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Green House Stories

Não há nada de errado em começar a escrever, sem saber o final das coisas… Apenas o risco de deixar uma história inacabada por anos!

Locutor-sama: Senhorita Rika está organizando uma mochila com várias coisas normalmente utilizadas para… Espera aí, na verdade são coisas aleatórias! O Random com certeza está envolvido nisso, de alguma maneira.
Rika: Olá, Locutor-sama! Veio me espionar? Será que sabe o que estou planejando?
Locutor-sama: Não posso dizer que sei, senhorita Rika. Esta é uma daquelas histórias em que a autora pensa nas primeiras linhas, sem saber exatamente no que vai acontecer nas linhas finais.
Rika: Oh! Estou protagonizando uma história improvisada? Que emoção!
Locutor-sama: Há cinquenta por cento de chance que a autora fique realmente satisfeita com o resultado da história.
Rika: E e outro cinquenta por cento? Quer dizer que ela não fica satisfeita?
Locutor-sama: O outro cinquenta por cento está relacionado com abacaxis.
Rika: Não vai me dizer que tem alguma coisa a ver com a autora zombando da maquiagem exagerada da Zaltana! Isso é bullying.
Locutor-sama: Não posso afirmar nada, mas também não é possível negar. A senhorita Moon tende a ser um tanto repetitiva, de vez em quando.
Rika: E talvez ela use a desculpa “essa piada é clássica”!
Locutor-sama: Ou alguma coisa parecida.
Rika: Bom, se me dá licença… Eu vou embora!
Locutor-sama: Para onde?
Rika: Para viver uma aventura!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Random está envolvido nisso.
Rika: Não sei…

[Enquanto isso, Random está novamente em uma ilha deserta com o Capitão Yay]
Random: Devo ter errado a curva no País das Almôndegas.
Capitão Yay: Não acredito que deixei me levar por você novamente!

[Rika desce as escadas, e sai pela porta da Casa Verde.]
Locutor-sama: Como assim, sai pela porta? Autora, por acaso alguém por aqui já saiu pela janela?
Hello: [sai pela janela] Oh, Rika! Para onde você vai?
Locutor-sama: Isso respondeu minha pergunta.
Rika: Viver aventuras!
Hello: Legal! Boa sorte, Rika. Mas… Hm…! Você não pode ir com o Locutor-sama, pois a Sabrina pode ficar brava.
Rika: Oh, é? Então vou levar o K-chan!
Hello: Ótima escolha! Espera, que vou chamá-lo!
K-chan: Não precisa. Já estou aqui.
Hello: Katsu! Não sabia que respondia por telepatia.
K-chan: Estou trabalhando nisso.
Hello: Minha nossa. Você é praticamente um pokémon. Estou impressionada!
K-chan: Não me compare a pokémon, por favor. Eu nem sei muito sobre pokémon…
Hello: Nem a autora sabe! Mas isso não a impede de citar pokémon de vez em quando.
Rika: Quer dizer que a autora não sabe muito sobre pokémon? E ainda assim, insiste a falar sobre isso?
K-chan: Que arriscado.
Hello: Bem! A missão de vocês é resgatar o Random e o Capitão Yay.
Rika: O quê? Então vou ter um destino?
Hello: É claro! Ninguém deve se aventurar sem um objetivo.
Rika: Tem razão! Vamos lá, K-chan!
K-chan: Ok, ok…

– E aqui começa uma saga de histórias. O que será que vai acontecer? E o mais importante: A autora conseguirá escrever algo que vá fazer sentido e ter continuidade? Não percam o próximo capítulo!