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Silly Tales

As estampas com figura de táxi, existem para marcar alguma coisa em um universo distópico. Não me perguntem, estou apenas usando utilizando palavras de um gerador aleatório!

[Capitão Yay estava sonhando. Ele via o personagem encanador bigodudo, na praia. Ele estava vivendo sua folga em paz e tranquilidade, porém algo vindo do céu o interrompeu. Um satélite caindo na água!]
Capitão Yay: *acorda* MINHA NOSSA! *levanta da cama* Isso foi muito repentino. O que será que aconteceria depois?? Se eu continuar a dormir, o sonho também continuará…?
[O personagem se deita novamente na cama, na expectativa. Porém, ele não consegue dormir mais, e depois de se virar de um lado para o outro na cama, esquerda e depois direita, ele resolve levantar.]
Capitão Yay: Chega! Vou tomar café da manhã e começar finalmente meu dia.
[O café da manhã está sendo feito pelo protagonista dessa história, que está se perguntando de onde saiu tantos enfeites de abacaxis, dentro de seu apartamento.]
Capitão Yay: Eu realmente não me lembro, de ter comprado essas coisas.
[Depois de passar uns vinte minutos questionando a existência, ele resolve ligar para um conhecido, diga-se de passagem, para resolver uma questão.]
Capitão Yay: *terminou de lavar a louça do café da manhã* Minha nossa! Esse barulho é a campainha.
[O Capitão vai atender a porta. O pato Luis Pupu está lá.]
Luis Pupu: Bom dia, bom dia.
Capitão Yay: Bom dia. Obrigado por comparecer tão cedo!
Luis Pupu: Estou surpeso. Sempre soube que você era rabugento…
Capitão Yay: Eu não sou rabugento! Fui eu que o chamei aqui.
Luis Pupu: Pensei que tivesse sido o Random…
Capitão Yay:
Luis Pupu: *desconfiado, mas mesmo assim entrou no apartamento do Capitão Yay.*
Capitão Yay: Preciso que você espalhe a verdade, pato Luis Pupu.
Luis Pupu: E essa verdade seria…?
Capitão Yay: A verdade seria que, girafas são animais que não existem.
Luis Pupu: Girafas… não existem?
[Silêncio constragedor, em todo apartamento do Capitão.]
Capitão Yay: Exatamente! Girafas não existem, então eu gostaria que você espalhasse a verdade para todos, pois você é um grande fofoqueiro!
Luis Pupu: Eu sou um espião! Um espião!
Capitão Yay: Sério? Se eu fosse um espião, não ficaria falando por aí iso.
Luis Pupu: Mas sou obrigado a falar, pois as pessoas ficam falando por aí, que sou fofoqueiro! Sou um pato sério, sou perito em espionagem, eu não fico pegando informações pra espalhar por aí, como se eu fosse… um desocupado.
Capitão Yay: Está bem, está bem. Peço desculpas.
Luis Pupu: De qualquer modo, eu não vou por aí, espalhar que girafas não existem. Isso é contra as regras.
Capitão Yay: Regras? Que regras! A girafa é um animal muito esquisito.
Luis Pupu: Pode ser, mas eu não me importo.
Capitão Yay: Pode ser, mas você não se importa? Isso quer dizer que não existe nenhuma regra assim??
Luis Pupu: Você nunca vai saber. E estou achando a sua pessoa muito paranóica.
Capitão Yay: Eu não sou paranóico, sou precavido.
Luis Pupu: De qualquer forma, você está me fazendo perder tempo. Com licença, eu vou embora.
Capitão Yay: Que final mais insatisfatório..

Green House Stories

Existem coisas inexplicáveis, que continuam existindo porque as pessoas gostam da estética.

Na cozinha do Barman, na Casa Verde.
[Barman estava tranquilamente fazendo bolinhas de queijo, quando ele começa a escutar uma musiquinha. Intrigado, ele procura a origem do som, e descobre que vem de um potinho cheio de furinhos. Ele abre o potinho, e descobre o duende Tasketê.]
Barman: Tasketê! Minha nossa, meu amigo, você está bem?
[Tasketê estava claramente feliz em ver a luz do dia, novamente.]
Tasketê: Estou ótimo! Me ajude a sair daqui, sim?
[Barman ajuda o pequeno a sair do potinho]
Tasketê: Muito obrigado. Quem diria que ia ser uma brincadeira tão perigosa.
Barman: Uma brincadeira. Deixe eu adivinhar, estava brincando de ratinho da Alice.
Tasketê: Nossa! Como adivinhou?
Barman: Todo mundo sabe que você é fã de Alice no País das Maravilhas.
Tasketê: Aposto que foi o Luis Pupu que espalhou essa informação.
Barman: Não é uma informação confidencial.
Tasketê: De fato, não é uma informação confidencial.
Barman: Então pronto, não precisa se incomodar das outras pessoas sabendo disso.
Tasketê: Realmente. Está fazendo bolinhas de queijo?
Barman: Estou sim.
Tasketê: Eu adoro bolinhas de queijo. Isso o Luis Pupu também contou?
Barman: Não. Mas se quiser esperar, você também pode comer bolinhas de queijo, junto das outras pessoa da casa.
Tasketê: Nossa! Eu ia gostar muito!
Barman: E você também pode comer bolinhos de queijo, se quiser, Luis Pupu.
Luis Pupu: *sai de dentro do freezer da geladeria* COMO SABIA?
[O patinho estava vestido com um casaco grosso.]
Barman: Foi a minha intuição, apenas. Vamos lá, vai ter bolinha de queijo o bastante pra todos.
Luis Pupu: Droga. Não acredito que fui descoberto!
Tasketê: Ora, Luis. Você vai comer bolinha de queijo, não fique tão chateado.
Luis Pupu: Espiões não tem o luxo de comerem bolinhas de queijo.
Barman: Não sabia que a vida dos espiões, era triste dessa maneira.
Tasketê: É só bolinha de queijo. O que tem de tão…
Luis Pupu: Tudo bem, tudo bem. Mas espiões não podem ter pontos fracos.
Barman: Tenho certeza que sim, mas ninguém é perfeito.
Tasketê: E é só bolinha de queijo! Não é nada de criminoso.
Barman: Ninguém disse sobre ser algo criminoso, Tasketê.
Tasketê: Mas ele está agindo como se fosse, algo criminoso.
Barman: Tem toda razão. LUIS PUPU!
Luis Pupu: Eu não fiz nada, ainda!
Barman: Eles não estão nem quentes, ainda, os salgadinhos. Espere um pouco! Eu vou colocar agora no forno. Tenha paciência, céus!
Luis Pupu: Está bem, está bem.
[Os salgadinhos foram colocados dentro do forno, e todos esperavam com ansiedade as bolinhas de queijo feitas pelo Barman.]
Luis Pupu: *escrevendo no seu diário* Querido diário, o Barman torna-se um inimigo perigoso, quando dentro de seu ambiente natural, a cozinha. Devo tomar mais cuidado, pois ele pode notar a minha presença em outras ocasiões.
Tasketê: As bolinhas de queijo estão prontas, eu trouxe pra você!
Luis Pupu: Obrigado, obrigado.
[O pato aceita as bolinhas de queijo, que foram trazidas pelo duende Tasketê. O pato voltou a escrever no seu diário]
Luis Pupu: As bolinhas de queijo estão muito boas.
Barman: O que você fazia no potinho, afinal? Era só uma brincadeira perigosa?
Tasketê: Sim, era só uma brincadeira perigosa e um tanto imprudente.
Barman: Vê se toma mais cuidado.
Tasketê: Eu sei, eu sei. Vou ser mais cuidadoso!

Green House Stories

Nós sempre vivemos sem saber das coisas, porém as coisas sabem de nós.

Locutor-sama: Estamos presentes hoje, na Casa Verde. Nada de interessante acontece, porém algo deverá ocorrer, por causa de que temos que ter conteúdo para a historinha.
Random: Locutor! Locutor!
Locutor-sama: Random! Cadê você?
Random: Aqui embaixo, lógico. Eu sou um boneco de palito pequenininho.
Locutor-sama: *se abaixa* Ah, é verdade. O que há, meu amigo? *abre a mão, Random sobe e o Locutor o deixa em seu ombro*
Random: Você não está sabendo? Estou indignado a fofoca que anda correndo por aqui.
Locutor-sama: E que fofoca seria essa?
Random: Que o Barman não gosta de pão de queijo.
Locutor-sama: Como??? Mas isso é um absurdo!
Random: Concordo. O pior que logo chega aos ouvidos da Hello. Ela não vai gostar nadinha disso.
Locutor-sama: Francamente, seria tolice da parte dela se acreditar nessa fofoca.
Random: Acha mesmo? Concordo. Mas sabe como é….

No escritório da Hello, na Casa Verde.
[Hello está sentada na sua cadeira, com as mãos segurando a cabeça.]
Hello: Eu espero que você não esteja de brincadeira comigo, Luis Pupu.
Luis Pupu: Lógico que não estou de brincadeira. Meu trabalho é sério!
Hello: Você é um pato que trabalha com fofoca. Seu trabalho não é sério.
Luis Pupu: Eu sou um espião, não um fofoqueiro.
Hello: É o que todos dizem. De onde você ouviu isso?
Luis Pupu: Essa informação veio de um dos abacaxis.
Hello: Eles são três. Qual deles?
Luis Pupu: O Boon ou o Malvino.
Hello: É, devia ter imaginado. Traga-os aqui!
[No escritório agora estavam presentes os abacaxis, como a Hello havia ordenado ao Luis Pupu para trazê-los.]
Hello: Olá, vocês dois. Como estão hoje?
Boon: E-ela está brava! *tremendo*
Malvino: Madame, nós estamos ótimos. Como tem passado?
Hello: Eu não passo roupa, vocês deveriam saber.
[Os abacaxis engolem em seco, ao mesmo tempo.]
Hello: De qualquer modo, que história é essa que o Barman não gosta de pão de queijo?
Boon: Nós não sabemos de nada!
Malvino: Foi só o que escutamos por aí…
Hello: Seus fofoqueiros covardes! Não podem dar uma informação correta?
Malvino: Mas nós não sabemos de onde veio!
Boon: Nós juramos!! Pelas nossas mãezinhas!!
Hello: Eu mesma vou checar isso.
[Hello bate as mãos na mesa, e levanta da sua cadeira.]

Na cozinha da Casa Verde.
Hello: Jean Paul!!
Barman: *vira em direção a porta* O que foi? Você está brava. Melhor fazer um lanchinho.
Hello: Não quero lanchinhos, quero respostas. E espero que você me responda!
Barman: Tudo bem, tudo bem. Mas primeiro, preciso saber qual é a pergunta.
Hello: É verdade. Muito esperto da sua parte… Você gosta de pão de queijo?
Barman: Que pergunta, Hello. Eu amo pão de queijo! Toda vez que o Kekekê vem aqui, eu faço pão de queijo e nós dois comemos.
[Hello respira mais tranquila. Ela abraça Barman e beija-o no rosto]
Hello: Oh querido, como pude duvidar da sua integridade?
Barman: E quanto ao profissionalismo, no horário de serviço?
Hello: Verdade, você tem razão. De qualquer modo, obrigada!
[Hello sai da cozinha, Barman fica sozinho com Alli e Óleo]
Alli: De onde veio isso?
Barman: Acho que deve ter sido algum mal entendido…
Óleo: Eu, hein. A chefe pode ser assustadora, ás vezes.