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Green House Stories

Chove, chuva… Casamento de ninguém. Quem ia casar embaixo da chuva? Sapos?

Na cozinha da Casa Verde.
Locutor-sama: (lendo jornal)
Fábio: *suspira* Nem acredito que está chovendo.
Olliver: É mesmo. A chuva me pegou de surpresa!
Fábio: Sério?
Olliver: Foi “cabrum” e “kabrum”!
Fábio: Qual a diferença?
Olliver: Um com a letra C, e outro com K.
Fábio: Oh.
Hello: GRAAAAU!
Fábio: Me diga que não estou vendo alguém vestida de dinossauro.
Olliver: A chefe é uma pessoa inovadora, não concorda?
Fábio: Se eu soubesse, tinha vindo com minha fantasia de gorila!
Olliver: Você está com inveja??
Hello: GAAAAAO!
Barman: Oh, Hello. Bom dia!
Fábio: Ele tem um coração de ouro, não acha?
Locutor-sama: Não é possível ter um coração de ouro.
Fábio: Ah, agora você entende de corações?
Locutor-sama: A metáfora do coração de ouro… Me lembra de ovo de páscoa.
Olliver: Alguém tem passado muito tempo com o Random.
Fábio: De fato.
Rosalina: Bom dia.
Todo mundo exceto a Hello: Bom dia!
Rosalina: Mas o quê? Hello, o que eu disse sobre vestir-se de dinossauro?
Hello: GAO?
Rosalina: É muito cedo para isso.
Hello: Nunca é cedo para se viver selvagem! GRAU GAO!
Rosalina: (para o Barman) Está pensando que ela ficou bonitinha, não é?
Barman: E-eu não.
Hello: Isso me preocupa.
Rosalina: O que? Você esqueceu o que ia falar a seguir?
Hello: A chuva não é normal. Eu sinto uma presença estranha…
Fábio: De nuvens carregadas?
Hello: Você… Acabou estragando minha piada!
Fábio: Minhas sinceras desculpas.
Locutor-sama: Pás.
Barman: Pás?
Locutor-sama: É necessário mais pás no mundo.
Barman: Você quis dizer paz.
Locutor-sama: PÁS, PÁS!
Hello: GRAAAAO!
Olliver: Estou começando a achar que permanecer lá fora nessa chuva é mais seguro.
Rosalina: Não tem um esconderijo lá fora?
Hello: GAO!
Rosalina: Hello.
Hello: Você não sabe brincar.
Locutor-sama: E quanto as pás?
Barman: As pás, as pás…
Rosalina: Não entre no espírito da coisa.
Barman: Eu só queria saber sobre as pás.
Locutor-sama: Você também acha que precisa de mais pás no mundo?
Fábio: As pás são o suficiente no mundo.
Locutor-sama: Mas e se acontecer uma invasão zumbi?
Fábio: Pás para acabar com zumbis? Francamente!
Olliver: Eu não estou entendendo nada dessa história…
Rosalina: Hello, você não pode tomar café vestida dessa maneira.
Hello: Os dinossauros não bebiam café?
Rosalina: Não!
Hello: Isso… pode ser alterado.
Locutor-sama: Uma viagem no tempo pode resolver muita coisa.
Barman: Isso não é perigoso?
Hello: Não, eu não vou viajar no tempo. Eu estava pensando em…
Rosalina: Eu sei o que você está pensando.
Hello: Oh! Está bem, Rosalina.
Locutor-sama: E a história acaba aqui.
Olliver: Eu não entendi nada.
Fábio: Nem eu, na verdade.

– Uma história esquisita por uma autora estranha.

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Mãos para cima! UM OVNI? Não… É uma propaganda. Espera, até ali? Na nuvem?

Locutor-sama: Tudo começou quando a senhorita Alice fez uma revelação surpreendente.
Alice: O Calvin Harris… Estragou tudo.
Rosalina: *estava passando* O quê?
Alice: Você ouviu, Rosalina! *coloca as mãos nos ombros da Rosalina* O Calvin Harris ESTRAGOU TUDO!
Rosalina: É… Mesmo?
Alice: Sim! *tira as mãos dos ombros da Rosalina*
Rosalina: *confusa e sem palavras*
Alice: É normal a sua reação. Eu também não quis acreditar quando descobri isso.
Rosalina: Não questão de acreditar, mas-
Alice: Rosalina, está tudo bem. Você não precisa explicar!
Rosalina: Mas eu não estou entendendo nada!
Alice: Ah. Não?
Rosalina: Não.
Alice: Tem certeza?
Rosalina: Absoluta.
Alice: Oh. Por essa eu não esperava… Hello!
Hello: *apareceu do nada* Sim?
Alice: O Calvin Harris estragou tudo!
Hello: OH! *horrorizada*
Alice: Ah! Era esse tipo de reação que eu esperava de alguém como minha irmã.
Hello: Então… Ele estragou tudo.
Alice: Exato.
Hello: Isso pode se tornar um problema.
Rosalina: Er… O que ele estragou, exatamente?
Alice: Tudo!
Rosalina: Tudo o quê?
Hello: Rosa, escute-me bem…
Rosalina: Estou ouvindo.
Hello: Detalhes não importam!
Rosalina: Ma-mas…
Alice: Exato! Mas não precisa se preocupar.
Hello: É! Fique tranquila.
Rosalina: Está bem…
Hello: Barman! O Calvin Harris estragou tudo!
Barman: *também apareceu de repente, mas nada disse- apenas ficou horrorizado*
Rosalina: Até você, Barman?
Barman: Se ele estragou tudo…
Alice: Quem vai arrumar?
Hello: Eu não vou arrumar.
Rosalina: Você sabe o que ele estragou, Barman?
Barman: Na verdade, não.
Rosalina: E mesmo assim você ficou horrorizado.
Barman: Quando a frase “___ estragou tudo!”, você não sente um frio na espinha?
Rosalina: Não…
Barman: Oh, é só comigo, então.
Alice: De qualquer maneira, uma atitude deve ser tomada.
Hello: Sugestões?
Alice: Uma tomada 220.
Hello e Alice: *dão risada*
Barman: Vai precisar de uma tomada, ou não?
Alice: Não, não! Eu apenas tinha que fazer essa piada.
Hello: Tomada… ha-ha-ha. *chorando de tanto rir*
Rosalina: Nem foi tão engraçado assim.
Alice: Rosalina! Nós não podemos deixar que o Calvin Harris estrague mais alguma coisa.
Rosalina: Ahn? Nós vamos ter que fazer o quê, exatamente? E para onde o Barman foi?
Hello: Não faça tantas perguntas, Rosalina! Temos prioridades.
Alice: Isso mesmo! Se não mantermos a nossa visão nas prioridades, tudo estará perdido para nós.
Hello: Nós não podemos permitir que aconteça outra calamidade!
Rosalina: Estou começando a achar que vocês duas estão exagerando.
Alice: Acha mesmo?
Hello: Mas se trata do Calvin Harris.
Alice: E isso significa muito cuidado!
Hello: Claro, claro.

– E então Rosalina jamais descobrirá o que o Calvin Harris estragou! (muito menos o leitor)

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Dizem que existem coisas mais esquisitas que a imaginação… Será?

Hello: Bom dia, Barman! *abre a porta da cozinha da Casa Verde*
Barman: Bom dia. *está usando orelhas de coelhinho*
Hello: Barman… Está usando orelhas de coelhinho? COSPLAY?
Barman: Oh, sim.
Hello: Entendo, entendo. Oh! Já se resolveu com o Locutor-sama?
Barman: Quem é Locutor-sama?
Hello: Barman… Está brincando, não é?
Barman: Hm… Talvez você, que esteja brincando.
Hello: Eu? Oh. Não, eu tenho certeza que está brincando comigo, Barman!
Barman: É…
Hello: É? Rosalina!
Rosalina: Bom dia.
Hello: Rosa, você também?
Rosalina: Eu também, o quê?
Hello: Você está com orelhas de coelho!
Rosalina: Todos nós temos orelhas de coelho, por aqui. Menos você, já esqueceu disso?
Hello: Será… Que estou em uma dimensão paralela?
Sabrina: Oi, bom dia!
Olliver: Bom dia!
Hello: Olliver… Dentro da Casa Verde? Você sempre toma café da manhã lá no jardim.
Olliver: Hm, eu sempre tomo café aqui dentro…. *dá de ombros*
Random: Oi oi oi!
Hello: Random… Até você com orelhas de coelhinho… Coisa bizarra!
Random: É, eu também acho meio bizarro. Mas isso sou eu!
Hello: Não acredito nisso… Todos vocês estão com orelhas de coelhinho? E o Locutor-sama? Cadê ele para explicar as coisas por aqui?
Sabrina: Quem é Locutor-sama?
Hello: Como assim…? Ele é o narrador das histórias.
Olliver: Não, não. Você é a narradora por aqui!
Hello: *acorda do sonho e pisca os olhos* Caramba! Que sonho louco. Eu, narradora? Imagine!
Sir Bigodón: Os sonhos revelam nossos sonhos mais secretos.
Hello: Que absurdo! Eu nunca iria querer ser narradora.
Sir Bigodón: Tem certeza?
Hello: Absoluta! Ei, você está bem perto… Onde você está?
Sir Bigodón: Aqui.
Hello: Aqui onde?
Sir Bigodón: Aqui! *se solta dos braços da Hello* Sua louca! Eu estava passando e você me agarrou pela orelhas. E ainda por cima… Me abraçou! Escute aqui, eu não sou bichinho de pelúcia.
Hello: Ah, desculpe. *levanta do sofá em que estava deitada* Isso explica porque todo mundo no meu sonho tinha orelhas de coelhinho, hehehe.
Sir Bigodón: Que risadinha esquisita.
Hello: Sir, o Locutor-sama ainda não se desculpou com o Barman?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Nós temos-
Sir Bigodón: Nós não vamos fazer nada! Deixe o destino tomar o seu rumo.
Hello: Oh, você fica tão fofo quando diz coisas profundas!
Sir Bigodón: Pa-pare de me olhar assim!
Hello: Desculpe, desculpe. Mesmo assim, algo tem que ser resolvido.
Sir Bigodón: Não se preocupe, eles vão fazer as pazes eventualmente.
Hello: Sei não… Oh! A ideia de ser narradora não parece ser tão ruim.
Sir Bigodón: Isso vai dar confusão…

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É legal, Tommy! Espera, quem é Tommy? Ele não aparece. Nem a Tuppence, isso não é um livro de Agatha Christie!

Hello: Rosa! Rosa! Rosalina? *está procurando-a pela Casa Verde* Oh! Minha melhor amiga foi encontrada pelos meus dois olhos!
Rosalina: Oh, olá Hello.
Hello: Gostou do meu capuz de hamster?
Rosalina: Bonitinho.
Hello: É cosplay, na verdade. Himouto! Umaru-chan.
Rosalina: Para você também.
Hello: É mesmo! Você não conhece. Oh, eu recomendo! Enfim, eu também trouxe algo para simbolizar a comida do hamster. *tira algo do bolso* Uma almofada estampada de girassol!
Rosalina: Não deveria ser uma almofada de semente de girassol…?
Hello: Para quê? Eu quero algo mais! Um girassol! Para quê só uma semente quando pode ter-se um girassol todo?
Rosalina: Hamster não comem girassóis inteiros… E não tinha uma almofada em forma de semente, não é?
Hello: Como adivinhou?
Rosalina: Foi um palpite.
Hello: Uma pena que quando colocou o capuz da Umaru-chan eu não encolhi. Oh, bem. Nem tudo que ocorre em um mangá rola na vida real! O que é muito triste. *caem lágrimas do rosto da Hello*
Rosalina: Você diz umas coisas esquisitas.
Hello: Aliás, Rosa. Olhando para o escritório em que estamos, acabei lembrando. Não tinha dito para você descansar?
Rosalina: Não confio em você o suficiente para descansar do trabalho, Hello.
Hello: *horrorizada* Quando foi que a confiança entre nós abaixou?
Rosalina: A partir do momento em que você esqueceu o que deveria fazer no seu trabalho.
Hello: Esse é o problema de ser chefe, Rosa. *dá de ombros* Você só se preocupa em mandar nos outros e acaba esquecendo do seu trabalho.
Rosalina: Não se esqueça do seu trabalho!
Hello: Oh, essas coisas não importam. Venha, Rosalina! Precisamos falar com o Barman. Ouvi ele gritando algo sobre odiar bodes, e isso me deixou preocupadíssima!
Rosalina: Seja o que for, pode passar logo… *Hello a leva pelo braço*
Hello: Rosalina! É sobre o Barman. Algo importante que merece a nossa atenção está acontecendo!
Rosalina: Certo! Mas solte meu braço.
Hello: Barman! *abre a porta da cozinha* Eu não estou bonitinha, Barman?
Rosalina: *pensando* Você veio aqui para isso…?
Barman: Ah, sim. Você está muito bonitinha, Hello.
Hello: *horrorizada* Ele não está bem mesmo… *começa a tremer de nervosa*
Rosalina: *espantada* Barman! Você perdeu o juízo?
Barman: O Locutor está bravo comigo pois não me importo o suficiente que ele quer sobre bodes. Acha que eu me importo com todo o resto da minha vida…? Não! É como se um robô em forma de vaca tivesse aparecido no meio dessa cozinha e tirado minha vontade de cozinhar!
Hello: Isso aconteceu mesmo…? *continua horrorizada*
Barman: Bodes! Eu odeio bodes! E odeio quando as pessoas ficam bravas comigo, principalmente quando não fiz nada de errado!
Rosalina: Ele está perturbado mesmo…

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Qualquer um pode ser o Batman! Qualquer um pode narrar! Pelo menos é o que dizem.

Random: Estou aqui na Casa Verde para narrar, enquanto o Locutor-sama está costurando um cachecol e sem condições de narrar!
[olha para os lados]
Random: Bem, eu não sei se ele está fazendo exatamente isso. Mas não seria engraçado pensar nele fazendo isso?
[olha para os lados novamente]
Random: Não tem ninguém perto para eu narrar o que estão fazendo? Esse trabalho vai ser mais difícil do que pensei.
Hello: Rosalina! O que aconteceu?
Rosalina: Oh, olá Hello.
Random: Ela disse “olá, Hello”? *começa a rir*
Rosalina: Você sabe quando está no fundo do poço quando um boneco de palito começa rir da sua cara.
Random: Oh! Não! Desculpe! Eu estava rindo… Oh, esquece.
Hello: Ele é só um boneco de palito tolo, Rosalina. Não ligue para ele.
Random: Tolo…? *fica no cantinho deprimido*
Hello: Diga para a Hello aqui o que há com você?
Random: Isso! Diga para o boneco de palito aqui o que você tem!
Hello: Você se recuperou bem rápido.
Random: É uma especialidade de boneco de palito!
Rosalina: Eu estava me lembrando na época da escola, que eu fiz uma bobagem.
Hello: Você colocou fogo no vulcão para a feira de ciências??
Rosalina: Você fez uma coisa dessas?
Hello: Eu nunca vou esquecer esse dia. *cai uma lágrima do olho da Hello* Conheci um bombeiro muito bonito naquele dia.
Rosalina: É por causa disso que caiu uma lágrima do seu olho…?
Hello: Você nunca deve esquecer dos bonitões que conhece, Rosalina. Principalmente aqueles que vê apenas uma vez! Eles são especiais!
Random: Mas quanto mais tempo passa, a memória distorce a imagem deles! O seu cérebro está te enganado!
Hello: Eu nunca pensei nisso. *espantada*
Rosalina: Vocês são mesmo impressionantes.
Hello: Diga o que te aflige!
Rosalina: Eu disse presunto.
Hello: Você disse presunto?
Rosalina: Presunto.
Hello: Está com vontade de comer sanduíche de presunto??
Rosalina: Não!
Hello: Tem certeza?
Rosalina: Absoluta!
Random: Nem sanduíche de presunto?
Rosalina: Não!
Hello: Então…?
Rosalina: Eu disse “presunto” ao invés de presente.
Hello: Quem vai ganhar presente? Você?
Rosalina: Hello!
Hello: Certo, desculpa.
Rosalina: Disse presunto quando respondi uma chamada na escola uma vez…
Hello: Ora, Rosa! Isso faz tempo, ninguém vai ligar para isso!
Random: Exato! Não existem telefones que ligam para o passado.
Rosalina: Mas eu ligo!
Hello: Você tem um desses aparelhos…?
Random: Incrível!
Rosalina: Vocês são impossíveis de se conversar!
Hello: Talvez. Mas eu sei de uma coisa, Rosa. Está trabalhando demais!
Rosalina: Estou??
Hello: Sim! Tem feito até o meu trabalho!
Rosalina: Você nunca faz!
Hello: Eu faço em um futuro distante.
Random: Ela tem uma visão futurista!
Hello: Mas falando sério, descanse. Eu farei o meu trabalho!
Rosalina: Tá certo…
Random: E Rosalina vai embora!
Hello: Que tipo de trabalho eu faço, mesmo?
Random: Não faço a mínima ideia!

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Continuando a viagem no tempo! A Hello tem que dar um jeito na bendita máquina que só arruma problemas.

Moon: A história até agora – Hello finalmente percebe que há vida além da paçoca! Então ela convida o Barman para ir comer um sanduíche de queijo. E então, aparecem Hello e Barman do futuro! Eles também vão comer sanduíche de queijo. Hm, sanduíche de queijo…
Random: Foco! Foco autora!
Moon: Tem razão, Random! Bom, Hello e Barman do futuro procuram pelo Logan – este filho do Locutor e da Sabrina. Será que eles vão conseguir voltar com o garoto no tempo deles a tempo da volta dos pais que foram ao cima? “No tempo deles a tempo” HAHAHAHA!
Random: *Na bateria* TA DUM TSS
Moon: Francamente, Random. A piada foi engraçada!
Random: Diga isso para a minha bateria!
Moon: Bom, aqui no jardim estão o nosso ship favorito do futuro!
Hello: Shh! Não chame a atenção para nós.
Barman: Seria problemático se as pessoas nos descobrissem.
Moon: Exato! Seria problemático se descobrissem que eu arrumei ship para a maioria dos personagens no futuro. E filhos. Quer algo mais clichê que isso?
Hello: Você não consegue resistir ao clichê.
Moon: Opa! É a Rosalina e o Olliver. Os dois estão em silêncio observando Hello e Barman do futuro.
Hello: Caramba!
Barman: E aí?
Hello: As pessoas não falam e aí para outros no passado.
Barman: Só quis ser educado.
Olliver: Você está vendo o anel no dedo dos dois?
Rosalina: Sim! Estou vendo!
Olliver: Eles são do futuro!
Rosalina: Eles se casaram!
Barman: Ahn… É realmente tão grande coisa?
Rosalina e Olliver: Claro que é!
Hello: Sim! É uma grande coisa. Se eu pudesse, socaria na cara a minha eu do passado por ter sido uma besta!
Barman: Hello, isso é ser um pouco dura demais consigo mesma.
Hello: Eu só pensava em paçoca!
Barman: Você ainda pensa em paçoca.
Hello: Não com tanta frequência com antigamente…
Rosalina: Mudando de assunto, o que vocês fazem aqui?
Barman: Coisas aconteceram.
Hello: Coisas!
Olliver: Hm.. Estão tentando entrar na Casa Verde sem serem vistos pelos seus eus do passado?
Hello: Exatamente.
Rosalina: Que pensamento rápido!
Olliver: Bom, tem os túneis.
Rosalina: Túneis! Túneis?
Barman: Oh, os túneis!
Hello: Boa lembrança! E não diga para ninguém o que viram. É uma ordem da chefe de vocês!

Bônus: Happy Green Things!
Moon: Por que eu faço isso comigo? Espera. o CORRETO seria Porquê eu faço isso? GAAAH! PORTUGUÊS É UMA LÍNGUA MUITO DIFÍCIL! *vira a mesa* Ainda bem que não tinha nada em cima dessa mesa.

– Em setembro, eu não posso fazer mais histórias continuadas… Isto é, se eu continuar a postar diariamente! Eu vou ficar mais maluca que já sou.

Green House Stories

Enquanto alguns perguntam se há algo além da paçoca, outros pensam em questões mais importantes ainda!

No jardim da frente da Casa Verde.
Rosalina: Olliver.
Olliver: Siim? *regando as flores*
Rosalina: Eu preciso da sua ajuda.
Olliver: Certo.
Rosalina: É uma questão importantíssima!
Olliver: Céus! É tão sério assim?
Rosalina: Talvez nem tanto. Mas mesmo assim, eu preciso que você escute o que tenho a dizer com atenção.
Olliver: Sou todo ouvidos.
Rosalina: Prometa que eu não vai rir.
Olliver: Eu não entendo…
Rosalina: *chega mais perto do jardineiro* Prometa. Que. Não. Vai. Rir.
Olliver: Prometo! Prometo! Rosalina, você está me assustando.
Rosalina: Escute, Olliver.
Olliver: Não precisa de tanto suspense!
Rosalina: Tem razão. Por que a galinha atravessou a rua?
Olliver: Para chegar ao outro lado.
Rosalina: Não, Olliver! Eu preciso de uma resposta melhor que isso.
Olliver: Por que a questão filosófica?
Rosalina: É culpa do meu irmão. Ele acha que eu estou sendo muito “normal” ultimamente.
Olliver: *faz uma cara de assustado*
Rosalina: Que foi?
Olliver: Ele não quer que você seja como a chefe, quer?
Rosalina: Oh, não. Chegar no nível da Hello é praticamente impossível.
Olliver: Oh. É mesmo, você tem razão.
Rosalina: Eu disse para ele que estava tudo bem… Por que ele não acredita em mim?
Olliver: Irmãos mais velhos querem que os mais novos se divirtam.
Rosalina: Hm? Você é assim, também?
Olliver: Do que está falando?
Rosalina: Você tem um irmão mais novo, não tem?
Olliver: Eu tenho uma irmã mais velha, não um mais novo.
Rosalina: Estranho.
Olliver: Muito estranho!
Rosalina: A autora deve ter alterado isso.
Olliver: Bom, e a questão da galinha?
Rosalina: É ridículo que Nicolas me fez pensar em tal coisa.
Olliver: É uma metáfora!
Rosalina: Não.
Olliver: Uma paródia da vida humana?
Rosalina: Hm… Eu não tinha pensando nesse ponto de vista.
Olliver: O ser humano pode passar uma vida toda como a galinha, decidindo se vai atravessar a rua ou não.
Rosalina: É uma boa! Obrigada, Olliver!
[Rosalina dá um beijo no rosto do jardineiro]
Olliver: Ah… Não foi nada.
Rosalina: GAH! De onde você veio, Barman?
Barman: Estou esperando a Hello para sair.
Rosalina: É? Vocês vão sair??
Barman: Ela me disse que existe algo na vida além da paçoca.
Olliver: A chefe tá se sentindo bem?
Rosalina: E eu aqui me perguntando sobre galinhas atravessando a rua…
Barman: Não precisam ficar tão assustados. Isso vai passar logo, tenho certeza.
Olliver: Então vocês vão em um encontro!
Barman: Não é bem assim…
Hello: Hey! Vamos nessa, Barman.
Barman: Ah, não precisa me puxar pelo braço…

Green House Stories

Um mistério resolvido, e um retorno de breve período.

Locutor-sama: Doutor Q, seu nome verdadeiro é Quemuel. Ele estava em crise, é o que me disseram.
Random: Está na moda os personagens ficarem em crise, pelo visto!
Locutor-sama: Ele queria retornar à aparecer nas histórias da senhorita Moon. E então, ele saiu da cidade dos personagens perdidos vestido como um astronauta.
Random: Que loucura!
Locutor-sama: O Doutor Q estava sentado no sofá, sem a fantasia de astronauta. Ele explicou a situação após todo mundo tê-lo ajudado a sentar no sofá, após o susto.
Doutor Q.: Mas, pensando melhor agora… Era só uma pegadinha inocente de um homem desocupado.
Clarissa: Ah! Uma pegadinha.
Vlad: Eu disse.
Olliver: Eu também disse.
Rosalina: Mas não era uma pegadinha da tevê…
Samuel: Rimou! Doutor Q, tevê…
Barman: É, rimou mesmo.
Doutor Q.: Espero que não se incomdem se eu ficar um pouco por aqui.
Barman: Tenho certeza que a Hello não vai se incomodar.
Doutor Q.: Eu tenho estado muito mais sóbrio ultimamente.
Barman: Que boa notícia!
Doutor Q.: O suco de uva acabava comigo…
Barman: Doutor Q., era vinho o que você tomava!
Doutor Q.: E faz diferença?
Samuel: Esse cara não bate muito bem da cabeça.
Clarissa: O senhor vai fazer alguma coisa com essa fantasia?
Doutor Q.: Eu deveria jogá-la fora… Mas eu sou sentimental.
Locutor-sama: Sentimental com essa fantasia bizarra?
Doutor Q.: Estava usando essa fantasia no aniversário de um ano da minha filha Sabrina.
Barman: Ah…
Vlad: Por isso a aparência antiquada.
Samuel: Antiquada? A fantasia está suja!
Clarissa: Filme de terror, com certeza.
Olliver: Uma boa limpeza deixa ela como nova.
Barman: Também está rasgada…
Rosalina: Talvez fosse melhor exorcizar…
Doutor Q.: Vocês são todos exagerados!
Barman: A aparência do capacete está sombria.
Rosalina: Por isso que eu disse que precisava ser exorcizada!
Olliver: Exorcizada da sujeira!
Doutor Q.: Eu deixo de beber e o pessoal daqui se torna maluco?
Barman: Não, nós somos apenas animados.
Sabrina: Você deveria jogar essa coisa horrível fora.
Doutor Q.: Filha! Mas ela é praticamente uma memória.
Sabrina: Eu não quero que uma coisa bizarra como essa fantasia seja uma memória. Principalmente quando se trata de algo que pareça ter saído de filme de terror!
Olliver: Ora, não fale assim! Barman, Locutor! Vamos fazer uma limpeza.
Barman: Por mim, tudo bem.
Locutor-sama: Não vai ser necessário.
[Locutor estala os dedos e limpa a fantasia.]
Doutor Q.: Poderes mágicos!
Locutor-sama: Poderes de narrador para apressar uma história que está no fim.
Doutor Q.: Ser narrador é muito prático.
Locutor-sama: É, tem algumas vantagens.

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

É uma história misteriosa, apesar de começar com passarinhos cantando. Mas quem disse que eles também não podem curtir um bom mistério?

Clarissa: Os pássaros estão cantando de forma muito bela.
Vlad: De fato.
Clarissa: É uma atmosfera muito romântica.
Vlad: Clara…
Clarissa: Vlad…
Vlad: Você está ouvindo o Samuel gritando como uma menininha em um show da sua banda favorita?
Clarissa: Não! Parece algo mais sério. *fica preocupada* O que será que aconteceu com ele?
Samuel: Gente, gente! [ele abre a porta da sala de chá violentamente]
Vlad: O que houve? Show de banda?
Samuel: Oh, não. Mas eu adoraria ver Maroon 5! Mas eu estou desviando do assunto.
Clarissa: Diga logo! Você parece muito assustado.
Samuel: Tem um astronauta andando pela rua!
Vlad: Um astronauta? Ridículo!
Samuel: Venham ver! Deve dar para ver da janela.
[Os três se aproximam da janela]
Samuel: Olhem só para isso!
Clarissa: Ele se aproximava em procura de vítimas….
Vlad: Clara, não comece com o tom de filme de terror!
Clarissa: Procurava sua pedra vinda da lua!
Samuel: Que horror!
Clarissa: Queria se vingar daqueles que a tinham roubado.
Vlad: E o que aconteceu?
Clarissa: Ele havia morrido em uma festa a fantasia.
Samuel: Não estamos no mês do terror.
Clarissa: Mas na verdade, ele só tinha batido a cabeça e incorporou um personagem de história de terror.
Vlad: É uma história de terror dentro de uma história de terror!
Samuel: Que horror, que horror.
Vlad: Acalme-se, Samuel. Deve ser alguma pegadinha da tevê.
Clarissa: Mas e se for o retorno da vingaça dos astronautas?
Samuel: *dá um grito*
Vlad: Meu ouvidos!
Clarissa: Eu estou brincando.
Samuel: Mas e se todos nós estivermos condenados?
Clarissa: Não seja absurdo.
Vlad: Se estivermos condenados, então temos que nos preparar.
Clarissa: Com biscoitos?
Vlad: Com biscoitos!
Samuel: O assunto é sério, e vocês estão aí brincando!
Clarissa: Se fosse alguma coisa séria, a Hello já teria tomado uma atitude.
Vlad: Eu a vi comendo paçoquinha.
Samuel: Ela está sempre comendo paçoquinha.
Clarissa: De fato, hoje eu a vi comendo paçoquinha mesmo…
Vlad: É melhor nós checarmos!
Samuel: A Hello comendo paçoquinha?
Vlad: Não, o astronauta!
Clarissa: Se deixar nós podemos pegar um autógrafo dele!
Vlad: Eu não acho que ele tenha vindo de um filme de terror.
Clarissa: Nunca se sabe!
[Os três desceram correndo para a sala de estar]
Samuel: O astronauta! *dá outro grito*
Clarissa: Cadê a vassoura?
Rosalina: Esse astronauta é muito suspeito!
Olliver: Eu não sei, Rosalina… Esse astronauta me parece familiar!
Rosalina: Ele está andando lentamente como zumbi!
[A confusão foi geral na sala de estar, e o astronauta acabou caindo no chão.]
Barman: O que vocês estão fazendo com o Doutor Q.?
Todo mundo: DOUTOR Q?
Continua no próximo episódio amanhã…

Green House Stories

Um dia qualquer, no jardim aparece um…

[Rosalina estava sentada lendo em um dos bancos do jardim da Casa Verde. Curioso, Olliver se aproxima e vê o que ela está lendo.]
Olliver: “Ninguém que tivesse conhecido a menina Catherine Morland poderia ter presumido que ela nasceu para ser uma heroína.”
Rosalina: Olliver!
Olliver: Boa escolha de livro.
[O jardineiro senta ao lado dela]
Rosalina: Ah, sim. Ele é ótimo!
Olliver: Já tinha lido?
Rosalina: Já.
Olliver: Então boa escolha de releitura.
Rosalina: Tenho o costume de ler um livro novo, e depois reler algo que faz tempo que terminei.
Olliver: É um bom hábito.
Rosalina: Ah, acha mesmo?
Olliver: É melhor do que deixar farelo de paçoquinha no jardim.
Rosalina: Tinha farelo de paçoquinha nos papéis do escritório.
Olliver: Tem farelo de paçoquinha por todos os lados!
Rosalina: Muito farelo de paçoquinha.
Olliver: Mas, voltando ao livro. É o meu favorito de Jane Austen!
Rosalina: É? O meu também!
Olliver: Nós somos pessoas de muito bom gosto.
Rosalina: Eu gosto de livros de paródia.
Olliver: Quem diria! Estou surpreso em saber disso.
Rosalina: Imagino que sim. Mas tem que ser um livro muito bem escrito! E é muito difícil achar um bom livro de paródia.
Olliver: Hm, como Orgulho e Preconceito e Zumbis?
Rosalina: Fico me perguntando quem teve essa ideia…
Olliver: Alguém que viu uma série de zumbis e pensou “Por que não colocar isso em um livro de Jane Austen?”
Rosalina: É, deve ter sido isso.
Olliver: Ou…
Rosalina: Ou?
Olliver: Jane Austen aparece como fantasma e diz para alguém colocar zumbis naquele livro.
Rosalina: Muito improvável.
Olliver: De fato! Mas às vezes eu penso em coisas bastante improváveis.
Rosalina: Por que é seu livro favorito?
Olliver: Porque o Henry é meu xará.
Rosalina: Caramba! Eu não sabia que o seu nome era composto. E eu deveria ter reparado, sendo da contabilidade!
Olliver: Ah, não se incomode por isso.
Rosalina: É uma combinação bonita.
Olliver: Minha mãe sempre teve bom gosto.
Rosalina: Ainda bem!
Olliver: O seu nome também é bonito.
Rosalina: Você acha?
Olliver: Bom, eu sou jardineiro. Então fica meio suspeito!
[Olliver fica envergonhado, e Rosalina escuta um barulho.]
Rosalina: Ouviu isso?
Olliver: Isso… o quê?
[Os dois ficaram paralisados quando viram um astronauta entrando na Casa Verde.]
Rosalina: Nós temos que fazer alguma coisa!
Olliver: Mas e se for uma pegadinha da tevê?
Rosalina: Uma pegadinha! Pode ser algo sério.
Olliver: Algo sério… Espero que não.
[Os dois foram seguindo o muito esquisito astronauta.]