Browse Tag by olha o tasketê aí
Silly Tales

A Área 72.

Locutor-sama: Estou aqui em um local esquisito do país de Silly Tales. Não posso revelar exatamente onde, mas posso dizer o nome. A Área 72!
Alice: Dizem que aqui acontece coisas muito bizarras, relacionadas com alienígenas! Qual a sua opinião sobre o assunto, Tasketê?
Tasketê: Acho que você tem razão, Alice.
Alice: Será que é uma sede para os aliens?!
Tasketê: É o que nós vamos descobrir.
Alice: Eu trouxe os materiais necessários!
Tasketê: E eu trouxe biscoitinho de canela!
Alice: Legal. Ah, eu tenho algo para nós bebermos, também.
Locutor-sama: Espero que vocês não estão confundindo essa investigação com um piquenique.
Tasketê: Xii… Não vou poder usar a minha toalha xadrez?
Alice: Úon… essa carinha triste!
Locutor-sama: Bom. Toalha xadrez não quer dizer piquenique…
Tasketê: Ainda bem. Gosto muito dessa toalha!
Alice: A Área 72 tem bastante seguranças, não é mesmo?
Locutor-sama: Eles impedem curiosos, mesmo que eles não tenham más intenções.
Tasketê: Deve ter um segredo muito grande, escondido nessa área!
Alice: Ou talvez seja algo mais simples do que nós pensávamos.
Tasketê: Aí não teria muita graça.
Locutor-sama: Vamos aproveitar, que parece deserto na entrada.
Alice: Ótimo! (coloca o duende no ombro dela) Vamos nessa, Tasketê!
Tasketê: Ao infinito e além!
Alice: Nós não estamos voando.
Tasketê: É que eu sempre quis dizer isso.
Locutor-sama: Andamos devagar na Área 72. Observamos que haviam vár-
Guarda 1: Intrusos!
[Vários guardas começam a seguir os três.]
Alice: Corram, pessoal!
Tasketê: No meu caso, vou segurar o meu gorrinho!
Locutor-sama: Corremos contra o vento! Não podíamos ser pegos pelos guardas… As pessoas precisavam saber a verdade!
Tasketê: Viva a verdade!!
Alice: Abaixo a opressão!
Locutor-sama: Daqui a pouco, vamos virar baderneiros.
Tasketê: Me sinto lutando com a capital…
Alice: Eles são muitos! Não vamos conseguir explorar o local direito…
Locutor-sama: Precisamos de um plano.
Tasketê: Que pena que o Cebolinha não está aqui.
Alice: Não temos o Cebolinha, mas temos isso! (tira uma coisa do bolso)
Tasketê: Isso aí é um… quadrado?
Alice: É só jogar no chão, que dá para ver o efeito!
[Os três viraram estátuas!]
Guarda 1: Ué? Para onde eles foram?
Guarda 2: Para lá?
Guarda 3: Não, para cá!
Guarda 4: Essas estátuas sempre estiveram aqui?
Guarda 1: É claro! Não seja bobo.
Guarda 2: Temos que encontrá-los!
Guarda 3: Alguém se habilita a farejar o chão?
Guarda 4: Essas estátuas…
[Depois de discussões, eles foram embora.]
Alice: Ufa! Quase fomos pegos.
Tasketê: Vocês viram como esses guardas se vestiam de maneira esquisita?
Alice: Não era bem dessa maneira que eu imaginava, que eles se vestiam…
Locutor-sama: Pareciam até chefes de cozinha!
???: O que vocês estão fazendo aqui?
Alice: Nossa!
Tasketê: Não é aquele famoso chefe da tevevisão?
Alice: Acho que ele tem até um programa de culinária…
Chef: Vocês não deveriam estar aqui. Estamos fazendo receitas super secretas!
Tasketê: Então é isso que tem na Área 72?
Alice: Que decepcionante.
Chef: O que vocês esperavam? Alienígenas?
Alice: Bem…
Tasketê: Sim.
[Os três foram embora. Enquanto isso, o pessoal da Área 72 tirou seus disfarces…]
Chef: (que na verdade é um alienígena) Humanos são tão fáceis de se enganar!

Silly Tales

O Clube dos Personagens Injustiçados.

Balinha: Hoje eu estou aqui para uma reunião importante. Os personagens injustiçados se reuniram aqui…
Pascoal: Normalmente, as pessoas se reúnem em reuniões…
Balinha: Silêncio, Locutor-sama! Não sei nem para quê você veio aqui, se não é injustiçado.
Pascoal: Eu não sou o Locutor-sama, sabe…
Balinha: Você não é o Locutor? Então, quem é você?
Pascoal: Eu sou o irmão gêmeo dele.
Balinha: Nunca ouvi falar disso.
Barman: Mas é verdade, Balinha.
Balinha: É?
Barman: É.
Balinha: E você, Tasketê? O que acha sobre o assunto?
Tasketê: Eu?
Balinha: Sim, você.
Tasketê: Ninguém liga para a minha opinião.
Balinha: É claro que nós ligamos para a sua opinião!
Capitão Yay: Qual é o telefone dela?
Balinha: Capitão!
Capitão Yay: Eu quis fazer uma pequena piada.
Balinha: Não foi uma piada muito boa.
Capitão Yay: Eu tentei.
Balinha: Certo, você é o irmão gêmeo dele. Pensei que era o Locutor usando peruca.
Pascoal: Hmm, não. Eu deixei meu cabelo crescer, para ser-
Balinha: Você conheceu a Mônica?!
Pascoal: Não é como na música “Eduardo e Mônica”!
Balinha: Oh. Me enganei. Desculpe!
Capitão Yay: E eu pensei que ele estava fazendo uma piada.
Balinha: Bom, meus caros amigos injustiçados…
Barman: Olha, eu não entendi bem o porquê de eu estar nessa reunião. O Tasketê tudo bem, que acho que apareceu apenas em duas histórias. Mas e eu? Por que sou injustiçado?
Balinha: Porque… você só aparece para fazer perguntas. E ser parte do cenário!
Barman: Eu não vejo as coisas por esse lado.
Balinha: Quer dizer que você não vê nada de errado na sua vida?
Barman: Não tenho nada para reclamar da minha vida.
Pascoal: Esse cara não tem sonhos…
Barman: Mas eu sonho todas as noites!
Pascoal: Não foi bem isso que eu quis dizer.
Balinha: Tá. Vamos focar no problema do Tasketê.
Tasketê: Problema? Qual problema?
Balinha: Você raramente dá as caras nas histórias.
Tasketê: Pensei que era a minha falta de tomar refrigerante.
Balinha: Não! A sua ausência é mais importante.
Tasketê: Não é como alguém sentisse falta…
Balinha: É claro que sentem falta!
Pascoal: Se souberem quem é você, com certeza sentirão falta.
Tasketê: (cai uma gota de lágrima do olho dele)
Barman: Isso é coisa que se fale?
Pascoal: Tem razão, senhor questionador. Desculpe, duende Tasketê!
Tasketê: Tudo bem… não tem importância, por falar a verdade…
Balinha: É claro que tem! Olha, eu arrumei um jeitinho para você aparecer na historinha de amanhã…
Tasketê: Verdade?
Balinha: Claro! Anões não mentem. E nem usam desodorante!
Pascoal: Preferia não saber da última coisa.
Capitão Yay: Isso explica o seu cheirinho…
Balinha: Não! Quis dizer que não uso desodorante, no lugar no machado.
Capitão Yay: Sei…
Barman: Então… Pascoal, o que quis dizer quando disse que eu não tinha sonhos?
Pascoal: Que você não é ambicioso.
Barman: Ambicioso? Mas eu não queria dominar o mundo.
Pascoal: (suspira) É a última vez que tento me explicar.