Na varanda do estúdio Happy Green Things.
Moon: *em pé* Oh, olá P-san!
P-san: Olá, autora.
Moon: Quais são as novidades?
P-san: Não há novidades. Apenas… A rotina.
Moon: Ah, a rotina! Essa fanfarrona.
P-san: Não, ela é séria. Muito séria!
Moon: Tanta seriedade que até irrita!
P-san: Exatamente.
Moon: P-san…
P-san: O que foi agora?
Moon: Para que serve a rotina?
P-san: Para aprendermos a valorizar os bons momentos.
Moon: Então o segredo para a felicidade seria transformar a rotina em bons momentos?
P-san: Existem pessoas que conseguem fazer isso?
Moon: Não sei.
P-san: Quem consegue fazer algo assim é uma pessoa de sorte! Muita sorte.
Moon: Muita sorte, de fato. Acha isso possível?
P-san: O impossível é só questão de opinião…
Moon: Charlie Brown Jr?
P-san: Eu escuto de tudo.
Moon: Até Marina and The Diamonds?
P-san: Sim!
Moon: Caramba.
P-san: Bem, tem coisas que eu não escuto.
Moon: Por exemplo.
P-san: Parabéns para você.
Moon: Ma-mas é um clássico!
P-san: Não, não é um clássico.
Moon: Me enganei. Você é um personagem misterioso.
P-san: Ainda bem! Eu esperava ouvir isso de você.
Moon: Eu caí em uma armadilha?
P-san: Sim. Uma armadilha para elogiar esse maravilhoso pinguim de dois metros e meio.
Moon: Você só tem dois metros!
P-san: Mas eu tenho uma peruca que é meio metro!
Moon: Mentiroso.
P-san: É, é mentira de fato. Eu gosto de contar vantagem.
Moon: Você deveria tentar contar grão de arroz.
P-san: Ninguém faz isso atualmente.
Moon: É… De fato.
P-san: Autora.
Moon: O que há?
P-san: Cuidado. Está programando a história sem ter terminado de escrevê-la…
Moon: É mesmo.
P-san: Pode ser perigoso.
Moon: De fato.
P-san: A história pode ser publicada incompleta.
Moon: Aí vai se tornar um mistério!
P-san: Ninguém gosta de histórias inacabadas, autora.
Moon: Isso é alguma dica?
P-san: Eu sou a voz da sua consciência.
Moon: Você é o grilo do Pinóquio??
P-san: Entenda. Alguém tem que te convencer…
Moon: Você veio aqui porque a Tuta te mandou.
P-san: A Tuta não manda em mim.
Moon: Mentira! A Tuta manda em todo mundo.
P-san: Tem razão. Ela manda em todo mundo, mesmo.
Moon: Sim, sim.
P-san: Lembre-se do som da minha voz…
Moon: Vai cantar?
P-san: Marina and the Diamonds.
Moon: Não, me poupe disso.
P-san: Quer dizer que não quer me ouvir cantando “Girls”?
Moon: Não. Não tem nada a ver você cantando essa música!
P-san: Só porque não sou uma garota?
Moon: Você é um pinguim, pelo amor de deus!]
P-san: Entendo. E então, eu irei embora.
Moon: De onde saiu essa capa?
P-san: É para dar um efeito misterioso.
Moon: Não seria dramático?
P-san: Eu não sou o Locutor-sama.
Moon: Faltou uma peruca.
P-san: De fato… Uma peruca. Uma peruca!
Moon: Vá embora de uma vez por todas!
P-san: Eu voltarei.
Moon: Ah, mas é claro que sim.
“Escrevem histórias tão boas…” Mas terminam?
Moon: Novamente, a autora das histórias aqui. Estou sentada no sofá, que fica na varanda do estúdio Happy Green Things. É um local elegante… Existe apenas na minha imaginação, MAS quando você acredita com todas as suas forças, se torna real no seu coração.
???: Belas palavras.
Moon: P-san!
P-san: Soube que está com problemas para escrever.
Moon: Bem, estou sempre com problemas para escrever.
P-san: Sei. Você tem uma forte convicção, não é? *senta no outro sofá*
Moon: Você está querendo dizer que sou preguiçosa, mas de maneira elegante?
P-san: É impressão sua, garanto!
Moon: O que acha o que devo fazer, meu amigo?
P-san: Faça o que achar melhor.
Moon: Como voltar a publicar uma vez por semana…?
P-san: Se você fazer isso, vai escrever cada vez menos.
Moon: Te-tem razão, P-san… Eu devo manter a minha disciplina!
P-san: Exato. Autora… Nunca se esqueça.
Moon: De quê?
P-san: Devemos sempre estar polindo nossas habilidades.
Moon: E quanto aos meus animes?
P-san: Eles podem esperar.
Moon: Entendo…
P-san: Você deveria escrever mais sobre mim.
Moon: Foi esse o motivo que te fez vir até aqui, não é mesmo?
P-san: Talvez.
Moon: E você ainda responde “talvez”? Que coisa mais insatisfatória!
P-san: Dar uma ideia de dúvida deixa tudo mais misterioso, não acha?
Moon: Você não é um personagem misterioso. É um pinguim de dois metros!
P-san: Eu posso ser misterioso!
Moon: Colocar uma peruca roxa não faz você automaticamente misterioso.
P-san: Pode até ser. Mas eu fico bonitão, não acha?
Moon: É um pinguim muito exibido, P-san.
P-san: Você acha?
Moon: Acho.
P-san: Sei…
Moon: Por que escrever é tão difícil?
P-san: Mudando de assunto, é? Bem. *pensa um pouco* Se fosse como usar uma peruca-
Moon: Eu não me importo com perucas!
P-san: Como você é insensível…
Moon: Quando eu ter uma peruca, eu me importarei com ela. Quem se importa com a peruca dos outros?
P-san: Oh. Acho que você tem razão.
Moon: É claro que eu tenho razão. Enquanto eu estiver escrevendo, sempre terei razão!
P-san: A sua vida é triste.
Moon: Como é que é??
P-san: Deixa para lá. *levanta do sofá*
Moon: Vai embora?
P-san: Ainda não.
Moon: Está querendo fazer suspense, não é?
P-san: Moon… Eu sou um personagem misterioso.
Moon: É não!
P-san: Sou sim!
Moon: Não, não, não!
P-san: Sim, sim, sim!
Moon: NÃO!
P-san: NÃO!
Moon: Sim!
P-san: Está vendo?
Moon: Droga… pega no truque mais velho do mundo.
“Se você quer jogar como se fosse um jogo… MARIO KART não é apenas um jogo!” (Ninguém joga nada nessa história)
Sir Bigodón: Estava ansioso para mais um almoço delicioso feito pelo Barman! Agora compreendo porque a Hello gosta tanto da comida dele… É como se ele tivesse ido no céu para comprar ingredientes! Sim, vai ser outro dia de um almoço delicioso.
Hello: Ah, que coisa mais gracinha! O coelhinho está narrando!
Sir Bigodón: Hello! Você tinha que ficar sentada na minha frente?
Hello: É claro que sim, Sir! Assim posso ver o seu belo bigode!
Sir Bigodón: E que capuz de hamster é esse?
Hello: Cosplay! *sobe em cima da cadeira*
Sir Bigodón: Certo, certo! Não precisa ficar de pé na cadeira!
Hello: Huh huh huh… Sinto muito. *senta na cadeira novamente*
Sir Bigodón: Você não parece sentir muito.
Hello: Bem- Ei! Alli! Óleo!
Alli e Óleo: *terminaram de servir a comida na mesa* Sim?
Hello: Isso é comida mexicana! E hoje não é a vez da comida mexicana!
Sir Bigodón: Eu queria a comida do Barman… O que isso significa?
Alli: Primeiro, vocês estão sentados muito cedo para o almoço.
Óleo: Segundo, o Barman se recusa a cozinhar fora do horário.
Hello: *bate na mesa* Não acredito nisso! Ele deve estar perturbado demais para cozinha!
Alli: Você não ouviram o que eu disse? Está muito cedo para o almoço!
Hello: Sir Bigodón! Nós temos que fazer algo em relação a briga dos dois! Não posso deixar que dois tão bons amigos possam ficar brigados por tanto tempo!
Sir Bigodón: Vou vomitar minhas chimichangas.
Óleo: Hmm? Mas não fizemos chimichangas!
Sir Bigodón: É modo de dizer…
Hello: Sir Bigodón… Vamos!
Sir Bigodón: É melhor nós não nos metermos, Hello.
Hello: Mas e quanto ao nosso almoço?
Sir Bigodón: Ainda não é hora do almoço! Nem sei o que estamos fazendo aqui.
Hello: Sempre é hora do almoço quando eu estou com fome.
Sir Bigodón: Bonitas palavras. Agora… Com licença! Tenho algo a fazer.
Hello: Vai me ajudar?
Sir Bigodón: Não.
Hello: Ma-mas Sir Bigodón! Que palavras rudes!
Sir Bigodón: Estou com uma vontade louca de pescar uma carpa. Não posso ajudá-la!
Hello: Oh, eu entendo.
Sir Bigodón: Hello saiu da sala de jantar. E eu não fui pescar uma carpa coisa nenhuma! Liguei para o P-san. Tínhamos um problema.
P-san: *no telefone* Siim?
Sir Bigodón: Bodes.
P-san: Bodas? Quem está fazendo aniversário de casamento?
Sir Bigodón: BODES! BODES! BODES!
P-san: Céus… Se quer tanto um bode, pode me ajudar no problema do bode.
Sir Bigodón: É sobre isso que estou ligando!
P-san: Ah, ainda bem que é sobre isso! Se fosse casamento… Oh! Não se case, Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Por que não?
P-san: Diz a lenda que aquele que casa perde seu belo bigode.
Sir Bigodón: Acreditaria em você, mas está rindo baixinho.
p-san: As suas grandes orelhas de coelho tem que servir para alguma coisa.
Sir Bigodón: Eu irei ajudá-lo com os bodes!
P-san: Não vou precisar entrar em detalhes?
Sir Bigodón: Não. Eu me viro sozinho!
Depois de 19 episódios, o RPG A La Random finalmente chega ao fim!
P-san: Bem vindos, bravos heróis que sobreviveram à toda essa palhaçada que a Moon escreveu!
Hello: P-san!
Sabrina: Isso não me parece uma montanha.
Locutor-sama: Deve ser uma metáfora.
P-san: Exatamente!
Sabrina: Quem diria que hoje eu viria um pinguim metafórico.
P-san: Hoje é um dia de sorte para todos vocês.
[O pinguim começa a rir alegremente.]
Sabrina: Nós podemos ir embora agora?
P-san: Podem!
Random: Legal! Estou doido para dormir.
P-san: Mas antes vocês terão que ouvir umas piadas de pinguim.
Hello: Tudo menos isso!
Locutor-sama: Por favor, P-san. Nós vamos acreditar na sua palavra quando disser que suas piadas de pinguim são as melhores, mas não precisa fazer uma demonstração gratuita.
P-san: Tem certeza?
Sabrina: Nós temos certeza, P-san.
Hello: Sem falar que eu já conheço todas as suas piadas de pinguim!
P-san: Piadas de pinguim nunca são o suficiente.
Random: São sim!
P-san: São não!
Random: Oh. É?
P-san: É! E eu sempre tenho a palavra final.
Hello: Pior que ele sempre tem.
Locutor-sama: Então… Nós podemos ir embora?
P-san: Er, não. Ordens da Moon, vocês ficam aqui até 400 palavras.
Random: Ainda não chegou nem nos duzentos!
Sabrina: Então…
Hello: O tempo tá bom, né?
P-san: Tempo? É, ele está bom. Mas nunca se sabe quando alguém vá usar uma máquina do tempo e distorcer tudo.
Sabrina: Isso acontece com frequência?
P-san: Com mais frequência do que vocês podem imaginar!
Locutor-sama: Puxa.
P-san: Oh, vocês vão levar as roupas que estão usando e as bolinhas de gude.
Hello: E os itens?
P-san: Esses vão ficar. Dividam as 9999 bolinhas entre vocês três!
Sabrina: O que nós vamos fazer com as bolinhas de gude?
Locutor-sama: Boa perguntam.
P-san: Sugiro que vocês guardem… Nunca se sabe quando vão precisar delas novamente.
Hello: Mais alguma coisa?
P-san: Estava pensando, toda essa ideia começou pois a Moon queria fazer uma piada sobre o Locutor-sama querendo ressuscitar como uma fênix.
Locutor-sama: Lógico! A autora sempre quer zombar dos meus sonhos.
P-san: Não deixe isso abalar seus sonhos, meu caro narrador.
Locutor-sama: Nada pode abalar meus sonhos! Eu tenho uma forte convicção.
Sabrina: É assim que se fala.
Hello: Você é uma inspiração para todos nós, caro Locutor. Eu também não vou desistir dos meus sonhos de comer paçoca!
Sabrina: Isso já não virou rotina para você?
Hello: Sonhos nunca viram rotina.
Sabrina: Ah… Você também é uma fonte de inspiração.
Hello: Huh huh huh…. Claro que sim!
P-san: Bom, podem ir embora! Tchauzinho!
Random: E assim termina o último episódio de RPG A La Random!
Invencione é um ótimo modo de revolucionar as coisas!
Alice: Não preciso mais ficar de olho na Casa Verde, então… causaremos intriga.
Wolf: Conte comigo!
Alice: Pela ciência!
Wolf: Pela ciência!
Alice: Nós temos que criar algo de muito inovador, e impressionante. Chamei até o Tasketê para nos dar ideias.
Tasketê: Oi!
Wolf: Oi, Tasketê. O que você sabe sobre usar roupa de cientista?
Tasketê: Mas eu não tenho roupa de cientista.
Wolf: Vamos resolver isso! Assim você entra no clima.
[Tasketê terminou de se vestir e os três estavam combinando]
Alice: Perfeito! Vamos, equipe.
Sir Bigodón: Com licença.
[O coelhinho bateu na porta de maneira discreta]
Alice: Entre, entre!
Wolf: Minha nossa! Mais um cientista?
Sir Bigodón: Irei ajudá-los a criar algo que irá ser uma intriga científica.
Tasketê: Não é perigoso?
Wolf: Relaxe! Ninguém vai explodir o planeta.
Alice: Mesmo assim não seria nada de mal evitar que caísse em mãos erradas…
Wolf: Céus! Essa frase é muito clichê.
Tasketê: Estou começando a me preocupar.
Sir Bigodón: Não precise, minha amiguinho. Nós somos cientistas!
Tasketê: Bem, eu não sou.
Sir Bigodón: Ridículo! Quando respiramos, estamos sendo científicos.
Tasketê: Isso não faz muito sentido…
Sir Bigodón: A ciência corre nas nossas veias…
Wolf: Sempre pensei que fosse sangue.
Alice: Psiu!
Sir Bigodón: Concluindo, ciência é para todos. Só não usa quem não quer, tipo desodorant!
Tasketê: Isso não tem muito a ver, mas se você diz.
Sir Bigodón: Qual a sua ideia?
Alice: Minha ideia? Bem, algo que possa terminar com -NATOR!
Sir Bigodón: Não creio.
Alice: Ideia ruim?
Sir Bigodón: É sensacional!
Alice: Um limpezanator!
Wolf: Fica parecendo que você quer terminar com qualquer tipo de limpenza.
Alice: Claro! Assim podemos usar o limpezanator. Olhem, já desenhei o projeto!
Sir Bigodón: Que rápido.
Tasketê: Mas isso é uma vassoura gigante!
Alice: Exato.
Tasketê: Uma vassoura gigante…
Alice: Tenho certeza que algum gigante vai nos agradecer por construir uma vassoura gigante.
Sir Bigodón: Vamos construir, o que estamos esperando?
[Horas depois]
Alice: Isso não deu muito certo.
Tasketê: Acho melhor nós ficarmos com as vassouras normais…
Alice: Mas e os gigantes?
Sir Bigodón: Eles vão ter que conviver com a falta de vassouras, pelo visto.
Tasketê: Pobrezinhos do gigantes!
Wolf: Fazer o quê, né.
[Sir Bigodón foi fazer uma ligação após eles terem se separado]
Sir Bigodón: O projeto não deu certo, chefe.
P-san: Bom trabalho!
Sir Bigodón: Tem certeza que vai ficar tudo bem assim?
P-san: Não se preocupe! Os gigantes tem aspirador de pó.
Sir Bigodón: Quem diria… Maravilhas tecnológicas para gigantes!
P-san: Tudo bem? Parece que você ficou nervoso.
Sir Bigodón: Está, chefe. Tchau! *desliga o telefone*
Sir Bigodón: Eu morro de medo de aspiradores de pó.
O campeonato de dança.
Locutor-sama: É um dia comum para o eficiente jardineiro da Casa Verde, chamado Olliver. Ele não aparece muito nas histórias, pois normalmente está do lado de fora. No jardim. Sozinho. Que tristeza!
Olliver: Locutor-sama, você é muito estranho.
Locutor-sama: Não vai perguntar porque estou desse tamanho?
Olliver: Bem, imagino que você fique entediado de ser um cara alto.
Locutor-sama: Você tem imaginação, Olliver.
Olliver: Todos temos, Locutor-sama. Agora com licença, eu preciso voltar a aparar os arbustos.
Locutor-sama: Fique à vontade!
[Ao tentar cortar, a tesoura de jardim quebrou]
Olliver: Não acredito!
Locutor-sama: Acontece com todos, Olliver.
[Olliver ficou furioso com o que aconteceu]
Olliver: Essa é a minha tesoura de jardim favorita!
Locutor-sama: Você pode arrumar outra tesoura favorita.
Olliver: [ficou em silêncio por alguns segundos] Estou com um ódio… Um ódio dançante!
Locutor-sama: Ao falar isso, P-san apareceu com roupa de dançarino dos… anos 80, eu acho. E o Kero-san também aparece, que é um sapo, vestido de hippie. A peruca dele está dramática!
P-san: Jardineiro!
Olliver: Escute, senhor pinguim gigante… eu tenho um nome.
P-san: Oh, desculpe. Mas eu também tenho! Sou P-san.
Olliver: E eu, Olliver.
[Os dois dão um aperto de mão]
Kero-san: E eu? Ninguém vai falar de mim, não?
Olliver: Eu não o conheço, senhor sapo gigante.
Kero-san: O meu nome não é “senhor sapo gigante”!
P-san: Claro que é! Nós todos sabemos que Kero-san é apenas um apelido.
Kero-san: Cale a boca, P-san! Você não sabe de nada.
Olliver: Então…
P-san: Então o quê?
Kero-san: Eu teria que falar alguma coisa?
Locutor-sama: Os cavalheiros falaram que estavam com um ódio dançante. E como três pessoas não podem ter esse tipo de ódio, ao mesmo tempo… Vamos ter um campeonato!
Olliver: Um campeonato?
P-san: Vai ser divertido!
Kero-san: Eu não tenho tempo para campeonatos bobos.
[P-san pisa na pata de Kero-san.]
Kero-san: Ai! Espero que seja um campeonato de boxe.
Locutor-sama: Não, desculpe.
Olliver: Agora, estou começando a imaginar um sapo gigante com luvas de boxe….
Kero-san: O meu nome não é sapo gigante! Eu já disse.
Locutor-sama: É um campeonato de dança. Vocês já estão até bem vestidos para a ocasião!
Kero-san: Nunca vi um hippie dançarino.
Locutor-sama: Mas você pode se tornar um nesse campeonato! Já imaginou?
Kero-san: Não. Não imaginei, e não quero imaginar.
P-san: Deixe de ser chato! Vamos nos divertir, de uma vez
[Locutor-sama é o juiz da competição. Os três dançam, e acabam bagunçando todo o jardim.]
Olliver: É, isso foi bem divertido.
P-san: Eu precisava de exercício!
Kero-san: Ufa… Cansei. Quem ganhou?
Tuta-sama: [aparece no jardim, com uma vassoura na mão] Seus bagunceiros! Vamos ser castigados com a minha vassoura justiceira!
P-san e Kero-san: AAAAH! [saem correndo]
Olliver: [tentar sair correndo também, mas a guaxinim o chama]
Tuta-sama: Você, não. Vai arrumar essa bagunça. Ou vai sentir a minha fúria!
Olliver: Ah. [desapontado]