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Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Ia esquecendo do titulo desse post!

No apartamento do Locutor-sama, mais exato no quarto dele.
Locutor-sama: Estou aqui, em um dia de folga, trocando as pilhas do rádio. E por alguma razão, estou narrando algo tão comum como isso. Não é a toa que me chamam de workaholic. (após colocar as pilhas liga para testar se o rádio está funcionando)
Rádio: Ba-ba-na-na! Ba-na-na! (Locutor-sama lembrou-se que os gêmeos do Kekekê gostam dessa música, trocou a rádio) (uma música cheia de palavrão que mal dava para se saber que realmente havia uma letra, troca a rádio novamente)
Locutor-sama: Que letra interessante. Nunca vi alguém cantar lamentando-se da perda do seu querido donut. Que emocionante!
Rádio: (acaba a música do donut e começa outra)
Locutor-sama: Ah, aquela música nova da banda das canetas coloridas… Não dá para entender muito a letra. Tem mais remix que outra coisa. Não é que seja ruim, ter remix na música… É que dessa forma, não dá para entender a letra. Qual é a graça de ouvir a música sem prestar atenção na letra? Desse gênero só serve para dançar. Bem, é para isso que serve…
Rádio: (mais uma música começa) Estou sem interneeeet, é como se o apocalipse tivesse chegooo….
Locutor-sama: Essa música é um tanto deprimente…
Rádio: (continuação da música anterior) A culpa é dos zumbis, a culpa é dos zumbis que estou sem internet…
Locutor-sama: Minha nossa! O apocalipse zumbi? Exagero. E os zumbis cortam cabos de conexão de internet?
Rádio: (o Locutor troca a rádio) O momento é esse, é a única oportunidade que eu tenho para dominar o mundo…
Locutor-sama: (surpreso) Ah! Strange Young Generation. Música antiga!
Rádio: (começa outra música) No começo, ninguém entendia nada…
Locutor-sama: Clipes de Papel. Se não me engano, a inspiração do grupo era aquele assistente do Word… Criativo, não acham?
Rádio: (mais outra música começa) Meu amor por você nunca irá mudar, geladeeeira!
Locutor-sama: Cada um ama o que gosta.
Rádio: (outra música se inicia) Minha lapiseira sumiu, sumiu, sumiu! E agora se ela sumiu, sumiu, sumiu?
Locutor-sama: Essas músicas que repetem a mesma palavra sempre me intrigam…
Rádio: (depois da música da lapiseira) Nós corremos até o fim do arco-íris e no final não encotramos nada…
Locutor-sama: Músicas tristes com final esquisito. É sempre essa impressão que tenho ao ouvir isso.
Rádio: (música começando) O esquilo sabe dizer coisas que as pessoas duvidam até a décima primeira geração…
Locutor-sama: O que será que esse esquilo sabe falar?
Rádio: (música no começo) Meu anjo parece que veio de um mangá…
Locutor-sama: É? De qual mangá o cantor está falando?
Rádio: (música que começou) Os ventos querem me contar fofocas…
Locutor-sama: Eles podem querer contar lendas, também.
Rádio: (música começando) As bonecas estavam descalças…
Locutor-sama: O que será que aconteceu com os sapatos delas?
Rádio: (música nova começa) Os gatos pensavam que estavam num faroeste…
Locutor-sama: As músicas antigas eram tão estranhamente criativas…
Rádio: (o apresentador começa a falar) Olá, ouvintes da rádio Green Greens! Continuando o bloco das clássicas, a promoção de hoje é um aparelho novinho em folha, de karaokê! É só ligar…
Locutor-sama: (digita o número no telefone e depois de falar com o cara da rádio desliga) Oba! Sempre quis um aparelho de karaokê! Será que vou conseguir?
Rádio: Nós teremos o vencedor após o nosso rápido intervalo! Fiquem ligados!
Locutor-sama: Certo, certo.
Rádio: (na propaganda) Você quer comprar um imóvel a preço de banana? Isso não existe! Mas temos vários a preço de abacaxi.
Locutor-sama: Quanto será que custa o imóvel a preço de abacaxi?
Rádio: Nós somos babás, e cuidaremos no seu carro como se fosse um bebê!
Locutor-sama: Carro como se fosse bebê…? (confuso)
Rádio: Na papelaria nós temos tudo o que você precisa! Menos guardanapo e papel higiênico… Essas coisas não são bem comuns para se achar em uma papelaria…
Locutor-sama: Será que papel toalha eles tem?
Rádio: Você quer ser alguém na sua vida?! Então compre um novo save! Novo jogo de simulação…
Locutor-sama: Esses jogos de simulação… (desinteressado) Não fazem bem o meu estilo.
Rádio: Você sabia que o pássaro gritador quebrou o recorde do grito mais demorado de todos os tempos? Ele ficou gritando por 72 horas!
Locutor-sama: O pobrezinho deve ter ficado sem voz.
Rádio: Nós voltamos! E o vencedor, ou melhor vencedora é Shizuka Moon da cidade de Happy Green Things! Final do número é…
Locutor-sama: Autora, essa não valeu… (chateado)

– Há! Ganhei um aparelho de karaokê… Não. Só na história, foi só para deixar o pobre Locutor chateado. Foi um tanto malvado da minha parte… Mas deixou a história mais engraçada, acho!
– Demorei três dias para escrever essa história. Não sei bem o porquê.
– “Strange Young Generation” não existe, pelo menos, nunca ouvi falar uma banda com esse nome.

Happy Green Things

Existem ideias que estão guardadas faz tanto tempo, que quando as achamos nos surpreendemos por termos pensando em algo tão estranho e jamais ter utilizado em alguma história.

Locutor-sama: A autora estava no imaginário, porém bonito e criativo estúdio Happy Green Things. Era um local bastante agradável para escrever e filmar as histórias. No seu escritório, onde recebia a visita do seu contra-regra Hércules e da maioria das vezes, a minha visita.
Moon: Histórias com romance de enredo secundário. Acredito que seja a ideia perfeita! Quem liga para as coisas clichês? Confiança é mais importante do que colocar aquelas… coisas extremamente melosas.
Locutor-sama: Bom dia, Senhorita Moon.
Moon: Oh, bom dia para você, Locutor.
Locutor-sama: Permite-me perguntar uma coisa?
Moon: Depende do tipo de coisa.
Locutor-sama: Você está refletindo em ideias para as histórias do blog?
Moon: Não exatamente, desculpe decepcioná-lo.
Locutor-sama: Não me decepcionou. Você respondeu a minha pergunta, obrigado.
Moon: Não precisa ser tão educado. Você está me dando nervoso, sabia?
Locutor-sama: Mudando de assunto, se me permite, posso saber qual é o meu serviço para hoje?
Moon: Hoje? (cruza os braços e começa a pensa) Difícil de dizer. Estou com várias ideias, e ainda não me decidi.
Locutor-sama: Acredito que seja bom ter várias ideias.
Moon: Ou tenho ideias demais, ou tenho ideias de menos.
Locutor-sama: Isso não é ótimo?
Moon: Seria ótimo, porém eu preferia algo mais meio termo, sabe?
Locutor-sama: Nós nunca podemos ter tudo o que queremos, Senhorita Moon.
Moon: (bate com a mão na testa) Difícil falar com alguém que fala tão corretamente como se tivesse saído de um livro de português. (pensando)
Locutor-sama: O que houve?
Moon: Nada de preocupante. De qualquer forma, você sabia que o Fay fez o papel de Okiura em Kobato?
Locutor-sama: É mesmo? Sabe, eu pensei que se escrevia Fye.
Moon: Fay, Fye, Phi… Olha, você prefere que eu diga algo do gênero: “Aquele mago muito simpático de Tsubasa, que cada pessoa escreve seu nome de um modo diferente?”
Locutor-sama: Peço desculpas, não sabia que tinha mais um modo de escrever o nome do mago.
Moon: Tá, tá. Tudo bem, fazer o quê?
Locutor-sama: Vejo que tem algumas ideias anotadas, em cima da mesa. Posso ver?
Moon: Se você entender minha letra, beleza. Pode ler.
Locutor-sama: (começa a ler o que está escrito no papel)

  • Duendes pulando na cabeça de um abacaxi gigante.
  • Alienígenas que não suportam abacaxi
  • Abacaxis que gostam de jogar Mario Kart.
  • Macaco que sequestra uma doceira para fazer tortas da abacaxi para ele, pois cansou de comer banana.
  • Abacaxis que cantam e dançam.

Moon: O que achou?
Locutor-sama: Interessantes ideias, mas porquê todas são relacionadas com abacaxis?
Moon: Provavelmente porque você pegou uma lista das ideias na letra A.
Locutor-sama: Elas estão organizadas em ordem alfabética?
Moon: Uma pequena parcela, está arrumada. E quando digo “pequena”, você não faz ideia de quantas ainda preciso organizar.
Locutor-sama: Parece um tanto trabalho.
Moon: Isso porque você não viu as ideias guardadas no baú.
Locutor-sama: Em um baú? Qual?
Moon: Tem um aqui, nessa sala. Você nunca o viu porque uso ele para apoiar os pés. (abaixa até o inferior da mesa e puxa o baú para tirar de lá) É esse aqui.
Locutor-sama: Um baú de cor vermelha! Bonito, tem um estilo antigo.
Moon: Não precisa descrever para mim.
Locutor-sama: Tem alguma ideia interessante, aí dentro?
Moon: Não faço ideia. Ele está servindo de descanso para os pés há tanto tempo, que nem sei o que tem dentro.
Locutor-sama: Vamos abrir para conferir?
Moon: Tá. (abre o baú) Olha só o que saiu!
Locutor-sama: Uma abacaxi com capa de Super Herói? Que original!

– Vamos ver se eu consigo postar o mês todo, como fiz em novembro.

Silly Tales

Cupcakes são assustadores, principalmente se são gigantes e não sabem cantar ópera.

Locutor-sama: Olá, ontem foi meu dia de folga, como nossa autora citou na história anterior. Hoje já é dia normal, para mim, então, já sabem. Narração dramática! Relembrando o episódio anterior, a Senhorita Hello estava sofrendo de insônia. Pediu ajuda para Miss Cupcake, que sugeriu usar o pó mágico, que dá sono, exclusivo para cupcakes. Quando foram até a cozinha, descobriram que havia sido roubado! E agora? Wolf, o detetive, seu ajudante, o poodle Léo, irão achar o item importantíssimo no…?
Wolf: Nós vamos para o País dos Maravilhosos Cupcakes! Está pronto para viajar? (falando com o Léo, depois se vira para o Locutor) E quanto a você? Guardará segredo do que vir aqui?
Locutor-sama: Claro. Tenho os meus segredos, também.
Léo: Estou pronto, Wolf.
Wolf: Ótimo, ótimo. Vamos! Ao portal dos espelhos! (entram numa enorme sala cheia de espelhos e acabam encontrando a Tuta)
Tuta-sama: Opa, opa! (some com o portal que estava atrás dela, ao mexer a pata discretamente) Vocês não viram nada… (some entrando em outro local)
Wolf: Isso foi muito esquisito.
Léo: Suspeito! (desconfiado) Qual é o portal, mesmo?
Wolf: É aquele ali, amigo. (aponta para um espelho que tinha cupcakes gigantes refletidos)
Locutor-sama: O que estamos esperando?
Wolf: Só cabem duas pessoas para passar. O que vamos fazer?
Locutor-sama: Calma! Usarei o modo “narrador observador”
Léo: E como é isso?
Locutor-sama: É quando minhas falas ficam em negrito.
Wolf: Está certo, mas para onde você vai?
Locutor-sama: Isso (falando com uma expressão suspeita) é um segredo muito bem guardado. (some repentinamente numa espécie de nuvem de fumaça)
Léo: Suspeitíssimo!
Wolf: Que isso, Léo! Isso foi muito maneiro! De qualquer forma, meu caro… Vamos logo, antes que a Miss Cupcake…
Léo: Sim, sim. É claro!
Locutor-sama: Os dois amigos foram até o espelho do País dos Maravilhosos Cupcakes. Entraram em uma dimensão maravilhosa, onde os cupcakes eram gigantes e com uma aparência muito apetitosa. Não aconselho que nenhum de vocês comam, pois nunca se sabem qual deles pode estar envenenado.
Wolf: Esse país é muito simpático. Vê como os cupcakes estão contentes?
Léo: Não quer dizer que estão fora de suspeita.
Wolf: Sim, eu sei. (muito sério)
Léo: O que vamos fazer? Não temos ideia de quem possa ter roubado…
Wolf: Na verdade, eu tenho uma pequena ideia, meu bom amigo.
Léo: E qual é, Wolf?
Wolf: Me acompanhe.
Locutor-sama: Nossos heróis andam um bom caminho. Os cupcakes começaram a olhar para os dois com um olhar ameaçador.
Léo: Está vendo que a atmosfera está mudando?
Wolf: Eu já imaginava. Está com medo?
Léo: Não gosto de me molhar. Fico com um cheiro insuportável.
Wolf: Tenho um guarda-chuva, que é o suficiente para nós dois.
Léo: Nós vamos compartilhar um guarda-chuva??
Locutor-sama: Começa uma forte chuva. Mal dá para ver onde estão exatamente, e as coisas começam a ficar tensas. Os Cupcakes começam a cantar uma ópera que aterrorizava qualquer um. Não eram muito bons cantores.
Wolf: (fazendo um esforço terrível para segurar o guarda-chuva)
Léo: Nós não vamos conseguir!!
Wolf: Iremos conseguir sim, ou eu não me chamo Wolf!
Léo: Acho que seria um bom momento para você mudar de nome!
Locutor-sama: A chuva piorou, o vento começou a ficar terrível para os nossos heróis! O que irá acontecer com eles? Estou começando a ficar seriamente preocupado! Quem poderá salvá-los??
Wolf: (acabou caindo, e desmaiou)
Léo: (Aconteceu o mesmo com ele)
Locutor-sama: Depois de alguns minutos, Wolf e Léo encontraram-se novamente na Casa Verde. O item perdido de Miss Cupcake estava em cima da mesa da cozinha.
Wolf: Ai… minha cabeça está girando. (acaba de acordar)
Léo: A minha também.
Kekekê: Olá! Que bom que vocês acordaram.
Wolf: Kekekê! Foi você que nós salvou?
Kekekê: Eu estava apenas passando. Fui pegar uma receita com o Rei dos Cupcakes. Tiveram sorte, pois vocês iam ser… melhor nem comentar.
Léo: Muito obrigado.
Wolf: Agradeço também. Mas como conseguiu nos trazer, sendo tão grandes?
Kekekê: (sorriu de maneira simpática, porém misteriosa) Isso é segredo.
Wolf: O pó da Miss Cupcake estava com o Rei, não?
Kekekê: Sim. Ele pediu desculpas, escritas. (dá um papel para o Wolf) Dê para a Miss Cupcake, por gentileza.
Léo: (olhando por trás do Wolf) E também tem um autógrafo!
Kekekê: Sorte que a Miss Cupcake sempre quis um dele, não concordam?

– Peço desculpas por não ter publicado mais cedo. O post não foi terminado ontem como eu queria, então não pude programar.
– Normalmente gosto de fazer uma história do Kekekê após uma na Casa Verde. Quis variar um pouco, mas mesmo assim coloquei a participação do meu querido duende. Espero que vocês tenham gostado da história, de qualquer forma.