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Green House Stories

Nem tudo pode ser como desejamos. A vida pode ser irritante e teimosa! Mas nós também somos.

Locutor-sama: A senhorita Hello estava indignada, atrás das grades. Qual será o crime que ela cometeu? Não acho que tenha sido novamente dirigir o carro, com um monte de gnomos de jardim no banco de trás?
Hello: Gnomos de jardim? Não, não!
Locutor-sama: A cadeia não é um lugar confortável. Que tipo de crime você cometeu?
Hello: Eu não cometi nenhum crime. Isso aqui é só um jogo de tabuleiro, Locutor-sama.
Locutor-sama: Oh. Quem diria.
Sabrina: Não acho que tenha sido uma das suas melhores ideias.
Hello: Jogar esse interessantíssimo jogo de tabuleiro? Eu acho que foi uma ideia maravilhosa! Mesmo que eu não tenha encontrado até agora, nas cartas, um passe livre da cadeia. É muita falta de sorte!
Clarissa: Não tem cartões faltando?
Hello: Impossível! Está dizendo isso, porque a a caixa desse jogo estava mofando no porão? Não fale bobagens.
Barman: Acho que tem umas cartas meia comidas…
Olliver: Pode ter sido o cachorro fantasma do porão!
Barman: Eu não sabia que tinha um cachorro fantasma no porão.
Olliver: Nem eu. E nem sabia que ela mordia cartas!
Random: Por falar em cartas, o que o mágico disse para o coelho?
Locutor-sama: Ah, não! Random, nós já conversamos sobre isso.
Random: Mas Locutor-sama… A pida é engraçada!
Hello: Nós ouvimos piadas de mágicos e coelhos por horas! O que você tem de novo para contar?
Random: Bem, dessa vez tem uma ovelha…
Locutor-sama: Adicionar apenas um elemento não vai fazer a história mais interessante.
Random: E quanto as mentiras?
Sabrina: As mentiras tem pernas curtas. Pelo menos é o que dizem…
Clarissa: Hm. Fico imaginando, se o que vi outro dia era uma mentira! Tinha pernas tão curtas.
Sabrina: Uma barata?
Clarissa: Não, não. A não ser que a barata tenha tomado forma humana… O que seria muito esquisito.
Random: Uma barata com forma humana? Será que uma barata pode fazer isso? Elas são cheias de recursos…
Locutor-sama: É impressionante como você esquece um assunto rápido.
Random: Eu sou um cara que não fico apegado ao passado.
Olliver: E eu pensei que você você apenas um boneco de palito.
Random: Um boneco de palito não pode ter cara?
Sabrina: Mas você nem tem cara!
Clarissa: Um rosto, você quis dizer.
Random: Só porque você não vê o meu rosto, não quer dizer que eu não tenha um.
Sabrina: Isso foi informativo.
Random: Eu sou um carinha sábio!
Hello: Não acredito! Não aparece um passe livre da cadeia. Vou mofar na mesma posição!
Barman: Não é possível. Os passe livre da cadeia sumiram?
Sabrina: Parece que todas as cartas estão aqui. Menos os passes livres da cadeia… É como se alguém tivesse tirado de propósito!
[Todo mundo olha para o Random]
Random: Eu? O que foi que eu fiz?
Clarissa: Bem, observando que você entrou dentro da caixa antes de começarmos o jogo…
Random: Isso não quer dizer nada.
Locutor-sama: Esvazie os bolsos, Random.
Random: Tá! Parem de me olhar com esses olhos incriminadores.
[O boneco de palito esvazia os bolsos, e lá estavam as cartas.]
Olliver: Como é que cabiam cartas maiores do que ele no bolso?
Barman: Não discuta com a lógica das histórias da Moon, Olliver. Você vai acabar enlouquecendo.

Raccoon Tales

Barulhos estranhos na madrugada, só podem ser fantasmas que perderam suas lâmpadas mágicas.

Locutor-sama: Quase cinco horas da manhã na mansão de Tuta-sama. Era possível ouvir um barulho estranho, vindo de longe.
Tuta-sama: De onde está vindo essa barulho? É uma mosca?
Locutor-sama: Espero que não esteja se referindo a minha pessoa, Tuta-sama.
Tuta-sama: Não! Esse barulho… É barulho de obra? [levanta para olhar pela janela] Não. Não vejo nada daqui da janela.
Locutor-sama: Podem ser invisíveis.
Tuta-sama: Não seja bobo. E você? Mão dorme?
Locutor-sama: A narrativa nunca dorme!
Tuta-sama: Você deve ter algum problema.
Locutor-sama: Devo ter tomado muito café.
Tuta-sama: Quieto.
Locutor-sama: Tuta-sama deitou-se na cama, e tentou dormir. Mas não podia, porque continuava ouvindo o barulho. É como ouvir a pia pingando enquanto se está apertado, e precisar sair de baixo das cobertas para ir ao banheiro.
Tuta-sama: É melhor eu ir checar o que é o barulho.
Locutor-sama: A guaxinim levantou-se da cama. Mas que coragem! Está tão frio, fora de baixo dos cobertores… Pensando bem, eu deveria estar deitado na cama, e dormindo.
Tuta-sama: E porque não está?
Locutor-sama: A narrativa dramática acaba sacrificando a preguiça, para ter um bom trabalho.
Tuta-sama: Nossa, fascinante.
Locutor-sama: Obrigado.
Tuta-sama: Isso não foi um elogio!
Locutor-sama: Tuta-sama foi andando pelo corredor, com uma lanterna acesa. Não está se sentindo como se estivesse em uma caverna? Tome cuidado! Pode aparecer um zubat, a qualquer momento!
Tuta-sama: Não é a toa que está com insônia, se estava jogando pokémon antes de dormir.
Locutor-sama: Estou vendo batalhas pokémons, toda vez que fecho os meus olhos.
Tuta-sama: Devia pensar um pouco antes de fazer besteira.
Locutor-sama: Tuta-sama continuou andando pelo longo corredor. Abria portas e via universos paralelos, mas não achava o bendito do barulho que a irritava.
Tuta-sama: Universos paralelos? Do que está falando, seu maluco?
Locutor-sama: E aquele lugar que tinha elefantes vestindo capacetes enquanto jogavam basquetes?
Tuta-sama: Está sonhando acordado? Vá dormir, Locutor-sama. Está precisando, tendo alucinações!
Locutor-sama: Também tinha aquela dimensão dos abacaxis dançarinos de macarena…
Tuta-sama: Está realmente tendo alucinações!
Locutor-sama: O corredor parecia interminável. Estamos em um sonho? Daqueles em que corremos para o banheiro, mas nunca conseguimos chegar no lugar?
Tuta-sama: Esses tipos de sonhos são perigosos.
Locutor-sama: O barulho parecia mais próximo. Será que finalmente vamos descobrir de onde está vindo…
Tuta-sama: Parabéns! Está conseguindo ser mais irritante do que barulho. [bate palmas] Agora, cale a boca.
Locutor-sama: Olhe, Tuta-sama… Está vendo? Há uma porta aberta.
Tuta-sama: Ah! Essa cantoria… é a voz da Panetone.
Panetone: Oh, olá Tuta-sama. O que conta de novo?
Tuta-sama: Não são cinco horas da manhã? O que está fazendo?
Panetone: Hoje tenho prova da faculdade!
Tuta-sama: Mas não são só oito horas?
Panetone: Não posso me dar ao luxo de acreditar em relógios!
Tuta-sama: Tem sorte que você é simpática demais para eu te chamar de miserável. [vai embora]
Panetone: Obrigada?

Green House Stories, Raccoon Tales

Guaxinins são interessantes, ainda mais aqueles que são milionários! Que foi? O dinheiro pode fazer uma bola de canhão ir para a lua. Espera, isso não é verdade! Apenas no livro do Júlio Verne.

Casa Verde, no quarto da Tuta-sama.
Tuta-sama: Hoje é meu quarto dia na Casa Verde. E ontem vi a Hello brincando com latinhas de refrigerante de laranja.
Beta: Está falando com quem, Tuta-sama?
Tuta-sama: Com esse microfone! [mostra o item para a Beta]
Beta: Oh. Vejo que pegou o mesmo hábito do Locutor-sama!
Tuta-sama: Na verdade, eu queria um gravador de fita…
Beta: Que coisa antiquada!
Tuta-sama: É só porque eu não consigo encontrar meu celular que pode gravar as minhas lamúrias.
Beta: Não é aquela em cima da cama?
Tuta-sama: [olha para a cama] É ele mesmo! Então era aqui que você estava, seu danadinho!
Beta: Tuta-sama, com todo o respeito, mas isso é um celular.
Tuta-sama: Que foi? Eu não posso conversar com o meu celular?
Beta: Sei o que está planejando.
Tuta-sama: Eu não estou planejando nada.
Beta: Está querendo que eu fale para você, que a Casa Verde está te deixando maluca, e para nós sairmos daqui imediatamente.
Tuta-sama: Eeeu? [voz de sonsa]
Beta: Tuta-sama!
Tuta-sama: Certo! Eu vou me comportar. E jogar tetris no meu celular!
Beta: Da última vez que a senhora jogou tetris, ficou com dor de cabeça por dias.
Tuta-sama: Você já quer me fazer ficar aqui, na Casa Verde, e ainda vai me impedir de jogar tetris?
Beta: Desculpe, Tuta-sama. Faça como quiser.
[Hello abre a porta do quarto]
Hello: GUAXINIM MILIONÁRIA!
Tuta-sama: AAH! INVASÃO!
Hello: Oh. Desculpem! Eu acabei entrando sem bater. É que estou tão animada, que acabei esquecendo minha boa educação.
Tuta-sama: Nunca se esqueça da sua boa educação. [levanta da cama] Vá embora, vá embora!
Hello: Ma-mas Tuta-sama! Minha boa amiga!
Tuta-sama: Não comece com esses “mas”, pois eles terminam com você me metendo em enrascadas. Não gosto disso!
Hello: Não tem enrascada nenhuma.
Tuta-sama: Como não? Enrascada deve ser seu sobrenome.
Hello: Não seja chata! Vim convidá-la para ir ao ar livre, ver o lindo dia que está lá fora.
Tuta-sama: Não!
Hello: Nada de nãos! [pega a Tuta no colo] Vamos, amiguinha! Vamos ver a luz do dia!
Tuta-sama: Não me sequestre! Socorro, Beta.
Beta: Hello está apenas levando você para tomar um ar lá fora, Tuta-sama. Não precisa exagerar.
Tuta-sama: Se é assim, prefiro ir andando.
Hello: Só que você tem patinhas curtas, e vai demorar séculos para chegar.
Tuta-sama: Não sabia que quem demora sempre alcança? Tenha mais paciência, menina!
Hello: Lá vem o sermão da guaxinim…
Tuta-sama: E ainda tem mais!
Hello: Que bom, vou escutar isso no caminho todo. De qualquer forma me siga, para aproveitarmos o dia lá fora!
Tuta-sama: E vou ficar te dando bronca.
Hello: Tudo bem! Contanto que você lembre de parar para respirar….

Pixie Tales

As horas são as mesmas de sempre… e tem bolo e guaraná! Mas sem a parte da guaraná. Os brigadeiros substituem!

Locutor-sama: Hoje seria um dia normal. Mas não é! Temos uma festa de aniversário! Parabéns para o… Tasketê!
Kekekê: Olá, Tasketê! [Acabou de bater na porta do apartamento dele.]
Tasketê: Bom dia, Kekekê! O que você precisa?
Kekekê: Te desejar um parabéns, amigo. [Entrega uma caixa de presente de aniversário.]
Tasketê: Puxa, muito obrigado. [Pega o presente das mãos do Kekekê.]
Kekekê: Você não quer ir para a Casa Verde? Nós preparamos uma festa surpresa.
Tasketê: Mas… acabou de me dizer que é uma festa surpresa. Acabou a surpresa, então!
Kekekê: [Bate com a mãozinha na testa.] Iih, é mesmo! Foi mal.
Tasketê: Ah, não tem problema não Kekekê! Eu vou depois, tenho um compromisso. Se não tiver problema, é claro.
Kekekê: Tudo bem, Tasketê. Mas vê se aparece, viu?
Tasketê: Pode deixar, Kekekê! Tchauzinho!
Kekekê: Tchau, amigo! [Vai embora.]
Tasketê: [Fecha a porta do apartamento.] Deixa eu ver o que o Kekekê me deu… Oooh! É um livro sobre alienígenas cozinheiros. Que legal! Kekekê me conhece bem. Mas agora… tenho que ir em uma missão. No Reino das Almofadas! *
Locutor-sama: Tasketê tirou o pano que estava em cima de um espelho. Mas o que ele tinha de especial?
Tasketê: Ele me leva para o Reino das Almofadas, ué.
Locutor-sama: Espelhos podem ser bastante práticos.
Tasketê: Bom, esse não serve para olhar o reflexo… Deixa eu ir, se não vou chegar atrasado.
Locutor-sama: Tasketê passou para o outro lado do espelho, e se encontrou no Reino das Almofadas, novamente. Na frente do castelo do príncipe Cacau.
Tasketê: Hm… O que será que o Príncipe Cacau vai me pedir dessa vez?
Locutor-sama: As portas o castelo se abriram. Os habitantes do Reino das Almofadas estavam todos lá, e gritaram SURPRESA!
Tasketê: Ah, que legal! Obrigado, gente.
Locutor-sama: Muitos que estavam ali tinham o cheiro de roupa lavada. E isso era bem normal no reino das almofadas!
Cacau: Tasketê, amigo. Feliz aniversário!
Tasketê: Agradeço muito a festa, príncipe.
Cacau: Ah, você merece. Afinal de contas, já nos ajudou tantas vezes…
Locutor-sama: Vale notar que o Tasketê tem uma vida emocionante e um tanto secreta, que não são aventuras narradas no blog. E nem em lugar nenhum!
Tasketê: Eu tenho mesmo uma secreta vida emocionante!
Locutor-sama: Eu sei Tasketê, eu sei.
Cacau: Olha, todos aqui trouxeram presentes para você.
Tasketê: Muito obrigado, pessoal!
Locutor-sama: Tasketê ganhou muitos presentes, e viu que muitas daquelas coisas ele não poderia levar para casa.
Mago Pantufa: Já sei! Você gosta de miniaturas?
Tasketê: Gosto, sim. Mas o que é que tem?
Mago Pantufa: Simples! [Usa um feitiço que transformou todos os presentes que eram grande demais em miniaturas.] Pronto!
Tasketê: Puxa… valeu.
Dragão Algodão: O meu presente, não se esqueça dele.
Tasketê: Puxa… é uma pelúcia de dragão. Sou muito grato a todos!
Cacau: Não precisa agradecer.
Tasketê: Ah… agora vou ir para casa!
Cacau: Vai comemorar com os amigos do seu mundo?
Tasketê: Sim.
Cacau: Tudo bem, então. Até mais!
Locutor-sama: Tasketê foi embora, e finalmente chegou no seu apartamento, após passar novamente pelo espelho.
Tasketê: Se alguém perguntar de onde tirei tantas miniaturas… foi dizer que foi presente de um tio excêntrico! Ninguém recusa presentes desse tipo de parente.

Happy Green Things

Na hora que estamos desmotivados, sempre tem que aparecer alguma coisa para lembrarmos do porquê de “continuarmos a nadar”.

Locutor-sama: A Senhorita Moon estava na sala onde ficam as várias mesas, que servem apenas para serem viradas. Qual é a questão de virar a mesa, você pergunta? Isso deixa a autora mais calma. Vale a pena notar que, ela não faz isso na realidade. Isso é apenas uma visão humorística do nervosismo da autora!
Moon: Precisa mesmo explicar isso para eles?
Locutor-sama: Claro que sim! Não acha que é um tanto estranho, você escrever sobre esse estranho hábito que você tem?
Moon: É só uma piada.
Locutor-sama: Mesmo assim, autora. É um tanto… inesperado, o fato de você dizer que vai virar a mesa, toda vez que escuta algo que não te agrade.
Moon: Deixa isso para lá, Locutor-sama. Eu ainda tenho histórias para escrever… e o caso é que não sei sobre o quê.
Locutor-sama: As ideias estão faltando?
Moon: Não.
Locutor-sama: Entendo. Você está se sentido desmotivada para escrever.
Moon: Eu sei que esse seu “desmotivada para escrever” é a mesma coisa que preguiça. Não tente me enganar!
Locutor-sama: Não quis dizer isso, autora. Mas eu sei que é motivação que está precisando, nesse momento!
[Mal Locutor-sama termina de dizer essa frase, Cola-sama aparece na sala, andando de maneira confiante.]
Cola-sama: Olá, autora. Ainda não terminou de escrever os posts para o blog?
Moon: Cola-sama! Não precisa me lembrar disso.
Cola-sama: Não queria ter que lembrá-la de que temos uma aposta rodando?
Locutor-sama: Uma aposta imaginária.
Cola-sama: Mais ainda assim, uma aposta! Eu sei que escrever histórias por um ano seria demais para você…
Moon: Não é não!
Cola-sama: Sei que você vai falhar, então para que vou me preocupar?
Moon: Você está começando a dizer coisas estranhas! Eu vou conseguir escrever, e não será a vencedora dessa aposta, Cola-sama.
Cola-sama: É o que vamos ver… *sai da sala dando risada*
Moon: É questão de honra! O que vou fazer, Locutor-sama?
Locutor-sama: Se me permite uma sugestão, é a hora de usarmos uma arma secreta.
Moon: Que arma secreta é essa, de que você tá falando?
Locutor-sama: *suspira* Autora, não acredito que se esqueceu disso. É algo que você tem de reserva, na hora que iria precisar escrever sem ter ideia nenhuma…
Moon: Ei! Eu já disse que não estou sem ideias…
Locutor-sama: Está bem, está bem! Ideias estão presentes, elas nunca escapam. Apenas ficam guardadas, sem serem usadas…
Moon: Dá para você dizer o que é isso afinal?
Locutor-sama: É esse caderno.
Moon: Sem capa?
Locutor-sama: Não. Ele está com a capa dobrada, apenas. Pronto! O reconhece, agora?
Moon: O caderno azul! Meu precioso… *tira o caderno das mãos do Locutor-sama* VAMOS CONTINUAR!
Locutor-sama: Sim, autora. É hora de vencer a preguiça!
Moon: A falta de motivação, narrador.
Locutor-sama: Isso também. Desculpe, autora.

– “Será que a Moon vai conseguir terminar de escrever os posts para o blog? E no dia do Halloween, teremos uma história decente? Não percam as últimas histórias que vão acontecer nos próximos dias! Depois dessa, faltaram apenas mais cinco. E o destino do blog? A Moon nunca mais vai postar, depois disso? É claro que vai! Mas ela não vai garantir mais posts todos os dias… Ou será que ela vai mudar de ideia?”

Pixie Tales

Tomem cuidado com a polícia das festas de aniversários! Principalmente se vocês forem do tipo de roubar brigadeiro antes do parabéns….

[Matilde estava acompanhada de Kekekê para uma missão secreta!]
Kekekê: Quantas festas de aniversário nós ainda temos que visitar?
Matilde: Apenas mais uma. Lembra da nossa missão?
Kekekê: É claro que sim! Nós somos a polícia das festas de aniversários! Estamos aqui para nos certificar que ninguém, mas NINGUÉM roube os brigadeiros antes do parabéns.
Matilde: Exatamente! Nós temos que tomar cuidado… pois existem muitos vilões, que enviam seus lacaios para terminar com os brigadeiros antes da hora.
Kekekê: Tem certeza disso? Me parece que é mais gulodice…
Matilde: Mas é justamente para ela que esses lacaios trabalham!
Kekekê: Para a gulodice?
Matilde: Para a gula, Kekekê!
Kekekê: Quase acertei.
Matilde: Exatamente! Agora vamos, Kekekê…
[A festa que eles foram convocados: O aniversário de Depois! Sua mãe, Senhora Agora, estava seriamente preocupada com o roubo de brigadeiros na festa de sua filha. Ela acha isso uma falta de respeito!]
Matilde: Queria entender o porquê dessa mulher… se chamar Agora.
Kekekê: Não sei o porquê, mas pelo menos ela acredita em fadas e duendes!
Matilde: Eu sei, caso contrário, nós não teríamos sido chamados. *tira o binóculos do bolso, e coloca na frente do rosto* Olhe, Kekekê!
Kekekê: Que foi? Que foi?
Matilde: Aquela criança está querendo roubar o brigadeiro!
Kekekê: Estou vendo, e o que vamos fazer sobre isso?
Matilde: Técnica ninja! *Matilde usa a sua varinha mágica*
Kekekê: *virou um ninja de tamanho humano* IÁAA!
Matilde: *pensando* Kekekê, nem todos os ninjas precisam fazer “IÁAA”.
Criança: Nossa, um ninja!
Kekekê: Shh! Estou em uma missão secreta. Promete guardar segredo?
Criança: Prometo! Mas só se você usar uma técnica maneira.
Kekekê: Tá, tá. *solta umas lâminas escondidas*
Criança: Nossa, que legal!
Matilde: *troca a criança de lugar com a varinha* E também, vou fazê-la esquecer de pegar o brigadeiro.
Criança: Ué? Para onde foi o ninja?
Matilde: *usa a varinha para transformar o Kekekê em duende novamente* Missão comprida!
Kekekê: Legal!
Matilde: Usei a minha varinha para tirar da cabeça de todo mundo, de roubar brigadeiros. Podemos ficar tranquilos!
[Mas é só isso? Essa história não vai ter nenhuma virada repentina?]
[E, de repente, no escritório de Happy Green Things….]
Moon: Hm…. *de braços cruzados*
Matilde: Nada de cruzar os braços, dona Moon! Você sabe muito bem que eu não uso varinha mágica.
Moon: Mas-
Matilde: Nade de mais! E o Kekekê, vira um ninja graças a minha magia…? Que história mais sem sentido! Nada a ver com a realidade!
Moon: Mas é só uma história! Não é para fazer sentido.
Matilde: Tá, tá! Então pelo menos dá um fim melhor…
[De volta para a história original!]
[Matilde e Kekekê estavam seguros de que já tinham resolvido o problema… mas a criança que estava tentando roubar o brigadeiro, não era quem parecia ser! Virou uma bruxa com um bolo de brigadeiro na cabeça]
Bruxa: *dá uma risada maligna* Agora, todos os convidados dessa festa irão roubar os brigadeiros, e não vai sobrar nenhum!
Senhora Agora: Oh! Eu não acredito nisso. Cremilda?
Bruxa: *glup* É você, professora?
Senhora Agora: Sim, sou eu… então é você, que está dando dor de cabeça para as pessoas nas festas?
Bruxa: Bem, tecnicamente sim, mas…
Senhora Agora: Além de entrar SEM ser convidada, ainda quer roubar os brigadeiros? Por acaso você gostaria de ser convidada para todas as festas, inclusive as infantis?
Bruxa Cremilda: Mas-
Senhora Agora: Nada de mas! Explique-se.
Bruxa Cremilda: Eu apenas queria… comer brigadeiro.
Senhora Agora: Ah, então você pode comer! Mas não seria mais fácil comprar, ou ainda por cima… fazer brigadeiro?
Bruxa Cremilda: Mas eu não sei fazer brigadeiro…
Senhora Agora: Pode deixar! Eu te ensino!
[No estúdio Happy Green Things.]
Matilde: O quê? Acaba assim?
Moon: Você queria ação?
[Na parte em que a criança se revela ser uma bruxa, a senhora Agora também se transforma numa bruxa! As duas tem uma briga épica, e felizmente os brigadeiros foram salvos…]
Moon: E fim!

Hello-san Legends

Não é por aqui, é por ali! Ou… abre uma passagem secreta aqui mesmo, se eu fazer uma dancinha engraçada?

[Hello e Alice estavam viajando em uma área inexplorada do Reino Macarrão! É uma jornada épica e emocionante, onde elas tem o objetivo de resgar o chefe de cozinha.]
Hello: Após nós sairmos da cidade do Macarrão Instantâneo, temos que ir até a Vila dos Temperos.
Alice: Segundo o Senhor Bigodudo, nós temos que ir a esquerda do Vale dos Pães Saltitantes.
Hello: Certo! Vamos para… onde era, mesmo?
Alice: Esquerda do Vale dos Pães Saltitantes?
Hello: Eu sei que é pela esquerda! Mas para que nós temos que ir para lá?
Alice: E lá que está o pasteleiro, ele vai nos dar a dica da possível localização do chefe de cozinha. Você está prestando atenção na história do jogo?
Hello: Hm… não. Estou muito mais interessada nas lutas, do que na história em si. Quem se importa?
Alice: *bate com a mão na testa* Ei, espera Hello!
[Hello já estava indo para o lado direito, o contrário do que fora indicado.]
Hello: O que foi? Estou indo para a esquerda.
Alice: Hello, essa é a esquerda da vila dos bolinhos de chuva, e não dos pães saltitantes!
Hello: Oh, tem razão. Onde eu estava com a cabeça?
Alice: Provavelmente procurando o “chefe secreto” que está nessa área.
Hello: Está bem, você me pegou. Sabia que a batalha do Bolo de Brigadeiro dá uma ótima recompensa?
Alice: Eu sei, você falou um monte de vezes. É a espada do Tofu sagrado. Só acho um tanto esquisito o Bolo de Brigadeiro usar uma espada chamada assim…
Hello: Vai entender! Os “chefes secretos” sempre são um tanto excêntricos.
Alice: Está bem, vamos fazer essa luta de uma vez. Temos itens o suficiente?
Hello: Duzentas e duas poções de cura, cento e oitenta e uma poções de magia e quinhentos e cinquenta e três abóboras encantadas.
Alice: Eu nunca entendi o porquê do item de ressuscitar ser uma abóbora encantada… espera aí? De onde vieram tantos itens?
Hello: Missões especiais, ué. Você não falou que eu só podia jogar isso sozinha?
Alice: Ah, é verdade. Então é por isso que você está no nível setenta e três, enquanto eu estou no trinta e oito.
Hello: Vamos de uma vez, derrotar o Bolo de Brigadeiro!
Alice: Tá certo!
[Uma batalha épica acontece… O Bolo de Brigadeiro é um guerreiro muito forte, mas suponho que quando você está no nível setenta e três as coisas são mais simples, não são? Principalmente porquê a Hello está trinta e cinco níveis acima do sugerido para essa luta.]
Bolo de Brigadeiro: Vocês me venceram, o cavaleiro mais poderoso de toda Terra Alimentícia! Por isso, vou entregar a minha espada, Tofu Sagrado.
Hello: *comemora*
Alice: E você tem outras armas?
Bolo de Brigadeiro: Obviamente. O duro vai ser eu me acostumar a usá-las novamente. Adeus, aventureiras! *some em uma cortina de fumaça*
Hello: Finalmente! A espada Tofu Sagrado! *levanta a espada para cima*
Alice: Ela tem algo em especial, além de ser um item forte?
Hello: Claro que tem! Finalmente vou poder trabalhar no restaurante vegetariano… usando a espada para cortar vegetais!
Alice: Uma espada lendária para cortar vegetais!
Hello: Não reclame comigo, e sim com quem fez o jogo. Além do mais, eles pagam bem, e eu preciso de dinheiro.
Alice: Você ainda não pagou o vendedor de batatas?
Hello: Hm… não.
Alice: Devia ter vendido uma parte dos itens.
Hello: Ah, mas eles não dão tanto assim…
Alice: Suponho que agora você vai para o Restaurante Vegetariano, para trabalhar?
Hello: Posso?
Alice: Fique à vontade. Mas o que o Bolo de Brigadeiro ia pensar, em sua espada ser usada assim…
Hello: Ele ia ficar orgulhoso, com toda certeza!

– Um bolo de brigadeiro chefão, usando a espada do Tofu Sagrado? Isso não faz sentido! Mas não tem importância, já que fui eu que escrevi a história. Só espero que não tenha ficado muito confusa…

Pixie Tales

É para ser mais uma história de Halloween… mas talvez não pareça. E acontece num reino distante!

Locutor-sama: Hoje, meus caros leitores, é um dia perfeito para uma história épica!
Random: Mas hoje é quarta-feira.
Locutor-sama: Todo dia é um bom dia para história épica! Prepare-se, amigo Random.
Random: Está bem, vou me preparar! *pega a pipoca*
Locutor-sama: Era uma vez, em um reino distante…
Random: “De estante?”
Locutor-sama: DISTANTE, meu amigo.
Random: Ah, tá bom! Faz diferença, obrigado.
Locutor-sama: Continuando… o Tasketê, duende amigo do Kekekê, e que não aparece muito estava no confortável reino das almofadas.
Random: Tem cheirinho de roupa lavada?
Locutor-sama: Dizem que sim.
Random: É mesmo bem confortável, lá?
Locutor-sama: Claro que é!
Tasketê: Cacau, meu amigo! Quanto tempo não nos vemos!
Random: Uma almofada chamada Cacau?
Locutor-sama: Algum problema com isso, Random?
Random: Nenhum problema. Achei fofo!
Cacau: Faz tempo mesmo, Tasketê! E fico muito contente com a sua presença no meu humilde reino.
Tasketê: É mesmo, você é o príncipe.
Cacau: Sim! Espero que você possa resolver o meu problema. Se conseguir, vai ganhar arroz doce!
Tasketê: Pode deixar, ajudarei pela nossa amizade… e pelo arroz doce. Qual é o problema, exatamente?
Cacau: O meu amigo dragão, foi capturado por um bruxo malvado!
Random: Um bruxo? Isso é uma desculpa para a história ser de Halloween?
Locutor-sama: Silêncio, Random! Não podemos nos deixar levar pelas aparências.
Tasketê: Que horror! O que posso fazer para ajudar?
Cacau: Ir até lá, e ver o que aconteceu.
Tasketê: Mas… é um bruxo malvado.
Cacau: Bom, eu não tenho certeza se ele é realmente malvado.
Tasketê: E se ele for mesmo malvado?
Cacau: Você pode levar esse livrinho que contém alguns encantamentos de defesa. *entrega o livro para o Tasketê*
Tasketê: E se não der certo?
Cacau: Seja educado, primeiro!
Tasketê: Bom… eu vou lá.
Cacau: Espere! Leve esse pássaro, para você usar como meio de transporte.
Random: Um pássaro de pelúcia pode voar?
Locutor-sama: Naquele mundo sim, Random.
Tasketê: Agora eu vou!
Locutor-sama: Tasketê voou até o lugar que foi indicado para ele, antes de sair do castelo.
Random: Ainda bem, pensei que ele ia ter que encontrar o lugar sozinho!
Locutor-sama: Começou a chover para deixar a história mais épica e dramática, e ventava forte… Tasketê até perdeu seu gorrinho.
Tasketê: Se eu não tomar cuidado, o próximo sou eu!
Random: O livro vai cair! O livro vai cair!
Locutor-sama: Não, ele não vai. E ele foi muito simpático, pois recuperou o gorrinho do Tasketê.
Random: Isso… não faz sentido, mas eu não estou muito surpreso.
Locutor-sama: Tasketê finalmente chegou no lugar em que estava o castelo, no qual vivia o bruxo.
Random: Mas ele é muito baixinho para tocar a campainha!
Locutor-sama: Não tem problema. Ele bate na porta, e torce para ser escutado!
Mago Pantufa: Siim?
Tasketê: Aqui embaixo!
Mago Pantufa: Ah, um duende adorável! O que deseja?
Random: Ei… não era um bruxo?
Locutor-sama: “Mago Pantufa” é mais sonoro do que “Bruxo Pantufa”.
Tasketê: Oi! Eu gostaria que você devolvesse, por gentileza, o amigo dragão do príncipe Cacau!
Mago Pantufa: Minha nossa! Esse é o dragão do príncipe?
Tasketê: É, sim.
Mago Pantufa: Minhas sinceras desculpas… eu não sabia…
Dragão Algodão: Ah, você deve ser o Tasketê! Eu sou o Algodão.
Tasketê: Oi! Já me viu em fotos?
Dragão Algodão: Sim! O príncipe guarda muita foto… e conta muitas histórias! Estou ajudando o mago a se preparar para o Halloween!
Mago Pantufa: O Algodão é uma alma muito nobre!
Tasketê: Halloween?
Dragão Algodão: Sim, Tasketê! O sonho do mago é pedir doces, de porta em porta… Mas ele não faz isso porque…
Random: Ele é muito tímido!
Locutor-sama: Random! Não atrapalhe.
Dragão Algodão: … não tem uma fantasia!
Random: O Mago Pantufa não tem uma fantasia?
Dragão Algodão: Isso mesmo, voz que não sei de onde vem!
Mago Pantufa: O Algodão é um ótimo professor! Me ensinou a costurar uma fantasia perfeita… de bibliotecário.
Dragão Algodão: Você vai ficar assustador!
Tasketê: Bom… o príncipe está preocupado com você.
Dragão Algodão: Ah sim.Vou embora… tchau, mago!
Mago Pantufa: Tchau… e obrigado!
Locutor-sama: Tasketê ganhou o arroz doce, e os sinceros agradecimentos do príncipe Cacau.
Random: Fim! Mas isso é uma história de Halloween, só porque o Mago Pantufa estava fazendo uma fantasia?
Locutor-sama: Exatamente, Random. E também porque ele queria pedir doces, de maneira adequada na data.
Random: Certo, eu entendi. Agora a história acabou, mesmo!

Silly Tales

A floresta é um local interessante para se usar como cenário de histórias, pois dá um ar de jogo épico! Pelo menos é o que eu acho.

Locutor-sama: Estava silêncio na floresta dos cogumelos tocadores de gaita. Isso era incomum, pois normalmente eles gostavam de mostrar sua habilidade musical.
Urso Tobi: Ahn… qual é o seu nome mesmo?
Locutor-sama: O meu nome não é importante, mas se precisa me chamar de alguma coisa use “Locutor-sama”, “narrador” ou “senhor dramático”.
Urso Tobi: Certo, tudo bem. Não sou muito bom de gravar nomes.
Locutor-sama: Por isso, sugeri meus apelidos.
Urso Tobi: Apelidos muito estranhos! O que estou fazendo aqui?
Locutor-sama: A autora queria um urso para explorar essa floresta experimental.
Urso Tobi: Mas porque um urso, em especial?
Locutor-sama: Ela disse que tinha que ser pois… ursos são ursos.
Urso Tobi: Não foi uma resposta muito boa.
Locutor-sama: Concordo. Bem que eu disse isso, mas a senhorita Moon é bastante teimosa.
Urso Tobi: Certo… eu só tenho que explorar essa floresta?
Locutor-sama: Isso mesmo. Aí você pode ir embora.
Urso Tobi: Está bem…
Locutor-sama: O Urso Tobi começou a andar calmamente pela bela e estranha floresta. Ela tinha pedras, muitas pedras em formato da letra H. Desconfio que é coisa da senhorita Hello, mas é melhor não fazer suposições sem ter provas…
Urso Tobi: Você vai ficar me seguindo?
Locutor-sama: É a regra.
Urso Tobi: Que regra?
Locutor-sama: Regras desconhecidas número 320 – O narrador tem que seguir os personagens.
Urso Tobi: Até se eu for no banheiro?
Locutor-sama: Não, eu não acompanho ninguém a um ligar tão privado como o banheiro.
Urso Tobi: O certo não seria “particular” no lugar de privado?
Locutor-sama: Tem razão! Muito obrigado.
Urso Tobi: Por um minuto eu pensei que você estava fazendo piada com banheiro.
Locutor-sama: Eu nunca faço piada com banheiro. É um tanto… apelativo.
Urso Tobi: Ainda bem que você pensa assim.
Locutor-sama: A conversa está muito boa, mas você precisa conhecer o chefe dos cogumelos tocadores de gaita.
Urso Tobi: Eles tem um chefe?
Locutor-sama: É para ficar mais dramático!
Urso Tobi: Tenho a impressão que você está zombando da minha cara.
Locutor-sama: Jamais uso a palavra “dramático” quando zombo de alguém. Já no local onde fica o chefe dos cogumelos, nós fizemos uma reverência para parecermos educados.
Urso Tobi: Está querendo dizer que não somos educados??
Locutor-sama: Disse isso para ficar mais engraçado.
Chefe dos cogumelos: Muito bem! O que fazem aqui?
Locutor-sama: Nós viemos ensinar a fazer sombras na parede, como prometido.
Urso Tobi: Como é quê é??
Chefe dos cogumelos: Ótimo! Finalmente podemos ter um entretenimento que não precisa de conexão de internet!
Locutor-sama: E os cogumelos tocadores de gaita viveram felizes para sempre.

– Pô Moon, se eles tocavam gaita, eles não se divertiam com isso? A resposta é não, meus caros leitores. Existem coisas mais divertidas do que tocar gaita… nada contra quem sabe tocar, é claro!

Listas, Silly Tales

Como os personagens fazem para passar a noite em claro? Não tentem isso em casa, crianças A consequência disso é sono, muito sono… Se isso acontecer, você não serve para passar a noite em claro..

Moon: Enquanto eu não resolvo se o Barman vai voltar a trabalhar como funcionário da Casa Verde, aqui vai uma lista!  Então, meus bons personagens… como vocês fazem para passar a noite em claro?
Kekekê: Bom, se eu preciso fazer isso eu liga uma música que as crianças gostam.
Moon: Da banana?
Kekekê: Não, Moonzinha. Agora a moda é a da paçoquinha.
Moon: Vou resistir a vontade de perguntar como é essa música.
Matilde: Começo a xingar minhas parentes fadas…
Tuta-sama: Só porque elas são mais famosas que você!
Matilde: GAAAAAAH!
Hello: Videogame. Ou ligo para o P-san, para conversarmos sobre assuntos secretos@
Moon: Sério?
Hello: Não vai perguntar sobre o que eram os assuntos?
Moon: São secretos. Não ouso perguntar.
Barman: Café é uma boa maneira de se manter acordado.
Hello: Oh! “Taí” uma boa maneira. Eu não tinha pensado em responder nisso, apesar de já ter bebido muito café… O problema que muitos dos cafés que bebi, davam vontade de ir ao banheiro rapidinho.
Moon: Eis um problemão.
Hello: Então, eu bebi muito café no banheiro!
Barman: Apesar de eu fazer muito isso – não vou perguntar.
Hello: Ora, é para ser mais rápido.
Random: Imagina se não tivesse papel higiênico no banheiro.
Moon: Random, não adianta comentar se você não respondeu a minha pergunta.
Random: A Tuta fez isso.
Moon: Eu não discuto com a Tuta.
Tuta-sama: Principalmente porque ela nunca ganha!
Miss Cupcake: Faço cupcakes. De madrugada.
Wolf: Que extremo!
Miss Cupcake: Não tão extremo, como fazer malabarismo com melancias.
Wolf: É muito engraçado, quando elas caem na minha cabeça.
Hello: Você é estranho, Wolf.
Moon: Estranho foi quando ele usou uma calça que parecia uma barra de censura!
Wolf: É cansativo ser perseguido pela polícia do politicamente correto.
Moon: O Wolf é bonitinho, e assustadoramente maluco.
Wolf: Ah, eu adoro ser elogiado!
Miss Cupcake: Você considerou “Assustadoramente maluco” como elogio?
Wolf: Talvez?
Rosalina: Resolver as pendências que a Hello deixa. Não consigo dormir, enquanto terminar uma boa parte delas, pelo menos.
Hello: Você precisa de um aumento, menina!
Tuta-sama: Quem vai pagar? Eu, ou você?
Hello: Nós duas, Tuta. Pois a Rosa merece!
Moon: Ricas.
Rosalina: Er… eu já tenho um bom salário. Não precisa.
Moon: Você também é estranha, Rosalina. Mas pelo menos… você se veste de maneira elegante!
Rosalina: Obrigada, eu acho.
Moon: É melhor do que se vestir de maneira dramática, como o Locutor-sama.
Hello: Você tem noção que disse isso alto?
Moon: Eu disse? Pode ter sido a Sabrina!
Sabrina: Até onde sei, você não tem cabelo rosa.
Moon: Bem que eu queria. E agradeça por um dar um jeito de você aparecer na história.
Random: Sabe como faço para não dormir? Fico dançando, enquanto pulo corda!
Tuta-sama: Eu bebo sakê!
Moon: Conclusão, nenhum dos meus personagens são normais!
Sabrina: Esperava algo diferente? Autores normalmente influenciam seus personagens.
Moon: Quer dizer que eu sou maluca?
Sabrina: Não estou querendo dizer, mas as provas estão aí.
Moon: Muito esperto de sua parte, Sabrina. Você é muito esperta, mesmo!
Sabrina: Estou apenas falando de fatos.
Moon: É o que todos dizem.