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Green House Stories

As pessoas se divertem com coisas simples… eu acho.

Na Casa Verde, quarto do Fábio, também conhecido como Filho da Velhinha
Fábio: (tira algo de dentro de uma caixa) Finalmente! Um pouco de paz…
Random: O que está fazendo? (aparece dentro da caixa)
Fábio: Você?! Random, onde está meu bonequinho que estava aqui dentro?
Random: Não serve um bonequinho de palito?
Fábio: Não… Você pode ficar por aqui, se quiser. Não me incomodo. Mas pode responder minha pergunta, por favor?
Random: Aquele bonequinho do Link? Tá na mesa ali, ó! (aponta para uma mesa que não ficava muito longe)
Fábio: Ah! Que bom, pensei que havia sumido.
Random: O que você vai fazer? Brincar?
Fábio: Não! Vou tirar umas fotos! Dá para fazer o boneco se movimentar, perfeito para colocá-lo em situações divertidas. Por exemplo… (procura algo dentro de um armário) Ah! Meu mini-nes!
Random: Um mini Ness? Vai tirar uma foto do boneco com o Ness?
Fábio: Você está achando que é o protagonista de Earthbond?
Random: Não é?
Fábio: Não, é uma miniatura do Nintendo Entertainment Sistem, conhecido aqui no Brasil como Nintendinho…
Random: Brasil? Aqui não é o país de Silly Tales?
Fábio: Você entendeu. (arruma um jeito que fica parecendo o bonequinho do Link está jogando nes)
Random: Puxa! Que criativo!
Fábio: Agora, deixa eu tirar a foto… (liga a câmera e acaba tirando a foto com o Random ao lado)
Random: Ficou bonitinho?
Fábio: (surpreso) Ficou, mas posso tirar uma só com o Link?
Random: Tá. (sai de perto do bonequinho e o Fábio tira outra foto)
Fábio: Perfeito! Agora, outra foto… (pega um baú pequeno que dá para abrir) Agora, vou colocar ele segurando essa pokébola!
Random: Link treinador pokémon? Criativo.
Fábio: (tira outra foto) Ah, ficou ótimo. Agora, o Link em cima daqueles tapetes que se usa para dançar!
Random: Ele é o rei das pistas!
Fábio: (depois de tirar a foto) Fica uma boa legenda!
Random: E agora?
Fábio: (pega o bonequinho do Luigi) Os heróis de verde! Que tal?
Random: Maneiro!
Fábio: (tira outra foto) Não canso de fazer isso.
Random: Outra?
Fábio: Claro! Agora uma foto do Link e o Mário… (tira outra foto)
Random: Você tem bastante bonequinho, hein?
Fábio: Pois é. E olha que nem trouxe todos para a Casa Verde. Outra foto! (arruma o bonequinho em baixo de uma bola de disco gigante)
Random: Você fez até um cenário!
Fábio: Lógico. (tira a foto) Agora, o Link com a espada para cima, no bom estilo de Skyward Sword!
Random: Que doido!
Fábio: (já tirou a foto) Vou arrumar o boneco de outra maneira… (coloca o Link ao lado de uma boneca da Zelda)
Random: Bonitinho.
Fábio: Claro! (tira mais uma foto) Essa boneca da Zelda é bem rara.
Random: Gosta de ter raridades?
Fábio: Quem não gosta?
Random: Tem razão.
Fábio: (arruma o boneco do Link para ficar ao lado da sua papercraft do mesmo personagem que ele fez em tamanho humano)
Random: Essa papercraft é de papel reciclado?
Fábio: Claro, você acha que eu faria uma com papel normal? Temos que ser ecologicamente corretos atualmente.

– Sorte do Fábio, que não tem louça para lavar, se fica perdendo tempo tirando fotos… (mas ele lava quando está sozinho em casa)
– Estou querendo fazer tipos de histórias diferentes. Também não dá só para fazer histórias com a Hello, não concordam?

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Ia esquecendo do titulo desse post!

No apartamento do Locutor-sama, mais exato no quarto dele.
Locutor-sama: Estou aqui, em um dia de folga, trocando as pilhas do rádio. E por alguma razão, estou narrando algo tão comum como isso. Não é a toa que me chamam de workaholic. (após colocar as pilhas liga para testar se o rádio está funcionando)
Rádio: Ba-ba-na-na! Ba-na-na! (Locutor-sama lembrou-se que os gêmeos do Kekekê gostam dessa música, trocou a rádio) (uma música cheia de palavrão que mal dava para se saber que realmente havia uma letra, troca a rádio novamente)
Locutor-sama: Que letra interessante. Nunca vi alguém cantar lamentando-se da perda do seu querido donut. Que emocionante!
Rádio: (acaba a música do donut e começa outra)
Locutor-sama: Ah, aquela música nova da banda das canetas coloridas… Não dá para entender muito a letra. Tem mais remix que outra coisa. Não é que seja ruim, ter remix na música… É que dessa forma, não dá para entender a letra. Qual é a graça de ouvir a música sem prestar atenção na letra? Desse gênero só serve para dançar. Bem, é para isso que serve…
Rádio: (mais uma música começa) Estou sem interneeeet, é como se o apocalipse tivesse chegooo….
Locutor-sama: Essa música é um tanto deprimente…
Rádio: (continuação da música anterior) A culpa é dos zumbis, a culpa é dos zumbis que estou sem internet…
Locutor-sama: Minha nossa! O apocalipse zumbi? Exagero. E os zumbis cortam cabos de conexão de internet?
Rádio: (o Locutor troca a rádio) O momento é esse, é a única oportunidade que eu tenho para dominar o mundo…
Locutor-sama: (surpreso) Ah! Strange Young Generation. Música antiga!
Rádio: (começa outra música) No começo, ninguém entendia nada…
Locutor-sama: Clipes de Papel. Se não me engano, a inspiração do grupo era aquele assistente do Word… Criativo, não acham?
Rádio: (mais outra música começa) Meu amor por você nunca irá mudar, geladeeeira!
Locutor-sama: Cada um ama o que gosta.
Rádio: (outra música se inicia) Minha lapiseira sumiu, sumiu, sumiu! E agora se ela sumiu, sumiu, sumiu?
Locutor-sama: Essas músicas que repetem a mesma palavra sempre me intrigam…
Rádio: (depois da música da lapiseira) Nós corremos até o fim do arco-íris e no final não encotramos nada…
Locutor-sama: Músicas tristes com final esquisito. É sempre essa impressão que tenho ao ouvir isso.
Rádio: (música começando) O esquilo sabe dizer coisas que as pessoas duvidam até a décima primeira geração…
Locutor-sama: O que será que esse esquilo sabe falar?
Rádio: (música no começo) Meu anjo parece que veio de um mangá…
Locutor-sama: É? De qual mangá o cantor está falando?
Rádio: (música que começou) Os ventos querem me contar fofocas…
Locutor-sama: Eles podem querer contar lendas, também.
Rádio: (música começando) As bonecas estavam descalças…
Locutor-sama: O que será que aconteceu com os sapatos delas?
Rádio: (música nova começa) Os gatos pensavam que estavam num faroeste…
Locutor-sama: As músicas antigas eram tão estranhamente criativas…
Rádio: (o apresentador começa a falar) Olá, ouvintes da rádio Green Greens! Continuando o bloco das clássicas, a promoção de hoje é um aparelho novinho em folha, de karaokê! É só ligar…
Locutor-sama: (digita o número no telefone e depois de falar com o cara da rádio desliga) Oba! Sempre quis um aparelho de karaokê! Será que vou conseguir?
Rádio: Nós teremos o vencedor após o nosso rápido intervalo! Fiquem ligados!
Locutor-sama: Certo, certo.
Rádio: (na propaganda) Você quer comprar um imóvel a preço de banana? Isso não existe! Mas temos vários a preço de abacaxi.
Locutor-sama: Quanto será que custa o imóvel a preço de abacaxi?
Rádio: Nós somos babás, e cuidaremos no seu carro como se fosse um bebê!
Locutor-sama: Carro como se fosse bebê…? (confuso)
Rádio: Na papelaria nós temos tudo o que você precisa! Menos guardanapo e papel higiênico… Essas coisas não são bem comuns para se achar em uma papelaria…
Locutor-sama: Será que papel toalha eles tem?
Rádio: Você quer ser alguém na sua vida?! Então compre um novo save! Novo jogo de simulação…
Locutor-sama: Esses jogos de simulação… (desinteressado) Não fazem bem o meu estilo.
Rádio: Você sabia que o pássaro gritador quebrou o recorde do grito mais demorado de todos os tempos? Ele ficou gritando por 72 horas!
Locutor-sama: O pobrezinho deve ter ficado sem voz.
Rádio: Nós voltamos! E o vencedor, ou melhor vencedora é Shizuka Moon da cidade de Happy Green Things! Final do número é…
Locutor-sama: Autora, essa não valeu… (chateado)

– Há! Ganhei um aparelho de karaokê… Não. Só na história, foi só para deixar o pobre Locutor chateado. Foi um tanto malvado da minha parte… Mas deixou a história mais engraçada, acho!
– Demorei três dias para escrever essa história. Não sei bem o porquê.
– “Strange Young Generation” não existe, pelo menos, nunca ouvi falar uma banda com esse nome.