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Green House Stories, Happy Green Things

Não dá para escrever uma história grande demais. Normalmente deixo histórias assim muito confusas, então aqui vai uma mostrando dois lados diferentes. (Happy Green Things e Green House)

Happy Green Things, o estúdio em um local imaginário.
Locutor-sama: Senhorita Moon, o que você está fazendo?
Moon: Estou desenhando.
Locutor-sama: Interessante. Isso é um mapa, correto?
Moon: Sim, é do país de Silly Tales.
Locutor-sama: Muito bonito.
Moon: Como pode ver, falta dar nome para oito cidades.
Locutor-sama: Tortillas é a cidade que fica a Casa Verde 2?
Moon: É a cidade vizinha, então sim.
Locutor-sama: Posso perguntar curiosamente uma coisa?
Moon: Sim, você já está fazendo um montão de perguntas.
Locutor-sama: A Casa Verde 2 não era do lado de trás da Casa Verde, originalmente?
Moon: (surpresa) Era?
Locutor-sama: Suponho que seja melhor anotar esses detalhes, para não esquecer outra vez.
Moon: Tem razão. Sou um tanto distraída, não é?
Locutor-sama: Bem, sei que a senhorita não faz isso propositalmente.
Moon: Quer dar um nome para uma cidade?
Locutor-sama: Não gosto de sugerir. Se for me perguntar se gostei de um nome das cidades, pode me perguntar.
Moon: Tá, fala aí.
Locutor-sama: Achei interessante chamar uma cidade de Rumors. Mas porque não Rumores?
Moon: Fica mais chique.
Locutor-sama: A diferença em português é só uma letra.
Moon: Vai ficar assim. Não quero a letra “e” em rumores.
Locutor-sama: Não acha isso um preconceito bobo?
Moon: Não é preconceito, juro. É pura frescura.
Locutor-sama: Se você diz…
Moon: (pensando) Queria terminar de dar os nomes.
Locutor-sama: Não consegue pensar em mais nenhum?
Moon: Não.
Locutor-sama: Tenho certeza que os nomes vão aparecer, mais cedo ou mais tarde.
Moon: Espero que você tenha razão.

Casa Verde, no quarto do Barman.
Barman: (escrevendo na única mesa do seu quarto)
Fábio: (bate na porta) Barman!
Barman: (sem levantar) O que foi?
Fábio: (em frente da porta) Eu vou abrir, hein?
Barman: Para quê?
Fábio: (abre a porta) Pô cara, tá de mau humor?
Barman: (fecha o caderno que estava usando) Não. Só não quero falar muito hoje.
Fábio: Mas eu tenho uma notícia tão boa para contar…
Barman: É? (fala em um tom calmo)
Fábio: (senta em uma das cadeiras) Presta atenção, que não vou repetir.
Barman: Certo, fale logo. (curioso)
Fábio: Você é meu amigo, então preciso te fazer uma pergunta.
Barman: Diga, para quê tanto suspense?
Fábio: É que estou com medo do que você vai responder.
Barman: O que eu posso responder de tão terrível?
Fábio: Opiniões são coisas terríveis.
Barman: Fale de uma vez por todas!
Fábio: Sabe a Alice… (falando baixinho)
Barman: Sei. O que tem a irmã da Hello?
Fábio: Er… bem…
Barman: Gostaria de ajudá-lo, Fábio.
Fábio: Você já entendeu?
Barman: Já.
Fábio: Então… você vai me ajudar como?
Barman: Não sei.
Fábio: Bem, o que vale é a intenção de ajudar, não é?
Barman: Não sei se sou a pessoa perfeita para ajudar.
Fábio: Por quê?
Barman: (olha para o Fábio com uma cara de que não iria responder algo tão óbvio)
Fábio: Ah entendi, desculpe. A vida é difícil, não?
Barman: A vida não é difícil, são os seres humanos que a dificultam.

– Vocês já ouviram Songbird, do Oasis? Gosto muito dessa música, e o clipe é engraçado. Agora vocês me perguntam, como é que pode ser engraçado? Não é uma música romântica? Pois é. Mas sou da opinião que você sempre tem que dar um toque cômico.
– Não era essa história que ia sair hoje. Era uma “Kekekê Tales”, porém ela ficou grande demais e extremamente confusa. O rascunho está salvo, então vou ficar devendo, pois cismei que devo reescrevê-la..