Browse Tag by minhas história favoritas
Silly Tales

Aventuras são um meio interessante de contar uma narrativa. Podem ser até previsíveis, mas sempre tem algo de diferente a acrescentar, dependendo do estilo do autor.

P-san: Hoje é uma aventura clássica. O protagonista, que sou eu, contra um dragão cuspidor de fogo! Eu estou até vestido a caráter. Sou um pinguim, vestindo uma armadura.
[O personagem anda até onde deveria encontrar o dragão, em uma caverna na floresta.]
P-san: Ô seu dragão! Ô SEU DRAGÃO!
[Ele adentra a caverna, mas o pinguim não encontra o que queria. No lugar, vários papéis grudados em lugarzinhos da caverna.]
P-san: O quê é isso… *pega um dos papéis* “Não tem dragão nenhum aqui. Estamos reduzindo custos! Assinado Tuta-sama”.
P-san: E como é que eu faço, para ter uma historinha agora? *pega outro papel* “Lute com esse golfinho de plástico. Ele é verde, por defeito de fabricação. Não faça bullying com o pobre coitado. Simule apenas uma luta coreografada. Autora”.
P-san: UM GOLFINHO DE PLÁSTICO? Quem se importa?? *joga longe o golfinho de plástico* Isso é referência a alguma coisa-
[O pinguim olha para os lados. Decide pegar outro papel, que continha outro recado da Tuta-sama. Dessa vez, pego um óculos para ler.]
P-san: “O orçamento foi estourado com câmeras, para espionar minha vizinha. Ela é suspeita demais! Tuta-sama”.
[O pinguim desiste de usar a armadura. Estava atrapalhando.]
P-san: Esqueça! Não vai haver luta nenhuma. Eu tenho princípios. Um golfinho de plástico não é um inimigo para um pinguim lutar.
[Um papel, com outro recado escrito cai nos olhos do P-san]
P-san: Para reclamações, ligue nesse número.
[Um telefone conveniente aparece, dentro da caverna.]
P-san: *digita o número* Alô?
Cola-sama: *do outro lado da linha* Alô.
P-san: Gostaria de registrar uma reclamação.
Cola-sama: Diga. Ninguém liga para esse número, para desejar bom dia.
P-san: Bom dia.
Cola-sama: Gentil da sua parte. Qual o seu problema? Diga sua reclamação.
P-san: Minha história não tem dragão.
Cola-sama: Dragão?
P-san: Sim! Eu ia ser o corajoso herói que derrotaria um dragão.
Cola-sama: Caramba. O orçamento seria caríssimo.
P-san: Até você vai dizer isso?
Cola-sama: Aqui é um número para reclamações. Quem liga, reclama. E eu, que atendo, também reclamo.
P-san: Não me parece um trabalho saudável.
Cola-sama: Ótimo! Ainda bem que alguém reconhece isso.
P-san: Quer saber de uma coisa? Pode esquecer a minha reclamação.
Cola-sama: Não dá. Já registrei no sistema.
P-san: A vida é bela. Não vou mais querer lutar com dragão nenhum. Tchau!
[P-san desliga ao telefone.]
Cola-sama: Sempre assim. Quem liga aqui, sempre muda de ideia. Vai entender esses personagens. Todos tão volúveis!

Random Adventures

Random Adventures! – A porta que falava em enigmas.

Locutor-sama: Random e Capitão Yay estavam em uma ilha misteriosa. Os dois procuravam um tesouro perdido. O que mais se fazem em ilhas estranhas? Um churrasco? Obviamente que não!
Capitão Yay: Eu virei o personagem secundário oficial das histórias do Random.
Random: Me chame de Random-sama!
Capitão Yay: Me recuso. Você não pode me obrigar.
Random: Tem razão!
Locutor-sama: Eu não aconselho que você reclame de ter virado personagem secundário, das histórias do Random. Tem personagem que nem secundário é, e só aparece quando a autora lembra deles.
Capitão Yay: Então eu devo me considerar privilegiado?
Locutor-sama: Exatamente.
Capitão Yay: Puxa vida. Não sabia disso.
Random: É melhor nós começarmos a história logo, não concordam?
Locutor-sama: Verdade. Nós já fizemos a caminhada para chegar até a porta enigmática.
Capitão Yay: Porta magnética no meio de uma ilha?
Random: É MAGNÉTICA, meu caro capitão.
Capitão Yay: Devo estar meio surdo.
Locutor-sama: A porta guardava uma caverna. Provavelmente lá estava o tesouro que os personagens procuravam. Será que o desafio que a porta irá propor, valerá o trabalho? A recompensa será boa?
Porta: Quem se aproxima de mim nessa hora?
Random: É o boneco de palito Random! E seu amigo Capitão Yay, e o narrador Locutor-sama!
Porta: Muito bem. Estão preparados para o desafio que irei dizer a vocês?
Random: Sim!
Locutor-sama: Sim.
Capitão Yay: Não. Posso ir no banheiro?
Porta: Que ultraje! Você chegou até aqui, na famosa Porta Enigmática, e a primeira coisa que pede é para ir ao banheiro?
Capitão Yay: Você não precisa ir ao banheiro?
Porta: É claro que não preciso de uma coisa dessas! Eu sou uma porta, apenas.
Capitão Yay: Sua vida deve ser bem triste.
Porta: Silêncio! Escute o que irei dizer a seguir, pois é muito importante.
Random: Então fale de uma vez!
Capitão Yay: Até agora só está enrolando.
Porta: Aquele que procura uma pessoa, só poderá encontrá-la quando ela querer ser achada.
Capitão Yay: Mas o que significa?
Random: É aleatoriedade! Um estilo de vida.
Capitão Yay: Essa palavra existe?
Porta: Chega de conversa! Vocês devem responder.
Random: É muito simples. Na verdade, aquele que procura uma pessoa, nunca a perdeu!
Locutor-sama: Aquela pessoa pode estar longe, mas sempre estará no coração.
Capitão Yay: O desafio da Porta Enigmática é para fazer sentido?
Locutor-sama: Não acha impressionante, Capitão?
Capitão Yay: Muito impressionante. [tom sarcástico]
Porta Yay: Muito bem. Vocês podem entrar e pegar o tesouro.
Locutor-sama: Nós entramos na caverna, após a porta sumir de maneira misteriosa.
Capitão Yay: A caverna é cheia de… doces?
Random: De embalagens de doces!
Locutor-sama: É o Biscoito!
Capitão Yay: Só pode ser brincadeira.
Locutor-sama: E foi assim que, a aventura terminou. A pergunta que resta, é. Como o Biscoito entrou naquela caverna, sem passar pela Porta Enigmática? Nós nunca saberemos.

Green House Stories

Um par de chinelos cor laranja, pois as outras cores não tem a menor graça.

[Casa Verde, Quarto da Hello]
Hello: Onde está? Onde ele está? ONDE VOCÊ ESTÁ, RESPONDA?
[Hello joga vários coisas de dentro do armário para fora do quarto]
Barman: Hello? O que aconteceu? [ouviu o barulho e olhou surpreso para a quantidade de tralhas jogadas no corredor.
Hello: Não consigo encontrá-lo. NÃO CONSIGO ENCONTRÁ-LO! [chacoalha o Barman]
Barman: Hello, acalme-se. O que foi que você perdeu, afinal?
Hello: Ele, Barman! ELE! [mostra uma foto para o Barman]
Barman: [observa a foto] Er… Estou vendo apenas você, na foto.
Hello: Olhe para os meus pés!
Barman: Chinelos laranja?
Hello: Exatamente! Eles eram tudo para mim… Bonitos! Laranjas! Extravagantes! Sinceros! Maravilhosos!
Barman: Acho que a Moon tem uma certa mania de escrever histórias sobre chinelos laranja.
Hello: Isso não tem nada a ver com a Moon, Barman. Tem a ver com chinelos!
Barman: Talvez as baratas tenham sequestrado o chinelo.
Hello: Oh! Boa ideia, Barman. Baratas! Eles cansaram de tanta chinelada e sequestraram – meu par de chinelos cor de laranja.
Barman: Eu só estava brincando…
Hello: A vontade de dizer uma coisa só de brincadeira às vezes pode nos fazer falar coisas sérias sem termos a intenção disso! [Hello fala sem pausas]
Barman: Hello, por favor. Você poderia parar para respirar?
Hello: [respira fundo]
Barman: Acalme-se. Acho melhor você respirar fundo, mais uma vez.
Hello: [respira fundo novamente]
Barman: Ótimo! Agora, vamos calmamente pensar. Onde você viu seus chinelos da última vez?
Hello: Na foto?
Barman: Não, Hello. Tenha paciência! Quero dizer na Casa Verde.
Hello: Ah! Quer dizer que eu não tirei essa fotografia na Casa Verde?
Barman: Tecnicamente, foi do lado de fora. Da Casa Verde.
Hello: Puxa vida. É mesmo.
Barman: Já vi que não vai adiantar nada perguntar. É melhor nós tirarmos as coisas que você jogou para o lado de fora do corredor, antes que alguém-
[barulho de alguém caindo]
Barman:…leve um tombo.
Hello: Minha nossa senhora dos pinguins! Você está bem, Balinha?
Balinha: Acho que sim. Só perdi um pouco da minha dignidade, ao tropeçar nesse patinho de borracha.
Hello: Capitão Quack-Pow! Você estava aí?
Barman: Er… Hello.
Balinha: Aquilo ali é uma placa segurando um par de chinelos laranja?
Hello: Ah! Uma… barata!
Barman: Na verdade, é uma placa.
Hello: Com um preço barato! Um centavo.
Barman: Acho que isso era para ser uma piada.
Balinha: Uma piada horrível, por sinal.
Placa Barata: [dando risada e ainda segurando o par de chinelos]
Hello: Solte isso, sua placa barata horrível!
Placa Barata: Não! Eu irei vender esse par de chinelos por um centavo!
Hello: Você não pode, placa! Nenhum dinheiro pode comprar esse par de chinelos… Ele tem grande valor sentimental!
Wolf: A-há!
Balinha: Isso é o Wolf vestido de lobo?
Barman: Ele tecnicamente já é um lobo. E com uma fantasia de lobo.
Balinha: Na mais faz sentido nessa vida.
Wolf: Pode ir devolvendo esse par de chinelos! [tira das mãos da placa]
Hello: Wolf! Muito obrigada!
Wolf: Obrigada… pelo quê? Esses pares de chinelos são da Miss Cupcake. Estou seguindo essa bendita placa da minha mansão, até aqui.
Balinha: Será que posso saber o porquê de você estar fantasiado de lobo?
Wolf: Hm… Não. #Partiu! [vai embora]
Hello: Então… onde estão meu pares de chinelo cor de laranja?
Balinha: Eu sei lá.
Barman: Também não sei.
Random: As morsas levaram!
Barman e Balinha: Oh!
Hello: Benditas morsas! Devia ter desconfiado!

Tales of Wolfito

Tinha uma torta na minha porta.

Wolf, o detetive.
Wolf: Estava no meu escritório, tranquilamente aproveitando o silêncio. Nenhum cliente vinha na minha porta.
Locutor-sama: Um barulho estranho na porta de Wolf. E era…
Wolf: [se levanta e abre a porta] Mas o que…
Locutor-sama: Uma torta! Uma torta! Caída na porta!
Wolf: Calma, Locutor-sama. [levanta uma sobrancelha
Locutor-sama: Uma torta NA MINHA PORTA!
Wolf: Minha porta? Não é sua, é minha… Espera. Isso ficou confuso demais.
Locutor-sama: Outra torta voadora! A Senhorita Hello apareceu, fazendo uma queda dramática para tentar comer a torta no ar.
[Barman aparece também, oferecendo um guardanapo.]
Hello: NÃAAAAO! [atingida pela torta]
Tuta-sama: [atingida pela torta, caiu na peruca em que ela estava usando.]
Miss Cupcake: ATAQUE DE TORTAS! [nervosa]
Locutor-sama: Por alguma razão que esse simples narrador desconhece, a Miss Cupcake parece estar jogando tortas. Não entendi o porquê, talvez fúria?
Miss Cupcake: MUITA FÚRIA!
Hello: Fawful, é você?
Miss Cupcake: Você está… comendo a torta que caiu no chão?
Hello: Não, obviamente! Eu comi a outra torta que você jogou.
Miss Cupcake: VOCÊ PEGOU A TORTA NO AR? Magali??
Tuta-sama: Ei… Por que estou sendo ignorada? No fundo dessa história toda? ALGUÉM TEM QUE PAGAR! A MINHA PERUCA ESTÁ TODA SUJA!
Wolf: NÃO FUI EU! A Miss Cupcake que pague.
Miss Cupcake: [ameaça a jogar outra torta, dessa vez direto na cara do Wolf]
Tuppence: NÃO MÃE! Não faça isso?
Miss Cupcake: Quem é você?
Wolf: É a nossa filha!
Locutor-sama: Vinda do futuro. Autora, você quer confundir os leitores?
Moon: Eu sou a autora. Faço o que eu bem entender.
Locutor-sama: Mas senhorita Moon, deve-se ser específico nesses detalhes importantes, e ainda por cima não acho aconselhável colocar personagens saindo do meio do nada-
Moon: NÃO DISCUTA COM A SUA CRIADORA!
Hello: Minha nossa senhora. Ela já começou a surtar.
Miss Cupcake: Desculpe, Tuta-sama. Tome outra peruca. É novinha, comprei hoje mesmo.
Tuta-sama: Ah, está perdoada. [vai embora, segurando a caixa com a peruca nova.]
Tuppence: Mãe, eu quero comer um pedaço das suas tortas!
Miss Cupcake: Não acha absurdo eu ter uma filha que é um tigre?
Tuppence: Você é uma ursa. Meu pai é um lobo. Quer realmente discutir lógica?
Miss Cupcake: Moon, você cria coisas muito confusas.
Moon: Eu? Agora a culpa é minha?
Miss Cupcake: Você é a autora.
Moon: Pronto! Agora é culpa dos autores.
Locutor-sama: Essa é uma história de mistério. A culpa deveria ser de um mordomo.
Moon: Eu não vou me vestir com roupa de mordomo.
Locutor-sama: Eu não disse nada.
Moon: Sabrina! [Sabrina estava passando, e a autora aponta para ela.]
Sabrina: Não invente moda.
Moon: Ma-mas eu só ia pedir um copo de suco de uva. [faz uma voz triste]
Sabrina: [surpresa] O Locutor-sama é que pode fazer isso. Ele não tem a magia de narrador?
Moon: [olha para o Locutor-sama] Oh, andou mostrando sua magia de narrador para impressionar uma garota?
Locutor-sama: [começa a cantar] “Tinha uma torta na minha porta/Então descobri que havia uma torta na minha bota/ E aí vi outra torta, viva dando cambalhota.
Moon: [bate com a mão na testa]
Sabrina: Isso… foi muito esquisito. [assustada]
Urso Tobi: VOCÊ ESTÁ PRESO!
Locutor-sama: E por qual seria o motivo?
Urso Tobi: Rimas idiotas. [coloca algemas no Locutor-sama.]
Locutor-sama: Ma-mas. [olha para a autora]
Moon: Não olhe para mim.
Sabrina: Nem para mim. [dá de ombros]
Hello: Não se preocupe, Locutor-sama! A cadeia pode ser um lugar legal!
Barman: Uma vez a Hello foi presa por roubar paçoquinha.
Sabrina: É mesmo?
Hello: Aquilo foi um engano! Eu ia pagar!
Wolf: Essa não era para ser a história para estrear minha categoria? Apareceu deus e o mundo aqui! Enquanto eu, o fofinho não falou quase nada, por causa que a confusão de vocês me atrapalhou.
Moon: Não reclame. E o Godofredo não apareceu! Ele tem mais o que fazer.
Locutor-sama: Isso acontece muito nas histórias da senhorita Moon.
Moon: Na próxima vez, Wolf… Eu não tenho culpa que assim ficou muito mais engraçado.
Wolf: Espero que você mantenha sua palavra! Não se esqueça: Sou muito fofinho. E rico.
Moon: Está bem, Wolf.
[Enquanto isso, uma torta estava sentada no chão, em um canto do corredor que ninguém podia vê-la.]
Torta: Quando vai ser minha deixa para aparecer…? [deprimida]

– Essa história ficou grande, mas eu não me arrependo. Desculpe pessoas, me animei e acabou ficando essa coisa gigante!

Hello-san Legends

Não é por aqui, é por ali! Ou… abre uma passagem secreta aqui mesmo, se eu fazer uma dancinha engraçada?

[Hello e Alice estavam viajando em uma área inexplorada do Reino Macarrão! É uma jornada épica e emocionante, onde elas tem o objetivo de resgar o chefe de cozinha.]
Hello: Após nós sairmos da cidade do Macarrão Instantâneo, temos que ir até a Vila dos Temperos.
Alice: Segundo o Senhor Bigodudo, nós temos que ir a esquerda do Vale dos Pães Saltitantes.
Hello: Certo! Vamos para… onde era, mesmo?
Alice: Esquerda do Vale dos Pães Saltitantes?
Hello: Eu sei que é pela esquerda! Mas para que nós temos que ir para lá?
Alice: E lá que está o pasteleiro, ele vai nos dar a dica da possível localização do chefe de cozinha. Você está prestando atenção na história do jogo?
Hello: Hm… não. Estou muito mais interessada nas lutas, do que na história em si. Quem se importa?
Alice: *bate com a mão na testa* Ei, espera Hello!
[Hello já estava indo para o lado direito, o contrário do que fora indicado.]
Hello: O que foi? Estou indo para a esquerda.
Alice: Hello, essa é a esquerda da vila dos bolinhos de chuva, e não dos pães saltitantes!
Hello: Oh, tem razão. Onde eu estava com a cabeça?
Alice: Provavelmente procurando o “chefe secreto” que está nessa área.
Hello: Está bem, você me pegou. Sabia que a batalha do Bolo de Brigadeiro dá uma ótima recompensa?
Alice: Eu sei, você falou um monte de vezes. É a espada do Tofu sagrado. Só acho um tanto esquisito o Bolo de Brigadeiro usar uma espada chamada assim…
Hello: Vai entender! Os “chefes secretos” sempre são um tanto excêntricos.
Alice: Está bem, vamos fazer essa luta de uma vez. Temos itens o suficiente?
Hello: Duzentas e duas poções de cura, cento e oitenta e uma poções de magia e quinhentos e cinquenta e três abóboras encantadas.
Alice: Eu nunca entendi o porquê do item de ressuscitar ser uma abóbora encantada… espera aí? De onde vieram tantos itens?
Hello: Missões especiais, ué. Você não falou que eu só podia jogar isso sozinha?
Alice: Ah, é verdade. Então é por isso que você está no nível setenta e três, enquanto eu estou no trinta e oito.
Hello: Vamos de uma vez, derrotar o Bolo de Brigadeiro!
Alice: Tá certo!
[Uma batalha épica acontece… O Bolo de Brigadeiro é um guerreiro muito forte, mas suponho que quando você está no nível setenta e três as coisas são mais simples, não são? Principalmente porquê a Hello está trinta e cinco níveis acima do sugerido para essa luta.]
Bolo de Brigadeiro: Vocês me venceram, o cavaleiro mais poderoso de toda Terra Alimentícia! Por isso, vou entregar a minha espada, Tofu Sagrado.
Hello: *comemora*
Alice: E você tem outras armas?
Bolo de Brigadeiro: Obviamente. O duro vai ser eu me acostumar a usá-las novamente. Adeus, aventureiras! *some em uma cortina de fumaça*
Hello: Finalmente! A espada Tofu Sagrado! *levanta a espada para cima*
Alice: Ela tem algo em especial, além de ser um item forte?
Hello: Claro que tem! Finalmente vou poder trabalhar no restaurante vegetariano… usando a espada para cortar vegetais!
Alice: Uma espada lendária para cortar vegetais!
Hello: Não reclame comigo, e sim com quem fez o jogo. Além do mais, eles pagam bem, e eu preciso de dinheiro.
Alice: Você ainda não pagou o vendedor de batatas?
Hello: Hm… não.
Alice: Devia ter vendido uma parte dos itens.
Hello: Ah, mas eles não dão tanto assim…
Alice: Suponho que agora você vai para o Restaurante Vegetariano, para trabalhar?
Hello: Posso?
Alice: Fique à vontade. Mas o que o Bolo de Brigadeiro ia pensar, em sua espada ser usada assim…
Hello: Ele ia ficar orgulhoso, com toda certeza!

– Um bolo de brigadeiro chefão, usando a espada do Tofu Sagrado? Isso não faz sentido! Mas não tem importância, já que fui eu que escrevi a história. Só espero que não tenha ficado muito confusa…