Na casa da árvore do Kekekê
Zezé: Minha nossa! O Ogrosório tem muitos talentos.
Tadeu: Quem diria que ele manjava de pintura?
Ogro: Grofa!
Zezé: O que foi que ele disse?
Tadeu: Grofa. Ele sabe dizer outra coisa?
Zezé: Pensando melhor, ele deve ter reclamado de ser chamado de Ogrosório…
Tadeu: Oh! Ele não gosta do nome dele?
Ogro: Grofa!
Zezé: Eu vou contar isso como um sim.
Tadeu: Eu também!
Ogro: Grofa…
Zezé: O que será que ele está pintando?
Tadeu: É um cisne!
Zezé: Bonito!
Ogro: Grofa.
Tadeu: Acho que ele ficou contente com o elogio.
Zezé: Também acho…
Ogro: Grofa…
Tadeu: Ogro, diga para gente…
Zezé: Porquê o papai precisa de um segurança?
Ogro: Grofa?
Tadeu: Talvez seja complexo demais para nós, crianças simplórias, entendermos.
Zezé: Será mesmo?
Tadeu: Olha! Ele está escrevendo alguma coisa.
Ogro: *escrito no papel* Seu pai está correndo perigo.
Zezé: Que tipo… De perigo?
Tadeu: Perigo nível perigoso?
Zezé: Perigo nível perigosíssimo?
Ogro: *faz que sim com a cabeça*
Zezé: Minha nossa!
Tadeu: Será que é um ataque de raiva da mamãe?
Ogro: *escreve no papel* Ele está lavando o banheiro nesse momento.
Zezé: Quer dizer então que…
Tadeu: …Lavar banheiro é algo perigosíssimo?
Ogro: *faz que sim com a cabeça e vai correndo até o banheiro*
Zezé: O que será que aconteceu?
Tadeu: Espero que ele não esteja precisando ir no banheiro…
Zezé: E o papai está lavando o banheiro!
Tadeu: Seria um grande impasse…
Zezé: Seria mesmo!
Ogro: *trás o Kekekê nos braços*
Kekekê: O-oooh…
Zezé: Minha nossa!
Tadeu: O que foi que aconteceu?
Ogro: Grofa! Grofa.
Zezé: O banheiro é mesmo perigoso.
Tadeu: Papai, fale comigo.
Kekekê: A-aaaah….
Zezé: Ele parece tonto.
Tadeu: Acorde, papai!
Kekekê: O banheiro…
Zezé: O que tem o banheiro?
Tadeu: Aquela criatura perigosíssima consumiu suas energias para viver eternamente jovem??
Kekekê: O banheiro…
Zezé: Não faça suspense!
Tadeu: O que tem o banheiro?
Kekekê: Tá limpo! *começa a dormir*
Ogro: *coloca o Kekekê no sofá*
Zezé: Entendeu alguma coisa?
Tadeu: Que limpar banheiro dá muito trabalho?
Zezé: Que coisa sem graça.
Tadeu: O papai vai ficar bem, Ogrosório?
Ogro: Grofa. Grofa Grofa!
Zezé: Acho que ele disse que sim.
Tadeu: Será que ele não quer mesmo que a gente chame ele pelo nome?
Zezé: Pela cara dele de bravo, acho que sim.
Tadeu: Mas a sua mãe ia querer que você fosse chamado pelo nome que ela deu, não acha?
Ogro: Grofa!
Zezé: Ele discorda.
Tadeu: É, eu percebi.
Tem vezes que pensamos em… Sorvete derretendo! Céus, isso é terrível.
Na casa da árvore do Kekekê
(Tasketê e o ogro estavam jogando damas, enquanto as crianças assistiam)
Zezé: Damas não é um jogo muito emocionante.
Tadeu: Falta explosões!
Zezé e Tadeu: BOOM! *os dois jogam as almofadas que estavam segurando para cima*
Tasketê: Paciência, é sobre isso que damas…
Ogro: Grofa!
Tasketê: Ca-calma! Estou pensando no meu próximo passo.
Ogro: Grofa.
Tasketê: Já se passaram… Quinze minutos??!
Zezé: Uau!
Tadeu: Eu devo ter cochilado…
(Tadeu pega a almofada caída no chão sua e a do irmão. Ele entrega para o Zezé e senta no sofá novamente.)
Tasketê: Deixa eu ver…
Ogro: Grofa!
Tasketê: Certo! *faz um movimento no tabuleiro*
Ogro: Grofa! *também faz um movimento*
Tasketê: Oh! Essa foi a minha… Última peça. Eu perdi!
Ogro: Grofa.
Tasketê: Não precisa me consolar, ogro. Eu sou uma farsa jogando damas!
Ogro: *dá um tapinha amigável no ombro do Tasketê*
Tasketê: Oh! Você é realmente nobre.
Kekekê: Alguém vai querer biscoitos de leite? *segurando uma bandeja*
Tasketê: Ah! Eu quero. *pega um*
Kekekê: Pode pegar.
Ogro: *pega um também*
Kekekê: Crianças, vocês dois não vão querer?
Zezé: Ele está mesmo fazendo essa pergunta?
Tadeu: Somos crianças! Nós não comemos biscoitos de leite.
Zezé: Preferimos… Chocolate!
Kekekê: Crianças… Sabem qual é o problema em comer biscoitos de chocolate?
Zezé: Tem problema?
Tadeu: Eu não sabia disso!
Ogro: Grofa!
Kekekê: É como o ogro disse… Vocês virarão biscoitos!
(Um barulho de trovoada ao fundo)
Tasketê: Puxa vida! E eu pensei que o tempo estava bom.
Zezé: Bi-biscoitos?
Tadeu: Bobagem! Eu não acredito nisso.
Kekekê: Mas é a pura verdade!
Um, dois, três! Encontrei duendes menores que um duende comum! Não, espera… Qual é o tamanho normal de um duende??
Locutor-sama: As crianças ficaram com o Kekekê e o ogro mordomo, enquanto Matilde estava na manicure. E os gêmeos reclamaram de um problema para o pai deles.
Zezé: Como nós vamos entender o que o ogro fala?
Tadeu: É só grofa, grofa e mais grofa!
Zezé: Você não tem um dicionário, papai?
Kekekê: A língua dos ogros é muito complexa para vocês entender, crianças. Eu e sua mãe só aprendemos na faculdade!
Zezé e Tadeu: Tem dicionário ou não?
Kekekê: O que importa é o som, não as palavras do que ele fala.
Zezé: E como a gente vai entender o que ele fala?
Kekekê: Tipo… Por desenhos?
Tadeu: Gostei da ideia!
Zezé: Será que ele é tão bom em desenhos quanto em pular corda?
Kekekê: Ah! Você está, meu caro amigo ogro.
Ogro: Grofa grofa. Grofa?
Kekekê: Lógico que somos amigos! Enfim, você pode brincar com as crianças? Estou fazendo um balanço das minhas despesas.
Ogro: Grofa grofa! Grofa?
Kekekê: Sim, elas querem que você desenhe para eles.
Ogro: Grofa…
Kekekê: Como assim, desenhar é inútil porque não emagrece?
Ogro: Grofa!
Kekekê: Você desenha, mesmo assim? Obrigado! É muito gentil de sua parte!
Ogro: Grofa!
Kekekê: Pode deixar, eu fico sossegado.
Zezé: Oh! O ogro chegou!
Tadeu: Ogro mordomo!
Ogro: Grofa!
Zezé: Não precisa fazer posição de sentido!
Tadeu: Nós não gostamos de brincar de soldado.
Ogro: *começa a escrever alguma coisa*
Zezé: “O que vocês querem que eu desenhe?”
Tadeu: Ainda bem que já sabemos ler, não é?
Ogro: Grofa!
Zezé: Acho que ele está impaciente.
Tadeu: O que ele podia desenhar?
Zezé: Já sei! Um unicórnio!
Ogro: *desenha o que foi pedido*
Zezé: Isso… Não é um unicórnio!
Tadeu: É um pônei com uma cenoura cabeça.
Ogro: Grofa!
Zezé: Acho que ele ficou ofendido.
Tadeu: Será que ele não sabe desenhar?
Ogro: Grofa…
Zezé: Ele ficou chateado…!
Tadeu: Nos desculpe, senhor ogro!
Zezé: Nós não queremos deprimir o senhor, Ogro Mordomo!
Ogro: Grofa!
Tadeu: Aliás, como é seu nome de verdade?
Ogro: Grofa! *cruza os braços*
Zezé: Ele não quer contar?
Tadeu: É o que parece!
Zezé: Alguma ideia para convencê-lo?
Tadeu: Não sei bem. E você?
Zezé: Se eu tivesse, eu não teria te perguntado.
Ogro: Grofa, grofa!
Zezé: O que será que ele está dizendo?
Tadeu: Será que é para nós deixarmos para lá?
Zezé: Nós podemos deixar para lá…
Ogro: Grofa! *respira aliviado*
Tadeu: Deixar para lá o quê?
Ogro: Grofa! *começa a escrever no papel*
Zezé: Osório?
Tadeu: Osório? Vamos chamá-lo de Ogrosório!
Ogro: Grofa!
Kekekê: Crianças, do que o ogro vai se arrepender?
Zezé: É o nome dele! Osório!
Tadeu: Mas a gente vai chamar ele de Ogrosório!
Kekekê: Algo me diz que fazem muito esse trocadilho com o seu nome, não é?
Ogro: Grofa… *deprimido*
“Ninguém me liga, ninguém me quer…” Ainda bem! Pois odeio atender o celular.
Locutor-sama: Kekekê estava com a sua família (incluindo o ogro) no supermercado. E isso inclui a fada Matilde, também.
Matilde: O que quer dizer com “isso inclui a fada Matilde”??
Kekekê: Matilde, o Locutor-sama está no modo “narrador observador”, sendo assim, não dá para interagir com ele.
Locutor-sama: Siga o som da minha voz…
Matilde: E agora ele está zombando de mim!
Zezé: Onde será que ele está escondido?
Tadeu: Ele não está escondido! Está invisível.
Ogro: Grofa grofa. Grofa!
Zezé: O que foi que ele disse?
Tadeu: Grofa! Ele só sabe dizer isso.
Zezé: É um vocabulário um tanto limitado, o dele.
Tadeu: Mas ainda assim, pula corda muito bem.
Matilde: Ele quis dizer que o Locutor-sama não está em um lugar que qualquer um de nós possa alcançar.
Zezé e Tadeu: Ele tá no céu?
Matide: *bate com a mão na testa*
Kekekê: Deixe isso para lá, crianças. Matilde não está com muita paciência para explicar, e eu mesmo considero isso muito complicado.
Zezé: Mamãe não tem paciência para nada.
Tadeu: Nem para “nada”! Hahaha!
Zezé: Acho que ficaria melhor “nadar”!
Tadeu: É, de fato. Ou não dá para entender a piada.
Matilde: Ogro? O que há com você?
Ogro: Grofa, grofa grofa!
Matilde: O quê? Guardas interdimensionais?
Ogro: Grofa!
Kekekê: Ele… Tirou uma arma laser?
Matilde: Parece que sim.
Zezé: Grofa. Grofa? Grofa, grofa.
Matilde: É apenas um transportador de dimensões portáteis?
Kekekê: Ah, bom. Fico mais tranquilo em saber disso!
Zezé: Um negócio desses portáteis?
Tadeu: Vou pedir um desses para o Papai Noel!
Ogro: Grofa, grofa.
Kekekê: Seguro? De quê?
Matilde: O Kekekê não tem inimigos.
Ogro: Grofa. Grofa grofa!
Matilde: Nós não estamos falando do Kekekê?
Ogro: Grofa, grofa.
Matilde: Eu tenho inimigos? Mas eu-
Ogro: Grofa, grofa.*suspira*
Matilde: Está dizendo, em outras palavras, que tenho mania de perseguição??
Kekekê: Matilde! Todo mundo esta olhando…
Tuta-sama: Claro que tem mania de perseguição, sua fada louca. Não está vendo que o ogro protegeu o meu bom amigo??
Matilde: Tuta! O que faz no supermercado?
Tuta-sama: Me colocaram aqui. Fazer o quê! E quanto a você, o que faz no supermercado, Matilde? Da última vez que veio aqui, a polícia é que teve que tirá-la.
Zezé: Não foi daquela vez que abrimos os pacotes de papel higiênico?
Tuta-sama: Oh! É, não foi bem culpa da Matilde.
Tadeu: Ou da oura vez que fizemos uma fogueira para brincar de índio?
Tuta-sama: Como é que vocês trazem esses dois delinquentes adoráveis junto com vocês?
Kekekê: Eles nunca fizeram nada comigo, no supermercado.
Tuta-sama: Então de qualquer forma, foi culpa da Matilde?
Matilde: Não foi culpa minha!
Ogro: Grofa! *bate de leve no ombro da Matilde*
Tuta-sama: Está vendo? Até seu parente está te consolando.
Kekekê: Ai, ai… Os seguranças já tão olhando para a gente! *esconde a cabeça no gorrinho*
Um cenário familiar, uma fada nervosa, um duende simpático e um ogro.
Locutor-sama: Kekekê estava no apartamento da Matilde, cuidando das crianças com o seu mais novo amigo, o ogro. E a Matilde estava lá, também. Tentando fazer meditação para acalmar os ânimos.
Ogro: Grofa grofa grofa.
Kekekê: Você não sabe falar o nosso idioma, ogro?
Ogro: Grofa grofa grofa?
Kekekê: É, de fato você não precisa saber para brincar de pular corda.
Ogro: Grofa, grofa, grofa!
Kekekê: Brincar de pular corda para emagrecer? É, nada como unir o útil ao agradável.
Zezé: Hein? Ele se acha gordo?
Tadeu: Você não é gordo, é rechonchudo!
Zezé: Que nem o papai.
Tadeu: E você é ogro que mora com ele…?
Matilde: *aparece do nada* QUEM?
Ogro: Grofa grofa grofa!
Matilde: Mordomo! Para quê o Kekekê precisa de um ogro mordomo?
Ogro: Grofa grofa grofa. Grofa! Grofa grofa.
Matilde: Ordens da Tuta? Bah! E eu não deveria me intrometer? Ora, seu ogro mordomo!
Zezé: Qual o o problema dele ser mordomo?
Tadeu: É bem melhor do que ele ser abajur!
Matilde: Tsc. *coloca a mão na testa* Eu não vou conseguir meditar, coisa nenhuma desse jeito!
Ogro: Grofa grofa. Grofa grofa? Grofa! Grofa.
Matilde: Mas o quê-
Ogro: Grofa, grofa? Grofa grofa….
Matilde: Isso não é da sua conta!
Ogro: Grofa, grofa.
Kekekê: Hein? Eu não estava prestando atenção em você, ogro. Estou com outra coisa na cabeça.
Matilde: O quê?
Kekekê: O quê o quê?
Matilde: Ah! Deixa para lá.
Zezé: Se está preocupado, compartilhe conosco!
Tadeu: Família é para isso mesmo!
Zezé: E para jogar torta na cara!
Matilde: Torta? Quem ensinou isso para vocês?
Kekekê: Os gêmeos encontraram fotografias antigas da minha família no campeonato anual de tortas na cara.
Matilde: Sua família era esquisita. Ah! E sua preocupação?
Kekekê: Oh, é meu amigo Barman. Ele está com problemas.
Matilde: Problemas com a tapada da Hello?
Kekekê: Não diga uma coisa dessas na frente das crianças, Tilde. A Hello não é…. Bom, ela é bastante distraída.
Matilde: E é só isso o problema dele?
Kekekê: Ele está com um problema sério de amor, e você diz que “é só isso o problema dele”?
Matilde: Amor não é problema quando não se é correspondido! É apenas platônico. Que é o nome bonito para amor platônico…
Ogro: Grofa, grofa.
Matilde: Não é bem isso o significado? Ora, quem se importa com o verdadeiro significado?
Ogro: Grofa-
Matilde: Ora, cale a boca seu bobão.
Kekekê: Matilde!
Matilde: Esquece. Eu vou voltar a meditar. E que talento tem esse ogro em pular corda, e dar palpite ao mesmo tempo. Eu o parabenizo por isso!
Duendes dormem em camas, mas será que são confortáveis? Mistérios que nunca serão resolvidos nos nossos dias.
Locutor-sama: O duende Kekekê é acordado por um barulho estranho. O que será que ia interromper a sua soneca da tarde?
Kekekê: Não é um barulho estranho. *boceja* É apenas a campainha da porta.
Locutor-sama: Tem razão.
Kekekê: Deixa eu ir atender… *anda até a porta e abre*
Ogro: *está na frente da porta* Grofa, grofa.
Kekekê: Ah! Muito prazer, senhor Ogro. Nome muito inovador, o seu!
Ogro: Grofa, grofa.
Kekekê: Não me leve a mal, mas prefiro chamá-lo de ogro pois seu nome é difícil de pronunciar.
Ogro: Grofa grofa grofa.
Kekekê: Ah, sim! Meu nome verdadeiro também é difícil de pronunciar.
Ogro: Grofa?
Kekekê: Quê? Eu estava apenas tentando te consolar.
Ogro: Grofa!
Kekekê: Bem, eu tenho um nome verdadeiro.
Ogro: Grofa!
Kekekê: Tá, é só uma brincadeira. Não precisa ficar bravo.
Ogro: Grofa!
Kekekê: É crime viver com nome falso? Mas Kekekê não é nome falso. Eu já disse, estava brincando.
Ogro: Grofa, grofa.
Kekekê: Hm… É estranho receber um hóspede ogro na minha casa da árvore, mas tudo bem. Entre aí, senhor Ogro.
Ogro: Grofa.
Kekekê: É, a vista daqui não é muito má. De vez em quando, eu tomo café da manhã na Casa Verde. É aqui, quase na frente, está vendo? *aponta na janela*
Ogro: Grofa!
Kekekê: Como? Você tem um papel para me entregar?
Ogro: Grofa! *entrega nas mãos do Kekekê*
Kekekê: Ah! É uma carta da Tuta. Deixa eu ler…
Ogro: Grofa.
Kekekê: É? Um segurança! Para que eu preciso de segurança?
Ogro: Grofa.
Kekekê: Estou correndo perigo? Tem certeza?
Ogro: Grofa grofa!
Kekekê: Bem, a assinatura é da Tuta, mas…
Ogro: Grofa.
Kekekê: Não, senhor Ogro. Eu não estou dizendo que está mentindo!
Ogro: Grofa grofa.
Kekekê: Hm? Você tem certeza? Está bem. *digita o número da Tuta no seu telefone* Alô?
Tuta-sama: *no telefone* Kekekê! O Ogro chegou aí?
Kekekê: Sim, mas é mesmo necessário??
Tuta-sama: Claro! Meu amigo, o seguro morreu de velho!
Kekekê: Vai… Acontecer alguma coisa?
Tuta-sama: Não sei, mas é bom ficar prevenido, não concorda?
Kekekê: Bem… Está certo.
Tuta-sama: Além do mais, o Ogro serve como mordomo também!
Kekekê: Sério?
Tuta-sama: Como um abajur…
Kekekê: Oh…
Tuta-sama: Bem, ele tem diversos talentos. Não se preocupe, ele não irá decepcioná-lo.
Kekekê: Mas quem vai pagá-lo?
Tuta-sama: Que pergunta boba! É claro que estou responsável sobre isso.
Kekekê: Tem certeza?
Tuta-sama: Eu não gosto de gastar dinheiro, mas eu posso abrir exceções de vez em quando.
Kekekê: Está bem… *desliga o telefone*
Locutor-sama: E assim, o duende Kekekê ganhou um novo amigo, segurança, mordomo e abajur.
Kekekê: Eu não preciso que ele sirva de abajur.