Browse Tag by não entendi essa história muito bem
Green House Stories

Não dá para entender, mas com um pouco de paciência, é possível compreender.

Locutor-sama: Estamos na Casa Verde. Olliver, o jardineiro ia colocar as roupas para lavar, por algum motivo. Então, ele descobre que…
Random: (tocando tambores)
Locutor-sama: …a máquina de lavar quebrou.
Olliver: MEU DEUS!
Random: A CULPA FOI DO SORVETE!
Locutor-sama: Random, você ainda não me explicou. Como conseguiu quebrar a máquina de lavar?
Random: Eu já disse. A culpa foi do Sorvete.
Locutor-sama: Que sorvete?
Olliver: Você derrubou sorvete, dentro da máquina de lavar?
Random: Não!
Locutor-sama: Então me diga, amigo boneco de palito, o que o sorvete tem a ver com isso?
Random: Não sei explicar…
Olliver: Bem, a máquina de lavar pode ter quebrado normalmente…
Locutor-sama: Ou não.
Random: Foi o sorvete!
Locutor-sama: Random…
Olliver: O que vamos fazer?
Locutor-sama: Com o Random?
Olliver: Sim.
Locutor-sama: Bem, não acho que ele foi o culpado.
Random: Foi o sorvete!
[Wolf entra na área de serviço.]
Wolf: O que aconteceu?
Locutor-sama: A máquina de lavar quebrou.
Wolf: Hmm. A Hello não vai gostar disso.
Random: Foi o sorvete!
Wolf: Que história é essa de sorvete?
Olliver: Acho que ele cismou.
Wolf: Você viu um sorvete, quebrar a máquina?
Random: Não um sorvete, exatamente.
Wolf: Não?
Random: Não sei explicar.
Locutor-sama: Desconfio que você está com preguiça de explicar, amigo Random.
Random: É possível.
Olliver: Não ia ser mais fácil, você explicar o que aconteceu?
Random: Vocês não vão acreditar em mim.
Wolf: Está preferindo ser interrogado, até a Hello chegar?
Random: O que a Hello vai fazer comigo…?
Wolf: Nada, mas eu soube que a máquina de lavar custou caro.
Locutor-sama: Normalmente as coisas são caras…
Olliver: Que reflexão interessante.
[Hello chegou na Casa Verde. Foi até o local da confusão.]
Hello: Random, é verdade que um cara chamado “Sorvete Man” quebrou a máquina de lavar?
Random: Sim! Como você soube disso?
Hello: Eu tenho meus informantes…
Olliver: Sorvete Man?
Locutor-sama: É aquele homem com cabelo rosa?
Hello: Sim.
Locutor-sama: A autora resolveu apresentá-lo? Ou apenas… citá-lo?
Moon: Na verdade, é só para citar mesmo.
Locutor-sama: É?
Moon: Sim. Soube que você duvidou da sua sanidade…
Random: Mas eu sou um boneco de palito!
Moon: De fato. Hello?
Hello: Oi?
Moon: Bonecos de palito são insanos?
Hello: Não. Eu acho que não.
Olliver: E esse Sorvete Man?
Moon: Não precisa se preocupar com ele.
Locutor-sama: Autora?
Moon: Sim?
Locutor-sama: Você também vai dispensar essa história?
Moon: Não.

Silly Tales

Ninguém apareceu em lugar algum.

Locutor-sama: Olá! Hoje estou aqui, sentado na cadeira de uma cafeteria muito simpática. O nome do local é “Tesouro do Passado”, e eu diria que aqui é um local bastante misterioso.
Wolf: Concordo com você. Ótimo para ocorrer um tipo de crime!
Locutor-sama: Um que não seja violento, espero.
Léo: Existem crimes que são violentos de outra forma.
Wolf: É mesmo, Léo? E como é a outra forma?
Léo: (bebe um gole da a xícara de café antes de responder) Simples.
Locutor-sama: Estamos ouvindo.
Léo: É um crime violento, me fazer usar essa gravata sufocante! (tira do pescoço)
Wolf: Mas Léo… Você tem que parecer um verdadeiro gentlemen!
Léo: É? Está dizendo isso, depois de pagar o mico de se vestir de menininha?
Wolf: Não vejo nada de errado. Estava muito fofinho, por sinal.
Léo: Assim não dá. Quando vai ocorrer alguma coisa?
Locutor-sama: Acho que é melhor não pedirmos para acontecer, de repente podemos nos arrepender.
Léo: Mas assim os detetives ficam sem trabalho!
Wolf: Me contentava com um roubo bobinho para se resolver…
Locutor-sama: Mal terminou sua frase, escutamos alguém na cafeteria gritar…
Alguém na cafeteria: Ninguém roubou! Ninguém roubou!
Léo: Tá, ninguém roubou… Não precisava gritar.
Wolf: Eu não acredito que alguém perderia seu tempo gritando algo do gênero, Léo. As pessoas não são malucas por nada…
Locutor-sama: De repente aparece na cafeteria uns anões dançando, vestidos de cogumelo.
Wolf: Isso foi muito esquisito. Retiro o que eu disse sobre as pessoas serem malucas por nada.
Léo: Foram anões, tecnicamente.
Locutor-sama: Vou perguntar o que foi que houve. Senhorita? (levanta da cadeira e vai até o balcão)
Figurante: Oi? (secando uma xícara de café)
Locutor-sama: Aconteceu alguma coisa?
Figurante: Ah, ouvi o pessoal dizer que houve um roubo. Não deve ter sido nada demais, falaram que ninguém roubou nada.
Wolf: (também se levanta da cadeira acompanhado do Léo) Isso me lembra alguma coisa!
Léo: O que você lembrou, meu caro Wolf?
Wolf: Tem um personagem chamado Ninguém nas histórias da Moon!
Léo: É? Quem é?
Locutor-sama: Já ouvi esse nome. Só não me recordo onde ele apareceu…
Figurante: Vocês viram algo minúsculo pular e roubar a xícara de café que eu estava secando?
Locutor-sama: Sim. Aquilo era um duendito? (esfrega os olhos)
Wolf: Duendito?
Locutor-sama: É menor que um duende.
Léo: Atrás dele!
Kekekê: (tinha acabado de entrar e o duendito esbarra nele)
Ninguém: Ai! Olha por onde você anda.
Kekekê: (segura o duendito pelo braço) Nossa! Você está todo sujo de biscoito.
Ninguém: Me solta!
Kekekê: Deixa eu te limpar… Calma, amiguinho!
Ninguém: Eu não sou seu amiguinho!
Léo: Tudo isso por um roubo de biscoito?
Wolf: Você não ficar bravo se roubassem seu biscoito? Eu ficaria.

– Ah, eu sei lá qual história esse Ninguém apareceu…