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Happy Green Things

Surpresa: Uma história!

– Uma “continuação” da história do dia 02/04/2016. (eu estava devendo)
Locutor-sama: Estava o narrador andando pelo misterioso e um tanto extenso estúdio de Happy Green Things. É um tanto sombrio pensar que, uma ideia pode pular a qualquer minuto! Mas estou sendo um tanto exagerado – Ideias não pulam. Ou será que pulam? Quando se trata da autora, eu nunca posso ter cem por cento de certeza do que ela vai escrever…
Random: *no ombro do Locutor-sama* Muita fala, pouca ação!
Locutor-sama: Não seja impaciente.
Random: Ouviu esse barulho?
Locutor-sama: Ouvi. Será que a senhorita Moon resolveu finalmente voltar?
Random: Sabe, falar “ela voltou com batatas” também resolve.
Locutor-sama: Pare de se pegar a detalhes! E não seja aleatório ao mesmo tempo. Vai deixar a história confusa!
Random: Ok! Ok! Vamos ver o barulho, de uma vez?
Locutor-sama: Sim, sim. Vamos!
Os dois chegaram a sala de arquivos. Um pouco tenso, Locutor-sama aproximou-se devagar… Mesmo sendo de dia, o fato de não ter ninguém no estúdio fazia o silêncio mortal ser TENSO.
Locutor-sama: É a filha do Wolf e da Miss Cupcake!
Random: O que está fazendo aqui?
Tuppence: Ah! É aquele… como é o seu nome mesmo?
Random: O meu? Ou o do Locutor?
Tuppence: Ah! Random. É, desculpem pela intrusão. É que sabe…
Random: Como ela entrou aqui? Ela trouxe batatas?
Tuppence: Eu não trouxe batatas, mas trouxe interesse!
Random: *cai uma lágrima* Nossa! Essa foi uma exclamação tão profunda.
Locutor-sama: O que você está interessada?
Tuppence: Em ser uma narradora!
Random: Oh! Então está explicado – foi ela que disse a narrativa em negrito itálico!
Locutor-sama: Eu não acho que seja esse, o termo correto para-
Random: Me lembre de nunca te convidar para festas!
Tuppence: Então? Como foi a minha narrativa? Meus olhos estão brilhando com expectativa e otimismo infantil!
Locutor-sama: Para sua idade, posso afirmar que você tem futuro.
Tuppence: Nada dessa história de “para a sua idade!” – Sim? Não? Talvez? Ou eu sou jovem de mais para ser uma pupila sua?
Random: Acho que você não bate muito bem da cabeça… Eu por exemplo, não queria nem ser o parceiro nos crimes com o Locutor-sama!
Locutor-sama: Minha resposta vai depender da autorização dos seus pais. Ah, e uma coisa também importante!
Tuppence: O quê? O quê foi?
Locutor-sama: A sala dos arquivos é um local sagrado, pois há roteiros para as mais diversas utilidades. Nas mãos de um criança pode não ter graves consequências, mas nas erradas poderá gerar catástrofes!
Random: Vai ver que ela queria brincar de vidente!
Tuppence: Foi exatamente o que eu fiz…
Random: Não sou um boneco de palito inteligente?
Locutor-sama: Só usaste a lógica… Espere. Você andou entrando na sala de arquivos, Random??
Random: *pula do ombro do Locutor-sana, sai assobiando*

Random Adventures

Dizem que ostentação é dormir de tarde… Eu ainda acho que ostentação é comprar ovo de páscoa.

Na Casa do Random.
Capitão Yay: *deitado no chão, lendo revistas* Estou entediado. E você, Random? Tem algo de interessante para dizer?
Random: *em silêncio*
Capitão Yay: Random, está tudo bem com você…?
Random: Quero comer sushi.
Capitão Yay: Sushi?
Random: SUSHI, SUSHI! SU-SHI!
Capitão Yay: Acalme-se, Random. É só nós pedirmos por delivery.
Random: Mas eu não tenho um tostão.
Capitão Yay: O que aconteceu com o dinheiro que você tinha?
Random: Eu… Gastei.
Capitão Yay: No quê?
Random: Ovo de Páscoa de Frozen.
Capitão Yay: Você gastou TUDO em ovo de páscoa de Frozen?? Inacreditável!
Random: Mas olha só que bonitinhos! Um veio um castelo de brinde, outro o Olaf, Elsa e um pingente!
Capitão Yay: Você não pode estar falando sério… Todas as suas economias??
Random: Oh, não. Eu também tenho dinheiro guardado para mandar o Automóvel Porco Voador para a faculdade.
Capitão Yay: Carros não vão para a faculdade.
Random: Mas ele é sensível e tem sonhos!
Capitão Yay: Não precisa tratá-lo como se fosse o seu filho.
Random: Mas ele é com um filho para mim! Eu não sou um pai desnaturado, ele vai para a faculdade e pronto.
Capitão Yay: Por mim, tanto faz. Eu vou sair para comprar sushi, então.
Random: E quanto ao delivery?
Capitão Yay: Eu também estou sem tutu, Random. Vou sair para tirar dinheiro. E trago sushi!
Random: Oba! Oba!
Capitão Yay: Não coma as revistas que eu estava lendo. Elas tem propagandas de sushi.
Random: Entendido, Capitão!
Capitão Yay: *fecha a porta da casa do Random*
Random: Vamos ver… Vou assistir televisão. O que tem de bom, passando?
-TV É LIGADA – Apresentador: (passando um show de perguntas e respostas) É um prato da culinária japonesa!
Participante: Sushi!
Random: Que coincidência assustadora…
Apresentador: Por favor, não mude de canal! Agora nós vamos passar uma palavrinha do nosso patrocinador, que vende os melhores sushis!
Random: Melhor novela…
– MUDA DE CANAL – Personagem #1: Tenho uma revelação a fazer… Eu não sou um sushiman.
Personagem #2: OOH! *surpreso* Então, o que você é?
Personagem #1: Eu sou… um Itamae-san!
Personagem #2: Mas é a mesma coisa!
Random: *desliga a televisão*
(Horas depois, o Capitão Yay chega)
Capitão Yay: Random! Desculpe a demora. Fiquei preso na porta giratório do banco… Não deu para trazer sushi, já que fechou o restaurante, então trouxe Anpan! Você disse que gostava, lembra?
Random: Oh. Você voltou rápido.
Capitão Yay: Você comeu as minhas revistas?
Random: Não seja ridículo! Eu só cortei as propagandas de sushi e fiz diversos amiguinhos para mim, está vendo?
Capitão Yay: Amanhã compro sushi para você, sem falta.

Happy Green Things

O poder deve ser usado com responsabilidade. Tô olhando para você, Ganondorf!

Locutor-sama: Estou aqui no escritório da senhorita Moon. E o meu amigo Random está me fazendo companhia.
Random: Estou sem ideias inovadoras para aleatoriedades.
Locutor-sama: Não há necessidade de ficar frustrado. Nós temos dias em que as palavras simplesmente recusam-se de sair da nossa boca.
Random: Eu queria ter a habilidade de ser tão dramático quanto você, meu amigo.
Locutor-sama: Acho que nós dois temos nossas habilidades em categorias diferentes, não acha?
Random: Pode ser! Mas eu posso culpar uma coisa sobre o meu bloqueio espiritual aleatório.
Locutor-sama: Irá culpar o calor, imagino.
Random: Não! Está achando que sou como a Moon? Eu só queria uma refrescada de ideias interessantes e realmente engraçadas.
Locutor-sama: Complexo. E ainda bem que a Senhorita Moon não está aqui para ouvir o que você disse.
Random: Oh! Sorte a minha.
Locutor-sama: Falando nela, onde será que ela está?
Random: Não faço a menor ideia. Será que foi passear no bosque, enquanto o lobo não vem?
Locutor-sama: Não consigo visualizá-la sendo adorável e cantando sobre levar doces para vovozinha.
Random: Isso soou um tanto cruel.
Locutor-sama: A verdade pode doer, mas não importa. Vamos procurar a senhorita Moon!
Random: Podemos comer sushi primeiro? Estou com vontade desde ontem!
Locutor-sama: Paciência, Random.

(Nos corredores do estúdio Happy Green Things)
Locutor-sama: Vamos ver… Se eu fosse a autora, onde teria ido?
Random: Saído correndo!
Locutor-sama: Não, não. Vamos pensar novamente.
Random: Em temperatura?
Locutor-sama: Temperatura! Isso mesmo, Random. Você é um gênio!
Random: Sempre desconfiei de uma inteligência na minha cabecinha.
Locutor-sama: (na cozinha) A geladeira, Random!
Random: Mas humanos não podem ficar na geladeira…
Locutor-sama: Observe bem a paisagem. Duas geladeiras!
Random: Oh! É mesmo. Pensei que fossem duas geladeiras para separar o saudável da gulodice.
Locutor-sama: Improvável. Agora, está vendo? Essa geladeira não é a que está sempre aqui. E abrindo nos vamos encontrar… (abre a geladeira vermelha com bolinhas pretas)
Moon: Polar não quer sempre incomodado. Polar precisa de privacidade!
Locutor-sama: Isso é uma geladeira com uma sala secreta?
Random: Uau! É maior por dentro.
Moon: Vocês gostaram? P-san construiu para mim.
Locutor-sama: Isso é abuso de poder…
Moon: Bobagem, ele fez por livre e espontânea vontade.
Random: Tem sushi? Não queria ser chato…
Moon: Tem sushi na outra geladeira. Pode pegar, se quer tanto assim.
Random: OH! Obrigadobrigadoobrigado!
Moon: E aí, Locutor?
Locutor-sama: E aí…. O quê? Não há nada de interessante ou de novidade para eu compartilhar.
Moon: Compartilhe apenas se for pela internet.
Locutor-sama: Piada hilária…

Random Adventures

Aleatoriedade dramatizada em uma história de um simplório blog.

Locutor-sama: Era uma cidade em um tempo antiquado. Havia um pintor, chamado Capitão Yay e uma bela “dama” chamada Random.
Capitão Yay: Uma perfeita “dama”? Pfft- *tenta segurar o riso, mas começa a rir sem parar*
Random: Do que você está rindo, posso saber?
Capitão Yay: Bom, eu não estou rindo de você, se é isso que quer saber. Essa peruca está muito ridícula! Não dá para levar a sério.
Random: Qual é o problema da minha peruca? Ela foi cara, só para você saber.
Capitão Yay: “Ela foi cara”, é isso mesmo que te importa? Cachinhos dourados não combinam com você, caro Random.
Random: Você acha? Eu pensei que combinassem com os meus olhos.
Capitão Yay: Olhos? Que olhos? *começa a rir novamente*
Random: Já terminou de dar risada?
Capitão Yay: Ainda não.
Random: Vamos lá, Capitão! Chega de dar risada. Temos uma historinha dramática para fazer!
Capitão Yay: Só se for você que quer, pois eu nunca concordei eu fazer isso!
Random: Ah, mas não é divertido fazer uma coisa temática?
Capitão Yay: Temática? Tem dinossauros em uma era vitoriana!
Random: Qual é o problema? Dinossauros iriam adoram a moda da época!
Capitão Yay: Eu não deveria esperar que um boneco de palito como você entendesse isso.
Random: Não entendi o que quis dizer com isso.
Capitão Yay: Escute, posso ver esse roteiro? Você me empurrou a fantasia e não me explicou nada de história.
Random: Tá bom! “Peraí”, será que deixei em outro vestido?
Capitão Yay: Não! Você deve ter deixado na peruca. *continuou a rir como um maluco*
Random: Minha… Peruca?
Capitão Yay: Sim, a sua peruca é ENORME! Deve caber um elefante aí dentro. E o roteiro da história, também!
Locutor-sama: Random começou a procurar na sua peruca, para ver se o Capitão Yay estava certo.
Random: Uau! O roteiro estava aqui mesmo, mas não havia nenhum elefante. Apenas um hipopótamo!
Capitão Yay: Um hipopótamo. Por que eu não estou surpreso?
Random: Bem, leia o roteiro!
Capitão Yay: *lê o roteiro* Mas o quê que é isso?
Random: Um roteiro?
Capitão Yay: Isso está uma porcaria de loucura!
Random: Já sei o que nós faremos.
(Um tempinho depois)
Random: Oh, bela dama! Eu gostaria de usar o seu lápis para desenhar essa bela paisagem que nós estamos.
Capitão Yay: Isso é um lápis de olho.
Random: Então me dê para eu usar como maquiagem.
Capitão Yay: *tira a peruca e joga no chão*
Random: Volta aqui, Capitão! Vai me dizer que você não achou engraçado?
Capitão Yay: Eu não achei isso NADA engraçado.

Random Adventures

Entender, você não entende que o ventilador compreende!

Na casa do Capitão Yay
Random: Capitão Yay! Capitão Yay!
Capitão Yay: Shh! No momento, eu não sou Capitão Yay,.
Random: Que emocionante! Então quem você é, no momento?
Capitão Yay: Eu sou… O Capitão Ventilador.
Random: Que bobagem! Pare com isso, Cap.
Capitão Yay: Estou falando muito sério, Random.
Random: É mais sério do que eu pensei. Será o calor, mexendo com os seus miolos? Pobrezinho.
Capitão Yay: Você queria alguma coisa?
Random: Ah! É. O que eu queria mesmo?
Capitão Yay: Eu não faço a mínima ideia. Não estou na sua cabeça!
Random: Oh! Claro que você não está na minha cabeça. *dá risada* Escute, sabe andar de skate?
Capitão Yay: Pode tirar o cavalinho da chuva, que eu não vou sair nesse calor.
Random: Que chuva? Que cavalinho? Estou só perguntando se sabe andar de skate, cara.
Capitão Yay: Eu não sei andar de skate… E não pretendo levantar do sofá para aprender isso.
Random: Que grosso! Só queria puxar conversa, bobão.
Capitão Yay: Nós podemos falar das maravilhas ocultas do ventilador.
Random: Mas eu não quero falar das maravilhas ocultas do ventilador!
Capitão Yay: Então é problema seu. Vá perturbar o Locutor-sama.
Random: Isso seria uma ideia, mas isso significaria sair de casa.
Capitão Yay: Ah! Quer dizer que o senhor está com calor?
Random: Calor? Não seja ridículo.
Capitão Yay: O que você tem, então?
Random: Eu tenho preguiça! Simples, não?
Capitão Yay: Às vezes eu esqueço que você tem de fato, uma mente simples.
Random: Isso foi um elogio?
Capitão Yay: Interprete como quiser.
Random: Sabe, não existe nada de divertido em ficar sentado no sofá! Na frente do ventilador.
Capitão Yay: Só preciso de um ventilador. Isso não signifique que tenho algum interesse em me divertir.
Random: Oh! *horrorizado* Você… Não tem interesse em se divertir??
Capitão Yay: Não precisa ficar tão horrorizado. Eu não preciso ser obrigado a me divertir!
Random: Eu acho que você tem razão.
Capitão Yay: Lógico que tenho razão. Sempre tenho razão quando estou em frente ao ventilador!
Random: Não compreendi a lógica por trás dessa frase.
Capitão Yay: Não é para você entender, bobinho. Eu não falei nada de tão complexo.
Random: É? Mas você é complexo como um quebra-cabeça.
Capitão Yay: O que quer dizer com isso?
Random: Eu gosto de quebra-cabeça.
Capitão Yay: Você tem cada uma. Não dá para brincar com quebra-cabeça de ventilador ligado.
Random: Ridículo! É só desligar o ventilador.
Capitão Yay: Eu não vou desligar porcaria de ventilador nenhum.
Random: Oh, ok. *chateado*

Autora X Ideias

Testar uma ideia por tanto tempo faz que ela acabe deixando de funcionar!

Locutor-sama: A autora corria em uma floresta encantada, onde eram possíveis as fadas que estavam presentes iluminando a escuridão. As árvores faziam um barulho assustador, pois estava ventando, mas não tanto como o rugido que ouvia-se por todo o lugar.
Moon: Não acredito! Não acredito nisso!
Ideia-Ogro: GROFAAAA!
Moon: Que tipo de rugido é “Grofa”? Francamente!
Random: Não subestime uma ideia-ogro!
Moon: É, eu já percebi isso.
Locutor-sama: Ela se escondeu atrás de uma árvore na esperança de esconder-se do ogro, que já havia quase alcançado o passo.
Moon: Como algo tão grande pode ser tão rápido??
Random: A resposta é hoverboard!
Moon: Hoverboard? Onde já se viu um ogro usando hoverboard?
Random: Não seja tão preconceituosa.
Locutor-sama: O ogro encontrou-a, tirando a árvore que ela estava se escondendo do chão.
Ideia-Ogro: GROFA! GROFA!
Moon: Gah! Pombas!
Locutor-sama: A autora voltou a correr, porém logo levou um tombo por causa de um galho que estava no chão.
Moon: Um galho! Que clichê. *soca o chão* E ainda por cima estou presa nele… Mais clichê ainda!
Random: Minha nossa! O que faremos?
Moon: Não sei, mas ele está quase aqui! Vá embora sem mim, Random!
Random: Ok. *sai andando*
Moon: Não era para sair mesmo andando!
Locutor-sama: O ogro pegou-a, e começou a gritar no ouvido dela.
Moon: Pombas! Vou ficar temporariamente surda!
Ideia-Ogro: GROFA! GROFA!
Moon: Talvez por mais tempo do que eu pensava…
Random: Eu tenho que fazer algo. Mas o quê?
Moon: Bah! Se for depender dos outros, eu vou ficar aqui por horas ouvindo essa ideia reclamar no meu ouvido.
Ideia-Ogro: GROFA?
Moon: Isso mesmo! GROFA PARA VOCÊ TAMBÉM!
Locutor-sama: Ela pressionou um botão no relógio que estava no seu braço.
Moon: Robô RANT ATIVAR!
Locutor-sama: Um robô gigante veio dos céus veio ao socorro da autora.
Moon: Robô Rant, faça-me essa favor…
Robô Rant: RANT RANT RANT?
Moon: Sim, Robô.
Robô Rant: RANT!
Ideia-Ogro: Grofa. Grofa! *entrega a autora para o robô*
Moon: Obrigada! Posso descer agora, robô Rant?
Robô Rant: Rant! *coloca a autora cuidadosamente no chão*
Moon: Agradecida.
Random: Moon! Cê tá legal!
Moon: Sim, Random. Não se preocupe comigo.
Random: Não devia me preocupar, já que você não iria deixar-se propositalmente em um problema difícil de resolver.
Moon: O que está insinuando?
Random: Nadinha de nada!
Moon: Agora vamos para fevereiro!
Random: Mas…
Moon: Mas o quê? O próximo é o mês de fevereiro, correto?
Random: Na verdade tem mais um dia.
Moon: Oh! E eu podia jurar que eu já estava no dia 31… Sou uma perdida!
Random: Essas coisas acontecem!

Silly Tales

Nada melhor do que escutar uma música que você não faz a menor ideia do que signifique o nome.

Locutor-sama: A abacaxi Zaltana não conseguia entender o que estava acontecendo. A sala em que ela se encontrava tinha luzes na parede com as cores de um cubo mágico…
Zaltana: Ótimo! Foi escolhida para uma história bizarra.
Random: O que tem de bizarro? Não gosta das cores de cubo mágico que estão refletindo na parede?
Zaltana: Nós não sabemos da onde essas luzes vem. E além do mais… O que é aquilo no fundo da sala?
Random: Oh! Parece um refrigerante com pernas.
Zaltana: Não me diga que aquilo é…
Locutor-sama: Zaltana aproximou-se temerosa, e infelizmente seus pesadelos se tornaram realidade.
??: Eu sou o Tolinho e sou seu amiguinho!!
Zaltana: *grito de terror*
Locutor-sama: Acho que a senhorita Moon está sendo muito malvada.
Random: Eu também acho.
Zaltana: *ficou sem fôlego após correr pela sala toda*
Locutor-sama: Acalme-se. Pense nisso como se fosse um teste para você ganhar presentes de natal.
Zaltana: O natal está muito longe!
Random: Ele está tentando te consolar.
Zaltana: Ah, claro. Muito gentileza a sua… Mas aquela coisa bizarra está vindo em minha direção.
??: Sou seu amiguinho!!
Zaltana: O que eu fiz para merecer isso??
Random: Hm… Ele anda bem devagar, não é?
Locutor-sama: Mas ele estava do outro lado da sala.
Random: Mesmo ainda tão devagar! Isso é muito esquisito!
Zaltana: Será que vocês podem parar de bater papo furado e me ajudar??
Locutor-sama: *usa uma vassoura para afastar o refrigerante assustador* É algo bem estranho de se ter medo.
Random: Você não pode falar nada, tem medo de cantores de ópera!
Locutor-sama: Tem razão. Eu havia me esquecido disso!
Zaltana: O que foi que eu fiz para merecer isso??
Random: Calma! Vai ficar tudo bem no final!
Zaltana: Eu não me importo se vai ficar tudo bem no final, eu só não quero ficar na mesma sala que… Aquela coisa!!
Locutor-sama: Seria um boa ideia nós procurarmos a porta.
Random: Concordo.
Locutor-sama: Nós começamos a procurar por uma porta que nos levasse para fora desse lugar horrível que havia uma garrafa de refrigerante assustadora. Porém, não encontrávamos nada…
Zaltana: Eu não acredito nisso! Estamos presos!
Locutor-sama: Tenho certeza que nós vamos encontrar uma solução para esse problema de porta mais cedo ou mais tarde.
Zaltana: Mais tarde? Não pode ser mais tarde! Temos que resolver isso de uma maneira ou de outra!
Random: Mas não tem outra maneira. A não ser que você possa viajar entre dimensões ou algo desse gênero…
Zaltana: Talvez… A solução seja enfrentar meu próprio medo!
Locutor-sama: Zaltana pegou a vassoura que deixei de lado e derrotou a estranha garrafa de refrigerante Tolinho.
Zaltana: E não volte mais para me assombrar!

Silly Tales

Não é necessário explicar o que está acontecendo, apenas improvise na dança.

Locutor-sama: A Cidade dos Cinco Monumentos está em completo caos. As pessoas estão correndo de maneira desorganizada, fugindo apavoradas de algo que este narrador ainda desconhece.
Random: Minha nossa! Será que é alguma promoção que está causando pânico nas pessoas?
Locutor-sama: Não faço a menor ideia. E que tipo de promoção de mal gosto faria as pessoas terem tanto medo?
Hello: Hm… Talvez as lojas anunciaram que nunca mais iriam vender papéis higiênicos??
Locutor-sama: Que ideia absurda, senhorita Hello. Não acha um tanto exagerada?
Hello: Exagerada são essas pessoas fugindo…
Matilde: *aparece voando* Vocês não vão acreditar do que as pessoas estão fugindo!
Tuta-sama: Posso apostar em você?
Matilde: Não! E de onde tu veio??
Tuta-sama: Estou em todos os lugares, queridinha.
Tasketê: Eu não queria interromper a conversa, mas o Kekekê sumiu…
Hello: Sumiu? O que aconteceu com o duende adorável?
Random: Eu aposto que ele está no banheiro por causa dos tacos.
Matilde: ELE NÃO ESTÁ NO BANHEIRO!
Tasketê: *tremendo* Tá-tá bom! Não precisava gritar.
Locutor-sama: O que aconteceu, exatamente?
Matilde: O Kekekê está na torre mais alta da cidade.
Tuta-sama: Por Tio Patinhas! É a Tuta Tower!
Hello: Não seria mais fácil falar “Torre da Tuta”
Tuta-sama: Não vem que não tem que você também sabe ser fresca!
Locutor-sama: Nós todos fomos correndo em direção da Tuta Tower, a torre mais alta da cidade. E fomos surpreendido por uma…
Tasketê: Uma autora gigante!
Matilde: Ela está segurando um sanduíche gigante…
Random: E seguindo minha visão suprema de boneco de palito, o Kekekê está se segurando no sanduíche gigante.
Tasketê: Você tem uma visão suprema? Pensei que isso se chamava binóculos…
Random: *dá uma risadinha*
Matilde: Eu vou derrubar aquela autora gigante!
Hello: Espere, Matilde! Não vamos apelar para a violência.
Matilde: Pare de me segurar pelas asas!
Tuta-sama: Está pensando o mesmo que eu?
Hello: Pode crer que sim!
Locutor-sama: Apareceram dois robôs gigantes para cuidar da ameaça que é a autora gigante. Era um guaxinim gigante de metal, e um coelho de bigode de metal. Uma visão bem bizarra, se querem saber da minha humilde opinião.
Matilde: Eu não tenho um robô gigante.
Tuta&Hello: INVEJOSA!
Tasketê: Acalme-se! É melhor deixar isso para elas.
Matilde: Mas ele é meu marido! Não o delas!
Tasketê: Bem… Vamos dizer que elas são mais cuidadosas.
Matilde: Elas estão em robôs gigantes!
Tasketê: Tá-tá bom! Eu não digo mais nada.
Locutor-sama: Ouve uma batalha épica entre a autora gigante e os dois robôs gigantes. É lógico que antes das coisas ficarem mais sérias, a robô guaxinim devolveu o Kekekê para a sua esposa.
Matilde: Você está bem??
Kekekê: Sim! Tudo graças as heroínas de ferro!
Hello: Vamos comemorar?
Tuta-sama: Você com paçoca e eu com saquê.
Hello: Combinado!
Locutor-sama: E as duas em seus respectivos robôs gigantes foram embora em direção do horizonte.
Random: Sempre choro em finais felizes!

Random Adventures

Quadros podem ser assustadores? Sim, eles podem.

Locutor-sama: Estávamos na casa do Capitão Yay. Lá fora havia uma tempestade terrível, e temos a sensação que um monstro marinho vá nos atacar a qualquer momento.
Capitão Yay: Absurdo! Como é que um monstro marinho iria aparecer aqui?
Random: Você está subestimando a habilidade dos monstros marinhos, meu caro Capitão.
Capitão Yay: Certo… Mudando de assunto, porquê está olhando para o quadro de militar?
Random: Porque ele e assustador e me sinto hipnotizando olhando!
Capitão Yay: O correto não seria “olhando hipnotizado”?
Random: Você entendeu.
Locutor-sama: E eu ainda estou esperando ansiosamente pelos monstros marinhos. *olhando na janela*
Capitão Yay: Céus! Que esperança…!
Random: Monstros marinhos e quadros são fascinantes, não consegue entender isso?
Capitão Yay: Na verdade eu não consigo entender a lógica de vocês dois.
Locutor-sama: Nós somos criaturas complexas.
Random: Muito complexas!
Capitão Yay: *suspira*
Random: Ei! Vocês viram isso?
Locutor-sama: *sai da janela* O quê?
Random: Isso! *aponta para o quadro*
Capitão Yay: O que tem no quadro em especial?
Random: Ele… *pausa dramática* Ele piscou!
Capitão Yay: Isso é ridículo, Random. Quadros nem piscam!
Random: E quanto aos quartos?
Capitão Yay: Os quartos nem tem olhos!
Locutor-sama: Pelo menos não que você os veja…
Capitão Yay: Vocês estão me assustando com essa conversa tola.
Locutor-sama: E então a luz começou a piscar.
Random: Oh! Que sombrio!
Locutor-sama: Muito sombrio.
Capitão Yay: Vocês deveriam estar mais assustados!
Random: Assustados? Nós só estamos sendo testemunhas de um evento paranormal!
Locutor-sama: Devia se sentir lisonjeado pelo fantasma escolher a sua casa para assombrar.
Capitão Yay: Não tem fantasma nenhum!
Random: Não seja rude com os fantasmas. Não sabe que se dizer isso eles deixam de existir?
Locutor-sama: Sempre pensei que isso fosse com as fadas.
Random: Oh. Isso não funciona com fantasmas também?
Locutor-sama: Eu nunca ouvir falar nisso.
Capitão Yay: As luzes continuam a piscar! Temos que fazer alguma coisa.
Locutor-sama: O que acha que devemos fazer, meu bom amigo?
Random: Não sei… Ah! Já sei. Vamos perguntar o que o fantasma quer!
Locutor-sama: Me parece uma boa ideia.
Capitão Yay: E vocês acham que o fantasma vai responder de boa a pergunta??
Random: Tenha fé!
Locutor-sama: Fantasma… O que deseja para acalmar seu espírito?
???: (apenas a voz do fantasma) DO…CES…
Random: Doces! Vamos pegar os doces da dispensa.
Capitão Yay: Certo, certo! Contanto que esse fantasma suma.
Random: Pronto, estão aqui… Ué?
Locutor-sama: Mal o Random havia tirado os doces do armário eles sumiram no ar, e junto da atmosfera fantasmagórica.
Capitão Yay: Avisem para os fantasmas nunca mais voltarem aqui!

Silly Tales

Nós estamos prontos para o calor! Não, isso é mentira.

Locutor-sama: A abacaxi Zaltana não sabia o motivo, mas estava no topo de uma montanha.
Random: Montanhas são legais!
Zaltana: A autora deve ter sido uma alpinista em outra vida.
Locutor-sama: Não se preocupe com detalhes, Zaltana. Você sabe que vai sair dessa montanha.
Zaltana: Hm, pode até ser. Mas alguém sabe o porquê de eu estar nessa montanha?
Random: Não faço a menor ideia!
Zaltana: E quanto a você, narrador?
Locutor-sama: Eu? Deixa eu pensar…
Zaltana: Pensar! Você não tem um roteiro ou algo do tipo?
Locutor-sama: Ah! Ah! O roteiro. Que cabeça a minha.
Random: A cabeça dele deve estar voando por aí.
Zaltana: Que visão… Assustadora.
Random: De fato!
Locutor-sama: *olhando o roteiro* Deixa eu ver… Hm.
Zaltana: Encontrou alguma coisa?
Random: Encontrou minha escova de dentes?
Locutor-sama: Não. *fecha o roteiro* E isso é para os dois.
Random: Presente?
Locutor-sama: Se você achar que “não” é um presente…
Zaltana: Chega! Eu quero saber o que vou ficar fazendo nessa montanha.
Random: Piquenique!
Locutor-sama: Não é uma má ideia. *tira uma cesta do bolso*
Zaltana: Eu não vou nem perguntar como conseguiu fazer isso.
Locutor-sama: Eu sou um narrador de muitos talentos.
Zaltana: É, imagino que sim.
Locutor-sama: *estica a toalha no chão*
Zaltana: No chão? Sério mesmo?
Locutor-sama: Você está vendo uma mesa por aqui?
Zaltana: *olha para os lados* Hm, não.
Random: Eu estou vendo!
Locutor-sama: Na sua imaginação não conta, amigo Random.
Random: Que pena.
Locutor-sama: Nós três sentamos no chão, em cima da toalha que acabo de esticar.
Zaltana: Bem.
Locutor-sama: Bem?
Zaltana: Isso é um piquenique.
Locutor-sama: Exatamente.
Zaltana: “Exatamente!”
Locutor-sama: Está me imitando?
Random: Acho que é sarcasmo.
Zaltana: A comida, gente! Nós não estamos em um piquenique?
Random: Sim! Nós estamos!
Locutor-sama: Ah, a comida. Claro! Deixa eu ver aqui na cesta que eu trouxe…
Random: Espero que tenha coisa boa!
Zaltana: Isso aí…
Locutor-sama: É um livro. E tem muito mais de onde veio! Autores britânicos, franceses, russos e brasileiros.
Random: Quanta variedade!
Zaltana: Deixa eu ver se eu entendi. Você livros, não comida
Locutor-sama: O livro é o alimento da alma.
Zaltana: Eu não acredito nisso.
Random: Mas é verdade!
Locutor-sama: Isso é um piquenique cultural, senhorita.
Random: Temos que aumentar nossa cultura todos os dias!
Zaltana: Quer saber de uma coisa? Vou descer essa montanha!
Random: Minha nossa. Acho que ela não gostou da nossa ideia.
Locutor-sama: Eu não tinha trazido comida o suficiente para três…
Random: Maldade.
Locutor-sama: Eu sou muito esquecido.