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Silly Tales

Oito de março, aniversário do Olliver.

Locutor-sama: Olliver foi passar o aniversário no apartamento da sua irmã, Amanda. Ele estava um pouco chateado! O-oh! Dramas familiares? Dramas familiares!
Amanda: Olliver, quem é esse homem bem vestido e falando de forma esquisita?
Olliver: Apenas ignore-o, irmã. Ele é o narrador, que por algum motivo está aqui para roubar brigadeiros. E nós ainda estamos enrolando-os!
Locutor-sama: Queria ver você narrar uma história de festa de aniversário e NÃO ter vontade de comer brigadeiros!
Amanda: Eu acho que ele tem razão! Esses brigadeiros estão deliciosos! Mas tem certeza, Ollie?
Olliver: Sobre o quê?
Amanda: Você fez os seus próprios brigadeiros para o seu aniversário!
Olliver: Não vejo o porquê não, ué. Eu gosto de fazer brigadeiro, e além do mais não é ótimo fazer algo de diferente do seu trabalho?
Amanda: Quer dizer uma coisa que não lide com jardinagem? Oh! Flores em brigadeiros!
Olliver: Flores em brigadeiros? Hum, só se fosse uma coisa decorativa e não comestível…
Amanda: *pensa um pouco* Pensando bem, isso daria muito trabalho.
Olliver: Mas é uma boa surpresa para o seu aniversário!
Amanda: Mas… Você me contando deixa de ser uma surpresa.
Olliver: Oh… É mesmo! *bate com a mão na testa* Mas não importa. Até lá, você pode muito bem esquecer…
(Escuta-se passos vindo de alguém que abriu a porta)
Amanda: Ah! A Tatiana está de volta!
Tatiana: Escutem só! Eu trouxe… OS OVOS!
Amanda: Sim, sim! Você trouxe os ovos. Agora nós podemos fazer o bolo para ele.
Olliver: Ah, então deixem-me ajudar! Não é só porque sou o aniversariante que não posso dar uma mãozinha.
Tatiana: Qual é a graça em fazer o próprio bolo de aniversário?
Amanda: Bem, isso é uma velha história… Quando crianças, nós ajudávamos a fazer o bolo de aniversário, não importa de quem fosse a festa.
Tatiana: Bonito! Uma tradição de família.
Amanda: Sim! Apesar de ter um dramas familiar tediosos atualmente!
Locutor-sama: E sua irmã mais velha dizendo isso, Olliver fez uma cara triste. As duas olharam para ele e resolveram mudar logo de assunto.
Tatiana: Passado é passado!
Amanda: Si-sim! Hoje é dia de festa, nós não devemos nos preocupar com trivialidades.
Locutor-sama: E sem falar que isso é um blog com histórias cômicas, e a senhorita Moon dificilmente irá se preocupar em escrever um bom passado para o seus personagens.
Tatiana: *fala baixinho* Quem é esse aí? E quem é “senhorita Moon”?
Amanda: Sei lá! “Peraí”, se ele é o narrador, a senhorita Moon deve ser… a autora!
Olliver: Devo reclamar pelo Locutor tirar meu brilho na minha história de aniversário? Por via das dúvidas, não deixarei ele pegar um único pedaço de bolo…

Silly Tales

É isso que dizem, nem todo mundo aguenta calor sem um ar condicionado.

Rika: (em frente do apartamento do Locutor-sama) Vamos lá! Eu irei convencê-lo a fazer algo divertido. E quando eu digo “fazer algo divertido” significa ser uma garota mágica. *toca a campainha*
Locutor-sama: *a vê pelo olho mágico, abre a porta* Senhorita Rika, qual o motivo de sua presença na frente da minha moradia?
Rika: Você e sua maneira hilária de falar! Pense um pouco, porquê eu estaria aqui?
Locutor-sama: *pensou um pouco, e fechou a porta*
Rika: *faz uma expressão mal humorada, pressiona a campainha novamente* Eu sei que você está aí, Bonnibel!
Locutor-sama: Não tem nenhuma Bonnibel aqui.
Rika: Deixa de ser bobo! Vamos lá, vai ser divertido.
Locutor-sama: Todo mundo sabe que ela só inventou essa história de ideias zumbis, e garotas mágicas por um mistura obcecada de Madoka Magica e aquele anime horrível de zumbis!
Rika: Ela? Ela quem?
Locutor-sama: *abre novamente a porta* Oras! A Senhorita Moon! E esse enredo todo das garotas mágicas é um completo desastre! Não tem lógica. Além do mais –
Rika: Céus, quanta reclamação!
Locutor-sama: Além do mais, a minha roupa, ou melhor o uniforme da Bonnibel parece com a roupa que aquela personagem loira de Madoka Magica usa! Um absurdo!
Rika: Concordo! As inúmeras possibilidades de uniformes para garotas mágicas são imensas. A autora deveria permitir que você utilizasse uma fantasia que combinasse com a sua personalidade.
Locutor-sama: Exatamente! *encosta na porta de braços cruzados* Eu poderia usar um design como os das roupas da Sakura em Card Captor Sakura mas não, tem que ser parecido com Madoka Magica!
Rika: Tenho certeza que a autora seria convencida por você e a sua astúcia para trocar o uniforme.
Locutor-sama: Mesmo que ela troque, eu não me importo. Lutar aquele salto alto é extremamente cansativo e eu prefiro mil vezes assistir animes de garotas mágicas do que ser uma.
Rika: Woah, então quer dizer que…
Locutor-sama: Que o quê?
Rika: Se a sua única reclamação é a roupa e o salto alto, isso é fácil de trocar, não concorda?
Locutor-sama: É, eu concordo. *coça as costas* Mas! Não há cabimento em eu passar esse trabalhão todo, sendo que sou um narrador dramático que ainda por cima tem que viver uma vida paralela sendo uma guerreira mágica.
Rika: Garota mágica.
Locutor-sama: Tanto faz. Esse narrador aqui acabou de renovar a sua assinatura no Netflix, então ele recusa-se ao sair de casa.
Rika: Mas você pode assistir quando voltar.
Locutor-sama: Você sabe quantas vezes renovei minha assinatura sem ao mesmo ter desfrutado do serviço? Eu passei seis meses do ano passado fazendo isso.
Rika: Tem certeza? Desconfio que você está exagerando.
Locutor-sama: Bom, não importa o número de vezes, foi similar a uma eternidade. Agora com licença, eu tenho séries para colocar em dia. *fecha a porta*
Rika: Mas que cara chato! Realmente, preciso de uma companheira de aventuras melhor do que a Bonnibel.

Happy Green Things

Águas de Março… É, de repente eu lembrei dessa música.

Locutor-sama: No mundo real, ainda é dois de fevereiro de dois mil e dezesseis. Essa história se passa em primeiro de março, e devido ao “espírito” da senhorita Moon, está um calor insuportável nesse escritório. Eu vou trabalhar na geladeira.
Moon: Ninguém vai trabalhar na geladeira enquanto eu estiver aqui, Ice Bear! *soca a mesa* Meu olho! O Luigi no carrinho caiu no meu olho!
Locutor-sama: Isso não teria acontecido se não tivesse socado a mesa.
Moon: Não me venha com lição de moral, narrador.
Locutor-sama: A questão não é de ser lição de moral… É apenas o óbvio, autora.
Moon: O óbvio! O que é o óbvio?
Locutor-sama: É o inevitável, a morte. Nós todos vamos morrer um dia.
Moon: O tempo ficou escuro de repente. Fez isso de propósito?
Locutor-sama: Eu estava tentando baixar a temperatura do ambiente.
Moon: Não funcionou. Ficou quente, novamente!
Locutor-sama: Valeu a tentativa.
Moon: E porquê o senhor veio trabalhar de calção de banho?
Locutor-sama: Experimente vir trabalhar de terno e gravata e nós conversamos sobre o assunto.
Moon: Não está tão quente, assim.
Locutor-sama: Não minta, autora. O motivo do seu mal humor é justamente esse calor dos infernos.
Moon: E o calor, no inverno?
Locutor-sama: O calor no inverno é o que aquece os corações… Não precisa aquecer o resto, também.
Moon: Você diz cada coisa.
Locutor-sama: É o calor, senhorita Moon. Um teste infinito de paciência para o ser humano… E não há bons resultados.
Moon: Céus, Locutor-sama. Pare de ser tão dramático.
Locutor-sama: Me dizer para parar de ser dramático, é como me ordenar a não respirar mais.
Moon: Deixa de ser exagerado.
Locutor-sama: A verdade nunca é exagerada.
Moon: Locutor, você me dá nos nervos, sabia?
Locutor-sama: Não é incrível como você teve a capacidade de criar um personagem que é capaz de irritá-la?
Moon: Ok, agora você está de brincadeira.
Locutor-sama: Perdoe-me meu atrevimento com minhas brincadeiras insensatas.
Moon: Insensatas? Essa palavra existe?
Locutor-sama: Eu não digo palavras inexistentes. Não é a minha praia.
Moon: AH! Não é sua praia, não é?
Locutor-sama: Não, autora.
Moon: Mas fico imaginando, que você quer ir para a praia.
Locutor-sama: Eu posso?
Moon: Primeiro queria ir para a geladeira. Agora a praia?
Locutor-sama: Vivo de momentos. Se no próximo momento eu querer ver golfinhos, eu vou lá vê-los.
Moon: Quanta atitude.
Locutor-sama: Posso ir para a praia ou não?
Moon: Vá para a praia… E beba água de coco.
Locutor-sama: Oh! Obrigado, obrigado.

Happy Green Things

É, mas não é. Dá para entender? Não.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Estou feliz que tenha finalmente terminado a Saga do Ogro, Locutor. Uma satisfação!
Locutor-sama: Parabéns, senhorita Moon.
Moon: Me lembre de não fazer histórias com continuação por um tempo.
Locutor-sama: Pode deixar.
Moon: *levanta da cadeira* Muito bem! Agora nós vamos para o nosso próximo passo.
Locutor-sama: E qual seria o nosso próximo passo?
Moon: O nosso próximo passo… Qual é o nosso próximo passo?
Locutor-sama: Eu posso ser um personagem que saiu da sua cabeça, mas não sei como você pensa, autora.
Moon: Tem razão, Locutor. *começa a andar em círculos pela sala*
Locutor-sama: Está sem ideias?
Moon: Não exatamente. Dizem por aí que, você nunca está sem ideias. Apenas bloqueada por uma ideia muito grande.
Locutor-sama: Uma ideia muito grande.
Moon: Prefere uma ideia gigante, narrador? Pois que seja. Uma ideia gigante!
Locutor-sama: Fico me perguntando se é um robô gigante, ou um dinossauro. Talvez um gorila?
Moon: Temos que pensar muito maior que isso.
Locutor-sama: Maior? Um planeta?
Moon: Um planeta.
Locutor-sama: Um planeta!
Moon: Você está fazendo aquela cara.
Locutor-sama: Que cara?
Moon: Aquela cara de quando eu estou dizendo coisas absurdas.
Locutor-sama: Tenho certeza que estou com a minha expressão impassível de sempre, senhorita Moon.
Moon: Ah! Sei,
Locutor-sama: Estou falando sério.
Moon: Sim, é claro. Está sempre falando tão sério, não é?
Locutor-sama: O que quer de mim? Sou apenas um sério narrador.
(Os dois começam a dar risada)
Moon: Por que estamos rindo?
Locutor-sama: Eu não sei, mas a risada é para alegrar o ambiente.
Moon: Ah! Você sempre sabe o que dizer, não é verdade?
Locutor-sama: Não estaria fazendo um bom trabalho como narrador se me faltassem palavras.
Moon: Sempre tão profundo.
Locutor-sama: Oh. Não precisa de tantos elogios, eles podem soar um tanto irônicos.
Moon: Nós estamos perdendo o rumo da conversa!
Locutor-sama: Estamos?
Moon: Sim! Principalmente uma coisa.
Locutor-sama: E qual seria essa… Coisa?
Moon: Vinte e nove de fevereiro, Locutor-sama.
Locutor-sama: Tem algum compromisso nesse dia?
Moon: Não, não. Mas não é fascinante?
Locutor-sama: Nem tudo pode ser fascinante.
Moon: Não é fascinante um dia que não está presente em todos os anos? Um dia que podemos valorizar de verdade?
Locutor-sama: Pensei que todos os dias deveriam ser valorizados igualmente.
Moon: Mas 29 de fevereiro só existe em ano bissexto! Isso é algo realmente fascinante.
Locutor-sama: Eu não vejo nada demais.
Moon: Você não entender de nada, narrador bobo.

Silly Tales

Amendoins Sombras em todos os lugares! (Assustador)

(Um, dois)
Locutor-sama: A Senhorita Moon mudou de ideia, ao invés de já mostrar os nossos heróis chegando a dimensão, irei mostrar para vocês que nem todos os Amendoins Sombras (nome estranho para uma espécie) foram atacar a Mansão da Tuta-sama.
Vlad: Até onde sei, você tem uma loja de moda para pets sem falar que oferece banho e tosa.
Samuel: Sim! Você está certo.
Vlad: Então que fazemos nesse mercadinho para pets?
Samuel: Para comprar xampu, oras.
Vlad: Oh, xampu? Eu vejo até chocolates vendendo no caixa mas não vejo xampu.
Samuel: Não se preocupe, os seus olhos se acostumam.
Locutor-sama: Eles conversavam sem perceber que atrás deles, no corredor das camas de cães e gatos, havia uma batalha acontecendo!
Rika: Iluminação divina!
Locutor-sama: Senhorita Rika, que é uma garota mágica (ou guerreira mágica se preferirem), utilizou um feitiço para fazer as sombras desaparecerem.
Rika: Locutor! Você não vai me dar uma mão?
Locutor-sama: Temo que não. Estou aqui apenas para a narrativa.
Rika: Gah! De onde estão aparecendo todos…?
Locutor-sama: De um buraco no céu. Parece o fim do mundo lá fora!
Rika: E você está aí, todo tranquilo?
Locutor-sama: Eu sou um narrador de muita elegância.
Vlad: Caramba! As luzes se apagaram!
Locutor-sama: As sombras de amendoim se multiplicaram.
Samuel: Ouviu alguma coisa?
Vlad: Parecia um fantasma voando ao fundo…
Samuel: Não, tenho certeza que é um narrador narrando!
Rika: Eu não acredito que você não vai se transformar em Bonnibel para me ajudar!
Locutor-sama: Mas eu não…
Rika: Certo! Eu vou me virar sozinho! SOCO DIVINO!
Locutor-sama: Com esse golpe, vários amendoins foram derrubados.
Rika: É, até que não foi tão difícil.
Samuel: Ah! A luz voltou.
Vlad: Ainda bem, pensei que íamos ter um apocalipse zumbi!
Samuel: Não seja tão negativo. Ah! Olhe só, os xampus!
Vlad: Viva! Eu vou comprar doces no caixa.
Samuel: Se você diz…
Rika: *limpa o suor do rosto* Esta área ficou segura!
Locutor-sama: Meus parabéns.
Rika: Sim, parabéns para mim. *dá uma risada*
Locutor-sama: Agora vamos voltar para o grupo que foi até a dimensão onde o Kekekê deve provavelmente estar preso, nas masmorras do castelo localizado no Reino dos Amendoins.
Tuta-sama: Chegamos!
Tasketê: É uma bela visão, não concordam?
Rosalina: Mas os Amendoins estão bem longe…
Ogro: Grofa!
Tasketê: Não se preocupem! Nós temos que andar só um pouquinho para termos um meio de transporte.
Barman: Um dragão, imagino.
Tasketê: Como sabe?
Barman: A Moon gostar de dragões é notícia velha.

Silly Tales

Amendoins Sombras causando problemas na cidade…

(Continuando a história de ontem)
Barman: Minha nossa! Olhem só para isso.
Tuta-sama: É o ogro caído na frente da Casa da Árvore! Por Tio Patinhas! *dá tapinhas na cara do ogro* Acorde, acorde.
Ogro: Grofa? *confuso, e depois parecia apavorado* GROFA!
Tuta-sama: Não me diga que o Kekekê foi levado para o Reino dos Amendoins pelos Amendoins sombra!
Ogro: Grofa…
Locutor-sama: Este último grofa soava como um lamento.
Tuta-sama: Não quero ouvir suas desculpas! Rápido, temos que salvar o Kekekê das garras da Rainha dos Amendoins!
Rosalina: Rainha dos Amendoins! Ela é um amendoim gigante?
Tuta-sama: Temo que não.
Tasketê: Ela parece com a Hello, na verdade.
Rosalina: Caramba! Uma versão malvada da Hello? Contem com a minha ajuda, nós vamos salvar o pobrezinho do Kekekê.
Tasketê: Algum sinal da Matilde?
Tuta-sama: Nada de Matilde, Tasketê. Precisamos ser como as sombras… A Matilde solta muita purpurina!
Barman: Viagem dimensional então, Tuta-sama?
Tuta-sama: Sem mais nenhuma demora! Venha ogro, não fique com essa cara de depressão. Hora de tomar atitude!
Ogro: Grofa…
Locutor-sama: Os nossos heróis chegaram até a máquina de viagem dimensional. E Tasketê tinha algo para todos eles, que ira ajudar na aventura que iria acontecer no próximo post!
Tuta-sama: Mas essa história dos preparativos não terminou ainda.! Tenha paciência, narrador!
Locutor-sama: Não sou eu, Tuta-sama! É a autora, com a sua clássica impaciência.
Tuta-sama: Então havia para ela ter um pouquinho mais de paciência!
Tasketê: Er… O feitiço!
Tuta-sama: Ah sim, o feitiço… Que feitiço era mesmo?
Tasketê: É o feitiço que eu trouxe. *usa o feitiço* Tome a espada, Rosalina.
Rosalina: *recebe a espada* Legal.
Tasketê: Ogro, suas luvas.
Ogro: Grofa, grofa.
Barman: E eu?
Tuta-sama: Quer ir também?
Tasketê: Será perigoso.
Barman: Ah, pode ser até divertido.
Rosalina: Se tomarmos cuidado…
Tasketê: Está bem, então. Um escudo, para você.
Barman: Oh, obrigado.
Tuta-sama: Já tenho os meus livros de feitiços, e vocês tem os items que vão usar! Nós estamos… Prontos!
Biscoito: Eu também quero ir!
Tuta-sama: Não, você não quer ir coisa nenhuma.
Biscoito: Mas eu quero ir!
Tasketê: Nós devíamos deixar ele ir…
Biscoito: É! Deixem eu ir!
Tuta-sama: Já tem muita gente aqui. Além do mais, é perigoso para um biscoito sair aí andando no meio de uma aventura.
Biscoito: Perigoso… Quanto?
Tuta-sama: Muitíssimo perigoso! Eu não iria conosco se fosse você.
Biscoito: Mas e os chocolates exóticos?
Tasketê: Nós trazemos para você!
Tuta-sama: *fala baixinho* Nós não vamos trazer não!

Silly Tales

Tão fácil como dizer um, dois, três?

Locutor-sama: As coisas pareciam estranhas na Cidade dos Cinco Monumentos. O céu estava escuro, mas não queria dizer chuva. O significado desse tom tão escuro e dessa atmosfera sombria… Só pode significar inimigos de outra dimensão!
Rosalina: Mas isso…
Locutor-sama: A Senhorita Rosalina, que estava tirando férias da Casa Verde logo percebeu ago de esquisito vindo.
Rosalina: Precisava mesmo narrar isso?
Locutor-sama: Precisava. Ela habilmente desviou de uma sombra em formato de amendoim. As outras sombras seguiam a primeira, andando muito rapidamente.
Rosalina: Isso é muito suspeito!!
Locutor-sama: Percebeu que se encontrava próxima da mansão de Tuta-sama, e esta a chamou.
Tuta-sama: Rosalina, menina! Nós vamos precisar da sua ajuda.
Rosalina: *passa os portões* Da minha ajuda, Tuta-sama?
Tuta-sama: Sim! Pedi para o Barman preparar a máquina de viagem dimensional, que pode demorar um pouco… E contando comigo e Tasketê eu precisaria de mais alguém com habilidades de luta.
Rosalina: Você sabe lutar, Tuta-sama??
Tuta-sama: É tão surpreendente assim? *dá uma risada* Na verdade, é só dizer palavras mágicas do livro. De boa…
Rosalina: Certo. E que tipo de coisa…?
Barman: Com licença. A máquina de viagem dimensional apresenta problemas.
Tuta-sama: Que tipo de problemas, meu bom homem?
Barman: O Biscoito está tentando devorar a máquina…
Tuta-sama: Por Tio Patinhas!
Tasketê: A máquina de viagem dimensional é…
Tuta-sama: Não! Não é de chocolate. Francamente! Vamos tirá-lo de lá, na base da vassoura.
Barman: Tudo bem, Tuta-sama. E quanto as defesas contra essas criaturas?
Tuta-sama: A Falcona está cuidando de todos eles, não vamos nos preocupar muito com isso. E além do mais, essa cidade tem garotas mágicas!
Rosalina: Além de abacaxis falantes, essa cidade tem de tudo mesmo.
Tasketê: E tem duendes também!
Rosalina: Ah, sim. Duendes!
Barman: Hm… Fico me perguntando se isso seria mesmo necessário.
Tuta-sama: Barman? Não ia cuidar do Biscoito?
Barman: A Eduarda já espantou ele. Creio que conseguiremos fazer a máquina funcionar assim que for necessário.
Tuta-sama: Então a Eduarda serve para algo além de cuidar da portaria!
Barman: Isso foi um tanto rude, Tuta-sama.
Rosalina: Ela é sempre muito honesta. Não adianta brigar com ela, Barman.
Barman: É, você tem razão.
Tuta-sama: Por que todos estão me olhando? Vamos para a outra dimensão!
Tasketê: Nós estamos esquecendo do Kekekê…
Tuta-sama: Oh! É mesmo! É melhor nós passarmos na casa dele para ver se tudo está bem.
Locutor-sama: O grupo foi até onde está a casa do Kekekê, em frente da Casa Verde.

– A história continua amanhã!!

Happy Green Things

Nós não precisamos de luzes, somos vaga-lumes!

No Escritório da autora em Happy Green Things.
Moon: O mundo dos videogames é realmente incrível, não concorda comigo?
Locutor-sama: Acredito que sim. Mas! Depende do videogame.
Moon: Está dizendo que videogames de zumbi não são incríveis, por exemplo?
Locutor-sama: Estava me referindo aos de cantores de ópera.
Moon: Céus! Você e o seu medo sem sentido de cantores de ópera.
Locutor-sama: É tudo por causa do Fantasma da Ópera…
Moon: E ele canta, o Fantasma da Ópera?
Locutor-sama: Em um musical, sim.
Moon: É realmente um medo sem sentido…
Locutor-sama: Mas o que estava falando sobre mundos incríveis dos videogames?
Moon: Ah! Esse jogo no qual a heroína pode reclamar e fazer beicinho que as coisas mudam assim como ela quer!
Locutor-sama: É um jogo que combina bastante com você, ouso dizer.
Moon: Como é que é??
Locutor-sama: Deixa para lá. Mas fico contente que tenha encontrado um jogo no qual a heroína parece com você…
Moon: Pombas, Locutor! Pare de brincadeiras infames.
Locutor-sama: Desculpe. Foi difícil de resistir…
Moon: Hm… Me pergunto quem faz todas aquelas coisas?
Locutor-sama: Que coisas você se refere?
Moon: As coisas que ela quer que façam para ela!
Locutor-sama: Os duendes?
Moon: Ela comenta qualquer coisa de um anjo guardião…
Locutor-sama: Não seria anjo da guarda?
Moon: Que guarda?
Locutor-sama: De guarda nenhuma.
Moon: Mas se você diz “da guarda” não parece que quer dizer que é… De alguma guarda?
Locutor-sama: Agora é a senhorita que está de brincadeira comigo.
Moon: Bem, sim. Há algo de ruim nisso?
Locutor-sama: É, eu já deveria estar acostumado. Um personagem seu sempre será vítima de… Brincadeiras!
Moon: Não precisa ficar tão indignado.
Locutor-sama: Estou apenas brincando.
Moon: “Estou brincando” é apenas um artifício para dizer as verdades.
Locutor-sama: Ah! Suponho que as coisas funcionam assim para você.
Moon: Hm… Talvez não. Existem momentos que as pessoas realmente estão brincando, não concorda?
Locutor-sama: É melhor ser otimista.
Moon: Otimismo! Será isso mesmo?
Locutor-sama: Se não é otimismo, será o quê?
Moon: Teimosia! E forçar que as coisas ocorram como nós queremos… Usando a nossa reclamação!
Locutor-sama: Sinto muito de ser aquele que deve dizer isso, mas – As coisas não funcionam como esse jogo, autora.
Moon: Bah! *cruza os braços* É, é! Tem toda a razão.
Locutor-sama: Não há necessidade de ficar aborrecida.
Moon: É que a vida tem sido tão aborrecida ultimamente…
Locutor-sama: Veja as coisas por um outro ângulo.
Moon: Vou precisar comprar um transferidor?
Locutor-sama: Você é sempre tão cheia das piadinhas…

Raccoon Tales

Não cho-chore, pois trens não choram. (?) Oh! Isso daria um boa trecho de uma letra de música pop.

Locutor-sama: Existem muitas justificativas que poderiam ser dadas para o motivo de Barman estar passando um tempo trabalhando na mansão de Tuta-sama. Mas a mais interessante delas e menos boba possível é ele estar resolvendo um problema para a milionária guaxinim.
Barman: Tuta-sama, o Príncipe Kekekê se recusa a comer o café da manhã.
Tuta-sama: AH! Desde que essa versão paralela apareceu em casa, eu só tive problemas… Sabia que ele está fugindo de uma versão alternativa malvada da Hello?
Barman: A senhora já me disse isso cinquenta e cinco vezes desde que estou aqui.
Tuta-sama: Estava só situando os leitores da situação.
Barman: Ah! E eu só estava exagerando. Você disse isso algumas vezes, não cinquenta e cinco…
Tuta-sama: Aposto que a Hello fala sobre paçoca cinquenta e cinco vezes por dia.
Barman: Eu não posso contrariar os hábitos esquisitos das pessoas, Tuta-sama.
Tuta-sama: *suspira* Bem, vamos conversar com o Príncipe Kekekê, nem que seja para dar um tabefes naquela carinha mimada!
Barman: Difícil de pensar em que ele é uma versão alternativa do Kekekê.
Tuta-sama: Sim, de fato. Só falta me dizer que a versão alternativa da Matilde no mundo dele é boazinha!
Barman: Isso seria uma versão alternativa interessante.
Tuta-sama: Não diga essas coisas em um tom tão sério, Barman. Está me lembrando o Locutor-sama.
Locutor-sama: *do lado de fora da janela* Ele deveria considerar isso um elogio.
Tuta-sama: Feche a cortina da janela, Barman.
Barman: Sim, Tuta-sama. *faz como a Tuta pediu*
Locutor-sama: Minha voz não será silenciada por uma cortina!
Tuta-sama: Não tem importância. Cedo ou tarde você cai da escada. Cuidado para não cair nas flores ou você vai ter problema com a Falcona.
Locutor-sama: *dá um grito lá de fora pois acaba de cair da escada. No fundo é possível ouvir a Falcona gritando com ele por ter caído nas flores.*
Barman: Espero que ele esteja bem.
Tuta-sama: Vaso chato não quebra, é o que sempre digo.
Barman: Pensei que fosse vaso ruim não quebra…
Tuta-sama: Acredite, quando se trata do Locutor nós temos que se referir a ele como “o chato”.
Barman: Não consigo discordar disso.
Tuta-sama: Pois é a mais pura verdade! Agora, vamos finalmente falar com o Príncipe Kekekê.
(Os dois estavam na frente de uma porta amarela.)
Barman: Vou abrir agora, Tuta-sama. Prepare-se.
Tuta-sama: Estou pronta. Vamos logo com isso!
(Barman abre a porta.)
Tuta-sama: Príncipe Kekekê.
Príncipe Kekekê: Tuta-sama.

– O que será que o Príncipe Kekekê falará para a Tuta? Não percam o próximo episódio! (Amanhã)

Happy Green Things

Não são todos os anos que fevereiro tem vinte e nove dias… Entendeu? Pois é um ano bissexto, HA HA HA.

No escritório da autora.
Locutor-sama: A Senhorita Moon estava aproveitando um momento de tranquilidade, ela havia terminado de escrever as histórias do mês de Janeiro. Não existe nada melhor do que um merecido descanso após um árduo trabalho, não é mesmo? Mas ela ainda não podia começar a ficar relaxada, pois alguém aparece no escritório repentinamente.
Tuta-sama: Moon! MOON!
Moon: O que é isso? Escuta a voz da Tuta, mas não a vejo. Será que estou sonhando acordada?
Tuta-sama: Se você levantar o traseiro da cadeira, você vai me enxergar.
Moon: Oh! *levanta da cadeira rapidamente* É você, Tuta. O que deseja?
Tuta-sama: Sim, sou eu. E eu sou a sua consciência.
Moon: Sempre pensei que a consciência se apresentava na forma de gafanhoto.
Tuta-sama: Muito engraçadinha. Eu vim aqui para lembrá-la…
Moon: Espera! Espera! Já sei o que vai falar.
Tuta-sama: Sabe, é? Estou surpresa!
Moon: Eu vou ser visitada por três fantasmas de Natal…
Tuta-sama: Não acha um tanto cedo para pensarmos em Natal?
Moon: Você não aprecia uma boa piada? Fico triste com isso, minha amiga guaxinim.
Tuta-sama: Não sou sua amiga! Quero dizer… Por um minuto, pensei que estava falando com a Hello. Por favor, não se refira a mim como “amiga guaxinim” ou vou ter um troço do coração!
Moon: Tá bom, tá bom! Mas quanto drama. E o que veio fazer aqui? Você ainda não disse o que queria.
Tuta-sama: Quanta pressa! Ela é a inimiga da perfeição. Porém, se nos importarmos com tanta perfeição… BOOM! Você nunca terá nada.
Moon: Quanta filosofia.
Tuta-sama: Mas não vim aqui para filosofar.
Moon: Não? Pena, as suas reflexões são sempre inspiradoras.
Tuta-sama: Pare de me bajular e me escute.
Moon: Ok. Fala aí.
Tuta-sama: Vamos começar as histórias de fevereiro.
Moon: Mas eu terminei de escrever as histórias de janeiro ontem!
Tuta-sama: O tempo passa rápido demais, minha cara. E eu conheço você e a sua famosa procrastinação. Vê que tem mais de dez histórias programadas, dá bobeira e depois passam dias e você não tem história programada para o dia seguinte.
Moon: Gah! Eu detesto quando você tem razão…
Tuta-sama: É lógico que tenho razão! Sou a sua consciência, grilo ou não. Guaxinins são mil vezes melhores que grilos, aliás.
Moon: Certo, certo…
Tuta-sama: Vou-me embora. Mas não se esqueça do que eu disse!
Moon: Já entendi, pode ir embora…
Tuta-sama: E nem pense em ir assistir “We Bare Bears” sem antes ter adiantado histórias para o blog!
Moon: Droga. Ela leu a minha mente.