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Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 7ª edição

Kekekê: Olá! Hoje estamos aqui para entrevistar a abacaxi Zaltana, que faz parte do trio de amigos que também são abacaxis. Me diga, como você está hoje, minha cara?
Zaltana: Estou bem, Kekekê. (exageradamente maquiada) Eles não são meus amigos!
Kekekê: Não? Mas você sempre anda com eles.
Zaltana: É o contrário, eles que sempre andam comigo.
Kekekê: Entendo.
Zaltana: Que caneca é essa aí, hein?
Kekekê: Ah, você notou? Foram os gêmeos que fizeram. E ainda escreveram papai, além do desenho. Não é uma gracinha? (segurando a caneca com certo orgulho)
Zaltana: Sim, sim. Diga, não vai me fazer as perguntas?
Kekekê: Tá. (pega o primeiro papel e lê) Zaltana, você usa maquiagem demais. Tem algum motivo por trás disso?
Zaltana: (faz uma cara de como acha isso uma pergunta idiota) Olha, se você tivesse um estojo de maquiagem novinho queria ver não usar. Deveria fazer o quê com ele? Jogar fora?
Kekekê: Você nunca vai arrumar um namorado com esse exagero de maquiagem!
Zaltana: Olhe para a minha cara. Veja se eu ligo. A resposta é não!
Kekekê: Se você não usar maquiagem, é verdade que seu rosto fica parecendo que não tem olhos nem boca?
Zaltana: Essa criatura desinformada não sabe que tenho nariz?
Kekekê: Francamente, será que só tem pergunta relacionada a sua maquiagem? (checando todas as perguntas enviadas rapidamente) Que falta de respeito!
Zaltana: Você não filtra as perguntas?
Kekekê: Claro que filtro. O problema é que só tem esse tipo de pergunta…
Zaltana: Que absurdo! Isso é uma falta de respeito!
Kekekê: (guarda as perguntas) É melhor eu formular as perguntas.
Zaltana: Tudo bem. Espero criatividade da sua parte!
Kekekê: Quais são as coisas que você gosta, Zaltana?
Zaltana: Gosto muito de moda. No meu tempo livre, costumo ir em desfiles.
Kekekê: Que interesessante! Você tem algum passatempo favorito?
Zaltana: Leio para passar o tempo. Costumo ter sempre livros novos para ler…
Kekekê: Legal! Qual seu gênero de livro favorito?
Zaltana: Fantasia, mistério e romance. Gosto um pouco de cada um.
Kekekê: Que tipo de música você escuta?
Zaltana: Escuto de tudo um pouco, sabe. Depende do meu humor.
Kekekê: Você tem algum personagem em particular que se simpatiza?
Zaltana: Até hoje não encontrei um personagem que seja do meu gênero… Simpático e normal. Onde estão as pessoas comuns?
Kekekê: Em histórias comuns, talvez.
Zaltana: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não! Obrigado pela sua participação, Zaltana.
Zaltana: Ei… quem vai ser o próximo entrevistado?
Kekekê: É o quê nos vamos ver agora. (roda uma bola gigante cheia de papéis)
Zaltana: Minha nossa! Da onde saiu isso? (espantada)
Kekekê: Efeito especial… é o próximo entrevistado será… será… Locutor-sama.
Zaltana: O narrador?
Kekekê: Ele mesmo. Preciso avisá-lo. Antes da próxima edição ainda tem o bloco do Pão de Forma Espirra em mim. Em seguida, a 8ª edição. Até a próxima, leitores!

Green House Stories, Happy Green Things

Várias coisas para se fazer no final de ano? Espero que você não tenha deixado o serviço aumentar. É melhor fazer de uma vez por todas!

No Estúdio Happy Green Things, escritório
Locutor-sama: Hoje é um dia bastante calmo.
Moon: Calmo demais. Sabe o que me faz lembrar calmaria?
Locutor-sama: Mar, talvez?
Moon: Não. Músicas ruims, sendo tocadas no carros. Estou entranto em pânico, por antecipação. As pessoas não tem fone de ouvido, e considero isso algo muito triste.
Locutor-sama: É complicado ouvir músicas que você mão gosta.
Moon: Lógico. E quando se escuta várias vezes? É de enloquecer qualquer um.
Locutor-sama: Acalme-se, senhorita Moon.
Moon: Vou tentar. Agora me diga uma coisa, Locutor.
Locutor-sama: Pode falar. O que você quer saber?
Moon: Sabe aquela música, “Esse cara sou eu?”
Locutor-sama: O que tem essa música?
Moon: Onde é que está esse cara? No mundo imaginário onde também existem pôneis saltitantes, porcos voadores, e meias que são super heróis?
Locutor-sama: As músicas mostram coisas que talvez nunca encontraremos no mundo real. É bonito e nos faz ter esperanças em relação as pessoas que encontraremos na vida.
Moon: É mesmo? Em outras palavras, você não gostou da música. Nem eu.
Locutor-sama: Acredito que devemos respeitar o gosto das pessoas, senhorita. Entendo que você não tenha gostado, mas se não faz o seu gênero, você não deve criticar os outros por isso.
Moon: Não tô criticando ninguém, meu bom Locutor. Se as pessoas gostam da música tudo bem, o que não entendo é de onde tiraram um “personagem” tão irreal.
Locutor-sama: É um mundo politicamente correto.
Moon: E irreal. Não esqueça disso!

Na Casa Verde, escritório da Hello.
Hello: Pô. Quanta coisa para se fazer.
Rosalina: Bem, comentei com você que havia serviço aumentado.
Hello: Preguiça enorme. Posso queimar essa papelada e ir me divertir?
Rosalina: Não seja irresponsável, Hello!
Hello: É dezembro, estamos chegando no natal. Para quê trabalhar? Tenho a oportunidade de poder empurrar tudo para janeiro.
Rosalina: Seria melhor fazer isso antes do mundo acabar, quero dizer, não deixar serviço acumulando até os anos 3.000?
Hello: Que exagero, Rosalina. E o mundo não vai acabar!
Rosalina: Até isso eu sei, Hello. Será que você podia trabalhar, para variar?
Hello: Tá, tá, tá. Fica tranquila, vou trabalhar. (liga o mp3 que estava em cima da mesa)
Rosalina: Ótimo, ótimo.
Hello: Chama o Barman para mim? Precisava falar com ele.
Rosalina: Você vai passar o seu serviço para ele?
Hello: Eu? Desde quando faço isso?
Rosalina: Você normalmente faz isso.
Hello: É? Nunca reparei. Sou folgada, não acha?
Rosalina: Um pouco.
Hello: Desculpe. Agora, chame o Barman, por gentileza.
Rosalina: Está bem.
Barman: (chegou logo) Oi, diga o que você precisa. Adiantar seu serviço?
Hello: (espantada) Meu Deus! Como tenho má fama!
Barman: Desculpe. Suco de uva? Refrigerante de laranja?
Hello: Não, a Moon não está por aqui hoje para eu te pedir essas coisas.
Barman: Então o que você está precisando?
Hello: (pensa um pouco) Deixa para lá.
Barman: Ué? Esqueceu o que era?
Hello: Sim, esqueci. Desculpe te chamar à toa.
Barman: Não tem importância. Essas coisas acontecem, não é?
Hello: Obrigada pela compreensão.
Barman: Chame outra vez, caso lembrar. (sai da sala)
Hello: (suspira) Eu ia pedir para ele fazer o serviço para mim, mas de repente minha consciência me impediu de ser… folgada. Fazer o quê. Vou começar esse serviço e terminar de uma vez por todas!

– Você pede para mim suco de uva, refrigerante de laranja, limpeza no seu banheiro, cozinhar um bolo enorme de chocolate para você… Esse cara sou eu! #hahaha
– Desculpem, não resisti a piadinha boba. E lógico, estou me referindo ao Barman na frase acima. Não combina muito, ele dizer algo assim, mas tentem imaginar.

Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Dar nomes para personagens é uma tarefa fácil, dependendo do caso. Tem vezes que acabo alterado o nome do mesmo personagem várias vezes, como uma pessoa indecisa. Lendas são interessantes, mas achei mais legal dar nome para os personagens apresentados. O Locutor gosta mesmo de ser dramático enquanto narra…

Locutor-sama: Chuva. Em meio a um apagão, estamos aqui reunidos para contar histórias de terror! Nesse momento, irei começar a minha. Prestem bastante atenção, pois é bastante dramática e um tanto assustadora.
Rosalina: É bom ter um narrador por perto, em casos como esse, não acham?
Olliver: É. Tem que ser uma história bem assustadora, ouviu?
Locutor-sama: Entendi, calma pessoal. Farei o possível.
Moon: Se não for assustadora, não tem graça. Lembre-se disso e conte uma boa história.
Hello: Autora! Está aqui fazendo uma visita em um dia bem estranho, não acha?
Moon: Escrever histórias tem suas vantagens. Aparecer em um dia chuvoso, repentinamente, é uma delas.
Alice: Bem, isso deixa qualquer um misterioso. (pensativa)
Fábio: Você é algum tipo de ninja, autora?
Moon: Quem sabe? (dá uma risada)
Locutor-sama: Permitem-me começar a história?
Hello: Fala aí, Locutor. Nós estamos escutando!
Barman: Que história você vai inventar… (curioso)
Locutor-sama: Era um dia bonito, em uma casinha de camponeses. O nome deles era Kekekê, o simpático fazendeiro com sua tranquila esposa Matilde.
Moon: (começa a rir) Tranquila esposa Matilde? Tá de brincadeira!
Locutor-sama: Kekekê terminava de fazer sua colheita, quando encontrou uma estranha mulher, muito mais alta do que ele. Seu nome era Dulcinéia.
Alice: Gostei do nome. E o livro foi bem interessante…
Fábio: As pessoas por aqui são bem cultas, não?
Olliver: O pessoal da Casa Verde não vive só jogando videogame. As atividades aqui são variadas, incluindo caça aos aliens invisíveis.
Fábio: Puxa vida, é uma vida bastante emocionante.
Hello: É aquela de Dom Quixote, a Dulcinéia?
Moon: De onde mais eu ia tirar esse nome? Mas ela não tem o sobrenome “de Toboso”.
Barman: A história é sua ou do Locutor?
Locutor-sama: Sou apenas o narrador da história da autora. Continuando, a estranha mulher chamada Dulcinéia pergunta para Kekekê se ele não estava cansando de sua vida. O duende, quero dizer, o camponês responde que tinha tudo o que queria. Dulcinéia deu para ele um pequeno amuleto, que pela sua aparência não tinha valor algum.
Random: É uma relíquia da morte? Que perigo!
Moon: Fala Deathly Hallows, fica mais chique.
Locutor-sama: O camponês agradece o presente, e pergunta para quê ele precisaria de algo que, apesar de não ter valor em dinheiro, parecia ter um grande valor sentimental. Dulcinéia comenta que ele não devia se preocupar, e aceitar utilizar o presente em caso de alguma necessidade. Impressionado com a bondade da estranha, ele agradece.
Hello: Essa mulher é muito suspeita.
Moon: Pois é. Suspeita mesmo!
Random: Sus-peeei-too. (#blufeelings)
Locutor-sama: Resumindo a história, após sua esposa Matilde ter descoberto um desenho de dragão, escondido por uma inconveniente sujeira, o casal guardou o amuleto por algum tempo. Um dia, uma tempestade repentina acontecem na vila, onde viviam. Era assustadoramente forte. Felizmente, graças ao amuleto, os moradores, incluindo o casal, foram salvos por um misterioso dragão.
Hello: Ué? Fim?
Locutor-sama: É, acaba assim.
Olliver: Bem, o que tem de assustador nessa história, exatamente?
Fábio: Eu acho que entendi onde é assutadora, a história.
Rosalina: Assustador é a mulher que parecia saber que ia acontecer essa tempestade.
Alice: Essa Dulcinéia é suspeita.
Hello: Personagem novo?
Moon: Para cá, não. E sinceramente, não gostei da história. Faltou um pouco de comédia.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Acabei resumindo, eu diria que quis apenas contar uma lenda.
Moon: Fofoca?
Locutor-sama: Não, eu quis dizer uma lenda, mesmo.
Moon: Sei…
Locutor-sama: Terminando a história, você pode me fazer um favor, por gentileza? (olhando para o Random)
Random: Sim?
Locutor-sama: Podia me buscar um copo de água?
Random: É claro. Volto rapidinho.

– Gostei de escrever essa história. A lenda que tinha na minha cabeça era um pouquinho maior, mas acho que fiz um bom resumo. Espero que vocês tenham gostado, quis fazer alguma coisa de diferente.

Happy Green Things

Nem sempre dá para escrever uma história com um roteiro épico, engraçado, interessante, filosófico e profundo. É melhor optar por algo mais simples, do gênero “misturando ideias aleatórias que no final resultou nisso”.

Locutor-sama: Hoje é um dia como todos os outros. Nada de muito diferente.
Moon: Você sabe qual é o sujeito da frase “É proibido estacionar?”
Locutor-sama: Tem sujeito nessa frase?
Moon: Sujeito a guincho.
Locutor-sama: (dá uma risada) Essa foi engraçada.
Moon: Essa é a primeira vez que vejo você rir.
Locutor-sama: Dou mais risada nas minhas horas vagas.
Moon: Então quer dizer que você tem uma outra face?
Locutor-sama: Sempre pensei que quem tivese outra face usasse máscara.
Moon: Isso não faz sentido, mas acho que você deve ter razão.
Locutor-sama: Não tenho outra face, já que não uso máscara.
Moon: Fica difícil imaginar você usando uma.
Locutor-sama: Acha que eu não combino?
Moon: A menos que você faça algum papel de ladrão.
Locutor-sama: Você me escolheria para fazer um papel desses?
Moon: Se me faltasse opção. Mas aí ia dar trabalho trocar o narrador.
Locutor-sama: Preciso fazer uma pergunta curiosa.
Moon: Depende. Qual é?
Locutor-sama: Será que você vai conseguir postar todos os dias em dezembro?
Moon: Você não acredita que eu consiga?
Locutor-sama: Acreditar em acredito, mas e quanto ao mundo?
Moon: Você não acha que ele vai acabar, acha?
Locutor-sama: Nunca se sabe.
Moon: Essa história do mundo acabar com hora marcada não é muito convincente. Se o mundo fosse para acabar, não ia ter uma data fixa, não concorda?
Locutor-sama: Você tem razão.
Moon: Bem, é só esperar até o dia, para ver o que vai acontecer.
Locutor-sama: E se nesse dia estaria um tempo ótimo, e todos esquecessem a possibilidade do mundo acabar?
Moon: Não sei se as pessoas fossem esquecer isso tão fácil. Só não entendo uma coisa. Estamos em um mundo tão moderno, porque ainda temos esse pensamento que parece que veio dos primeiros séculos do mundo?
Locutor-sama: Possivelmente porque as pessoas do mundo não mudam.
Moon: Será que era assim com os dinossauros?
Locutor-sama: O que tem os dinossauros?
Moon: Me pergunto se eles temiam o fim do mundo.
Locutor-sama: Não acho que seja possível.
Moon: Concordo. Eles só deviam ficar só no “GAAAR”. Ou seja lá qual for o som que eles faziam. Não estava lá para ver.
Locutor-sama: Se fosse possível ter uma máquina do tempo, você gostaria de ver os dinossauros ao vivo?
Moon: Não. Dinossauros tem que ficar no tempo deles, e eu no meu. Eles são criaturas tão estranhas. Ou melhor, eram. Será que era coisa de alienigena?
Locutor-sama: Os dinossauros?
Moon: Sim. E quando caiu o meteoro, ou sei lá, foi um ovni, na verdade!
Locutor-sama: Um OVNI?
Moon: Exatamente. É por isso que eles sumiram do nosso planeta. Eles foram levados!
Locutor-sama: Interessante teoria.
Moon: Sim, eu sei.
Locutor-sama: Existem pessoas que acreditam que certos animais tenham alguma relação com os dinossauros.
Moon: Não deve ter sobrado espaço na nave para todos eles. São muito grandes, não devia ser muito prático.

– Ouvi essa piada do sujeito a guincho outro dia. Pode ter sido sem graça, mas eu achei engraçada.
– Estou precisando escrever outra coisa além de Casa Verde e Happy Green Things. Começou a virar rotina. Bom, não tem importância.