Browse Tag by preguiça de colocar tags
Silly Tales

Coisas dramáticas, sempre lembram o Locutor-sama.

Locutor-sama: Hoje vamos discutir coisas dramáticas. Autora?
Moon: O pano de chão acabou voando, em um dia com chuva e ventania. Jamais esquecerei disso. JAMAIS!
Locutor-sama: Isso não é algo dramático, senhorita Moon.
Moon: Tem razão. É traumatizante!
Locutor-sama: Quer um abraço?
Moon: Não! Você não é um panda.
Locutor-sama: Eu poderia me vestir de panda…
Rika: Narradores se vestem de pandas?
Moon: Rika! Fazia tempo que você não aparecia.
Rika: Pois é. E o K-chan também.
K-chan: (braços cruzados e silencioso)
Hello: Ele está no modo silencioso?
Moon: Vou rir da sua piada por uma semana.
Hello: Que legal!
Moon: Estava sendo sarcástica.
Hello: Aah.
Locutor-sama: Isto era para ser um post… de discussão dramática!
Moon: É mesmo. Random, trouxe a música dramática?
Random: Eu esqueci.
Moon: Como esse post será feito, sem música dramática?
Locutor-sama: Mas autora, que diferença faria?
Moon: Muita diferença.
Hello: Nós podíamos começar a cantar…
Moon: Não.
Rika: O K-chan sabe cantar muito bem!
K-chan: Não sei do quê você está falando.
Moon: O Barman também sabe.
Hello: o Barman sabe cantar?
Barman: Não!
Locutor-sama: Eu posso começar a cantar.
Moon: Certo, narrador. Qualquer música do Maroon 5.
Locutor-sama: Maroon 5? Que tal, She will be loved?
Moon: Você sabe que eles tem outras músicas?
Hello: One more night! One more night!
Moon: Daylight!
Locutor-sama: Puxa vida.
Hello: Se o Barman sabe cantar, ele podia fazer um dueto com o Locutor.
Barman: Não acho uma boa ideia.
Moon: “Estética e identidade?”
Hello: É aquela música, do Ishida e do Ichigo?
Moon: Sim! Eu gosto daquela música.
Locutor-sama: Eu não sei falar japonês, senhorita Moon.
Moon: Mentira! Você sabe, sim.
Locutor-sama: O cardápido de comida japonesa não conta.
Moon: Não?
Barman: E a discussão dramática?
Locutor-sama: Esqueci completamente!
Moon: Agora, precisamos de um final dramático.
Hello: Que tipo de final dramático?
Moon: Uma piada.
Locutor-sama: Piadas não são dramáticas.
Moon: Podem se tornar.
Random: Pão de queijo!
Capitão Yay: Torta de abóbora!

– Aparecer no final, é algo dramático. Torta? Mais dramático ainda!
– Isso só conta se for abóbora, é claro.

Green House Stories

Várias coisas acontecem quando menos se espera. Parte Dois. (Última)

Hello: (chegou em na Casa Verde de moto) Francamente, não sei o que eu teria feito se o P-san não tivesse chegado para me ajudar… Estou com sono, e precisando urgentemente de um banho decente. (atravessa o portão e entra na Casa Verde)
Olliver: Você viu isso, Locutor? A chefe chegou!
Locutor-sama: Vamos torcer que após tomar banho e comer alguma coisa ela compreenda a sua situação.
Olliver: Eu espero que você esteja certo.
Locutor-sama: Nós fomos até a parte de trás da Casa Verde, e vemos uma planta gigante, com jeito nada simpático… Ela estava destruindo a horta do Wolf!
Olliver: Meu deus! Que horror!
Locutor-sama: (suspira) Felizmente posso resolver a situação. (tira uma arma paralisadora do bolso e acerta a planta) Pronto.
Olliver: Ufa. Será que tem um jeito de recuperar a horta do Wolf?
Locutor-sama: Tem. (guarda a arma e pega algo útil para hortas e usa)
Olliver: Nossa! A horta está novinha em folha! Você é incrível, Locutor-sama.
Locutor-sama: Ora, isso não foi nada demais. (guarda o que usou na horta) Agora preciso resolver essa história dessa plantas antes que a senhorita Hello veja.
Olliver: Alguma ideia?
Locutor-sama: (pensando um pouco)
Olliver: Estou em um risco enorme…
Locutor-sama: De perder a paciência?
Olliver: Não, o emprego.
Locutor-sama: Relaxe. Se depender da senhorita Hello, não vai acontecer isso. Mas a autora…
Olliver: (engole em seco)
Locutor-sama: A autora não está aqui… Qual o problema, Olliver?
Olliver: A planta voltou a se mexer…
Planta: GRAAAR!
Locutor-sama: Que curioso. Plantas fazem GRAAR!
Olliver: Isso não é hora para ficar calmo e fazer imitações de plantas mal encaradas.
Locutor-sama: Relaxe, Olliver.
Olliver: Mas… mas…
Locutor-sama: Uma nave alienígena desceu bem na nossa frente. Abriu-se a porte dela, e a planta mal encarada foi embora junto com o estranho veículo.
Olliver: Que final mais estranho para uma história…

Green House Stories

Várias coisas acontecem quando menos se espera. Parte Um de Dois.

Locutor-sama: Há algo sinistro acontecendo… sim! Não a outra explicação.
Fábio: Deixa de ser exagerado, Locutor. Isso é só um jogo…
Locutor-sama: Majora’s Mask é um jogo muito traumatizante. Com todo respeito, mas acho que não tenho habilidade ou coragem para terminar esse Zelda até o fim.
Fábio: Está bem Locutor, passa o controle para mim.
Locutor-sama: (dá o controle para o Fábio)
Fábio: Acho que você não é bom em fazer as coisas sobre tanta pressão.
Locutor-sama: Também acho. Mas o problema nesse caso, deve ser o porquê eu não ser muito fã de luas com rostos assustadores.
Fábio: É só um jogo, cara.
Locutor-sama: Está bem. É só um jogo… vou indo. Obrigado por tentar me explicar, Fábio.
Fábio: Você é do gênero que não joga sequels. Relaxe! Ocarina é difícil de superar…
Locutor-sama: Bem, essa é a minha opinião. Com licença. (sai da sala de jogos)
Olliver: (no corredor) Ei, Locutor-sama!
Locutor-sama: Sim? (já no corredor também)
Olliver: Pode me responder uma coisa?
Locutor-sama: Depende, se não for exercício de matemática…
Olliver: Não, não. Eu queria saber se você viu onde está um certo DVD.
Locutor-sama: Qual DVD você está falando?
Olliver: Alice, do Tim Burton.
Locutor-sama: (pensa um pouco antes de responder) O DVD sumiu?
Olliver: Bem, eu acredito que sim…
Locutor-sama: Desconfia de quem pegou?
Olliver: Sim. Minhas flores.
Locutor-sama: Você andou plantando flores… alienígenas?
Olliver: Talvez. Sabe, se tem uma coisa que acontece de vez em quando, são enganos…
Locutor-sama: Espero que as suas flores não tenham devorado o DVD. A autora e a Hello gostam muito desse filme…
Olliver: Bem… eu acho que não houve comilança de DVD nenhum.
Locutor-sama: Será que DVDs estão no cardápio das suas flores?
Olliver: Espero que não. Será que você podia vir comigo até o jardim…?
Locutor-sama: Está com medo?
Olliver: Sim, estou apavorado.
Locutor-sama: Você está com medo das flores?
Olliver: Estou com medo do que a autora e a Hello vão fazer quando descobrirem que o DVD foi de fato devorado…
Locutor-sama: O filme ou o aparelho de DVD?
Olliver: O aparelho de DVD.
Locutor-sama: Isso vai ser um prejuízo dos grandes!

Green House Stories

Personagens somem mas eles voltam quando ficarem com fome.

Locutor-sama: Hoje é um dia igual aos outros? Como assim? Os dias jamais são iguais: Falamos coisas diferentes, podemos até fazer as mesmas coisas, mas nunca da mesma forma. Entendem o que eu quero dizer? Não? É, eu também não sei explicar muito bem…
Miss Cupcake: Você entendeu o que acabei de explicar, Barman?
Barman: É claro. (está dando os toques finais em um bolo grande)
Miss Cupcake: Fico muito satisfeita quando ensino como fazer doces para pessoas atentas e inteligentes. Muito obrigada pelo seu auxílio, Barman.
Barman: Ah, não há de quê. O bolo está do seu agrado?
Miss Cupcake: Sim, ele está perfeito.
Barman: É bastante chocolate… (observa o bolo finalizado)
Miss Cupcake: Sim. Temos que tomar cuidado com… você sabe o quê.
Barman: Sim, eu sei. Muito cuidado…
Ramsés: (aparece repentinamente na cozinha) Que obra de arte!
Miss Cupcake: Nem pense em tocar nessa obra de arte, Ramsés!
Ramsés: Imagine, eu nunca faria isso. Detesto chocolate, apesar de admirar a habilidade de quem faz doces. Para quem gosta, dá para comer com os olhos.
Barman: Você tem certeza que não gosta de chocolate?
Ramsés: Absoluta. Mas gosto de doce de leite.
Miss Cupcake: Sim, eu sei. Se fosse para fazer algum bolo com doce de leite, te mandaria passear… no bosque.
Ramsés: Eu jamais faria algo com os seus bolos, Miss Cupcake.
Miss Cupcake: É?
Ramsés: Claro. A Hello ficaria muito brava comigo. E não é nada agradável levar bronca.
Barman: Por falar na Hello, você sabe onde ela está?
Ramsés: Não faço a menor ideia, porquê?
Barman: Estou preocupado. Ela está ausente por uns dias…
Miss Cupcake: Relaxa homem, ela volta quando tiver fome.
Ramsés: Concordo. A Hello é esse tipo de pessoa.
Barman: Bem, se vocês dizem… Mas mesmo assim, estou preocupado.
Moon: (a autora aparece repentinamente na cozinha) Que obra de arte do chocolate!
Miss Cupcake: Meu deus! É a autora!
Moon: Relaxa, não vou fazer nada com o bolo. Nem passou do horário de almoço.
Barman: Mas a sua fama…
Moon: Tenho cara de quê? Biscoito, o fanático dos fanáticos? Não, obrigada. Está calor, e não é muito bom abusar de chocolate nos dias quentes.
Miss Cupcake: Ah, uma chocólotra consciente. Fico contente em saber disso.
Moon: Então… alguém aí viu a Hello?
Barman: Você está procurando-a? Quero dizer, nem a autora sabe onde ela está?
Moon: Se eu soubesse não estaria perguntando, ué.
Miss Cupcake: Será que tenho que repetir a piada?
Moon: Qual piada?
Miss Cupcake: Que a Hello volta quando estiver com fome?
Moon: Ah, essa piada. É, tem razão. Ela deve estar trabalhando…
Ramsés: Alienígenas não são muito facéis de se lidar.
Barman: Qual é a missão que ela está fazendo, exatamente?
Moon: Se infiltrando no prédio dos óculos escuros, onde tem aliens disfarçados de velhinhas.
Ramsés: Nada muito fora de comum.
Miss Cupcake: Acho que uma das missões mais loucas que aquela mulher já trabalhou foi da vez dos donuts que pulavam em trampolins. Lembra dessa história, Ramsés?
Ramsés: Como lembro! Demorou dois meses para se resolver.
Barman: Quer dizer que a Hello nunca faz uma missão muito normal?
Moon: Lógico que não. Desde quando personagem meu é normal?
Miss Cupcake: A normalidade depende do ponto de vista…
Moon: Até é bom a Hello estar ausente – assim tem outras histórias com personagens diferentes.
Barman: Isso não é um jeito muito simpático de se pensar…
Moon: Relaxa Barman, eu vou ter que repetir o que a Miss Cupcake já disse duas vezes?
Barman: Não, eu já entendi.

– A Hello volta, lógico. Depois eu vou tentar explicar o que aconteceu (na história).

Green House Stories

A Casa Verde é um local bastante esquisito e ao mesmo tempo agradável. É uma pena que o local fica em uma dimensão longe do mundo real. Ou será que é até melhor?

Casa Verde, escritório da Hello
Rosalina: Você perdeu a cabeça, Hello?
Hello: Eu? Mas ela tá grudada aqui.
Rosalina: Espalhou um boato falso sobre a autora.
Hello: Imagine, Rosa. Apenas espalho fatos, não boatos.
Rosalina: Então quem foi que começou essa história?
Hello: A autora mesmo.
Rosalina: Não acredito nisso.
Hello: De qualquer forma, estou terminando a arrumação para o ano que vem.
Rosalina: Legal, isso é ótimo.
Hello: Agora só no ano que vem!
Rosalina: Como é quê é?
Hello: Não devia ter dito isso.
Rosalina: Você vai arrumar seu escritório mais de uma vez por ano, em 2013.
Hello: Mas Rosalina…
Rosalina: Nada de mais. Onde já se viu, só arrumar aqui uma vez por ano?
Hello: Não preciso fazer isso. O Barman arruma aqui de quinze em quinze dias.
Rosalina: Pior ainda. O Barman já não tem serviço o suficiente?
Hello: Mas ele faz porque quer…
Rosalina: Provavelmente porque você não tem competência para fazer isso.
Hello: Pô, Rosa. Você e as verdades…
Rosalina: Melhor falar a verdade do que mentir.
Hello: De fato.

Casa Verde, Sala de Estar.
Barman: (jogando xadrez) Sua vez, Locutor.
Locutor-sama: (pensa por um minuto e logo faz seu movimento)
Barman: Sabe, é muito estranho você ficar em silêncio.
Locutor-sama: (pega um bloco de notas grande que por razões misteriosas cabe no bolso)
Barman: Ah, vai escrever? Boa ideia.
Locutor-sama: (fala escrita) Estou sem voz.
Barman: Sem voz? Desculpe…
Locutor-sama: (fala escrita) Não tem problema. Sua vez.
Barman: Ah, sim. Pronto! (faz o movimento)
Locutor-sama: (fala escrita) Você joga xadrez sem pensar.
Barman: Não tenho paciência.
Locutor-sama: (fala escrita) Entendo. Desculpa fazer você jogar.
Barman: Não tem problema. Você estava com uma cara de chateado.
Locutor-sama: (fala escrita) Obrigado.
Barman: Aconteceu alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Não. Nada de especial.
Barman: Você está sem voz por causa do trabalho, então?
Locutor-sama: (fala escrita) Provavelmente. (faz o movimento no tabuleiro)
Barman: Não há problema em ficar de folga?
Locutor-sama: (fala escrita) Tem, na verdade.
Barman: Qual?
Locutor-sama: (fala escrita) Detesto ficar de folga.
Barman: É que você detesta ficar em silêncio, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro.
Barman: (faz o movimento) Tem certeza que é apenas isso?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página da anterior)
Barman: Desculpa, mas você tem certeza que não está escondendo alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página outra vez)
Barman: É melhor pararmos com o papo e jogar, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete pela última vez)

– O Locutor-sama tem que ficar bom até o dia 31.