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Silly Tales

Tudo parece mais interessante, quando adicionamos um pinguim em um cenário da vida real. Mas o que é vida real, nessa dimensão que existem pinguins de dois metros?

Há uma importante reunião acontecendo, na Empresa chamada Glória da Manhã, no planeta XT. Por alguma razão, o pinguim que é chamado de P-san, fora escolhido para cozinhar para todo mundo. E quando digo TODO MUNDO, quero dizer todos os presentes dentro da sala. O quê, ele não ia cozinhar para o planeta todo!
P-san: Que dia… Nunca pensei que perderia em uma partida de par ou ímpar! Talvez eu deveria ter escolhido ser um animal com polegares opositores.
[P-san está mexendo uma colher gigante, dentro de um caldeirão gigante. E ainda por cima, no topo de uma escada.]
P-san: Que história mais absurda! Não acredito que estou participando disso. Depois vou ter que conversar com a Moon, se posso simplesmente entrar numa padaria e comprar um pão. Céus! Isso aqui está me dando um baita trabalho.
[Há uma música ambiente, difícil de descrever pois não existe nada parecido. Não lembrei de dizer, mas ele também está com um chapéu de chefe de cozinha! E um avental.]
P-san: Ainda bem que sei cozinhar… Se não isso seria muito mais constrangedor!
[A embaixadora Ruby, que veio fazer a apresentação da reunião foi encontrar com o pinguim. A cozinha era um lugar imenso, e mesmo você olhando para cima, não dava para ver o teto.]
Ruby: P-san! P-san! P-san?
P-san: Estou aqui, Ruby. Esqueceu que perdi no par ou ímpar?
Ruby: De fato, eu esqueci. E a comida, está pronta?
P-san: Nossa, quanta sensibilidade. AO invés de falar “Puxa vida, que pena.” Você já vai direto ao assunto!
Ruby: Nós, do planeta das bonecas de pano vamos direto ao assunto! Mas então, e a comida?
P-san: Está pronta! Já irei servir. Nós não deveríamos ter cozinheiros, aqui no Glória da Manhã?
Ruby: É feriado no planeta dos cozinheiros, ué. Vou esperar lá. Eu já almocei.
P-san: Então… se a senhorita já almoçou, por que veio aqui perguntar?
Ruby: Porque estão todos reclamando da demora! *sai da cozinha*
[Logo o pinguim começa a servir os pratos. Felizmente, não era feriado no planeta dos mordomos.]
P-san: Ufa! Finalmente terminei, e posso comer a minha comida. Vejamos…
[O pinguim ia sentar-se à mesa, mas fora interrompido porque os membros da reunião começaram todos a dançar, com a exceção da boneca Ruby. E dos mordomos. A culpa não é de nenhum deles.]
Ruby: Minha nossa senhora! O quê é isso? Não sabia que há o novo costume de dançar para facilitar a digestão.
P-san: Ruby, isso não é nada de costume! Alguma coisa errada aconteceu.
Ruby: Será que foi o que eles comeram?
P-san: Não! Não foi o que eles comeram. A não ser que algum dos ingredientes que utilizei, tenha sido trocado por uma substância dançante!
?????: Exatamente!
P-san: Mas é o sapo! O Kero-san!
Ruby: É a primeira história respeitável, dele como vilão.
Kero-san: Sim! Finalmente faço minha estréia como vilão intergalático! E não há nada mais malvado que fazer membros de uma Empresa tão respeitável, como a Glória da Manhã! Alguém tem algo a dizer?
P-san: Eu tenho.
Kero-san: O que há, pinguim? Já estou em momento de glória, nada que dirá irá me chocar!
P-san: Beleza, meu caro. Mas a Tuta-sama também comeu.
Kero-san: A Tuta-sama?
Ruby: É! Ela é nossa chefe, e também dona dos nossos salários.
Kero-san: Céus! Serei despedido… Serei despedido, e nem comecei! P-san! Tome isso aqui.
[O sapo joga para o pinguim um antídoto.]
P-san: *lê o rótolo* Especiaria Entediante…? Em que planeta que você arranja essas coisas…
Kero-san: No mesmo que comprei o Dança Demais! Rápido! Rápido!

Horas depois, na mesma sala de reuniões.
Tuta-sama: Não vou despedi-lo por fazer um bom trabalho como vilão.
Kero-san: Oh! Tuta-sama, muito obrigado.
Tuta-sama: Você só ficará com uma advertência, e um papel por escrito da minha advogada Beta. Qualquer imagem que fazer, com a minha pessoa dançando, você ganhará mais que uma demissão.
Kero-san: Certo, certo…
P-san: *segurando o riso*
Kero-san: Ria enquanto pode, pinguim! Eu voltarei, e estarei atento a não prejudicar a Tuta-sama dessa forma. Lamento pelo transtorno que causei. Adiós!
[Kero-san vai embora.]
Ruby: Ele não é um vilão muito bom, é?
P-san: Mas é o que nós temos, Embaixadora Ruby.

Green House Stories

Uma discussão entre dois teimosos.

Locutor-sama: Senhorita Hello estava em frente da Casa Verde. Ela já tinha cansado de insistir para o sapo falante e gigante Kero-san, que não havia nada do que ele procurava.
Hello: Pela última vez, seu sapo maluco. Não tem nenhum esmalte mágico, e nenhuma pedra filosofal!
Kero-san: Tem sim! Está me chamando de mentiroso? Isso é um insulto!
Hello: E aproveita para adicionar a lista de insultos idiota! Você é um sapão grande e idiota. Ouviu?
Kero-san: Ouvi bem! Mas como ousa dizer que sou idiota? Eu sou o cara que pintou a Mona Lisa!
Hello: Esse aí foi o Leonardo da Vinci.
Kero-san: Isso é o que querem que você acredite.
Hello: Está dizendo que tudo é uma mentira?
Kero-san: Sim! Todo mundo sabe que a Última Ceia é uma pintura de uma reunião alienígena.
Hello: Essa é boa. Está falando de religião, agora?
Kero-san: Não é bem religião. Estou falando de coisas estranhas nas pinturas. Um quadro misterioso como aquele só pode representar uma reunião alienígena! Ou de fanáticos por alienígenas.
Hello: Eu nunca ouvi tanta bobagem na minha vida.
Kero-san: Você está impressionada com a minha genialidade, isso sim. Sei tudo sobre pinturas e seus singificados!
Hello: Leonardo da Vinci deve estar se levantando do túmulo.
Kero-san: Como um zumbi? Quem disse que ele não era um zumbi antes?
Hello: E cada vez mais bobagens!
Kero-san: Os zumbis estão entre nós.
Hello: Não eram os aliens?
Kero-san: Você tem que estar na moda. E eles não são moda!
Hello: Eu não vejo graça nenhuma em zumbis.
Kero-san: Também não. Eles nem sabem contar piadas engraçadas!
Hello: Aposto que todas as piadas que eles contam tem a ver com cérebros.
Kero-san: Exato! Eles não tem criatividade.
Hello: E os zumbis não acham os pandas bonitinhos.
Kero-san: Um absurdo! Que tipo de pessoa não gosta de panda?
Hello: E de pudim! Tem pessoas que não sei bem o que tem na cabeça.
Kero-san: Adoro pudim! Fico revoltado quando escuto que alguém não gosta de pudim. E normalmente é algum motivo bobo!
Hello: Já disseram que pandas roubam pudins.
Kero-san: Que calúnia! Criaturas adoráveis como pandas não podem ser ladrões. Você acreditaria em uma coisa dessas?
Hello: É claro que não! Pandas são honestos.
Kero-san: Sim, sim. Mesmo que eles passem o dia todo em um laboratório secreto. Por algum motivos.
Hello: Eles gostam de laboratório de Dexter!
Kero-san: Espera… Para quê eu vim aqui mesmo?
Hello: Eu sei lá.
Kero-san: Putz, tenho que ir. Vou perder a hora do jogo! A copa das galáxias está muito boa.
Hello: É, vai lá. Tchau!
Kero-san: E não esqueça de comer pudim!

Green House Stories

O campeonato de dança.

Locutor-sama: É um dia comum para o eficiente jardineiro da Casa Verde, chamado Olliver. Ele não aparece muito nas histórias, pois normalmente está do lado de fora. No jardim. Sozinho. Que tristeza!
Olliver: Locutor-sama, você é muito estranho.
Locutor-sama: Não vai perguntar porque estou desse tamanho?
Olliver: Bem, imagino que você fique entediado de ser um cara alto.
Locutor-sama: Você tem imaginação, Olliver.
Olliver: Todos temos, Locutor-sama. Agora com licença, eu preciso voltar a aparar os arbustos.
Locutor-sama: Fique à vontade!
[Ao tentar cortar, a tesoura de jardim quebrou]
Olliver: Não acredito!
Locutor-sama: Acontece com todos, Olliver.
[Olliver ficou furioso com o que aconteceu]
Olliver: Essa é a minha tesoura de jardim favorita!
Locutor-sama: Você pode arrumar outra tesoura favorita.
Olliver: [ficou em silêncio por alguns segundos] Estou com um ódio… Um ódio dançante!
Locutor-sama: Ao falar isso, P-san apareceu com roupa de dançarino dos… anos 80, eu acho. E o Kero-san também aparece, que é um sapo, vestido de hippie. A peruca dele está dramática!
P-san: Jardineiro!
Olliver: Escute, senhor pinguim gigante… eu tenho um nome.
P-san: Oh, desculpe. Mas eu também tenho! Sou P-san.
Olliver: E eu, Olliver.
[Os dois dão um aperto de mão]
Kero-san: E eu? Ninguém vai falar de mim, não?
Olliver: Eu não o conheço, senhor sapo gigante.
Kero-san: O meu nome não é “senhor sapo gigante”!
P-san: Claro que é! Nós todos sabemos que Kero-san é apenas um apelido.
Kero-san: Cale a boca, P-san! Você não sabe de nada.
Olliver: Então…
P-san: Então o quê?
Kero-san: Eu teria que falar alguma coisa?
Locutor-sama: Os cavalheiros falaram que estavam com um ódio dançante. E como três pessoas não podem ter esse tipo de ódio, ao mesmo tempo… Vamos ter um campeonato!
Olliver: Um campeonato?
P-san: Vai ser divertido!
Kero-san: Eu não tenho tempo para campeonatos bobos.
[P-san pisa na pata de Kero-san.]
Kero-san: Ai! Espero que seja um campeonato de boxe.
Locutor-sama: Não, desculpe.
Olliver: Agora, estou começando a imaginar um sapo gigante com luvas de boxe….
Kero-san: O meu nome não é sapo gigante! Eu já disse.
Locutor-sama: É um campeonato de dança. Vocês já estão até bem vestidos para a ocasião!
Kero-san: Nunca vi um hippie dançarino.
Locutor-sama: Mas você pode se tornar um nesse campeonato! Já imaginou?
Kero-san: Não. Não imaginei, e não quero imaginar.
P-san: Deixe de ser chato! Vamos nos divertir, de uma vez
[Locutor-sama é o juiz da competição. Os três dançam, e acabam bagunçando todo o jardim.]
Olliver: É, isso foi bem divertido.
P-san: Eu precisava de exercício!
Kero-san: Ufa… Cansei. Quem ganhou?
Tuta-sama: [aparece no jardim, com uma vassoura na mão] Seus bagunceiros! Vamos ser castigados com a minha vassoura justiceira!
P-san e Kero-san: AAAAH! [saem correndo]
Olliver: [tentar sair correndo também, mas a guaxinim o chama]
Tuta-sama: Você, não. Vai arrumar essa bagunça. Ou vai sentir a minha fúria!
Olliver: Ah. [desapontado]