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Green House Stories

Natal na Casa Verde – Parte Dois. (Última)

Na Casa Verde, corredor.
Moon: (indo até a cozinha) Estamos aqui na segunda e última parte da história de Natal. Quem não gosta de uma boa história temática? (roupa vermelha e verde, segurando um microfone) Pelos meus cálculos, nessa hora o Barman deve estar furioso, já que seu irmão mais novo, Sebastian, bagunçou a cozinha. Quê é que cê tá fazendo por trás de mim, Locutor? (se vira para o narrador que está quieto)
Locutor-sama: (de folga, então está em silêncio)
Moon: É bom você não me responder. Tá de folga, lembra?
Locutor-sama: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Moon: Já na cozinha, vejo que o Barman está furioso com seu irmão. – apesar de não estar berrando e soltando um monte de palavrão – Hello, muito politicamente correta, está tranquilizando um pouco a situação. Essa mulher tem poder. Ah, só quê o mordomo da Casa Verde – o Barman – está bravo por vê-la consolando o irmão.
Hello: (interrompe a conversa com o Sebastian) Ah! Feliz Natal, autora. Qual é a dos chinelos? Não tem salto alto?
Moon: Pô, salto alto? Desconfortável.
Hello: Tamancos?
Moon: Vai implicar com o meu chinelo? Olha que gracinha, com essas estampas modernas. Branco com rosa. (tira um dos chinelos do pé)
Hello: Ok, uma graça. Mas cadê as estampas modernas?
Moon: Ah. Esqueci que essas coisas saem com o tempo. Juro que eram estampas estilosas.
Locutor-sama: (nervoso pois quer narrar)
Moon: Fique de boca fechada, narrador de folga!
Locutor-sama: (faz outro sinal positivo com a cabeça)
Moon: Fale ao invés de fazer isso, pombas!
Hello: Você está confundindo o Locutor-sama.
Moon: Qual o problema com isso?
Hello: Coitado, deve ser uma tortura para ele.
Moon: Ora, ele tá de folga. Como gosta do trabalho dele.
Hello: E gostar do trabalho não é algo bom?
Moon: Hello, você tá tão politicamente correta hoje, que estou ficando nervosa.
Hello: É o espírito de Natal. Olha só, até o Barman se acalmou.
Moon: Provavelmente por sua causa… (pensando)
Barman: (sentando em uma cadeira de braços cruzados) E agora?
Locutor-sama: (querendo falar mas não pode)
Moon: Gente, essa cozinha tá um caos.
Sebastina: Me desculpem. (tentando ser sincero)
Barman: Deixa para lá. Acidentes acontecem… (tentando não ficar mais bravo)
Moon: Bom, como autora, posso solucionar o problema.
Barman & Hello: É mesmo?
Sebastian: Que coisa! (contente)
Moon: Só que tem um dois poréms. Primeiro, me dê o mistletoe, Sebastian.
Sebastian: Mistletoe? Que Mistletoe?
Moon: O visco, cara. Me dê, tá no seu bolso, que eu sei.
Sebastian: (dá o mistletoe) Mas é uma tradição de Natal!
Moon: De fato. Guarde isso, Locutor-sama. (dá para o narrador que estava do seu lado) Hello, dê um beijinho para o Barman. Esse é o meu segundo porém.
Hello: Beijinho? Tá bom.
Barman: Quê? (surpreso)
Hello: (dá um beijinho – o doce – para o Barman) Tô. Eu mesma que fiz!
Sebastian: E eu queria que ele tivesse um presente de Natal legal…
Moon: (bate com a mão na testa) Devia esperar que você fosse entender dessa maneira. (olha para a Hello com uma expressão brava)

– Feliz Natal! Não esqueçam, tem a história bônus, dez e meia da manhã. Está programada. Se puderem ler, agradeço bastante. Ter três histórias hoje, é meu presentinho de Natal para vocês, leitores do blog. Espero que gostem.