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Silly Tales

Pizzas correndo? Não espero mais nada.

Locutor-sama: Olá, leitores. Hoje tenho algo muito estranho, para relatar. Corrida! E não é uma marotona comum. As pizzas vão correr!
Hello: Pizzas? A Moon não tem tomado mais, suco de uva. Não é possível.
Moon: Eu não tenho culpa, se aceito minhas ideias aleatórias.
Hello: Seu caderno de ideias me assusta.
Barman: Eu confesso, essa ideia de pizzas correndo é bem surpreendente.
Hello: Sim. Mas ainda assim, é assustadora.
Pascoal: Eu tenho que concordar.
Barman: Todos os sabores vão correr?
Moon: Não sei. Ouvi dizer que, a pizza de cogumelos teve problemas.
Hello: O Mário apareceu?
Moon: Sim.
Hello: O encanador bigodudo, pode ser um problema.
Moon: Ou não…
Hello: Não?
Moon: A pizza de cogumelos, pode ter sido sequestrada.
Hello: Por quem?
Moon: Pelo Bowser, oras.
Hello: O Mário, indo salvar pizzas. Muito original.
Moon: Eu sempre busco ser original.
Fábio: Pizzas! Um jogo de corrida com elas, pode ser uma boa ideia.
Pascoal: Moon, você não tem ideias mais… normais?
Moon: Você queria o quê? Fórmula de Báskara?
Pascoal: Soube que essa fórmula, é na verdade dos extraterrestres.
Hello: Eu concordo!
Moon: Não me surpreenderia, se fosse verdade.
Barman: Nossa! A Pizza de chocolate, está ganhando a corrida!
Locutor-sama: Ela está sendo seguida, pelo Biscoito.
Moon: Biscoito? Fala sério. Ele tem que se controlar!
Hello: Já pensou em mandá-lo para cadeia?
Moon: Um Biscoito, na cadeia? Isso faz muito sentido.
Hello: Se abacaxis falam, porque não pode mandar um biscoito para a cadeia?
Boon: Qual é o problema, de abacaxis falarem?
Zaltana: Nós somos personagens clássicos!
Malvino: Não fale assim, Zaltana. Revela a idade.
Barman: A corrida de pizzas está, surpreendentemente emocionante!
Pascoal: E como! Quem diria, que eu iria me interessar por esse tipo de coisa.
Locutor-sama: A vida é surpreendente!
Moon: Ok. Biscoito na cadeia. E o que ele fez?
Hello: Perseguiu um corredor, no meio de uma maratona?
Moon: E isso é um bom motivo?
Hello: Sei lá, essa cidade não tem leis?
Moon: Claro que tem leis. Caso contrário, teria que chamar a vovó…
Random: Crossbow!
Locutor-sama: Oh, Random. Voltou das suas pequenas férias?
Random: Voltei. Sentiu minha falta?
Locutor-sama: Foi por pouco tempo, mas senti.
Barman: Agora está tendo uma incrível concorrência, entre a de chocolate e a de quatro queijos. Que coisa mais emocionante!
Pascoal: Qual das pizzas, irá ganhar?
Hello: Acho que vou começar a calcular as possibilidades!
Moon: Matemática? Francamente.
Hello: Eu ando com vontade, de resolver uma fórmula de Báskara.
Moon: Você deve ter parafusos a menos…

– E quem ganhou a corrida foi… a pizza de anchovas!

Green House Stories

Wolf, o bonitinho que está procurando inspiração.

Na casa do Wolf.
Wolf: Oi! Meu nome é Wolf. Como diz meu nome, sou um lobo. Sei que não é muito criativo, mas sou muito fofinho! E minha especialidade é…
Miss Cupcake: Ser fofinho?
Wolf: Sim! Muito obrigada por completar minha introdução, Miss Cupcake.
Miss Cupcake: Não seria apresentação?
Wolf: Oi isso. Vou observar o pessoal da Casa Verde!
Miss Cupcake: Outra vez? Boa sorte!
Wolf: É para me inspirar!
Miss Cupcake: Você também está com bloqueio criativo?
Wolf: Não exatamente. E quem está com isso?
Miss Cupcake: A autora.
Wolf: Ah, é? Essas coisas passam. Sempre passam!
Miss Cupcake: Mas passar roupa ninguém quer…

Na Casa Verde, em um corredor.
Wolf: Bom dia, flor do dia!
Barman: Wolf, você tem noção do que disse?
Wolf: Oh. Tem razão. Você não é uma flor!
Barman: Não era isso que eu quis dizer…
Wolf: A Miss Cupcake pode ficar brava!
Barman: Wolf, é muito estranho falar com fores.
Wolf: Tem razão, Barman. Tomarei mais cuidado, daqui para frente.
Barman: Espera aí…
Wolf: (bateu a cabeça na parede)
Barman: Meu deus Wolf, você está legal?
Wolf: Sim… acho que sim. Meio zonzo, mas bem.
Barman: Tem certeza?
Wolf: Absurda!
Barman: Quis dizer absoluta?
Wolf: Talvez. Sempre bom dar um ar de mistério! (sai andando)
Barman: Será que ele vai ficar bem?

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: Se cinco mais cinco são dez, isso quer dizer que os travesseiros gostam de galinha com quiabo?
Wolf: (acaba de entrar) Oi, Hello!
Hello: Olá, Wolf! Tudo belezinha?
Wolf: Sim, apesar de eu ter batido com a cabeça na parede.
Hello: Minha nossa! E como você está agora, todo saltitante?
Wolf: Bem, eu tenho minhas técnicas…
Hello: Não sabia que você era ninja.
Wolf: Você não sabe de muita coisa sobre mim, Hello.
Hello: Quem diria.
Wolf: Sabe, estou procurando inspiração.
Hello: Bloqueio criativo, como a autora?
Wolf: Não exatamente. Quero escrever fanfic!
Hello: Sobre o quê?
Wolf: Ainda não decidi.
Hello: Você podia escrever fanfic da Casa Verde…
Wolf: Oh! Ideia excelente! (sai correndo)
Hello: Eu só estava brincando.

– Estou vencendo o bloqueio criativo, aos poucos! Yay!

Esquecidos

Uma história épica, em que tento vencer meu bloqueio criativo.

Moon: Todo dia é uma batalha, Locutor-sama. Não concorda?
Locutor-sama: Concordo, senhorita Moon.
Moon: Que rua mais sem graça, da cidade dos Cinco Monumentos…
Locutor-sama: É uma pena, que ela não conta piada.
Moon: Ela conta, sim. Mas não tem graça, as piadas… Oh! Você viu isso, Locutor?
Locutor-sama: Não, autora. Estou distraído…
Moon: Absurdo! O narrador JAMAIS pode se distrair.
Locutor-sama: Tem razão. Sinto muito.
Moon: De qualquer forma… tive a impressão, de ter visto um ninja.
Locutor-sama: Um ninja? Tem ninjas nessa cidade?
Moon: Eu não tenho muita certeza…
Locutor-sama: É complicado, viver em uma cidade que sempre tem novidades.
Moon: Ora! É mais divertido dessa forma, pelo menos.
Locutor-sama: Tem razão.
Moon: Ninja. Ninja… Quem será, que era aqule ninja?
Locutor-sama: Não sei. Tem certeza que viu um ninja?
Moon: Claro! Tenho certeza.
Locutor-sama: Olhe só, autora!
Moon: Outro ninja!
Locutor-sama: E não é um ninja qualquer…
Moon: Um coelho ninja. Quem diria.
Locutor-sama: Um, não. São vários.
Moon: Não me diga que eles são…
Locutor-sama: É bem possível, autora.
Moon: Mas isso é um absurdo! Eu deveria vencer, o bloqueio criativo. Não esses coelhos ninjas…
Locutor-sama: Talvez seja melhor dizer isso para eles?
Moon: Não, deixa para lá. Bloqueio criativo é algo comum.
Locutor-sama: Está dizendo que aqueles coelhos…
Moon: Sim. Os coelhos ninjas, estão lutando com o seu bloqueio criativo!
Locutor-sama: Puxa vida. Isso é muito… interessante.
Moon: Não minta, narrador. Essa é a pior ideia que eu já tive!
Locutor-sama: Senhorita Moon, não estou mentindo. Você está se esforçando.
Moon: Eu deveria ter começado, a escrever os posts de maio em março!
Locutor-sama: Calma, eu tenho certeza que vai acabar com seu bloqueio criativo!
Moon: A melhor maneira de derrotá-lo, é escrevendo. Não tenho outra opção.
Locutor-sama: Não custa tentar.
Moon: Sim! Agora… deixa eu ver…
Locutor-sama: O que aconteceu?
Moon: Eu deveria comprar um sanduíche.
Locutor-sama: Um sanduíche?
Moon: Sim. E ir na oficina, perguntar como vai ser o tempo, de noite.
Locutor-sama: Para quê você vai fazer isso?
Moon: É uma busca criativa… no meu interior.
Locutor-sama: Isso… não está fazendo muito sentido.
Moon: Será que a oficina está aberta?
Locutor-sama: Qual das oficinas?
Moon: A oficina das ideias, ué.
Locutor-sama: O local virou uma casa de pão de queijo, senhorita Moon.
Moon: Ah, é verdade. Pelo menos substituiram por algo mais útil!
Locutor-sama: Então… você está com vonta de comer pão de queijo, outra vez?
Moon: Não. Ontem comi pão de queijo, o suficiente.
Locutor-sama: E o que você vai fazer?
Moon: Estava pensando…
Locutor-sama: Pode dizer.
Moon: Podia terminar meu curso ninja!
Locutor-sama: Não acho isso uma boa ideia.
Moon: Talvez você tenha razão. O que eu faria, se encontrasse os coelhos ninjas?
Locutor-sama: Você podia dizer, “O que há, velhinhos?”
Moon: Há há, muito engraçado.

Silly Tales

No farol misterioso, um local bom para voltar várias vezes.

Locutor-sama: Eu, a senhorita Hello e autora estamos dentro de um misterioso farol, da cidade dos cinco monumentos. Esse lugar parece esconder alguma coisa…
Hello: Amendoim?
Moon: Talvez.
Locutor-sama: É uma possibilidade. Mas eu estava pensando em quindim.
Hello: Quindim? Por que ia ter isso, escondido por aqui?
Locutor-sama: Bom, eu acordei com vontade de comer quindim, hoje…
Moon: E aí, pensou que seria ótimo se encontrássemos quindim, não é?
Locutor-sama: Sim. Mas não vamos encontrar quindim, pelo visto.
Hello: Claro que não. Quem ia esconder quindim, em um farol?
Moon: Bem… hm…
Locutor-sama: Você quer dizer algo, autora?
Moon: O que será que tem escondido nesse farol…
Hello: Se você não sabe, quem mais vai saber?
Moon: Hello, não acha que você deveria saber?
Hello: Eu? O que tenho a ver com isso?
Moon: O farol era da sua tia Hello.
Hello: Isso não quer dizer nada.
Locutor-sama: Ah! Isso me lembrou de uma coisa.
Moon: O que foi que lembrou, narrador? Espero que seja importante.
Locutor-sama: O farol tinha sido vendido para uma família de empadinhas.
Hello: Uma família de empadinhas?
Moon: Onde você conseguiu essas informações?
Locutor-sama: Eu tenho… meus contatos.
Hello: Não tem ninguém por aqui. Tem certeza que foi vendido?
Locutor-sama: Tenho. Suponho que eles abandonaram o local?
Moon: E porquê eles abandonariam o local?
Hello: Invasão alienígena…
Locutor-sama: Invasão de pudins…
Moon: O que vocês tem na cabeça?
Hello: Não sei, mas vejo OVNIS!
Locutor-sama: Em forma de pudins!
Moon: Nossa! Precisamos nos esconder!
Locutor-sama: Os aliens, saíram de seus OVNIS com a forma de pudins. A porta se abriu, e as criaturas estranhas saíram. E eles eram… eram… espera um minuto.
Moon: São os três abacaxis!!
Hello: Eles são aliens? Eu deveria saber! EI, VOCÊS!
Boon: Nossa! Alguém mora nesse farol?
Malvino: Dizem que é assombrando…
Zaltana: Que foi? Ninguém proibiu o uso de OVNIS na cidade.
Hello: Vocês andando de OVNIS?! Mas isso… vocês nem são aliens!
Zaltana: Bem, nem você é. Nós compramos na internet.
Hello: Essas coisas custam bem caro!
Moon: Que internet é essa, que tem sites vendendo OVNIS…
Locutor-sama: Dessa forma, não será mais um veículo exclusivo dos seres dos outros planetas. É algo bastante preocupante, na minha opinião.
Moon: Em outras palavras, os etês vão deixar de usar OVNIS porque vão virar algo muito mainstream. Na minha teoria, isso faz muito sentido.
Hello: É melhor nós irmos embora.
Moon: Tem razão, Hello. Já desisti, da grande aventura no farol.
Locutor-sama: Nós vamos desistir assim, tão de repente?
Hello: Sim!
Moon: Sim!
Locutor-sama: Está bem, então.
Zaltana: (depois dos outros terem ido embora) Eles já foram! Sabem o que fazer?
Malvino: Mas é claro!
Boon: É hora de resgatar o tesouro do farol, os deliciosos quindins!

– Que vontade de comer quindim…

Happy Green Things

Random e o Capitão Yay! Quem é mais louco… ou aleatório?

Moon: Ainda estou com meu bloqueio criativo. Então, dei uma segunda chance para o Capitão Yay. Ele veio para uma discussão com o Random, muito…
Locutor-sama: Dramática?
Moon: Não! Aleatória.
Capitão Yay: Eu vou começar.
Random: E eu, terminar!
Capitão Yay: Isso não foi aleatório.
Random: Tem razão, busquei isso na internet.
Capitão Yay: E os peixes?
Random: Que peixes?
Capitão Yay: Eles tem sentimentos?
Random: Até a escova de dentes, tem sentimentos!
Capitão Yay: Elas tem?
Moon: Estou começando a pensar que não foi uma boa ideia…
Locutor-sama: Acredito que, temos que dar uma chance para os dois…
Random: Chance?
Capitão Yay: Isso me fez lembrar de chantily.
Random: Essa fala era minha!
Moon: Isso não está dando certo, MESMO!
Capitão Yay: Estou com vontade de tomar sorvete.
Random: Eu também!
Capitão Yay: Vou sair, para comprar.
Moon: Ei! A história ainda nem acabou!
Random: É mesmo, capitão. Temos que continuar a discussão…
Locutor-sama: Pela ciência!
Moon: Isso não tem nada a ver, narrador.
Locutor-sama: Mas eu sempre quis dizer isso…
Moon: Ok. Você já falou. Agora…
Capitão Yay: Certo. Chega de falar de sorvete.
Random: Nachos!
Capitão Yay: Bola de futebol!
Random: Transformação Sailor Moon!
Capitão Yay: Fantasma no corredor da escola!
Moon: História assustadora.
Capitão Yay: O que tem de assustador?
Moon: Piada interna.
Locutor-sama: Por falar em piada interna…
Random: Queijo!
Capitão Yay: Eu gosto de leite com chocolate!
Locutor-sama: Eu tinha me lembrado de uma piada.
Moon: E esqueceu?
Locutor-sama: Sim.
Moon: Acontece, meu caro narrador.
Locutor-sama: Mas não comigo.
Random: Controle de videogame.
Capitão Yay: Super Mario World!
Random: Boa! Vamos jogar?
Capitão Yay: Vamos!
Moon: Não era bem esse tipo de fim, que eu havia planejado.
Random: Bye, terráqueos!
Moon: O Random é alienígena?
Locutor-sama: Isso foi surpreendente.

– Bloqueio criativo? Ainda? Talvez seja preguiça…

Green House Stories

The World is Mine – Parte Dois

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: (entrando no lugar) O mundo é meu! Epa… autora, o que faz sentada na minha cadeira?
Moon: Ora, ela é muito confortável.
Hello: Que bom saber disso! Agora, pode sair daí?
Moon: Não. Que rapaz bonito poderia se vestir de Alice?
Hello: Alice?! Enloqueceu? Pede para o Locutor-sama…
Moon: Não enloqueci, estou apenas entediada. E ele disse que não ficava bem de vestido.
Hello: Procure uma diversão, fora da minha cadeira.
Moon: Mas ela é tão confortável…
Hello: FORA DA MINHA CADEIRA!
Moon: (levanta) Tá, tá…
Hello: Obrigada. (senta na cadeira)
Moon: Que coisa. Eu preciso de algo divertido para fazer…
Hello: Comer pão de queijo?
Moon: Não fale de pão de queijo! Estou com vontade faz dias.
Hello: Que problema, hein.
Moon: Sim.
Hello: Pode me pegar uma garrafinha de suco de uva?
Moon: Está na sua mini geladeira?
Hello: Sim. (aponta para ela no canto do escritório)
Moon: (depois de tirar da geladeira, coloca em cima da mesa) Tome.
Hello: Ah, valeu. E quanto ao copo?
Moon: Copo? Onde tem copo?
Hello: Ah, tem um copo aqui… Será que está limpo?
Moon: Está fechado em uma caix!
Hello: Nada pode garantir que ele não tenha se sujado…
Moon: Tem razão.
Hello: Vou usar um canudo. Problema resolvido.
Moon: Ótimo. E eu continuo entediada.
Hello: Vá dormir, então.
Moon: Dormir? Desde quando isso é divertido?
Hello: Eu acho dormir algo divertido.
Moon: Você deve ter algum problema.
Hello: É verdade que você chama o P-san, de noite?
Moon: Hã?! Por que eu iria chamá-lo? E de onde veio essa pergunta?
Hello: Hm… do meu cérebro?
Moon: Esquece. Vou embora. (sai do escritório da Hello)
Hello: Paz, afinal!

– Como assim, o nome da saga é “The World is Mine?” Não me pergunte.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 8ª edição.

Locutor-sama: Estou aqui, no programada do duende Kekekê, para ser entrevistado…
Kekekê: Locutor, sei que é difícil, mas será que você podia não narrar? O post vai ficar com muito negrito, dessa forma. (detalhe para a caneta “eu amo meu duende” que está na mesa dele)
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, Kekekê. É força do hábito.
Kekekê: Eu entendo, Locutor. Não se preocupe. Bom, posso começar?
Locutor-sama: É claro que pode.
Kekekê: Você tem algum hobbie?
Locutor-sama: Um hobbie? Vamos ver… gosto de jogar golfe. Isso conta?
Kekekê: Claro que sim. Você sempre tem que narrar tão dramaticamente?
Locutor-sama: É o meu estilo. Se você não observar o céu, e narrar aquele momento de maneira dramática na sua mente… não tem a menor graça.
Kekekê: Entendi. Como você consegue ser tão calmo?
Locutor-sama: Se um narrador não é calmo, não pode fazer o serviço dele de maneira dramática.
Kekekê: Você gosta de ser dramático?
Locutor-sama: Eu diria que é minha diversão.
Kekekê: É? Ser dramático é divertido?
Locutor-sama: Claro que é divertido. Mas não da maneira triste, e sim da maneira cômica.
Kekekê: Claro, claro. Ser cômico é uma das suas especialidades, não é?
Locutor-sama: Acredito que sim. Kekekê tomou um gole de café da caneca que estava na sua mesa…
Kekekê: Locutor!
Locutor-sama: Ah, eu estava pensando alto.
Kekekê: Bem que eu notei. É difícil ser um personagem que trabalha diretamente com a Moon?
Locutor-sama: Nem tanto. Acredito que quem tenha dificuldade maior em trabalhar com autora é o Kekekê. A diferença da altura atrapalha, às vezes ele é quase pisado.
Kekekê: (sente um frio na espinha) Nem me fale!
Locutor-sama: Que bom que você tem um pula pula, ele ajuda.
Kekekê: É, até que sim. Você tem dias de folga, mais que o Barman?
Locutor-sama: Tenho. O primo gosta de trabalhar mais do que eu.
Kekekê: Acho que ele deveria descansar mais.
Locutor-sama: O primo não gosta de atrapalhar as pessoas.
Kekekê: Isso é verdade.
Locutor-sama: O que mais você vai perguntar, Kekekê?
Kekekê: É verdade que a autora é uma pessoa difícil de se lidar?
Locutor-sama: Nem tanto. Talvez pareça pelas histórias que ela participa, mas todo aquele estresse dela é exagerado, apenas para deixar um pouco mais cômico.
Kekekê: Tudo pela comédia?
Locutor-sama: Exatamente. Normalmente ela diz isso, mas não costuma achar engraçado.
Kekekê: Bom, a Moon é assim mesmo. Quanto você gosta de bichinhos de pelúcia?
Locutor-sama: Bastante. São uma das criaturas mais adoráveis do planeta.
Kekekê: Vamos ver… Hm, tem mais uma pergunta aqui.
Locutor-sama: Pode falar.
Kekekê: Afinal, a autora tem todas as ideias ou alguém ajuda?
Locutor-sama: A irmã e a mãe da Senhorita Moon dão várias ideias para ela.
Kekekê: Bom, acabou as perguntas! Obrigado, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê.
Kekekê: E o próximo entrevistado será… (sorteando vários papéis em uma bola gigante)
Locutor-sama: Será…?
Kekekê: (pega um papel) K-chan! Até a próxima vez, leitores. Não esqueçam que antes da 9ª edição, temos mais outro bloco especial do Pão de Forma Espirra em Mim. Não percam!

Green House Stories

Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (02-04)

Cidade dos Cinco Monumentos.
Moon: Zaltana está indo até o “cabelereiro”. Não entendi bem o porquê das aspas. Ou será que eu entendi? Aliás, essa história de ficar seguindo as pessoas com um microfone não é comigo.
Zaltana: Você é muito esquisita, autora. Dá para parar de me seguir?
Moon: Esquisita? Não, não… Sou maluca, mesmo.
Zaltana: E tem diferença?
Moon: É claro que tem!
Zaltana: Não vejo nenhuma.
Moon: A abacaxi parecia ter chego no local. O que será que ela vai fazer?
Zaltana: Você não vai desistir de me seguir, não é?
Moon: Eu preciso narrar o que você está fazendo!
Zaltana: Tanto faz… Está bem. Vamos entrar no “cabelereiro”.
Moon: Ainda bem que estou com o meu cabelo penteado!
Zaltana: E aí, chefe?
Chefe: Olá, tudo bem?
Zaltana: Qual é o serviço para hoje?
Chefe: Recuperar um pote de geléia, que está no fundo do mar, na praia atrás da Casa Verde.
Zaltana: Mas eu estava lá!
Chefe: É? O quê é que tem?
Zaltana: Você bem que podia ter ligado, me avisando pelo telefone!
Chefe: (pensativo) Não tive essa ideia…
Zaltana: Como é que um pote de geléia foi parar no fundo do mar?
Chefe: Foi atirando no mar “acidentalmente” por algum maluco.
Zaltana: Haha, sei. “Acidentalmente!” Claro, claro. Vou para voltar lá, então. Tchau!
Chefe: Tchau!
Moon: A abacaxi Zaltana parecia revoltada, pisando forte no chão…
Zaltana: Você pode ficar em silêncio, por favor?

Na Casa Verde, sala de estar.
K-chan: (estava cuidando do Doutor Q.) Não precise se preocupar.
Doutor Q.: Não… não… (sentando no sofá)
K-chan: Juro que o inseto gigante da maçã também gigante, não irá sequestrá-lo.
Doutor Q.: Tem certeza?
K-chan: Absoluta. Você está criando pânico a toa.
Doutor Q.: Talvez você tenha razão.
K-chan: Quanto maior o inseto, mais simpático ele é.
Doutor Q.: Isso é comprovado?
K-chan: Estou tentando te acalmar, Doutor.
Doutor Q.: Entendo. E tudo isso por causa de uma partida de boliche!
K-chan: O que tem partida de boliche?
Doutor Q.: Eu competi contra ele. Ganhei. Ele disse que ia se vingar…
K-chan: Acredito que ele queria dizer isso, no sentido de outra partida de boliche.
Doutor Q.: Também espero.

Distorcidas

Quando a Moon resolve distorcer alguma história existente, não dá para esperar nada muito normal!

Happy Green Things, na entrada.
Locutor-sama: Nós chegamos no estúdio, Lalali.
Lalali: Que bom! Ah, autora!
Moon: Lalali! Que bom vê-la novamente. Você está legal?
Lalali: Sim Moon, estou bem.
Moon: Ótimo! Locutor, sabe a ideia que te mostrei?
Locutor-sama: A do Ganso de Ouro, ou melhor, do Abacaxi de Ouro?
Moon: Essa mesma. Bem, não consegui o protagonista que eu queria.
Locutor-sama: É? O Barman não quis?
Moon: Não exatamente. Ele disse que eu deveria dar chance para os outros personagens…
Locutor-sama: É? Então quem vai ser o protagonista da história?
Moon: Adivinha.

O Abacaxi de Ouro
“Um pinguim tinha três filhos. O primeiro, chamava-se P-san Júnior, o mais velho dos três. O segundo chamava-se P-san chibi e o terceiro era adotado, e era chamado de Locutor.”
P-san: (o pai) P-san Júnior!
P-san Júnior: Sim, papai?
P-san: Quero que você vá até a floresta, para colher as raras flores de donuts. Está me entendendo?
P-san: Estou entendendo.
Ísis: (a mãe) Aqui filhinho, essa é a comida que você vai levar. (dá para o filho uma cesta com a comida) Boa sorte e volte com segurança!
“A mãe deu para o filho mais velho uma torta de atum com suco de uva para beber. A sobremesa era uma linda trufa de chocolate. Ele foi até a floresta, e encontrou um biscoito do tamanho de um ser humano. Esse biscoito estava sentado em baixo da sombra de uma árvore.”
Biscoito: Simpático pinguim, pode me dar sua trufa de chocolate? Estou morrendo de fome!
P-san Júnior: Não, não irei dar! Você pode muito bem arrumar uma para você!
“O que o pinguim não sabia era que o Biscoito com sua cara de chocólotra, era um mago disfarçado, na verdade. Ele conjurou uma magia para o pinguim, que fez aparecer uma poça de chocolate. O P-san júnior escorregou e bateu com a cabeça no chão. O mago fez a criatura que não o ajudou ir direto para casa, transportando-o com magia.”
P-san: Filho, eu preciso que você vá na floresta colher as raras flores de donuts.
P-san chibi.Está bem, papai.
Ísis: (deu a mesma coisa que entregou ao irmão mais velho)
“Aconteceu a mesma coisa que com o P-san Júnior, a diferença é que o Biscoito cobriu o chibi de chocolate amargo. Depois do que aconteceu com seus irmãos, Locutor se ofereceu para ir.”
P-san: Se você quer ir, tudo bem. Quem sou eu para te impedir?
Ísis: (entrega uma bisnaguinha, iogurte para beber e brigadeiros para o Locutor)
“O Locutor foi com a cesta entregue pela sua mãe adotiva, e quando entrou na floresta, encontrou o Biscoito no mesmo lugar dos seus irmãos.”
Locutor: Olá, amigo. Você precisa de algo? Parece com fome.
Biscoito: Preciso, sim. Dá para você me dar os seus brigadeiros?
Locutor: Ah, claro! Tome. (entrega os brigadeiros para o Biscoito)
“Os dois comeram o que tinham, e então o mago Biscoito parecia muito agradecido pelos brigadeiros. Ele comenta para o Locutor que ter ajudado a sua pessoa ia dar muita sorte. Indicou o local onde estava as flores raras de donuts, e que se ele rolasse como o Link na árvore mais próxima das flores, ia cair algo da árvore, mas Biscoito jurou que não eram rupees.”
Locutor: (no local indicado pelo Biscoito, ele colhe as flores e rola, batendo na árvore)
“O Locutor ficou um pouco tonto, e quando recuperou os sentidos e viu que havia caído da árvore um abacaxi de ouro. O mago o encontrou novamente e aconselhou a dar para ele as flores que havia colhido, ele iria transportá-las magicamente para o local onde seus pais adotivos moravam. Sugeriu para ele ir dar uma volta por aí, e entregou uma bolsa com dinheiro e mantimentos necessários”
Locutor: Obrigado, mago Biscoito.
Biscoito: Não há de quê. Se você precisar de mim, pode me chamar, que irei aparecer.
Locutor: Está bem, até mais.
“Locutor foi andando com seu abacaxi de ouro. As pessoas logo viram, e chamou a atenção pelo fato de ser de uma cor tão chamativa e feito de um material tão precioso. Zaltana, também abacaxi quis o item que o protagonista carregava, pensando que aquilo que segurava era alguém da sua espécie enfeitiçado. Tocou no Locutor e ficou presa. Wolf, um rico muito egoísta queria o abacaxi para ele. Fez o mesmo que Zaltana e acabou ficando preso também. Doutor Q., sem o que fazer, tocou também. Vieram mais quatro pessoas, mas eram figurantes, então ninguém se importa com os nomes deles. Locutor, com tota a sua patota, ouviu dizer que tinha um rei que havia lançado um desafio impossível: Fazer a sua filha rir. Quem conseguisse, se casaria com ela. O protagonista resolveu ir até lá, mesmo tendo o pessoal grudado, perseguindo-o. A princesa estava no terraço do castelo, e viu o Locutor chegando, e começou a rir”
Moon: (a princesa antes mal humorada) Olha só esse palhaço, pai! (rindo sem parar)
Kero-san: (o rei) Minha nossa!
“O Rei sapo logo teve a visita do Locutor, que pediu a princesa em casamento. Porém ele não gostou de ter um genro que fosse filho adotivo de um casal de pinguins. Pediu que o protagonista trouxesse um homem que pudesse beber sua adega de licor de chocolate. Logo, Locutor pensou no mago. Trouxe-o e bebeu todo o licor da adega, e mais um pouco!”
Kero-san: Ainda não é o suficiente! Quero que você acabe com o estoque de barras de chocolate!
Biscoito: Você disse barras de chocolate?
“O Mago mais uma vez cumpriu o desafio, para ajudar mais uma vez o Locutor. Ainda não convencido, o rei mandou ele trazer a última coisa.”
Kero-san: Venha até aqui amanhã, com um disco voador! Será a última coisa que pedirei, se conseguir você poderá se casar com minha filha.
“O sapo não acreditava que ele iria conseguir, mas no dia seguinte Locutor chegou até o reino com seu disco voador, entregado para ele pelo mago Biscoito. Kero-san permitiu que acontecesse o casamento, e eles foram felizes para sempre. O que o pai da princesa e o protagonista não sabiam, é que a Moon queria mesmo era dominar o mundo. Existe a possibilidade dela dividir o poder com o Locutor.”
Moon: O planeta será todo meu! (risada maligna)

– Adorei essa história, ficou bem doida. E vocês? Espero que tenham gostado!
– Talvez essa seja a única história que farei comigo de princesa e o Locutor como o herói, pelo menos as de conto de fadas. Posso mudar de ideia, claro.

Green House Stories

Anos passam, continuar a se fantasiar é manter uma tradição, e ao mesmo tempo, se divertir com ela.

Rosalina: (passando pelo corredor que era o caminho para ir até o quarto da Hello) Eu adoro essa época do ano. É bom pensar que vamos começar tudo novamente, não acha?
Miss Cupcake: Tem razão. A coisa que me impressiona é que a Hello sempre faz metas para o próximo ano que nunca cumpre. Sabe o que é mais esquisito na lista dela?
Rosalina: Não sei. O quê é?
Miss Cupcake: “Tornar-se normal no próximo ano.”
Rosalina: Isso é impossível de se cumprir. No caso dela, claro.
Miss Cupcake: Essa não foi a única coisa absurda.
Rosalina: Não? O que mais tinha na lista?
Miss Cupcake: Domar um rinoceronte.
Rosalina: Não me surpreende.
Miss Cupcake: Também não me surpreendeu quando li aquilo. A pior de todas que ela escreveu… (interrompida por um grito de horror da Hello)
Rosalina: (começa a correr junto da Miss Cupcake para ver o que aconteceu.
Hello: (no quarto dela com a porta aberta) Isso é uma tragédia!
Miss Cupcake: O que houve, mulher?
Rosalina: Sumiu a sua carteira novamente?
Hello: Não! Pior! É horrível! Roubaram metade da minha alma!
Miss Cupcake: Dementador?
Rosalina: Sugador de Almas?
Hello: Vocês são muito engraçadinhas. Só que estão errados.
Miss Cupcake: Como é que roubaram metade de sua alma, então?
Rosalina: Pode acalmar-se e explicar para nós, o que aconteceu?
Hello: (respira por um minuto) Olha meninas, é o seguinte. Minhas fantasias sumiram!
Miss Cupcake: Alienígenas?
Rosalina: Falta de organização?
Hello: Antes fossem, pelo menos seriam coisas bastante simples.
Miss Cupcake: Roubo?
Rosalina: Quem ia querer roubar as fantasias da Hello?
Moon: (aparece na porta) Essa pessoa fui eu!
Hello: Moon? Como pôde fazer isso, autora?
Moon: Simples. Certas simpáticas ruivas (começa a andar pelo quarto com os braços cruzados) andaram espalhando rumores… Tem que se aprender que para todas as nossas ações, existem consequências.
Hello: Já disse que não fui eu que espalhou essa fofoca! (começa a chorar)
Moon: Ah, já começou a dramatizar…
Rosalina: Você acha que ela seria capaz de fingir que não fez?
Miss Cupcake: Olha, a Hello normalmente fala quando faz esse tipo de coisa.
Barman: (aparece na porta pois ouviu a confusão) O que aconteceu?
Hello: (ainda chorando)
Rosalina: Um pequeno desintedimento…
Miss Cupcake: Não precisa se preocupar, Barman.
Barman: Pequeno? Escuto um grito de terror e agora vejo a Hello chorando?
Moon: A culpa não foi minha.
Barman: Não? Será que você a acusou de espalhar um rumor?
Moon: O Locutor-sama te contou?
Barman: Não importa quem foi que me contou, autora. Ela é sua personagem, não acha que está exagerando? Você deveria se importar mesmo com isso se o rumor fosse verdadeiro. Se não é, me diga, para quê se importar?
Moon: (surpresa com as palavras do Barman) Tem razão, meu caro. Me desculpe, Hello.
Hello: (seca os olhos e limpa o nariz com um lencinho de papel dado pela Miss Cupcake.
Moon: Eu disse me desculpe…
Hello: Já ouvi. Pode me devolver minhas fantasias?
Moon: Tá, tá. (tira uma mala do nada e joga as chaves para a Hello) Abre. Tão todas aí. Sem chorar, madame.
Hello: Ah! Muito obrigada, autora! (contente)
Moon: Não me agradeça. Faz me sentir pior ainda. (sai do quarto)
Locutor-sama: (estava parado encostado na parte com os braços cruzados)
Moon: Olá, bem feitor. Dá para você fazer algo de útil?
Locutor-sama: (olha para a autora como se estivesse prestando atenção)
Moon: Tá me ouvindo?
Locutor-sama: (faz um sinal afirmativo com a cabeça)
Moon: Descubra quem espalhou esse rumor. Ouviu?
Locutor-sama: (pegou o bloco de notas grande de bolso e escreveu algo)
Moon: O que quer falar para mim, Locutor-sama?
Locutor-sama: (fala escrita) Até amanhã resolvo o que você pediu, senhorita Moon.

– Feliz ano-novo! Post bônus perto da meia-noite, trinta minutos antes da virada de ano.