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Green House Stories

Uma reforma tem que ser fácil de fazer, que nem em The Sims!

Antes da Hello chegar na Casa Verde
Alice: Coloque as coisas aqui!
Comofas: Tem certeza? Estamos reformando a área da piscina…
Alice: Tem razão, ela ficou muito para a esquerda. É momento de usar a mente, Comofas!
Comofas: A mente, Alice? Nós não estamos em The Sims!
Alice: Não importa. Temos tecnologia alienígena.
[Alice mostra uma geringonça bizarra atrás dela.]
Comofas: Isso me parece uma desculpa esfarrapada da autora…
Alice: Vamos, geringonça! Ajude nesse momento tão difícil.
Comofas: Vai dar certo?
Alice: Vai dar certo!
[A máquina mostra um holograma sugerindo a decoração na área]
Alice: Perfeito!
Comofas: Não acredito nisso.
Alice: Está vendo o que vamos fazer, Comofas?
Comofas: Vejo, mas não acredito.
Alice: Não se preocupe! Vai dar tudo certo. *faz sinal positivo com a mão*
Comofas: Se alguma coisa der errado, a Hello vai fazer você reembolsá-la.
Alice: *dá uma risada nervosa*

De volta ao presente.
Alice: A área toda reformada na piscina foi um desperdício de dinheiro. (Alice estava deitada no sofá do escritório da Hello)
Rosalina: Podia ser pior.
Alice: De que tipo?
Rosalina: Você ter enchido a piscina de paçoquinha.
Alice: Quem teve essa ideia?
Rosalina: Não acredito que está me perguntando.
Alice: De fato! Que cabeça a minha. Tudo tem a ver com os alienígenas!
Rosalina: *bate com a mão na testa*
Alice: Foi alguma coisa que eu disse?
Rosalina: Deixa para lá.
Alice: Hello vai querer que eu reforme tudo novamente, pode apostar!
Comofas: Que você reforme uma ova! O serviço vai acabar para mim.
Alice: Sinto muito, Comofas. A geringonça parecia ter tido uma ideia genial.
Comofas: Ela estava sugerindo garrafas de vinho gigantes e vazias!
Rosalina: Que máquina mais aleatória.
Random: Ei!
Alice: O Random acabou de imitar aquele “ei” da propaganda dos bonecos lego.
Comofas: Confesso que fiquei com medo. *suando frio*
Rosalina: Vocês dois estão exagerando!
Random: Batatas?
Comofas: Eu não quero batatas…
Rosalina: Tem mais ar do que batata nesse saquinho!
Random: De fato! Mas eu comprei um saquinho de ar, e veio batatas!
Alice: Nunca ouvi tamanho absurdo.
Comofas: Piada velha, Random
Random: Eu tentei!
Locutor-sama: Eles começaram a ouviram passos. Provavelmente era a polícia procurando Random por estar repetindo piada velha.
Random: Locutor! Pare de me zoar!
Locutor-sama: Os passos chegavam cada vez mais perto do escritório da snehorita Hello.
Comofas: Céus, e se for a polícia mesmo?
Rosalina: Você é um criminoso, ou algo do gênero?
Hello: Pessoal!
Alice: Gah!
Rosalina: Por favor me diga que você não está com um chapéu de pinguim na sua cabeça.
Hello: *tira o chapéu* Eu sabia! Não combinava com meus olhos. Ah! Pessoal, esse é o Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Olá!
Comofas: Um coelhinho de bigode!
Random: Usando bigode falso.
Hello: Quieto, Random.
Sir Bigodón: Nah, tudo bem.
Random: E assim nasceu as meninas super poderosas!
Locutor-sama: Nós temos que levar o trabalho a sério, Random.
Random: O meu trabalho é ser aleatório.
Locutor-sama: Eu estava te elogiando.
Random: Muito obrigado!

Silly Tales

É difícil escrever um título quando não quer dar spoiler. Chuva… Chuva! É, assim está bom.

Rosalina: (na fila do supermercado) *pensando* Esse carrinho na minha frente, cheio de paçoca… CHEIO DE PAÇOCA!
Sir Bigodón: Francamente, Hello! Não faça a pobre moça repetir novamente.
Hello: Cinco caixas por cliente? Você só pode estar brincando!
Rosalina: Hello!
Hello: Rosalina! Que bom que você chegou. Diga para essa mocinha que é um absurdo o fato de só permitirem cinco caixas de paçoca…
Rosalina: Hello. (olha para ela muito séria) Não me diga que está falando sério!
Hello: Claro que estou. Quando se trata de paçoca, o assunto é sempre sério!
Sir Bigodón: Você não está sendo legal. Acha que isso é uma atitude de uma pessoa honesta?
Hello: Claro que é uma atitude honesta! Eu tenho dinheiro para pagar toda a paçoca que eu peguei!
Sir Bigodón: Hello! Você está sendo egoísta.
Hello: Egoísta? Não há nada de errado em querer se previnir! E se de repente acontece tempo das vacas magras?
Sir Bigodón: Isso é um tanto ofensivo para vacas… chamá-las de magras!
Hello: Ora, nós não estamos falando de vacas! E sim de paçocas! Paçoquinhas!
Sir Bigodón: Você era capaz de trocar seus amigos por paçoca.
Hello: O quê? Meus amigos, por paçoca? Você está achando que eu não tenho princípios!
Sir Bigodón: Se tivesse princípios, não estaria querendo comprar toda paçoquinha que tem no estoque desse supermercado!
Hello: Eu tenho capacidade de fazer isso, então farei!
Sir Bigodón: Você não tem o mínimo do bom senso!
Hello: Claro que tenho bom senso! E dinheiro!
Sir Bigodón: Ah, é? E o que você vai fazer, com todo o seu dinheiro?
Hello: Comprar esse supermercado, oras!
Sir Bigodón: Você não pode comprar esse supermercado, é da Tuta-sama.
Hello: Ótimo! Ela é minha amiga… tenho certeza que ela pode dar um desconto.
Rosalina: Hello, chega! Olha quanta gente está olhando e querendo ir embora. Não me diga que quer ficar aqui o dia todo, discutindo por causa de paçoca!
Hello: Oh, caramba! Tem mesmo uma fila atrás de nós… Foi mal.
Rosalina: E eu estou doida para sentar confortavelmente no sofá, aproveitando esse delicioso chá gelado enquanto escuto o barulho da chuva.
Hello: Certo, certo! Cinco pacotes por pessoa, não é?
[Finalmente tudo resolvido, os três saíram do supermercado]
Sir Bigodón: Espero que você perceba o quanto foi perda de tempo, tudo aquilo!
Hello: Bem, foi. Eu estava fora de mim, desculpem.
Rosalina: *suspira*
Hello: Caramba, Rosa! Eu queria surpreender todo mundo com a minha volta. Uma pessoa a menos para ficar surpresa!
Rosalina: Eu fiquei bastante surpresa…
Hello: Oh, é? Ainda bem! Espero que o Barman também fique.
Rosalina: Ele não está…
Hello: Não?
Rosalina: O Barman foi visitar o Locutor-sama.
Hello: Locutor-sama! (faz uma expressão de ofendida)

Green House Stories, Pink Hair

Quando há personagens demais para se usar, normalmente alguns são esquecidos. Escritores são injustos, e muito esquecidos para o meu gosto!

Em uma cozinha secundária, na Casa Verde.
[O local todo estava uma grande bagunça. Sabrina, Clarissa e Rosalina tentavam arrumar e limpar a sujeira toda.]
Sabrina: Não consigo entender, Sabrina. Onde foi que me enganei…?
Clarissa: Bom. Se quer uma opinião sincera de amiga, você colocou uma barra de chocolate. Inteira. No liquidificador! Tinha certeza que ia dar certo?
Sabrina: Me parecia uma boa ideia. [muita séria] E além do mais, já vi a Hello fazendo isso! E deu certo. Isso não faz o menor sentido, caramba!
Rosalina: A Hello é a última pessoa que você deve seguir exemplos culinários.
Sabrina: De fato, Rosalina. Aprendi a lição da pior maneira!
Clarissa: Digamos que ela é uma pessoa original… Na cozinha!
Sabrina: Você quis dizer alienígena.
Clarissa: Isso!
Rosalina: Sabem, uma vez fui tentar usar a batedeira que a Hello usa para cozinhar.
Clarissa: E o que aconteceu?
Sabrina: Explodiu tudo na sua cara, imagino.
Rosalina: Exatamente! Me pergunto o porquê.
Barman: Aquela batedeira tem uma espécie de reconhecimento instalado. Se você não for a Hello, ela explode. Experiência própria, e depois descobri lendo o manual que era isso.
Rosalina: De onde você saiu??? [surpresa]
Sabrina: Ah! Eu sempre desconfiei de passagens secretas na Casa Verde.
Clarissa: Onde tem uma passagem secreta nessa cozinha? Eu AMO passagens secretas!
Barman: Não tem passagem secreta nenhuma. A não ser que vocês contem a porta!
Rosalina: Que entediante. A Hello sempre comenta das passagens secretas, e ninguém nunca as achou.
Sabrina: Aposto que foi uma invenção dela.
Clarissa: Ou elas são tão secretas, que nem a Hello mesmo consegue encontrá-las mais.
Barman: Tem um mapa, lá no sótão das passagens secretas na Casa Verde.
Rosalina: Sério mesmo? Por que nunca ouvi falar disso?
Barman: Porque a Hello perdeu esse mapa no sótão.
Sabrina: Típico. A Hello sempre faz uma coisa dessas.
Rosalina: Tem certeza que esse mapa existe?
Barman: Existe, porque na época que Doutor Q. me contratou, ele me mostrou.
Sabrina: Há! Não sei quem é pior. Meu pai, ou a Hello.
Clarissa: Ah, mas esse mapa deve existir então. O Doutor Q. podia ser meio doido, mas o Barman não ia inventar uma história dessas.
Rosalina: Bom, de fato. Mas espera… O Doutor Q. é seu pai?
Sabrina: Hmm? Ah, sim. Isso são detalhes que a senhorita autora inventou mais tarde, sabe.
Rosalina: Oh. Faz sentido!
Barman: Não acredito que vocês acreditam em mim, mas não no Doutor Q.
Clarissa: Digamos que você tem… Como vou dizer?
Sabrina: Uma melhor reputação, e não é um maluco!
Rosalina: É. Isso mesmo.
Barman: Vocês são bastante sinceras. Bom, não as julgo por isso. Não vão precisar de mais gente para arrumar essa cozinha? Se precisarem, eu ajudo depois de chamar mais gente.
Sabrina: Bah, não precisa. Estamos muito bem sozinhas!
Rosalina: Nós precisamos sim, Barman. Chame alguém, antes que eu jogue esse liquidificador pela janela!
Sabrina: Não antes de eu usar um machado EM CIMA DELE!
Clarissa: Sugiro que você chame aquele gorila simpático, o Comofas!
Barman: Ah, excelente ideia! Irei chamá-lo. [Barman sai da cozinha]
Sabrina: Eu deveria desistir de tentar alguma coisa relacionada a culinária.
Clarissa: Não desanime dos seus sonhos!
Rosalina: Veja só a Hello. Está ausente, buscando um coelho amarelo. Não há nada de errado em ser persistente!
Sabrina: Exceto tentar invencionices na cozinha.
Rosalina: Exatamente!

Silly Tales

Uma história em que, ursos aparecem e… O que mais? Esconda o pote de mel!

Locutor-sama: Existem momentos importantes. Um deles é quando se tem folga do trabalho, e temos oportunidade de fazer algo novo.
Rosalina: Vamos passar o dia nas montanhas? Parece interessante. Espero que seja em uma casa com boa vista.
Nicolas: Boa vista? A vista será excelente, minha cara irmã. E não pense que vamos fazer coisas comuns!
Rosalina: Não? Será algo surpreendente… Imagino o que pode ser. Espero que não tenha nada a ver com alienígenas, ou coisas do tipo. Isso seria exageradamente surpreendente!
Nicolas: Certo, calma! Nós vamos…
Rosalina: Espero que vá me dar uma dica.
Nicolas: Tem a ver com ursos.
Rosalinas: Judô?
Nicolas: Não, nós não vamos treinar judô com ursos. Espero não tê-la decepcionado… Posso ver se conheço um urso com essa especialidade, se quiser!
Rosalina: Não, obrigada Nicolas.
[Os dois chegam a casa nas montanhas com suas malas, enquanto alguém esperava os dois.]
Rosalina: Um urso nos esperando? Confesso. Estou surpresa. Bem que achei que o conhecia. Urso Tobi, para quê o chapéu?
Urso Tobi: É muito simples. Este chapéu vai me inspirar, em inspirá-los no concurso de rimas que irão participar!
Rosalina: Concurso de rimas!
Nicolas: Sim, concurso de rimas. E esse urso não é uma figura?
Rosalina: Certo. Eu nunca fui muito boa em rimas… Acho que preferia os alienígenas.
Nicolas: Não desanime! Olhe para o chapéu. Não se sente inspirada em rimar algo com a palavra chapéu?
Urso Tobi: Chapéu. Não é muito difícil. Tente, Rosalina.
Rosalina: Er… Réu?
Urso Tobi: É melhor deixar vocês se acomodarem na casa. Assim, treinaremos em um local mais confortável.
[Um tempo depois, os três estavam sentados na sala de estar.]
Urso Tobi: Muito bem. Nesse tempo, você teve oportunidade de estudar um pouco sobre rimas. Vamos ver como você se sai. Nicolas!
Nicolas: *abre um caderno* Aceitável.
Rosalina: Amigável.
Nicolas: Cano.
Rosalina: Pano.
[Continuaram isso por mais duas horas]
Rosalina: Não sei como você é especialista nisso, Urso Tobi. Chega uma hora que rimar enlouquece qualquer um!
Urso Tobi: *pensativo*
Nicolas: Rum! Hm… Talvez ela tenha razão. Qual a sua opinião, Tobi?
Urso Tobi: Bom. Rimar já não é mais a minha praia faz muito tempo… Querem fazer outra coisa?
Rosalina: Qualquer coisa que não seja rimar.
Nicolas: Bom, sendo assim… Posso dar uma sugestão?
[Dias depois, os três participaram juntos de um concurso de construir estátuas feitas de potes de mel vazios.]
Nicolas: Não acredito que nós ganhamos em primeiro lugar!
Rosalina: Quem diria, que ele deixou as rimas para se especializar nisso?
Nicolas: Deve ter treinado muito, esvaziando potes de mel.
Urso Tobi: Na verdade, foi uma questão ecológica de reciclagem.
Rosalina: É, faz sentido.