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Locutor-sama Adventures

Amizades verdadeiras duram para sempre. Mas para sempre também dura a eterna dúvida, a agenda de todo mundo vai estar aberta no mesmo dia??

O narrador está em seu dia de folga. Tudo muito tranquilo, e por causa disso, resolveu convidar seu amigo boneco de palito. Como esses dois velhos amigos, poderiam aproveitar o seu dia? Ir em uma sorveteria, ou em uma pastelaria! Qualquer coisa parecia interessante. Cinema, teatro? Algo cultural.
Locutor-sama: Na verdade autora, nos meus planos está ir até a sorveteria, mesmo. Nada extremamente complicado. A não ser é claro, que você pense em atrasar-me para encontrar o Random.
Moon: *apenas a voz* Imagine, eu não atrasaria você de maneira alguma. Vá com paz e tranquilidade, meu caro personagem. Não há nada que irá te impedir, de ir ao seu objetivo!
Locutor-sama: Ainda bem, ainda bem.
[Locutor-sama sai do apartamento e tranca sua porta. Após passar pelos lugares de sempre até chegar o portão do prédio, lembrou-se de que tinha que voltar, para pegar sua carteira.]
Locutor-sama: *no apartamento* Não acredito nisso! Estava bom demais, para ser verdade. Não dá para confiar em você autora.
Moon: Eu não fiz nada… Você que é o único responsável. Quem mandou não prestar atenção, por onde anda? E o que leva?
Locutor-sama: *pega a carteira, em cima da mesa* Não tem mais nada aqui, que tenho que levar…?
Moon: A campainha no apartamento toca. Surpresa: É a Tuta-sama.
Tuta-sama: ALÔ Locutor! Eu trouxe para você um amigo novo.
Locutor-sama: Mas… É um cachorro!
[Um cachorrinho salsicha de cor dourada, está em uma coleira cor vermelha.]
Locutor-sama: Que bonitinho! Ele tem um nome?
Tuta-sama: Chama-se Amendoim.
Locutor-sama: Amendoim… Prazer, Amendoim. Eu sou o Locutor.
[O cachorrinho faz festinha para o narrador, que lembrou-se de agradecer Tuta-sama a surpresa. A guaxinim se despede dele, e aí finalmente lembra do sorvete.]
Locutor-sama: Caramba! Amendoim, deixe-me ver para avisar o Random… Cadê o meu celular?
[Amendoim aponta para o sofá.]
Locutor-sama: Você é inteligente. Obrigado, Amendoim!
[O narrador começa a mexer no celular, para chamar o Random]
Locutor-sama: Random! Mudança de planos. Ganhei um cachorro. Um dachshund! Presente da Tuta-sama…
Random: Legal! Agora você finalmente tem o que fazer.
Locutor-sama: Como assim, finalmente tenho o que fazer…?
Random: Ora, você vive enchendo a paciência da Tuta-sama! E outros personagens. Mas a guaxinim é a sua favorita.
Locutor-sama: Ela é um personagem interessante, ué.
Random: E você é um fofoqueiro… Abre a janela, porque estou com uma pomba-táxi.
[O narrador faz como o Random pede. O boneco de palito aparece na janela, em cima de uma pomba.]
Random: Obrigado! Olá Amendoim, como vai?
Locutor-sama: Como é que você já sabe…
Random: Tenho meus contatos! Deixe eu pagar o táxi.
[A pomba tira uma maquininha, e Random passa o cartão.]
Locutor-sama: Muito prático. Da onde você tirou esse sacolão?
Random: Você faz perguntas demais, meu caro! Mas aqui tem os itens necessários para o cachorrinho.
Locutor-sama: Obrigado!
Random: Não me agradeça ainda, temos que tomar sorvete. E comprar comida de cachorro, eu não podia trazer isso, poderia?
Locutor-sama: Não, é claro que não.

Happy Green Things

O ambiente de trabalho é importante, para se escrever uma história. Ah! Como eu queria uma almofada, ou uma cadeira mais confortável. Mas quando não dá, se trabalha com o que tem.

No corredor do Estúdio de Happy Green Things
Cola-sama: Eu sei que a autora se sente em uma necessidade extrema de provar a si mesma, mas…
Locutor-sama: Qual é a sua preocupação, exatamente?
Cola-sama: Não é apenas uma questão de preocupação, é um fato. A autora vai acabar se vendo sem ideias, em certo momento.
Locutor-sama: Que bobagem, Cola-sama. As ideias da autora são diversas. Elas não vão desaparecer, repentinamente.
Cola-sama: Está bem. Não vão desaparecer, mas podem deixar de querer colaborar. Vejamos… Vamos até o escritório.

No escritório da autora.
[No lugar em questão, há vários incensos de canela acesos.]
Cola-sama: Ora, ora… A Moon pirou na batatinha.
Locutor-sama: Até onde sei, ela pirou no pastel. Não na batatinha!
Moon: Como vocês são audaciosos! É só eu sair um minuto que começa a gracinha.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Mas diga-nos, para quê servem esses incensos?
Moon: Para atrair ideias, oras.
Locutor-sama: Ah! Agora entendi.
Moon: Ainda bem.
Cola-sama: As ideias gostam de cheiro de canela? Essa é novidade, pra mim.
Moon: Você sempre reclama! Estou apenas querendo colaborar com as ideias. Estou deixando um ambiente agradável o bastante, assim elas se sentem bem-vindas.
Cola-sama: Ainda acho que você pirou na batatinha.
Moon: Não tem importância. O que interessa é o cheiro de canela, dentro desse escritório!
Cola-sama: E quando as ideias se sentirem atraídas para cá, o que vai fazer? Escrever?
Moon: Não, primeiro vou usar a rede de pescar ideias.
Locutor-sama: Sabia que existia!
Moon: Enfim, assim que elas forem capturadas, eu terei mais chances de fazer acontecer.
Cola-sama: Ah. Parece chato.
Moon: Não é chato! É interessantíssimo. É claro que eu preferia, apenas conversar com elas e pedir colaboração de maneira pacífica, mas…
Locutor-sama: Não é assim que as coisas funcionam.
Moon: Exato! É muito mais complexo. As ideias querem conforto! Confiabilidade! Ar condicionado, porque elas parecem não ter noção do aquecimento global…
Cola-sama: Ar condicionado já é pedir muito.
Moon: Também acho isso, mas as ideias são muito… Desconfiadas, é a palavra que eu queria usar? Não sei. Às vezes as palavras não me vem na cabeça. E fico com essa cara de idiota!
Cola-sama: Sim, de fato, você fica.
Locutor-sama: Cola-sama! Francamente, a senhorita Moon não está com tempo e paciência para as suas… sinceridades.
Moon: Sinceridades! Você está sendo elegante demais. Quando a sinceridade ofende, é pura grosseria.
Cola-sama: Vou tentar me lembrar disso. *pega um bloquinho de notas* Está vendo? Estou disposta a registrar a sua, memorável frase.
Moon: *dá de ombros* Registrar a frase não significa que, você vai registrar no seu caráter.
Cola-sama: Essa frase nem faz sentido.
Moon: Faz sentido. Na minha cabeça. E é isso que importa!
Locutor-sama: Hoje é um daqueles dias, que não dá para se discutir com a autora.

Raccoon Tales

Os dias podem ser frustrados por imprevistos, pois a vida é um grande emaranhado de enredos, escrito por alguém.

Locutor-sama: Não é um dia como os outros para a guaxinim, a milionária Tuta-sama. Ela recentemente se interessou em patinetes alugados. Hoje é o dia que ela finalmente sentiria dessa magnifica e extraordinária experiência, porém ela não tinha como desbloquear pelo aplicativo. Claro que dinheiro não era o problema, e sim a ausência do seu celular. Não estava no bolso, nem em sua cabeça.
Tuta-sama: Não acredito, que depois de tudo o que esperei para fazer isso, deixei o celular em casa!
Locutor-sama: Não seja por isso, minha cara Tuta-sama. Nós podemos dividir o patinete!
Tuta-sama: Isso já está ridículo, você narrando enquanto dirige esse patinete. E ainda quer me dar uma carona?
Locutor-sama: Isso mesmo. Quero dizer, o fato que quero dar carona. Eu não estou ridículo, narrando e andando de patinete…
Tuta-sama: Tudo bem então, Locutor-sama. O que importa é se sentir bem, sobre si mesmo. (está sendo irônica)
Locutor-sama: Ainda bem que pensa assim. Vai querer a carona ou não?
[Tuta-sama olha para os lados. A rua está vazia.]
Tuta-sama: Está bem, está bem. Mas só porque eu sou uma guaxinim a aberta a novas aventuras!
[O patinete agora funciona para os dois, Tuta-sama se segura com dificuldade no Locutor, apesar da velocidade não ser rápida.]
Tuta-sama: Isso é a coisa mais desconfortável que já fiz.
Locutor-sama: Mais desconfortável que cortar as unhas?
[A guaxinim começa a pensar, ficando em silêncio por um tempo, até finalmente responder.]
Tuta-sama: É. Vou concordar com você, narrador. Mas não vá se acostumando com isso!
Locutor-sama: Está tudo tranquilo no nosso passeio. Nada pode nos impedir, de ficarmos em pé, parados, enquanto vemos a paisagem.
Tuta-sama: Emocionante história! Olhar a paisagem enquanto andamos de patinete.
Locutor-sama: A senhora não gostou?
Tuta-sama: Talvez fosse mais divertido se eu estivesse, sei lá, fazendo isso sozinha.
[A velocidade muda rapidamente. Uma ladeira repentina, é a nova paisagem deles!]
Locutor-sama: AAAAH!
Tuta-sama: O que foi? O que foi?
Locutor-sama: Uma ladeira.
Tuta-sama: Como pode dizer isso, tão calmamente?
Locutor-sama: Eu não estou calmo. Eu comecei gritando!
[Após enfrentar uma louca viagem, em alta velocidade descendo uma ladeira, o destino deles é enfrentar uma…]
Locutor-sama: Fábrica de travesseiros!
[Tudo dá certo no final, eles não se acidentaram nem quebraram o patinete.]
Locutor-sama: Uma… fábrica de travesseiros? Não consigo acreditar nisso.
Tuta-sama: Diga o que quiser, mas ainda prefiro aterrissar de modo confortável.
Locutor-sama: Está certo, Tuta-sama. A senhora tem toda razão.

— Mais uma história com créditos para minha mãe. Mas ela só me deu uma ideia geral, porque afinal, sou eu que tenho que desenvolver o roteiro. 😛

Raccoon Tales

Tem vezes que as histórias tem ideias tão boas, que acabam ficando maiores do que costumo fazer.

Era uma manhã de segunda-feira, na casa de Tuta-sama. Tocam-se os telefones, em diversos cômodos da mansão. Que é bem grande, por sinal! E no cômodo principal, a sala, o telefone é atendido pela fiel funcionária da milionária, Beta. Ela atende diversas vezes, diferentes telefones, dizendo a mesma coisa, com variações nas palavras, mas com a mesma essência.
Beta: Alô? A Tuta-sama? Hoje ela está ocupadíssima. Não, não. Não, ela não foi na bolsa de valores. Ela está aqui em casa, no seu escritório. Não, eu tenho ordens para não passar o telefone para ela. E pretendo respeitar essa ordem! Pode deixar seu recado, mas como também sou advogada dela, a represento e posso resolver qualquer problema que houver. Ligue mais tarde.
Milla: [A formiga aparece, descendo as escadas de maneira apressada.] Madrinha!
Beta: Acalme-se! O que há, Milla?
Milla: Estou procurando a mamãe, onde ela está? *começa a pensar um pouco* Não me diga que ela foi raptada! Ou está no sótão da Casa Verde. Tudo pode ter acontecido com ela!
Beta: Não, não. A sua mãe está lá, no escritório dela.
Milla: Mas preciso falar com ela!
Beta: Eu não iria lá, se fosse você.
Milla: O que houve?
Beta: Tuta-sama está no seu jeito de ser…
Milla: Ah! Entendi. Moedas.
Beta: Isso, isso.
Milla: Ela pegou as moedas para contar, e ficar admirando?
Beta: Sim. É isso mesmo.
Milla: Já vi que só de noite, vou poder falar com ela.
Beta: Sim.
Milla: Está bem, até.
[O duende Kekekê aparece, também apressado!]
Kekekê: Beta!
Beta: Fala, seu Kekekê.
Kekekê: Cadê a Tuta?
Beta: No escritório.
Kekekê: Aaaaaah!
Beta: O senhor, que é grande amigo dela, já sabe o que ela está fazendo.
Kekekê: As moedas, né?
Beta: Sim. Acredito que o senhor ela atenderia, por cinco minutos, talvez.
[Kekekê vai até a porta, vai até a porta e dá uma leve batida.]
Tuta-sama: Entre, Kekekê!
Kekekê: Oi Tuta!
Tuta-sama: Oi, querido amigo!
[A guaxinim está com uma viseira de contadora, lupa, e seus enormes livros de moedas.]
Kekekê: A contagem anual está sendo feita mais cedo?
Tuta-sama: Ah Kekekê, não sei. Hoje acordei cismada! Sei lá, achei que umas moedas estavam faltando. E achei que deveria entrar no mercado da numismática. Sonhei com o Patinhas, sabe.
Kekekê: Aaaah!
Tuta-sama: Hoje você pode tomar conta das coisas, lá na cabeça da Moon, você e a Matilde?
Kekekê: Tá bom.
Tuta-sama: Mas se quiser aparecer por aqui, tudo bem.
Kekekê: Tá bom, tá bom. É que nós temos… um problema.
Tuta-sama: O que houve?
Kekekê: Não sei do Biscoito.
Tuta-sama: Fale com a Catherine Cupcake! Ela já ligou aqui e falou para a Beta, e parece que o Biscoito andou fazendo a maior bagunça.
Kekekê: Sim, eu já liguei para lá! A Casa Verde, quero dizer. Parece que foi na outra cozinha, na cozinha que não é do Barman. A cozinha da Miss Cupcake.
Tuta-sama: Certo, certo. Qualquer coisa você vai me avisando. *pensando* Daqui a pouco vou por food truck…
[Em outro cômodo de Tuta-sama, Kekekê encontra Tasketê. O outro duende explica que, esteve pegando limões no quintal da guaxinim. O Barman tinha dito para ele para fazer isso, ao invés de enfrentar a feira, pois afinal Tasketê também é amigo de Tuta-sama!]
Kekekê: Entendo!
Tasketê: Mas ainda assim, sinto que deveria fazer alguma coisa em agradecimento… O que acha que eu poderia fazer?
Locutor-sama: Biscoitinhos de limão.
Kekekê: Biscoitinhos de limão?
Tasketê: Boa. Tenho certeza que a Tuta irá gostar!
Kekekê: Tinha mesmo que responder por mim?
Locutor-sama: Sinto muito, Kekekê… Eu vi uma oportunidade, e não quis perder.
[Horas mais tarde, os biscoitinhos de limão foram servidos para a guaxinim, que ficou muito agradecida pelos duendes Tasketê e Kekekê ter feito. O Locutor só experimentou, antes de entregarem para ela. O narrador que tinha tido a ideia, afinal.]
Tuta-sama: A ideia do biscoitinho foi do Locutor?
Tasketê: Sim! Como descobriu isso?
Tuta-sama: É mania dele, se meter na vida dos outros. *more outro pedaço do biscoitinho* Está muito bom. Parabéns para vocês dois, e muito obrigada!

— Essa história foi praticamente contada pela minha mãe. Então, eis os créditos dela, devidamente colocados aqui, no final dessa história… Obrigada (de novo)! Apesar de que no final, eu
05:05 no gravador

Happy Green Things

As paredes têm ouvidos… Tudo mundo fala isso, mas eu nunca vi. Como assim, é modo de dizer? Mas… E SE FOR VERDADE?

Locutor-sama: Autora em um momento de reflexão, eu pensei em algo. Posso lhe transmitir?
Moon: Desembucha! Fale de uma vez. E não enrole! Estou aqui com zero paciência, para os seus mistérios misteriosos.
Locutor-sama: É sobre o título das suas histórias… De onde eles surgem? Podem formar uma história nova, só juntando todo o texto que você escreve nesses títulos.
Moon: Eu tento não pensar muito. Assim eu dou risada, depois que vou reler a história!
[Alguém bate na porta do escritório.]
Moon: Quem bate?
Kekekê: É o friooooo!
Moon: Kekekê deixe de bobeira! Sei que é você. Entre logo!
Locutor-sama: Kekekê, o duende! Como vai você, amigo de todos?
Kekekê: Olá Locutor! Tudo bom? Vou bem, obrigado por perguntar. Você parece ótimo! O que está a fazer, você, o narrador e sua autora?
Locutor-sama: Estou trocando ideias com a autora, quer participar?
Kekekê: *pensa um pouco de responder*É troca de figurinhas?
Locutor-sama: Não, não. Estou dando ideias, para uma história!
Kekekê: Mas isso é proibido!
Locutor-sama: Por quê? Não entendo, qual é o problema de trocar ideias?
Kekekê: Claro que não! As ideias da Moon são perigosas demais nas mãos de outros.
Locutor-sama: Não vou escrever a história, só estou jogando conversa fora. Em um passeio com a senhorita Moon, chegamos há conclusão que as paredes tem ouvidos.
Kekekê: Ah!
Locutor-sama: “O dia que as paredes tomaram conta do Estúdio Happy Green Things. E resolveram contar o que elas ouvem, por aí”.
Kekekê: *cai para trás* É uma história de terror?
Locutor-sama: Pode ser! Quem sabe. Ou suspense! Uma história mágica.
Kekekê: Eu hein, que coisa.
Locutor-sama: Mas podia ser interessante.
Kekekê: A Tuta andou contratou mais gente? Para fazer uma história mágica, precisa de mágicos!
Locutor-sama: Ora, senhor Kekekê… E aquela história toda, que as paredes têm ouvidos? E bocas? Elas… Contam segredos que foram esquecidos, há muito tempo.
Kekekê: Estou curioso, com essa história, que você está contando! Comece do começo, por favor. Fiquei interessado em saber onde isso vai dar!!
Locutor-sama: Senhor Kekekê, eu fiz uma descoberta, em minha própria casa. Foi daí que nasceu uma luz na minha cabeça.
Kekekê: Nasceu uma lâmpada?
Locutor-sama: Não! Eu tive uma ideia, e quis vir hoje para o estúdio, conta-la para a autora.
Moon: Quanto suspense para contar! Fale de uma vez, homem.
Locutor-sama: Estava assistindo programas de cachorro, por causa do meu cãozinho Amendoim. E de repente, eu escutei vindo de uma parede… A seguinte frase: Alô, alô! Tem alguém aí? Virei-me e disse… Sim, voz misteriosa. Tem eu, o narrador Locutor-sama! Quem és tu, ó voz desconhecida? A parede me responde. Eu sou a parede da sua casa! Se você parar para me ouvir, pode escutar as minhas histórias. Ao invés de ver televisão… Pois eu vejo tudo, escuto tudo. Eu sei de tudo! Então eu, com uma mistura de encantamento e espanto a respondi. Caramba, você é uma verdade parede multifuncional! Não sabia disso, quando comprei o apartamento. Então, Locutor! Mande um recado para a autora, a Parede falou Todos os grandes títulos que ela coloca nas histórias, tem origem nas paredes do corredor do estúdio! E toda vez que ela se sentir sem ideias, ela que ande pelo corredor. As paredes são a resposta, pois ela sempre tem novidades. Afinal, nós somos fofoqueiras! Fim. E foi assim que vim parar aqui, senhorita autora. Achei que deveria trocar esses pensamentos, com você, me pareceram promissores. O que acha sobre o assunto, senhor Kekekê?
Kekekê: Você nunca chama a Moon de senhorita autora…
Locutor-sama: Estou tentando inovar. Mas não vai falar o que achou?
Kekekê: Achei uma ideia ótima! E assustadora. Não vou dormir a noite, pensando nas minhas paredes.
Locutor-sama: Fique tranquilo, senhor Kekekê, as paredes da sua casa são feitas da natureza. Elas jamais dirão coisas ruins e que irão, por consequência, assustá-lo.
Kekekê: Ainda bem!

— O que foi essa história…? Não sei. A colaboradora dessa historinha foi a minha mãe. Obrigada!

Happy Green Things

São diversas coisas que você pode fazer durante o dia, mas não esqueça de cumprir as suas responsabilidades!

Estúdio de Criação da Moon, Happy Green Things.
[O Locutor-sama está andando no correndo, enquanto assobia uma musiquinha. Estava muito bem humorado. Quando chegou em frente da porta do escritório da autora, teve um pressentimento. Respirou fundo, e finalmente abriu a porta.]
Locutor-sama: Bom dia, senhorita Moon. Como estão as coisas hoje?
[O escritório está com cheiro de tinta. Há uma mesa colocada a mais, esta com jornal cobrindo-a. Em cima tem uma escultura em forma de coração, feita de papel machê.]
Moon: Ah! Olá narrador, eu só estou me relembrando de outros tempos.
Locutor-sama: É? Não vejo você com paciência para montar um negócio desses, se posso ser sincero.
Moon: Você já é bastante sincero, sem minha permissão, narrador. Não tem problema.
[Silêncio. O narrador está preocupado que tenha acontecido alguma coisa.]
Moon: Você está quieto, e que eu saiba não é seu dia de folga. Fale alguma coisa, Locutor-sama. O fato de eu estar pintando esta escultura, te incomoda? Não gosta da cor de vermelho que eu usei?
Locutor-sama: Está uma boniteza a escultura, e a cor fora muito bem escolhida. Não tenho muito o que dizer agora, pois realmente estou curioso em saber o porquê, de ser justo em formato de coração.
[Moon pensa um pouco antes de responder.]
Moon: É fácil de fazer. E estou querendo aprimorar meus talentos artísticos, nem que seja apenas na minha imaginação. Ou na minha dimensão. São quase a mesma coisa.
Locutor-sama: De fato, ela são. Mas estou preocupado.
Moon: Não há nada que se preocupar, meu caro Locutor. Eu só estou fazendo arte. Não há nada de errado nisso.
Locutor-sama: Está bem. Se você diz, senhorita Moon, está dito. Não tenho nada a acrescentar, então.
[Locutor resolve sentar-se no sofá do escritório, pensativo. A autora termina o seu trabalho e deixa ele secando em cima da mesa.]
Moon: Vou lavar as mãos. Não mexa em nada, nem na pelúcia do P-san que está sentada na minha cadeira!
Locutor-sama: Está bem. *olha em direção da cadeira, vê a pelúcia de pinguim ali*
Moon: Olhe lá, hein?
Locutor-sama: Só estou olhando!
[Moon faz sinal que está de olho, sai do escritório em direção do banheiro. O narrador fica sozinho com a escultura, e a pelúcia de pinguim. Locutor levanta do sofá, e vai até a cadeira da Moon.
Locutor-sama: Para quê ela trouxe isso aqui…
Pelúcia do P-san: *em silêncio, observando atentamente*
Locutor-sama: O fato da autora se preocupar em constar o que você está fazendo, pelúcia, significa que… *fala baixo* Você se mexe?
Pelúcia do P-san: *continua em silêncio*
Locutor-sama: Ah! Essas brincadeiras criativas, da senhorita Moon! *ri nervosamente* Realmente, não sei o que estava pensando…
[A autora retorna para o escritório, de mãos limpas.]
Moon: Que está fazendo, parado olhando para a pelúcia?
Locutor-sama: Só estava olhando autora, só estava olhando…

Green House Stories

Entre outras coisas, é o que significa ETC. Mas e o que significa ET? Extraterrestre? Se quer dizer um terrestre extra, então significa que existem humanos fora do planeta Terra. O quê? Não é isso que significa?

Na Casa Verde, o sótão.
Hello: Hoje é o dia em que finalmente encontrei… A minha enciclopédia de xícaras! Não, espera um minuto. Eu não estava procurando isso.
[Hello começa a escutar um ruídos esquisitos.]
Hello: Nossa! Tem rato aqui em cima?
[Os ruídos continuam. Hello começa a procurar no sótão, de onde está vindo o barulho.]
Hello: Isso está muito esquisito… Ratos, aqui? Imagine, eu que tomo tanto cuidado. No que estou pensando, para falar uma coisa dessas?
[Uma figura conhecida sai das sombras, e pula em cima dela.]
???: HELLO!
Hello: Meu santo deus! O rato sabe falar!
Tuta-sama: Rato é a tua cara, sua malcriada. Eu sou a Tuta, e sou um guaxinim. Ok? E sua sócia! Mas você me salvou. Apesar deu ter me perdido na SUA espelunca.
Hello: Nossa! Que surpresa!
Tuta-sama: E eu nem vim para o chá.
Hello: Então o que você faz por aqui?
Tuta-sama: Eu me perdi.
Hello: Como é que você se perdeu?
Tuta-sama: Muito simples, minha querida Hello. Posso te explicar: Fui fazer uma visita com um doutor, aqui da casa, numa das áreas. Fui cair justo na área de assombração, do Napoleão Boaparte! Ele olhou para minha cara e começou… Meu cavalo branco, meu cavalo branco, eu te achei! Aí saí correndo.
Hello: E depois o que aconteceu?
Tuta-sama: Bem, os moradores daqui acharam engraçado interagir com o fantasma, então começaram a me perseguir! Uma baita falta de respeito.
Hello: Puxa vida! E eu que só segui o fluxo, e acompanhei todo mundo. Nem imaginava que era você!
Tuta-sama: Aí a primeira porta que vi aberta, eu entrei. Mas! É justo esse bendito sótão, que a porta tranca por dentro!
Hello: É claro que tranca por dentro! Achas que eu quero a múmia andando pela Casa Verde?
Tuta-sama: Tem uma múmia, aqui???
Hello: Tem! Eu deixei ela entrar, é uma velha conhecida minha.
Tuta-sama: Não sabia que você era tão velha, assim!
Hello: Hahahaha!
Tuta-sama: Foi na sua outra regeneração?
Hello: (resolve entrar na brincadeira) Claro! Foi na terceira Hello. Incrível não?
Tuta-sama: Poxa, passou um tempo não? Parece que foi ontem! E qual regeneração é essa?
Hello: É a minha décima nona.
Tuta-sama: Já?? Está ficando velha, hein.
Hello: Ora, Tuta! *coloca as mãos na cintura* Em regeneração, nós podemos rejuvenescer, não sabia?
Tuta-sama: Tá, tá. Vamos acabar com a brincadeira.
Hello: Ainda bem! Venha, vou te tirar desse sótão. Você não, múmia! Entende demais de hotelaria. Vai querer reformar a Casa Verde inteirinha!
Tuta-sama: Livre! Finalmente livre!

— Essa história teve a colaboração de minha mãe e minha irmã. Obrigadinha.

Happy Green Things

Ninguém nunca realmente está sozinho, pois dizem que a consciência tem formato de grilo. Talvez eu esteja enganada, e simplesmente pensando na história do Pinóquio.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Depois de uma longa caminhada pelos corredores, finalmente estamos aqui!
Locutor-sama: Sim. Foi realmente motivacional, chegar até aqui. Principalmente a parte em que você riu da minha piada.
Moon: Não comece, narrador. Não estou com muita paciência.
Locutor-sama: Sei. Nada de bom acontece, quando você está tentando capturar uma ideia com uma rede de pesca.
Moon: Mas você viu, ao chegarmos aqui! Elas eram muitas, e estavam rindo da nossa cara.
Locutor-sama: Da sua cara, na verdade. As ideias apontavam para você e eu nada tinha a ver com isso.
Moon: Droga! Precisa mesmo me lembrar?
Locutor-sama: São coisas da vida. É difícil de se esquecer do que foi inconveniente.
Moon: Realmente! Quando é que vou ter outra oportunidade, para arranjar uma rede para pescar ideias?
Locutor-sama: Não sei. Em uma loja de artigos de pesca para escritores, eu presumo?
Moon: Muito engraçado.
Locutor-sama: Você diz isso, mas não riu.
Moon: Estou sendo sarcástica.
Locutor-sama: Deixe isso para aqueles que, realmente sabem serem sarcásticos.
Moon: Tipo você?
Locutor-sama: Oh! Claro que não. Existem pessoas que são melhores que eu, nisso. Faço isso apenas pois, faz parte do trabalho.
Moon: O seu trabalho é narrar histórias. As minhas histórias.
Locutor-sama: O meu trabalho é incentivá-la a trabalhar, também. Mesmo que isso me faça ter que andar por corredores.
Moon: Corredores de corredor, ou corredores de corrida?
Locutor-sama: Você e seus questionamentos estranhos. Realmente não dá para te entender, autora.
Moon: Talvez não dê. Estou eu um humor um tanto complicado.
Locutor-sama: Não se preocupe com isso. Você está apenas passando por outra fase.
Moon: Estou cansada de passa por fazes.
Locutor-sama: Mas o jogo tem que ir sendo concluído, ao longo do tempo. É assim a vida.
Moon: Essa história filosófica está me entendiando. Eu queria comédia.
Locutor-sama: Certo. Vou trazer o Random, com o aparelho das risadas gravadas.
Moon: Isso é forçar a barra.
Locutor-sama: Não tenho pé de cabra.
Moon: Alguém está inspirado, hoje.
Locutor-sama: Obrigado. Mas o crédito é todo seu.
Moon: Como gostaria que fosse! Quero dizer, é verdade. Ás vezes as nossas conversas são tão realistas, que esqueço estar sendo eu, a pessoa criadora.
Locutor-sama: Agradeço a sua consideração. Assim você leva o seu personagem a sério.
Moon: O meu personagem, a minha personalidade de autora?
Locutor-sama: Estava me referindo a mim, mas tudo bem. Isso também conta na minha área de concordâncias.
Moon: Essa frase nem fez sentido.
Locutor-sama: Deve ser porque hoje estou me sentindo um tanto…
Moon: Dramático!
Locutor-sama: Eu ia dizer faminto. E a hora do almoço está longe. Como vou sobreviver?
Moon: Faz um lanchinho, oras.

— Estava fazendo uma média de me manter com 10 histórias programadas. Tive que trabalhar no dia 08 para alcançar isso de novo, pois só tinham mais duas. Enfim. Não estava querendo repetir histórias de Happy Green Things, mas tudo bem.

Happy Green Things

Escutar música é uma tarefa muito emocionante, porque você nunca sabe se o aplicativo vai começar a tocar anúncio. Repentinamente. No meio da sua imaginação.

Em um dos corredores, do estúdio Happy Green Things.
Moon: Eu tenho pensando demais, e isso está me deixando extremamente maluca.
Locutor-sama: Isso é sobre a ideia esquecida?
Moon: Que ideia esquecida, narrador? São muitas. E nem sei quais são!
Locutor-sama: É porque elas são esquecidas por você. Só não entendo como é que continuam a existir.
Moon: Pergunta interessante. Isso mostra que não sou uma dona de mundo muito boa.
Locutor-sama: Dona de Mundo? Do jeito que você falou, parece que essa é a sua profissão!
Moon: O escritor é dono de mundo, ué. De seus próprios mundos, que são onde seus personagens estão inseridos.
Locutor-sama: Os livros, você quer dizer.
Moon: É a mesma coisa, meu caro.
Locutor-sama: Se você diz… Está bem. Não vou discutir.
Moon: Sabe de uma coisa?
Locutor-sama: Depende do tipo de coisa.
Moon: De qualquer modo, já que você não sabe da coisa, vou te dizer. Eu ando pensando demais…
Locutor-sama: Vai aprender a meditar? Dizem que é bom.
Moon: Não sei se teria paciência para isso.
Locutor-sama: Só dá para descobrir, se você fizer.
Moon: Eu sei. Não precisa me falar obviedades.
Locutor-sama: Lógico que eu preciso. Você anda distraída demais, autora.
Moon: Eu? Lógico que não. Só porque ando…
Locutor-sama: Talvez desligada, seja a palavra correta a usar.
Moon: Bom. Não importa. O que importa é que, um dia desses, eu terei uma resposta.
Locutor-sama: O que é que você está esperando, afinal de contas?
Moon: Não sei. A River em Doctor Who diz… “spoilers”. E eu digo uma coisa importante.
Locutor-sama: Além de spoilers, imagino. Não quero nem saber de onde é o spoiler!
Moon: Mas é importante se perguntar. Como é que o Mestre sempre se veste para a ocasião?
Locutor-sama: Autora… Não sei se isso é realmente uma boa questão, para ocupar a sua cabeça.
Moon: Como não? Locutor-sama! Você é um personagem, e ocupando a área criativa da minha cabeça.
Locutor-sama: Isso é em parte verdade. Mas então escutarei, o que a fã de Doctor Who está pensando?
Moon: Não sei. Só acho que o Mestre é uma garota mágica.
Locutor-sama: Para você, tudo é potencial para ser uma garota mágica.
Moon: Mas é claro! Entenda. Como é que ele arranja tantos disfarces, tão rápido?
Locutor-sama: Não sei, senhorita Moon. Já estamos andando tempo demais nesse corredor.
Moon: Ora! Vamos aproveitar as paredes. Elas merecem companhia e barulho para entretê-las.
Locutor-sama: Eu sempre desconfiei que as paredes tinham ouvidos.
Moon: Mas você não resolveu minha questão.
Locutor-sama: Qual questão? A do Mestre, de Doctor Who?
Moon: Exatamente!
Locutor-sama: É simples. Ele não é uma garota mágica.
Moon: Não? Tá. Ele é um Time Lord. Se quiser ver pelo lado concreto do canon, quem sou eu para discutir.
Locutor-sama: Não é isso, autora. É uma questão de observar o papel do personagem, nessa embrulhada toda da trama de Doctor Who.
Moon: Chegue em alguma conclusão, por favor.
Locutor-sama: Ele é o Mestre dos Disfarces!
Moon: Podia ter dito qualquer outra coisa, menos isso!

— Que mundo interessante que vivemos. Mais interessante seria que, esse ano fosse mais tranquilo. Desejo tudo de bom e toda a coragem para enfrentar esse ano, querido leitor.

Happy Green Things

Tem vezes que a vida te surpreende de diversas formas, por coincidência quando você não espera ser surpreendido.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Quando eu era criança, eu adorava desenhar no paint. Considerava tudo que eu criava uma verdadeira obra-prima.
Locutor-sama: É mesmo?
Moon: E mesmo depois de anos, gosto de pensar que minhas habilidades artísticas NO PAINT, continuam excelentes.
Locutor-sama: Vejo que não aprendeu a ter humildade, senhorita Moon. O segredo de uma boa arte, é apenas expressar os sentimentos do artista. Acha que conseguiria retratar a humildade?
Moon: Ora! Engraçadinho. É um sentimento abstrato demais para ser retratado.
Locutor-sama: Isso mostra como você é uma pessoa orgulhosa…
Moon: Deixa de bobagens, narrador. Eu vou retratar um cisne e pronto!
Locutor-sama: Um cisne?
Moon: Cisne.
Locutor-sama: Que interessante.
Moon: Sim, um cisne é interessante! Volte daqui a pouco, quando eu terminar.
Locutor-sama: Está bem.
[Locutor-sama sai rapidamente e volta.]
Locutor-sama: Terminou?
Moon: Terminei! Eis o meu cisne.
Locutor-sama: Isso não parece um cisne.
Moon: Tentei desenhar de cabeça.
Locutor-sama: Ah. Está explicado.
Moon: O que está explicado?
Locutor-sama: O porquê de parecer um pato.
Moon: Isso não parece um pato.
Locutor-sama: Talvez não. Mas também não parece um cisne.
Moon: Ele é um meio termo, que não é pato nem cisne! Minha nossa!
Locutor-sama: Muito interessante.
Moon: Pode dizer outra coisa, além de interessante?
Locutor-sama: Não. Interessante é uma boa palavra.
Moon: Como você é um cabeça dura!
Locutor-sama: Mas eu gosto da palavra interessante.
Moon: Tá bom, tá bom. Vou respeitar o seu gosto.
Locutor-sama: Obrigado.
[Hello entra repentinamente, na sala da autora, após abrir as portas do escritório de maneira extravagante]
Moon: O quê é, Hello?
Hello: Tem uma dúvida para tirar.
Moon: Fale, então. Não fique aí, parada olhando para mim e para o Locutor-sama.
Hello: Diga-me… Quem é Gerard?
Moon: Gerard? Não sei.
Hello: Mas Moon, apareceu uma correspondência na Casa Verde com esse nome.
[Hello coloca na mesa, e o Locutor pega para olhar o envelope com a carta.]
Moon: Eu não conheço nenhum Gerard.
Locutor-sama: Parece que ele é o remetente desta carta.
Moon: É? Que coisa interessante.
Locutor-sama: Você não parece interessada.
Hello: E nem curiosa! A carta é pra você!
Moon: Eu?
Hello: É.
Moon: Nossa. Ninguém manda carta pra mim.
Hello: Eu sei!
Moon: Então você andou escrevendo uma carta, e colocou seu nome como Gerard?
Hello: Quê? Não!!
Moon: Traz a lupa, Locutor. Nós vamos analisar isso.
Locutor-sama: Com todo o respeito, não temos nenhuma lupa no escritório, senhorita Moon.
Moon: Como não??
Locutor-sama: Só estou expondo um fato.
Hello: Puxa vida! Você não confia na minha palavra?
Moon: Não é isso. É que essa ideia não faz sentido mesmo… Estava perdida em um rascunho do blog.
Hello: É??
Moon: Eu anotei com qualquer coisa assim… Que esse aí, ia querer que eu visse isso.
Hello: Esse aí quem?
Moon: O Gerard.
Locutor-sama: Ninguém fala assim, senhorita Moon.
Moon: Não pegue no meu pé, narrador. É só uma ideia esquecida! Só isso.