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Green House Stories

Pizza de cogumelos.

Hello: Sabe, eu não gosto de pizza de cogumelos.
Barman: O que tem de errado, com a pizza de cogumelos?
Hello: Não sei ao certo. Talvez… eu apenas não goste.
Fábio: Bom, é pizza de cogumelos.
Barman: Lá vem piada…
Fábio: Ora! Só porque eu ia falar do Mário?
Barman: Você não é muito original com as suas piadas.
Fábio: Pelo menos, eu tento ser engraçadinho.
Olliver: Isso me faz pensar uma coisa…
Fábio: No quê?
Olliver: Na falta da variedade, nas frutas em Animal Crossing.
Hello: O que isso tem a ver com pizza de cogumelo?
Barman: Nada.
Fábio: Você queria limão, por exemplo?
Olliver: Sim. Triste saber que, os animais não podem ter variedade de suco.
Hello: Talvez eles tenham.
Olliver: Como?
Hello: Comprando frutas na cidade.
Olliver: Mas na cidade não tem nada… nenhuma feira, ou coisa do tipo.
Hello: É mesmo. Até agora não achei onde fica o Resetti.
Barman: Ele tem um esconderijo?
Hello: Tem. Mas acho que o seu personagem tem que, dançar a macarena para entrar.
Fábio: Não dá para fazer isso!
Barman: Tem certeza que não é algo desbloqueável?
Fábio: Piadinhas não combinam com você, meu amigo.
Hello: Talvez… na imaginação? Se eu soubesse desenhar, faria isso.
Fábio: O personagem dançando a macarena? Você está brincando.
Hello: Não. E a pizza de cogumelos…
Barman: O que tem ela, agora?
Hello: Na próxima vez que pedirmos pizza, nada de pizza de cogumelos.
Barman: Certo.
Hello: Isso me faz lembrar alguma coisa.
Olliver: Alguma coisa?
Fábio: Pão de queijo?
Hello: Oi?
Fábio: Eu me lembrei que, sonhei com isso.
Barman: Com pão de queijo?
Olliver: Outro dia sonhei que, estava tomando sorvete de flocos… na cara.
Hello: Credo! E quem joguei sorvete de flocos na sua cara?
Olliver: Um boneco de neve gigante. Foi assustador.
Fábio: E eu pensei que tivesse sonheis estranhos.
Barman: Sonho estranho é, ver você lavando a louça. Sonho com frequência.
Hello: Talvez você está… lavando muito a louça?
Olliver: Outro dia, encontrei um baú do tesouro, enterrado no jardim.
Fábio: Mas isso foi sonho?
Olliver: Boa pergunta. Agora não consigo me lembrar…
Hello: Será que piratas…?
Barman: O Olliver provavelmente sonhou com isso, Hello.
Olliver: É uma pena que certos sonhos não viram realidade.
Hello: Tipo?
Olliver: Eu sempre quis ter um pônei.
Hello: É a frustração de grande parte dos adultos.
Barman: Pônei…?
Hello: É por isso que, grande parte das pessoas estão sempre bravas, e são rancorosas.
Barman: Só porque não tiveram um pônei, quando criança?
Hello: As pessoas podem ser assustadoras.
Olliver: O mundo precisa de mais pôneis.
Barman: E de esperança.
Hello: E de pão de queijo.
Fábio: E de… e de…
Hello: Travou?
Fábio: Queijadinha. Sim, queijadinha.
Barman: Concordo. O mundo precisa de mais queijadinha.
Olliver: A nossa conversa está bem… louca.
Hello: Conversas loucas são divertidas!
Barman: Divertidas. Mas uma conversa normal seria boa, para variar.
Hello: Espero que você não queira falar sobre o tempo.
Fábio: O tempo está bom!
Hello: Conversa sobre o tempo, sempre me entedia.
Fábio: Mas o tempo está bom, mesmo!
Hello: Tá, já entendi.

Green House Stories

A Casa Verde é um local bastante esquisito e ao mesmo tempo agradável. É uma pena que o local fica em uma dimensão longe do mundo real. Ou será que é até melhor?

Casa Verde, escritório da Hello
Rosalina: Você perdeu a cabeça, Hello?
Hello: Eu? Mas ela tá grudada aqui.
Rosalina: Espalhou um boato falso sobre a autora.
Hello: Imagine, Rosa. Apenas espalho fatos, não boatos.
Rosalina: Então quem foi que começou essa história?
Hello: A autora mesmo.
Rosalina: Não acredito nisso.
Hello: De qualquer forma, estou terminando a arrumação para o ano que vem.
Rosalina: Legal, isso é ótimo.
Hello: Agora só no ano que vem!
Rosalina: Como é quê é?
Hello: Não devia ter dito isso.
Rosalina: Você vai arrumar seu escritório mais de uma vez por ano, em 2013.
Hello: Mas Rosalina…
Rosalina: Nada de mais. Onde já se viu, só arrumar aqui uma vez por ano?
Hello: Não preciso fazer isso. O Barman arruma aqui de quinze em quinze dias.
Rosalina: Pior ainda. O Barman já não tem serviço o suficiente?
Hello: Mas ele faz porque quer…
Rosalina: Provavelmente porque você não tem competência para fazer isso.
Hello: Pô, Rosa. Você e as verdades…
Rosalina: Melhor falar a verdade do que mentir.
Hello: De fato.

Casa Verde, Sala de Estar.
Barman: (jogando xadrez) Sua vez, Locutor.
Locutor-sama: (pensa por um minuto e logo faz seu movimento)
Barman: Sabe, é muito estranho você ficar em silêncio.
Locutor-sama: (pega um bloco de notas grande que por razões misteriosas cabe no bolso)
Barman: Ah, vai escrever? Boa ideia.
Locutor-sama: (fala escrita) Estou sem voz.
Barman: Sem voz? Desculpe…
Locutor-sama: (fala escrita) Não tem problema. Sua vez.
Barman: Ah, sim. Pronto! (faz o movimento)
Locutor-sama: (fala escrita) Você joga xadrez sem pensar.
Barman: Não tenho paciência.
Locutor-sama: (fala escrita) Entendo. Desculpa fazer você jogar.
Barman: Não tem problema. Você estava com uma cara de chateado.
Locutor-sama: (fala escrita) Obrigado.
Barman: Aconteceu alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Não. Nada de especial.
Barman: Você está sem voz por causa do trabalho, então?
Locutor-sama: (fala escrita) Provavelmente. (faz o movimento no tabuleiro)
Barman: Não há problema em ficar de folga?
Locutor-sama: (fala escrita) Tem, na verdade.
Barman: Qual?
Locutor-sama: (fala escrita) Detesto ficar de folga.
Barman: É que você detesta ficar em silêncio, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro.
Barman: (faz o movimento) Tem certeza que é apenas isso?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página da anterior)
Barman: Desculpa, mas você tem certeza que não está escondendo alguma coisa?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete a mesma página outra vez)
Barman: É melhor pararmos com o papo e jogar, não é?
Locutor-sama: (fala escrita) Claro. (repete pela última vez)

– O Locutor-sama tem que ficar bom até o dia 31.

Green House Stories

Natal na Casa Verde – Parte Um.

Perto das oitos horas, na casa Verde, cozinha principal.
Hello: (com um vestido vermelho e um gorrinho de natal na cabeça) Natal! Melhor época para se comer, e para variar, nesse ano, estou ajudando na cozinha.
Barman: Agradeço muito a sua ajuda. Está difícil esse ano, já que veio bastante gente.
Hello: Não tem problema. Estou sem o que fazer, mesmo.
Barman: Não quer um avental?
Hello: Opa! É mesmo. Por sorte, não me sujei. (pega um avental e amarra) Pronto!
Barman: Será que fiz rabanadas o suficiente?
Hello: Fez sim, pô! Olha só na mesa da cozinha. Não tem o suficiente, para você?
Barman: (olha para a mesa que está coberta de bandejas de rabanada)
Hello: O que você me diz?
Barman: Tem razão. Mas você sabe, o pessoal por aqui, come.
Hello: Eu também como, então não tem problema.
Barman: O Alli e o Oléo fizeram bacalhau suficiente?
Hello: Acredito que sim, pelo que vi. (os ajudantes de cozinha estavam em outro local) Fizeram pratos secundários, como você pediu.
Barman: Ótimo!
Hello: Natal é uma época maravilhosa, não acha?
Barman: Pode até ser, mas muito cansativa.
Hello: Você pode tirar folga, se quiser.
Barman: Não precisa, ainda temos o ano novo. (vê o irmão dele se aproximando com algo na mão) Sebastian!
Sebastian: Olá, mano! Tempão, hein?
Barman: O que faz por aqui? Não tinha que, como presidente da Casa Verde 2, passar o Natal lá?
Sebastian: Olha, a mamãe tá por lá. Para quê eu ficar? Quis vir para cá, sabe. Você realmente tem muita sorte. Pode trabalhar com várias garotas bonitinhas…
Barman: Com licença, Hello. (puxa o irmão pelo braço)
Hello: Toda. (aproveita e pega uma das rabanadas para comer)
Barman: (puxa o irmão mais novo para o corredor) O que você pensa que está fazendo?
Sebastian: O que eu quero, ué. Fiz algo de errado?
Barman: Não vejo nada de muito simpático você dizer que tenho sorte, sendo que trabalho bem duro por aqui, fazendo o que gosto porque quero, não por causa do motivo que acabo de ouví-lo dizer.
Sebastian: O que há de errado em dizer “garotas bonitinhas”? Pelo que escuto por aí, estou até sendo bastante educado. E se eu disse no lugar disso, substituindo por “gatas”, era capaz de você me dizer que o único felino que tem por aqui é o gato de estimação da Hello.
Barman: De fato eu diria isso. Mas como sabe que a Hello tem um gato?
Sebastian: Ora, porque simplesmente eu sei. Sou bem informado, viu?
Barman: Ótimo. Você é bem informado, que bom. Agora vá esperar na mesa, junto dos outros.
Sebastian: Junto do primo, que está mais silêncio do que uma múmia, ou do seu amigo nerd chato Fábio? Ah, tenho o jardineiro também, que é louco. A Rosalina nem posso me aproximar dela, já que ela não vai com a minha cara.
Barman: Não se faça de coitado, Sebastian. Tem cententas de pessoas por aqui, hoje. Dá muito bem para você se enturmar.
Sebastian: Não estou muito afim. Acho que irei passar o dia com você.
Barman: Comigo?
Sebastian: Ora, você é meu irmão, né? Nós não nos vemos faz bastante tempo. Além do mais, não vejo nada de errado em ficar por aqui.
Barman: Pois eu vejo algo de errado.
Sebastian: Relaxa. Não faria nada que estragasse sua reputação de mordomo.
Barman: Reputação? Desde quando me importo com algo do gênero?
Sebastian: Bem, você nunca disse isso, mas é o que me parece.
Barman: Então você me interpretou errado.
Sebastian: Pode até ser…
Hello: (apareceu no corredor do lado dos dois pois viu que eles estavam demorando bastante) Rapazes, não vão voltar para a cozinha? Está quase pronto. Só falta servir.
Barman: (surpreso) Ah, então vamos servir. Vou chamar os outros para ajudar.
Sebastian: Eu ajudo também!
Barman: Não precisa.
Sebastian: (corre para a cozinha)
Barman: Volte aqui, Sebastian! (corre atrás do irmão)
Hello: Qual o problema dele ajudar? (corre junto para a cozinha)
Barman: O Sebastian é o verdadeiro caos, na cozinha!
Hello: Ora, você não tá exagerando?
Barman: (chegou na cozinha principal) SEBASTIAN! (bravo)
Sebastian: Ops. (o local está um caos)
Hello: Que ninja, fez toda essa bagunça num período de tempo curto!

– A parte dois (e última) vai sair hoje mesmo, daqui a dez minutos. Tem um bônus dez e meia da manhã, uma das melhores histórias que já escrevi. Gostei bastante. Não posso dizer com certeza que todos vão gostar, claro. Esperem e vocês podem ter uma opinião.

Green House Stories, Happy Green Things

Não ando muito inspirada para escrever histórias muito longas, épicas e dramáticas. Ando no humor de escrever algo prático e rápido.

No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Senhorita Rika, também conhecida como Senhorita X, ou pelo menos era esse seu nome antigamente. Sabiam que a autora tirou esse nome do personagem Red X, dos Teen Titans?
Moon: Foi aí daonde eu tirei? Nem me lembrava mais.
Locutor-sama: Acredito que seja de onde você tirou, senhorita Moon.
Moon: Ah, tanto faz. Não faz muita diferença.
Locutor-sama: Quando é que o K-chan vai voltar, do seu treino para virar mordomo?
Moon: O Katsu? E eu sei lá.
Locutor-sama: A autora está querendo guardar esse grande trunfo.
Moon: Preferia guardar uma trufa, particularmente falando.
Locutor-sama: Serviço para hoje?
Moon: Procure pelo serviço. Estou ocupada.
Locutor-sama: Jogando, eu suponho?
Moon: Você supõe, eu digo que tenho vida social apenas para ficar mais chique.
Locutor-sama: Rede social todo mundo tem.
Moon: Gosta de ser engraçadinho, não é?

Na Casa Verde, sala de jogos
Fábio: Gastei meus rupees novamente, no joguinho da shooting arena em Ocarina of Time. Novamente. Não me canso de fazer isso!
Barman: Que diversão esquisita que você tem.
Fábio: Todos nós temos algo de estranho para se divertir, não acha? Ah!
Barman: O que foi?
Fábio: O Locutor-sama chegou. Oi Locutor!
Locutor-sama: Olá! Algo de novo, meus amigos?
Barman: Não que eu saiba.
Ramsés: Eu tenho uma novidade para você, Locutor-sama. (aparece repentinamente)
Locutor-sama: E qual é, Ramsés?
Ramsés: Escrevi um livro interessantíssimo sobre a verdade das verdades verdadeiramentes falsas e engraçadas que não nos damos conta no dia-a-dia.
Locutor-sama: Calma, calma. Você pode falar pausadamente e com vírgulas.
Ramsés: Ah, desculpe. Estou um pouquinho agitado.
Locutor-sama: (tira um novelo do bolso) Isto aqui vai ajudá-lo a se acalmar.
Ramsés: Um novelo… (começa a brincar de maneira bonitinha)
Fábio: Bichos de estimação são sempre algo relaxante para se assistir.
Barman: De fato, mas para quê você escreveu algo do gênero?
Ramsés: Espera… aí… Tô em uma luta dramática! (ainda brincando com o novelo)
Locutor-sama: Nunca interrompa uma luta épica de um gato com um novelo.
Barman: Está bem.
Fábio: O que acha do meu recorde?
Barman: Ótimo. Mas não quer jogar outra coisa…? Algo em dupla?
Fábio: Claro. Brawl?
Barman: Exatamente!
Fábio: Deixa eu ligar, me dê uns minutos.
Barman: Sem problemas. Ramsés?
Ramsés: Ah! Estou me sentindo mais tranquilo, agora. Muito obrigado pelo novelo, Locutor-sama. Pode pegar.
Locutor-sama: Não há de quê, meu caro Ramsés.
Ramsés: Bom, deixa eu explicar para você, o porquê de eu ter escrito isso.
Barman: Diga, Ramsés. Sou todo ouvidos.
Ramsés: Estava entediado.
Barman: Que coisa simples.
Ramsés: É bom de viver de maneira simples, não concorda?
Barman: Eu concordo. E você, Fábio?
Fábio: Eu? Bem, de maneira simples depende do ponto de vista de cada um, não acham?
Locutor-sama: Será que posso me convidar para jogar Super Smash Bros Brawl com vocês?
Fábio. Claro, sente aí. Ramsés, quer jogar conosco?
Ramsés: É claro! Só preciso pegar meu controle especial…
Locutor-sama: Este aqui? (tira do bolso um controle adequado para o gato)
Ramsés: O seu bolso é bem grande, não é?

– Um gato joga videogame? #nadaavêissoaí

Green House Stories

Sexta-feira é um bom dia para se jogar videogame. E para terminar invenções um tanto… incomuns!

Casa Verde, sala de jogos.
Hello: Eu não acredito nisso! (jogando uma partida de Super Smash Bros Brawl como Samus, contra o Fábio) Você ganhou outra vez. Está de brincadeira comigo!
Fábio: (jogando como Link) Não tenho culpa que sou bom nisso.
Hello: Aposto que joga isso todo dia.
Fábio: Quase todo dia.
Hello: O que você joga todo dia, então? Animal Crossing?
Fábio: (silêncio por dois minutos) Sim, mas não fique dizendo isso por aí.
Hello: Estou chateada. Não acredito que a Peaches se mudou da minha cidade. O que vai acontecer com o Roscoe, agora?
Fábio: Não sei.
Hello: Ele nem quis correr, sabia? Disse que estava muito velho para fazer isso.
Fábio: Você gosta bastante dele, não?
Hello: É claro! Roscoe é um dos bichos mais fofos de Animal Crossing.
Fábio: Bem, eu acho o Moose bastante engraçado.
Hello: Ele também se mudou da minha cidade.
Fábio: É mesmo? Que pena.
Alice: (acaba de entrar na sala de jogos) Hello, eu finalmente consegui!
Hello: E o que você conseguiu? (deu pausa na partida de SSBB)
Alice: Eu adaptei o machado do seu amigo, o anão Balinha.
Hello: É? E o que o machado faz agora, de diferente?
Alice: Ele destrói o som do carro, diretamente.
Hello: Não acontece nada com o carro, mesmo?
Alice: Não, eu já testei. E funcionou!
Hello: Espero que não tenha sido no meu carro.
Alice: Mas é claro que não!
Hello: Oh, Alice, esse aqui é o Fábio, velho amigo do Barman. Fábio, essa é a minha irmã Alice.
Alice: Prazer.
Fábio: Ah! Prazer em conhecê-la. Então essa é a sua irmã… Vocês realmente se parecem.
Alice: Não é normal irmãos se parecerem, pelo menos um pouco? (sorri de maneira simpática)
Fábio: Não exatamente. O irmão mais novo do Barman, por exemplo, é bem diferente dele.
Hello: O Barman tem um irmão?
Fábio: Tem, sim. Mas eles não se falam faz um tempo.
Alice: Os dois brigaram?
Fábio: Ah, não. Apesar de não se falarem, eles trocam e-mails.
Hello: Então eles estão se falando!
Fábio: Eles estão escrevendo, um para outro, basicamente.
Hello: Você entendeu o que eu quis dizer.
Rosalina: (também entra na sala de jogos) Hello, eu gostaria de pedir uma ajuda.
Hello: Você, pedindo ajuda? Rosa, qual é o problema?
Rosalina: O problema que o jardineiro está falando com flores, nesses últimos dias.
Hello: E daí? E não fale “o jardineiro”. Isso faz você parecer uma pessoa fria.
Rosalina: Para quê vou dizer “o Olliver” se posso dizer apenas “o jardineiro”.
Hello: Está bem Rosalina, eu não irei discutir. Fábio, jogamos depois. Alice, não quer jogar um pouco com ele?
Alice: Por mim, tudo bem. Posso usar o seu controle?
Hello: Pode. Você se incomoda, Fábio?
Fábio: Não. Pode ir, Hello. Foi divertido, obrigado por ter jogado comigo.
Hello: Quis dizer perdido para você, né? Mas tudo bem… Vamos, Rosalina. Temos que resolver esse problema do Olliver. Ah, e tenho algo para dizer antes de ir, Fábio.
Fábio: E o quê é?
Hello: A Alice joga Super Smash Bros Brawl muito bem… cuidado.
Alice: Eu? Faz tempo que não jogo.
Hello: Sim, eu sei. Mesmo que você não jogue faz tempo, nunca esquece das suas técnicas. Bom jogo de Brawl para vocês.

– Sim, eu sei. Deveria continuar com a ideia de “arrumar essa história mal resolvida entre o Barman e a Hello”. Não esqueci dela, eu já continuo.
– Post programado. Adoro essa tecnologia avançada!

Autoajuda

Always/Dicionários procuram dinossauros que usam chapéu

Olá! Faz muito tempo que não escrevo um post de autoajuda, ajuda automática, ou seja lá como for que se escreve isso, atualmente. A nova ortografia me confunde, desculpe a minha sinceridade. Hoje, por pura falta de assunto, e por extrema excentricidade minha, vamos falar de dinossauros que usam chapéu. E de dicionários. Leram o título, não? Não me questione o porquê dos dicionários estarem procurando dinossauros que usam chapéu. Isso não é problema meu. E ponto final. Sim, não faz sentido. E porquê coloquei “Always” no título? O que é que eu estava pensando no dia trinta de agosto de dois mil e dez, exatamente às sete e dois da noite? Tantas perguntas sem resposta! Vamos começar.

1. Você é um dinossauro. Como você é?
a) Sou grande, tenho patas pequenas, verde, com dentes enormes. Pareço assustador, porém sou tímido. E jamais consigo chamar as pessoas para apreciarem chá comigo!
b) Sou do tamanho médio, tenho patas pequenas, azul, com dentes pequenos. Sou simpático com as pessoas, porém penso mal delas, na verdade. E me divirto com isso.
c) Sou do tamanho pequeno, tenho patas pequenas também, e sou totalmente sem graça.

0.1 As soluções… ou não.
a) O problema pode ser com você ou também não pode ser. O que espera que eu diga, se eu não o conheço? Faça o seguinte. Reflita sobre suas ações. E suas atitudes. Você é o único que deve decidir como agir. Se é certo, ou não. A escolha é interamente sua.
b) Não é divertido pensar mal dos outros? Mas diga uma coisa para mim, ou pense. O que está ganhando com isso? Bom, falarei o mesmo que o item anterior. A escolha é interamente sua, eu não sou você. Faça como achar melhor, só que não perca seu tempo prejudicando os outros. Quando alguém te prejudicar, você provavelmente não vai gostar.
c) Tem certeza que você é totalmente sem graça? Será que você não tem nenhuma habilidade especial que até agora, não descobriu? É possível que tenha, sim. Não digo que você tenha uma habilidade de mutante, por exemplo. Um talento, foi o que eu quis dizer. Deu para entender, não?

2. Imaginem um dicionário. Quais os tipos de palavra que tem nele?
a) As palavras de sempre. – Parabéns! Você deve ser uma pessoa super normal.
b) As palavras verdadeiras. – Depende do que você considera verdade.
c) Qualquer palavra! – Não sei se é melhor que a primeira ou é mais confuso.

0.2 Os comentários.
a) É bom ser normal, mas tem certeza que você nunca conta piada? Espero sinceramente que não seja uma vida um tanto entediante. É possível que pense que nada vai fazer a sua vida mudar. Tem certeza? Sempre dá para mudar a vida para melhor. Pensamento positivo, pequenas boas ações… Dá para fazer alguma coisa. Por mais que pensemos algo “minhas atitudes não farão nada”, e se ela de fato, fazerem algo? Pense nisso.
b) O velho ditado “A verdade dói” sempre me confundiu em relação ao clássico “Mentir é feio” Qual deles é o correto? Um? Os dois? Ou será que devíamos criar um novo: “É bom sempre falar a verdade, porém temos que filtrar as palavras, dependendo da pessoa, e mentir pois é mais seguro ou conveniente?” Jamais entenderei. Que confusão!
c) Qualquer palavra, dita sem pensar, pode chatear as pessoas. Tome cuidado com o que você diz. “Não pode retirar uma palavra, após você já tê-la dito” ou era algo do gênero. Preciso lembrar da frase correta, pois era genial! Agora, se você não tem a mínima noção se o que você diz, é certo ou não… A ingenuidade é uma bênção.

Lembrando que esse é apenas um post feito por uma pessoa que não te conhece. Não leve isso a sério, afinal, não dá para confiar em tudo que se lê na internet.  Se isso ajudar de alguma forma, fico contente. Leu até aqui? Fico feliz. Agradeço pela sua atenção.
Se você preferia que hoje fosse publicada uma história: Peço desculpas, mas tive vontade de escrever isso.