe a pena. “A pena” foi a causa de um amigo meu ter se machucado, querendo quebrar esse recorde. Felizmente hoje ele tá melhor. Não superou o trauma de ter escorregado em uma pena, apenas.

Atenção: O Pão de forma espirra em mim é apenas um personagem imaginário. Apenas metade das coisas que ele fala são verdade. Agora não vou falar o que era verdade e o que ele acha que é verdade….

Green House Stories

Depois do Natal, as pessoas ficam de diversas formas. Se sentindo mais gordas, enjoadas, com queimação no estômago… Não esqueçam que ainda tem a passagem do ano!

Sala de Estar.
Moon: Bom dia. Estou aqui, na Casa Verde, ao vivo. Os meus personagem estão me parecendo de ressaca… não, não de bebida. Comeram demais! Olha a queimação de estômago que vocês vão ter, pessoal. Ah, esqueci. Também tenho esse problema.
Hello: Comi tanto… tanto… (deitada no sofá) Deveria fazer algo.
Rosalina: (sentada tranquilamente em uma poltrona) Bem que eu falei para a senhorita não comer demais.
Moon: Ninguém nunca escuta a Rosalina. (pensando) O Sebastian foi embora!
Rosalina: Ótimo. O irmão do Barman é um chato.
Moon: Concordo. Nem a autora gosta muito dele.
Rosalina: Uma coisa dessas é possível?
Moon: Lógico.
Rika: (deita em outro sofá) Ahn, depois de tanta comilança no natal, o que fazer?
Coke-san: (sentando no chão) Esperar a passagem de ano, claro.
Moon: (boceja) Mais comida! Ótimo!
Hello: Comeu bastante?
Moon: Não sei.
Hello: Como assim, você não sabe?
Moon: No mundo real, ainda é dia 12/12/12.
Hello: Entendi. Post adiantado? (boceja)
Moon: A tecnologia do WordPress é uma coisa maravilhosa.
Hello: Pena que a Alice não passou o Natal conosco. Nem o Ramsés, foi com a família dele, passar o dia. Ele comentou que volta amanhã.
Moon: E quanto a sua irmã?
Hello: Ela? Não sei.
Moon: Trabalho?
Hello: Você acreditaria se eu te dissesse que o local do Papai Noel foi invadido por pinguins gigantes e robóticos? (boceja outra vez)
Moon: Acreditaria. Ou melhor, acredito.
Hello: Pois é. Então ela teve que ir trabalhar… Felizmente ela resolveu.
Moon: Também vai voltar amanhã?
Hello: Acredito que sim. (boceja mais uma vez)
Barman: (aparece na sala) Gente, vocês vão acabar dormindo…
Rika: Correção, a Hello já tá dormindo.
Rosalina: Ah, não acredito.
Hello: (dormindo no sofá confortavelmente)
Barman: Ah, bem que sabia que isso ia acontecer.
Moon: A Hello dorme assutadoramente rápido. É uma folgada…
Barman: Ora, ela não é folgada.
Moon: Não a defenda! Ela tá dormindo.
Rosalina: Ele sempre defende a Hello.
Moon: Que coisa!
Fábio: (aparece na sala) Gente!
Barman: Oi, Fábio. Que houve?
Fábio: Nada demais. É que a Casa Verde tá tão vazia…
Moon: O pessoal saiu. Pois é.
Fábio: Devia ter saído, também. Mas a preguiça é maior!
Olliver: (também aparece na sala) Estou entediado.
Barman: Vocês são dois caras bem difíceis.
Olliver: Não é essa a questão, sabe? Os jogos que você me emprestou…
Barman: Já fechou??
Olliver: Três vezes cada um.
Fábio: Puxa, você é bom.
Barman: E eu pensei que não encontraria alguém que jogasse tão bem quanto o Fábio.
Moon: Bom não ter louça para lavar, né? O Barman é que faz tudo sozinho.
Hello: (acorda repentinamente) Mentira, juiz! Não fui eu que roubei o cupcake!
Moon: Bom dia, Hello Adormecida.
Hello: Ah, desculpem. Tirei um cochilo básico.
Moon: Básico? Você ronca para chuchu.
Rosalina: Ela? A Hello dorme igual… igual… Sei lá. Só sei que ela faz silêncio.
Olliver: Um ninja?
Rosalina: Exatamente!
Hello: Não queria me gabar, mas fui treinada pelo Kurogane.

– Conhece alguém (cof cof) que parece que nem respira quando dorme. (cof cof) Não, não sou eu. Ronco para chuchu e para brócolis também.

Green House Stories

Natal na Casa Verde – Parte Dois. (Última)

Na Casa Verde, corredor.
Moon: (indo até a cozinha) Estamos aqui na segunda e última parte da história de Natal. Quem não gosta de uma boa história temática? (roupa vermelha e verde, segurando um microfone) Pelos meus cálculos, nessa hora o Barman deve estar furioso, já que seu irmão mais novo, Sebastian, bagunçou a cozinha. Quê é que cê tá fazendo por trás de mim, Locutor? (se vira para o narrador que está quieto)
Locutor-sama: (de folga, então está em silêncio)
Moon: É bom você não me responder. Tá de folga, lembra?
Locutor-sama: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Moon: Já na cozinha, vejo que o Barman está furioso com seu irmão. – apesar de não estar berrando e soltando um monte de palavrão – Hello, muito politicamente correta, está tranquilizando um pouco a situação. Essa mulher tem poder. Ah, só quê o mordomo da Casa Verde – o Barman – está bravo por vê-la consolando o irmão.
Hello: (interrompe a conversa com o Sebastian) Ah! Feliz Natal, autora. Qual é a dos chinelos? Não tem salto alto?
Moon: Pô, salto alto? Desconfortável.
Hello: Tamancos?
Moon: Vai implicar com o meu chinelo? Olha que gracinha, com essas estampas modernas. Branco com rosa. (tira um dos chinelos do pé)
Hello: Ok, uma graça. Mas cadê as estampas modernas?
Moon: Ah. Esqueci que essas coisas saem com o tempo. Juro que eram estampas estilosas.
Locutor-sama: (nervoso pois quer narrar)
Moon: Fique de boca fechada, narrador de folga!
Locutor-sama: (faz outro sinal positivo com a cabeça)
Moon: Fale ao invés de fazer isso, pombas!
Hello: Você está confundindo o Locutor-sama.
Moon: Qual o problema com isso?
Hello: Coitado, deve ser uma tortura para ele.
Moon: Ora, ele tá de folga. Como gosta do trabalho dele.
Hello: E gostar do trabalho não é algo bom?
Moon: Hello, você tá tão politicamente correta hoje, que estou ficando nervosa.
Hello: É o espírito de Natal. Olha só, até o Barman se acalmou.
Moon: Provavelmente por sua causa… (pensando)
Barman: (sentando em uma cadeira de braços cruzados) E agora?
Locutor-sama: (querendo falar mas não pode)
Moon: Gente, essa cozinha tá um caos.
Sebastina: Me desculpem. (tentando ser sincero)
Barman: Deixa para lá. Acidentes acontecem… (tentando não ficar mais bravo)
Moon: Bom, como autora, posso solucionar o problema.
Barman & Hello: É mesmo?
Sebastian: Que coisa! (contente)
Moon: Só que tem um dois poréms. Primeiro, me dê o mistletoe, Sebastian.
Sebastian: Mistletoe? Que Mistletoe?
Moon: O visco, cara. Me dê, tá no seu bolso, que eu sei.
Sebastian: (dá o mistletoe) Mas é uma tradição de Natal!
Moon: De fato. Guarde isso, Locutor-sama. (dá para o narrador que estava do seu lado) Hello, dê um beijinho para o Barman. Esse é o meu segundo porém.
Hello: Beijinho? Tá bom.
Barman: Quê? (surpreso)
Hello: (dá um beijinho – o doce – para o Barman) Tô. Eu mesma que fiz!
Sebastian: E eu queria que ele tivesse um presente de Natal legal…
Moon: (bate com a mão na testa) Devia esperar que você fosse entender dessa maneira. (olha para a Hello com uma expressão brava)

– Feliz Natal! Não esqueçam, tem a história bônus, dez e meia da manhã. Está programada. Se puderem ler, agradeço bastante. Ter três histórias hoje, é meu presentinho de Natal para vocês, leitores do blog. Espero que gostem.

Green House Stories

Natal na Casa Verde – Parte Um.

Perto das oitos horas, na casa Verde, cozinha principal.
Hello: (com um vestido vermelho e um gorrinho de natal na cabeça) Natal! Melhor época para se comer, e para variar, nesse ano, estou ajudando na cozinha.
Barman: Agradeço muito a sua ajuda. Está difícil esse ano, já que veio bastante gente.
Hello: Não tem problema. Estou sem o que fazer, mesmo.
Barman: Não quer um avental?
Hello: Opa! É mesmo. Por sorte, não me sujei. (pega um avental e amarra) Pronto!
Barman: Será que fiz rabanadas o suficiente?
Hello: Fez sim, pô! Olha só na mesa da cozinha. Não tem o suficiente, para você?
Barman: (olha para a mesa que está coberta de bandejas de rabanada)
Hello: O que você me diz?
Barman: Tem razão. Mas você sabe, o pessoal por aqui, come.
Hello: Eu também como, então não tem problema.
Barman: O Alli e o Oléo fizeram bacalhau suficiente?
Hello: Acredito que sim, pelo que vi. (os ajudantes de cozinha estavam em outro local) Fizeram pratos secundários, como você pediu.
Barman: Ótimo!
Hello: Natal é uma época maravilhosa, não acha?
Barman: Pode até ser, mas muito cansativa.
Hello: Você pode tirar folga, se quiser.
Barman: Não precisa, ainda temos o ano novo. (vê o irmão dele se aproximando com algo na mão) Sebastian!
Sebastian: Olá, mano! Tempão, hein?
Barman: O que faz por aqui? Não tinha que, como presidente da Casa Verde 2, passar o Natal lá?
Sebastian: Olha, a mamãe tá por lá. Para quê eu ficar? Quis vir para cá, sabe. Você realmente tem muita sorte. Pode trabalhar com várias garotas bonitinhas…
Barman: Com licença, Hello. (puxa o irmão pelo braço)
Hello: Toda. (aproveita e pega uma das rabanadas para comer)
Barman: (puxa o irmão mais novo para o corredor) O que você pensa que está fazendo?
Sebastian: O que eu quero, ué. Fiz algo de errado?
Barman: Não vejo nada de muito simpático você dizer que tenho sorte, sendo que trabalho bem duro por aqui, fazendo o que gosto porque quero, não por causa do motivo que acabo de ouví-lo dizer.
Sebastian: O que há de errado em dizer “garotas bonitinhas”? Pelo que escuto por aí, estou até sendo bastante educado. E se eu disse no lugar disso, substituindo por “gatas”, era capaz de você me dizer que o único felino que tem por aqui é o gato de estimação da Hello.
Barman: De fato eu diria isso. Mas como sabe que a Hello tem um gato?
Sebastian: Ora, porque simplesmente eu sei. Sou bem informado, viu?
Barman: Ótimo. Você é bem informado, que bom. Agora vá esperar na mesa, junto dos outros.
Sebastian: Junto do primo, que está mais silêncio do que uma múmia, ou do seu amigo nerd chato Fábio? Ah, tenho o jardineiro também, que é louco. A Rosalina nem posso me aproximar dela, já que ela não vai com a minha cara.
Barman: Não se faça de coitado, Sebastian. Tem cententas de pessoas por aqui, hoje. Dá muito bem para você se enturmar.
Sebastian: Não estou muito afim. Acho que irei passar o dia com você.
Barman: Comigo?
Sebastian: Ora, você é meu irmão, né? Nós não nos vemos faz bastante tempo. Além do mais, não vejo nada de errado em ficar por aqui.
Barman: Pois eu vejo algo de errado.
Sebastian: Relaxa. Não faria nada que estragasse sua reputação de mordomo.
Barman: Reputação? Desde quando me importo com algo do gênero?
Sebastian: Bem, você nunca disse isso, mas é o que me parece.
Barman: Então você me interpretou errado.
Sebastian: Pode até ser…
Hello: (apareceu no corredor do lado dos dois pois viu que eles estavam demorando bastante) Rapazes, não vão voltar para a cozinha? Está quase pronto. Só falta servir.
Barman: (surpreso) Ah, então vamos servir. Vou chamar os outros para ajudar.
Sebastian: Eu ajudo também!
Barman: Não precisa.
Sebastian: (corre para a cozinha)
Barman: Volte aqui, Sebastian! (corre atrás do irmão)
Hello: Qual o problema dele ajudar? (corre junto para a cozinha)
Barman: O Sebastian é o verdadeiro caos, na cozinha!
Hello: Ora, você não tá exagerando?
Barman: (chegou na cozinha principal) SEBASTIAN! (bravo)
Sebastian: Ops. (o local está um caos)
Hello: Que ninja, fez toda essa bagunça num período de tempo curto!

– A parte dois (e última) vai sair hoje mesmo, daqui a dez minutos. Tem um bônus dez e meia da manhã, uma das melhores histórias que já escrevi. Gostei bastante. Não posso dizer com certeza que todos vão gostar, claro. Esperem e vocês podem ter uma opinião.