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Green House Stories

Na Casa Verde, tenho que ser específica com certas coisas. De quem é a cozinha? Tem alienígenas invadindo hoje…? O mundo precisa de uma certa estabilidade, popr isso tem que ser bastante específica.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde. Aqui onde estou, é a cozinha, utilizada por meu primo Barman. O que faço por aqui? Vim fazer uma boquinha, é lógico. Narradores também sentem fome, não sabiam? De qualquer modo, meus motivos pessoais não são importantes. O que é importante, é que temos aqui o duende Kekekê, vindo fazer companhia para ele. Claro que o seu Kekekê poderia, tranquilamente, ajudar na cozinha. O problema do tamanho não é uma questão aqui, porque para Barman é uma questão de honra e orgulho, cuidar de sua cozinha. Por isso, esse assunto não é considerado. O narrador se retira, para fazer finalmente o seu lanche.
Kekekê: A cozinha está muito bonita! Houve reforma, mais uma vez?
Barman: Digamos que sim, Kekekê. Houve um pequeno acidente, envolvendo tortas e pães de queijo. Um dia engraçado.
Kekekê: Não diga! Foi engraçado para limpar?
Barman: Bem, se você contar com o fato de que, nossas roupas cheiravam queijo, talvez seja engraçado. O bom tipo de queijo, é claro. Existem aqueles queijos…
Kekekê: Os fedidos!
Barman: Sim, esses. Felizmente o cheiro de queijo saiu na terceira lavagem das roupas.
Kekekê: Haja sabão para lavar essas roupas…
Barman: Pois é, mas tudo bem. Deu tudo certo no final! E você, o que tem feito de interessante, Kekekê?
Kekekê: Bom, meu caro Barman. Andei levando as crianças para pescar…
Barman: É mesmo? Parece divertido!
Kekekê: Foi bastante divertido. Foi um simulador de pescaria.
Barman: Deve ter sido uma experiência e tanto…
Kekekê: Sim! É verdade! Me lembrei de trazer uma foto que tirei com os meninos, de dentro do jogo. Olhe só. *tira do gorrinho uma fotografia impressa, entrega para o Barman*
Barman: Nossa! Isso é para ser o…
Kekekê: *orgulhoso* O monstro do lago Ness!
Barman: Muito legal, muito legal. *entrega de volta a foto* Valeu muitos pontos, imagino.
Kekekê: Valeu bastante ponto! Fiquei bastante surpreso, se quer saber. É engraçado que fui sem pretensão nenhuma… Mas aconteceu! As crianças tiveram bastante sobre o que conversar, com os coleguinhas de escola.
Barman: Ah! Imagino que tenham tido… Devem ter ficado conhecidos como “filhos do duende, que pescou o monstro do Lago Ness”.
Kekekê: Não imagino outra circunstância, em que se falaria uma frase dessas!
Barman: Nem eu imagino. É uma coisa que nos faz sentirmos vivos, não?
Kekekê: Em que sentido
Barman: Viver coisas extraordinárias! Formar frases com palavras que, você nunca imaginaria junta uma da outra.
Kekekê: Ah! Verdade. Eu entendo o que quer dizer, Barman.
Barman: Fico feliz que entenda!

— 2020 é o ano em que, quero ser experimental com os assuntos que eu escrevo. 😀

Raccoon Tales

Tem vezes que as histórias tem ideias tão boas, que acabam ficando maiores do que costumo fazer.

Era uma manhã de segunda-feira, na casa de Tuta-sama. Tocam-se os telefones, em diversos cômodos da mansão. Que é bem grande, por sinal! E no cômodo principal, a sala, o telefone é atendido pela fiel funcionária da milionária, Beta. Ela atende diversas vezes, diferentes telefones, dizendo a mesma coisa, com variações nas palavras, mas com a mesma essência.
Beta: Alô? A Tuta-sama? Hoje ela está ocupadíssima. Não, não. Não, ela não foi na bolsa de valores. Ela está aqui em casa, no seu escritório. Não, eu tenho ordens para não passar o telefone para ela. E pretendo respeitar essa ordem! Pode deixar seu recado, mas como também sou advogada dela, a represento e posso resolver qualquer problema que houver. Ligue mais tarde.
Milla: [A formiga aparece, descendo as escadas de maneira apressada.] Madrinha!
Beta: Acalme-se! O que há, Milla?
Milla: Estou procurando a mamãe, onde ela está? *começa a pensar um pouco* Não me diga que ela foi raptada! Ou está no sótão da Casa Verde. Tudo pode ter acontecido com ela!
Beta: Não, não. A sua mãe está lá, no escritório dela.
Milla: Mas preciso falar com ela!
Beta: Eu não iria lá, se fosse você.
Milla: O que houve?
Beta: Tuta-sama está no seu jeito de ser…
Milla: Ah! Entendi. Moedas.
Beta: Isso, isso.
Milla: Ela pegou as moedas para contar, e ficar admirando?
Beta: Sim. É isso mesmo.
Milla: Já vi que só de noite, vou poder falar com ela.
Beta: Sim.
Milla: Está bem, até.
[O duende Kekekê aparece, também apressado!]
Kekekê: Beta!
Beta: Fala, seu Kekekê.
Kekekê: Cadê a Tuta?
Beta: No escritório.
Kekekê: Aaaaaah!
Beta: O senhor, que é grande amigo dela, já sabe o que ela está fazendo.
Kekekê: As moedas, né?
Beta: Sim. Acredito que o senhor ela atenderia, por cinco minutos, talvez.
[Kekekê vai até a porta, vai até a porta e dá uma leve batida.]
Tuta-sama: Entre, Kekekê!
Kekekê: Oi Tuta!
Tuta-sama: Oi, querido amigo!
[A guaxinim está com uma viseira de contadora, lupa, e seus enormes livros de moedas.]
Kekekê: A contagem anual está sendo feita mais cedo?
Tuta-sama: Ah Kekekê, não sei. Hoje acordei cismada! Sei lá, achei que umas moedas estavam faltando. E achei que deveria entrar no mercado da numismática. Sonhei com o Patinhas, sabe.
Kekekê: Aaaah!
Tuta-sama: Hoje você pode tomar conta das coisas, lá na cabeça da Moon, você e a Matilde?
Kekekê: Tá bom.
Tuta-sama: Mas se quiser aparecer por aqui, tudo bem.
Kekekê: Tá bom, tá bom. É que nós temos… um problema.
Tuta-sama: O que houve?
Kekekê: Não sei do Biscoito.
Tuta-sama: Fale com a Catherine Cupcake! Ela já ligou aqui e falou para a Beta, e parece que o Biscoito andou fazendo a maior bagunça.
Kekekê: Sim, eu já liguei para lá! A Casa Verde, quero dizer. Parece que foi na outra cozinha, na cozinha que não é do Barman. A cozinha da Miss Cupcake.
Tuta-sama: Certo, certo. Qualquer coisa você vai me avisando. *pensando* Daqui a pouco vou por food truck…
[Em outro cômodo de Tuta-sama, Kekekê encontra Tasketê. O outro duende explica que, esteve pegando limões no quintal da guaxinim. O Barman tinha dito para ele para fazer isso, ao invés de enfrentar a feira, pois afinal Tasketê também é amigo de Tuta-sama!]
Kekekê: Entendo!
Tasketê: Mas ainda assim, sinto que deveria fazer alguma coisa em agradecimento… O que acha que eu poderia fazer?
Locutor-sama: Biscoitinhos de limão.
Kekekê: Biscoitinhos de limão?
Tasketê: Boa. Tenho certeza que a Tuta irá gostar!
Kekekê: Tinha mesmo que responder por mim?
Locutor-sama: Sinto muito, Kekekê… Eu vi uma oportunidade, e não quis perder.
[Horas mais tarde, os biscoitinhos de limão foram servidos para a guaxinim, que ficou muito agradecida pelos duendes Tasketê e Kekekê ter feito. O Locutor só experimentou, antes de entregarem para ela. O narrador que tinha tido a ideia, afinal.]
Tuta-sama: A ideia do biscoitinho foi do Locutor?
Tasketê: Sim! Como descobriu isso?
Tuta-sama: É mania dele, se meter na vida dos outros. *more outro pedaço do biscoitinho* Está muito bom. Parabéns para vocês dois, e muito obrigada!

— Essa história foi praticamente contada pela minha mãe. Então, eis os créditos dela, devidamente colocados aqui, no final dessa história… Obrigada (de novo)! Apesar de que no final, eu
05:05 no gravador

Pixie Tales

Nos tempos de hoje, é difícil encontrar um momento de silêncio. E quando há silêncio, é solitário. É por isso que a música enriquece um espaço vazio.

Na Casa do Kekekê.
Locutor-sama: O duende Kekekê é bastante ocupado. Mas em seus momentos, que é possível ele ter um tempo só para ele, gosta de aproveitar escutando música. Uma de suas bandas favoritas, nessa dimensão das histórias da Moon, é a The Kiwis, com o vocalista Breno Floricultura.
Kekekê: Ah! É uma música que toca a alma. E quando eu digo “alma” quero dizer aquela que dança. *pensa um pouco* Ah. É. Muito estranho pensar em um alma que apenas dança!
[A música tocando, e o duende apenas aproveita para dançar.]
Kekekê: Essa é a minha música! *começa a cantarolar*
Locutor-sama: Está tudo muito tranquilo, e não é assim que se faz uma história. Caso contrário, a autora pensa que está apenas fazendo um relatório desinteressante. Por causa disso, logo o duende será interrompido por uma campainha.
[Como o narrador fala, realmente acontece, para o espanto do Kekekê. Ele desligou a música. Foi até a porta para checar o olho mágico. Não viu ninguém.]
Kekekê: Minha nossa! Será que foi engano? Vou voltar para dançar…
[O duende retoma seu posto, na sua pista de dança improvisada. Tudo parece tranquilo, e ele pensou que poderia continuar a escutar o álbum Cidade de Sam, do The Kiwis sem mais nenhuma interrupção.]
Kekekê: Ah! Esse é um dos meus álbuns favoritos. Eu gosto de todos, na verdade. Cada dia ou semana, é mais propício para certo álbum. É bastante divertido revisitar as músicas, dependendo dos acontecimentos da minha vida. Sempre renovam a minha coragem para enfrentar as coisas!
[Depois de um tempo, Kekekê resolve ficar em silêncio. Passou duas horas, enquanto ele estava sentado no sofá, lendo um livro, quando sua campainha toca novamente.]
Kekekê: Já vai, já vai! Só espero que seja alguém, dessa vez. Vamos ver…
[Kekekê checa o olho mágico. Uma figura conhecida é vista.]
Kekekê: Minha nossa! Amigo Low!
[O duende abre a porta, animadíssimo.]
Low: Kekekê!
Kekekê: Amigo! Como é que você está? Nem me lembro da última vez que nós nos vemos…
Low.: Nem eu, na verdade. Apesar que nossos caminhos se cruzaram, apenas alguma vezes.
Kekekê: Ora, mas foi o suficiente para sermos amigos, meu caro. O que devo o prazer da sua visita, aqui em minha Casa da Árvore?
Low: Bem… Primeiramente, eu preciso pedir desculpas que toquei enquanto você estava ocupado, descansando. Quero dizer, dançando!
Kekekê: Antes eu estava dançando, agora estou descansando. Não tem problema!
Low: E agora, o motivo da minha visita… *pensando um pouco*
Kekekê: Sim?
Low: Esqueci.
Kekekê: Sério?
Low: Não importa.
Kekekê: Mesmo que você esqueceu, entre! Eu te sirvo algo para beber. E comer, se estiver com fome! Sinta-se a vontade na minha casa.
Low.: Obrigado, Kekekê!

— Eu nunca usei o personagem Low para o seu sentido original, que era ser amigo do Kekekê. Esse ano é para usar minhas ideias e respeitar meu eu passado. E não, não significa League of Legends (eu nunca joguei aliás)
– Na escrita antiga eu usava a escrita L.O.L. É por isso a piada com o League of Legends.

Pixie Tales

Limão, isso é diferente.

Locutor-sama: Hoje estou na feira. A feira é um lugar muito interessante. Não é por causa das variedades dos produtos, e sim porque as pessoas são as mais diversas por aqui. E quanto digo pessoas, quero dizer duendes. E outras criaturas mágicas!
Kekekê: Tasketê! Onde você vai? (eles acabaram de se encontrar)
Tasketê: Vou na feira, ué. Quero dizer… Estou na feira! Vou comprar limão.
Tuta-sama: (estava acompanhando o Kekekê) Limão!
Tasketê: Sim, Tuta. É limão.
Tuta-sama: Isso é diferente.
Tasketê: Vou-me indo. A barraquinha está aqui por perto…
Tuta-sama: Você viu isso, Matilde? *olha para os lados* Cadê a Matilde?
Kekekê: Está na barraquinha de frutas.
Tuta-sama: Qual delas? Há centenas aqui!
Kekekê: Na barraquinha de frutas do seu Zé.
Tuta-sama: Seu Zé? E a barraquinha de frutas, daquela senhora fada?
Kekekê: Ela não estava, hoje. Sei disso, porque chequei.Então pedi para a Matilde comprar pastel, para nós dois.
Tuta-sama: E pra mim??
Kekekê: Suco de férias.
Tuta-sama: Suco de férias! Isso se vende, na feira?
Kekekê: Não deu tempo de avisar.
Tuta-sama: Está bem! Aliás, para quê vim à feira mesmo?
Kekekê: Ahn… Não sei, eu ainda não leio pensamentos. *pensa um pouco* Você só apareceu por aqui. O motivo disso, não sei. Era uma história minha com o Tasketê, sei disse porque li o roteiro.
Tuta-sama: Bem. Eu e a Matilde, nós somos participação especial.
Kekekê: As duas realmente são especiais!
[Tasketê retorna. A Matilde está pechinchando, na barraquinha do seu Zé.]
Tasketê: Oi, gente. Vocês continuam por aqui?
Kekekê: Sim! Estamos só aqui, na sombra. Tá muito sol, e a Tuta não está aguentando.
Tuta-sama: O que foi que fez você pensar… Ah! O meu boné de poker.
Kekekê: Apesar que podia ser apenas… O seu senso estético. Eu sei que seu estilo é ótimo!
[Matilde volta. Está satisfeita e cantarolando.]
Tuta-sama: Mas afinal, o que te fez comprar limão? Foi influenciado por alguém?
Tasketê: Influenciado? Deixa eu pensar. *olha para os lados* Ah! Eu assisti Alice.
Matilde: Digitalmente influenciado!
[Kekekê e Tuta olham para a Matilde.]
Matilde: O quê? Os filmes atualmente são todos em versão digital.
Tasketê: De fato.
Tuta-sama: Limão é bom para tirar as energias negativas.
Matilde: É mesmo? Pensei que era só um bom suco!
Tuta-sama: Eu sou bem informada. Sabe com quem está falando?
Matilde: Com a Tuta. Você quer que te chame pelo seu título, milionária guaxinim?
Tuta-sama: Não precisa. Eu sou humilde, perto dos amigos.
Tasketê: Longe deles, você não é?
Tuta-sama: Não. Eu sou o DOBRO da humildade.
Matilde: Senti firmeza, nessa frase.

Pixie Tales

Não sei como ás vezes, eu sento e escrevo histórias. Inspiração momentânea, criatividade que só aparece quando bem entender… As opções são muitas. Não sei nem o que dizer.

Na cozinha do apartamento da Matilde.
Matilde: Eu estive pensando, Kekekê.
Kekekê: *fazendo bolinhos de chuva*
Matilde: O escritor é uma profissão de mentiroso!
Kekekê: Por que diz isso?
Matilde: Simples. Porque nem todos eles vão para a área da ficção!
Kekekê: É mais divertido escrever, algo que não seja relacionado à realidade. Coisas de escritor, nem eu mesmo entendi o que quis dizer com isso.
Matilde: Vai deixar queimar os bolinhos de chuva, de novo?
Kekekê: Lógico que não! É uma questão de honra.
Matilde: Ah.
Kekekê: Que desânimo! Pensei que gostasse dos meus bolinhos de chuva.
Matilde: E eu gosto! Mas estou pensando nos escritores.
Kekekê: Em algum escritor em particular?
Matilde: Oh, eu estava só pensando no geral, mesmo. Nenhum nome me vem na cabeça.
Kekekê: Ah. Isso é o telefone tocando?
Matilde: É do vizinho, Kekekê.
Kekekê: Nossa. Que toque de telefone alto…
Matilde: Mas é estranho.
Kekekê: O quê é estranho?
Matilde: Agora que você falou, eu não tenho nenhum vizinho.
Kekekê: Mas o telefone é próximo!
[Matilde coloca o ouvido na parede.]~
Matilde: Que coisa estranha!
Kekekê: Os meus bolinhos de chuva ficarão assustados!
Matilde: Até eu estou ficando assustada. Que celular tem bateria para ficar ligado, em um apartamento vazio há tanto tempo?
Kekekê: Ah! Os tijolões resistentes. Dizem que é até material do escudo de um herói.
Matilde: Mas essa linha já saiu de uso. O celular parou.
Kekekê: Agora você pode desencostar o ouvido da parede!
Matilde: É verdade! [vai se sentar na cadeira]
Kekekê: Quase pronto para ir ao forno!
Matilde: Escritores dizem isso sempre.
Kekekê: Escritores cozinheiros de enredo, ou cozinheiros de comida de verdade?
Matilde: Ambos. Quero dizer, isso significaria que há mais escritores do que pensamos!
Kekekê: Eu não penso em nenhum número, na verdade. Quando penso na quantidade de escritores, quero dizer.
Matilde: E quem disse que estou pensando em um número específico?
Kekekê: Realmente, ninguém disse nada. Não há ninguém aqui, além de nós. A não ser que os móveis comecem a falar!
Matilde: Você deveria tomar cuidado, com as coisas que você assiste. É um duende muito influenciável.
Kekekê: Não seja boba, Matilde. Nem tenho rede social.
Matilde: O quê é sensato da sua parte.
Kekekê: É uma palavra engraçada, sensato.
Matilde: Não entendi o porquê. O que faz parecer uma palavra engraçada?
Kekekê: Me lembra nome de tempero.
Matilde: Que ligação peculiar.
Kekekê: E peculiar parece um nome de molho!
Matilde: Certo, Kekekê. Está precisando de umas férias. Urgentes. Que tal nós irmos ao SPA, da minha irmã Martha?
Kekekê: Não quero. Se não, vai queimar os bolinhos de chuva!

— Sim. Eu usei a mesma piada duas vezes. Estou precisando inovar. E estou parecendo ranzinza, enquanto escrevo dessa forma, Deve ser o sono.

Silly Tales

Há algo de interessante no calor, e quando eu digo isso, quero dizer que o cérebro começa a fazer você falar besteiras. Bebam água, crianças! De todas as idades, é lógico. Estão achando que estou falando com quem?

Na cabeça da Moon, o local onde está o Escritório de Tuta-sama.
Tuta-sama: É o seguinte, queridos funcionários. Eu tenho uma notícia importante a dar para vocês!
Random: O ar condicionado quebrou!
Tuta-sama: É lógico que quebrou, senhor boneco de palito. Isso vocês todos já sabem. A notícia importante que EU tenho de dar é que… EU TÔ MORRENDO DE CALOR!
Matilde: Eu também!
Tuta-sama: Dá para abanar as asas de fada, para criar vento?
Matilde: Tá maluca? Não! Eu nem sinto minhas asas! A cabeça da Moon é tão quente como forno de pizzaria.
Kekekê: Não sabia que estava fazendo bico, em uma pizzaria.
Random: Nem eu! Eu sempre achei que fosse mágica fazer pizza. Está explicado… São as fadas!
Tuta-sama: Ah Matilde, o quê é que custa dar uma abanada?
Kekekê: Exatamente, Matilde! Bananada pra Tuta!
Matilde: Tá maluco, Kekekê?
Pompom: Pobre seu Kekekê… Nós todos gostávamos dele. Mas o juízo dele se recusou a vir trabalhar, com o ar condicionado quebrado.
Random: As ideias pegam todo mundo… Inclusive juízos.
Tuta-sama: Podia fazer o tempo ficar bom por aqui, pelo menos.
Matilde: Tuta! Eu não vou dar nenhum vento. Nem criar vento usando mágica. Isso seria um desastre! Aqui é um espaço fechado. Quer estragar o escritório?
Tuta-sama: Se isso significa deixar tudo mais fresco…
Random: Eita! Até a Tuta-sama perdeu o juízo!
Pompom: Essas ideias… É melhor eu concertar o ar condicionado.
Random: Você sabe fazer isso?
Pompom: Sei!
Tuta-sama: Vai ficar segurando a ferramenta no bigode???
Pompom: Claro que não, Tuta-sama… Eu uso-
Kekekê: Bem que pensei, o bigode é a ferramenta para o estilo!
Matilde: Kekekê! Isso não faz o menor sentido.
Kekekê: Ora, girafas existem e os humanos as acham bizarras. Quer mesmo questionar a lógica, dessa receita do bolo?
Random: E o aleatório depois sou eu…
[Pompom encontrou uma caixa de ferramentas, logo que viu que a conversa não ia chegar a lugar algum.]
Matilde: Pronto! Agora o Pompom está determinado.
Tuta-sama: SE ele arrumar o ar condicionado, você não vai ouvir eu reclamar.
Matilde: Nem eu! Só estava dizendo que ele está determinado. É bom para um funcionário que, passou um tempão sumido.
Random: Ainda bem! Aqui sempre precisa ter muita gente trabalhando.
Tuta-sama: Lembrando que a lista de pagamentos no final do ano, é sempre enorme!
Matilde: Eu nem quero escutar sobre “final do ano”
Kekekê: Nem eu! O ano nunca termina. Pois ele sempre recomeça! Só que por outro número.
Random: Nossa! Daqui a pouco o Kekekê vai dizer que é um gnomo.
Kekekê: Eu não sou um gnomo.
Matilde: Ah! Ainda bem que não perdeu tanto assim, do seu juízo.
Kekekê: Eu sou um guaxinim!
[Matilde e Tuta trocam olhares.]
Matilde: Não diga nada. Vou trazer um balde de água gelada.
Random: Traz um guaraná para mim!
Pompom: *arrumando o ar condicionado* Esse post é patrocinado?
Matilde: Lógico que não! [traz o balde de água]
Kekekê: Para! Não me molhe! Eu vou parar de fazer graça.
Matilde: Você estava fazendo graça, é?
Kekekê: Na verdade, eu estou sendo afetado pelo calor. A mente começa a funcionar de maneiras bem estranhas….
Random: Principalmente da cabeça da Moon!
Pompom: Putz. Esse ar condicionado vai ficar pronto só amanhã…
Tuta-sama: E como é que você sabe arrumar ar condicionado?
Pompom: Fiz uns cursos de especialização, ué.
Matilde: Isso só deixa aberto a mais perguntas.

— Ontem eu fiz 30 histórias em um mês! Continuar até o próximo vez, é o meu próximo desafio. Beijos. Brigadeiros eu só não compartilho, porque não tenho nenhum. [não perguntem]

Pixie Tales

O novo e o antigo andam de mãos dadas, e o mundo está sempre mudando. Mas na arte, há uma lembrança de um tempo que já passou…

Kekekê: Hoje nós estamos em um museu! Não é divertido, crianças? Toda a arte presente nesse lugar, e como representação da cultura artística de todos nós, duendes?
Zezé: Muito divertido!
Tadeu: Aquela pintura se mexe! Ela se mexe!
[As crianças do Kekekê, saem correndo até um grande quadro representando um país de doces]
Kekekê: Não corram no museu, crianças. Crianças! Desculpe, seu guarda.
Guarda: Não é problema, senhor. Aqui é um museu para crianças, afinal de contas. Não é perigoso para elas, nem para as pessoas do museu.
Kekekê: Mesmo assim não acho uma boa ideia elas ficarem correndo à vontade… *fala baixo, perto do guarda* E se todas elas começarem a fazer o mesmo?
Guarda: Realmente, aí seria mesmo um problema, senhor. Talvez possa pedir com gentileza que seu filhos… Não causem uma revolução, a revolução dos corredores!
Kekekê: Certo, certo!
[Os gêmeos estão olhando para o quadro, hipnotizados]
Zezé: Nossa! Olha só essas cores!
Tadeu: Até parece que consigo escutar uma música, que ao contrário provavelmente vem uma mensagem secreta…
Zezé: Talvez estejam vendendo, pasta de dentes secretas!
Tadeu: Tem que pensar nas tendências do mercado! As pessoas gostam de coisas secretas.
Zezé e Tadeu: Secretas!
Kekekê: Vocês dois estão sentindo o poder do itálico, não é mesmo?
Zezé: Dá um efeito especial daqueles!
Kekekê: É verdade! E já vamos aqui, com piadas de metalinguagem…
Tadeu: Quem pintou esse quadro? Não tem o nome do artista, ao menos ainda não achei!
Kekekê: É verdade… *tira o óculo, do bolso da camisa* Onde será que está o nome do artista? Cadê o… Guarda? Algum guia do museu para nos informar…?
Guia do Museu: O artista do quadro é desconhecido. Parece-me que é uma herança de família, dos primeiros donos de Museu.
Kekekê: Interessante!
Zezé: Não! Pensando melhor, é melhor nós não sabermos da história.
Tadeu: Sim! Vamos para casa, para criarmos a nossa própria!
[Os gêmeos saem correndo novamente]
Guarda: Crianças são mesmo cheia de ideias!
Guia do Museu: Sempre dispostas a imaginar o mundo, de maneira mais divertida.
[Kekekê se despede e agradece ao deus, ambos contagiados pela alegria das crianças.]
Zezé: “De onde vem o quadro do Museu dos Duendes, representando um país de Doces?”
Tadeu: Ele vem… ele vem…
[Os dois ficando rodando em círculos, esperando a inspiração vir. Kekekê traz bolinhos de chuva para eles comerem!
Kekekê: Estão servidos?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: Eu me lembrei de uma coisa, Zezé, Tadeu! Encontrei um trabalho de artes de um de vocês, perdido aqui em casa.
Tadeu: Ah! Devia ser um que eu desisti, para começar de novo…
Zezé: Tadeu! Tadeu! Sabe que o que isso significa?
Tadeu: O quê? O quê?
Zezé: Que o Quadro do País dos Doces pode simplesmente ser um trabalho de artes para a escola!
Kekekê: Que ótima ideia, crianças. E o trabalho ficou tão bom, que foi até enquadrado! Pode haver sido um trabalho em um grupo de amigos, querendo fazer algo alegre e colorido!
Zezé e Tadeu: Sim!
Tadeu: Agora, aos bolinhos de chuva.

Pixie Tales

Hoje é sono é minha companhia, mas isso não impede de escrever uma história para o blog! Só espero que os duendes não me deem mais sono.

Na casa do Kekekê.
Locutor-sama: Os filhos pequenos do duende Kekekê, os gêmeos Zezé e Tadeu estava inventando novidades para brincarem. Criativos como eles são, decidiram trazer uma caixa que encontraram no fundo do armário do pai deles para participar da brincadeira. Não, eu também não entendi.
Zezé: Escute aqui, querida caixa misteriosa do armário do papai. Nós estamos brincando com nossos bonecos de Nuvens-Estrelas. Você será a nossa acompanhante!
Tadeu: Será que é uma boa ideia mesmo?
Zezé: Claro que é uma boa ideia! É uma caixa inofensiva, meu irmão. Não precisa ficar tão assustado.
Tadeu: Não estou assustado! Mas a caixa, dentro dela, podem ter coisas de quebrar…
Zezé: Não seja bobo! O papai nunca deixaria num lugar tão acessível para nós, pegarmos!
Tadeu: Mas estava no fundo da caixa! No chão!
Zezé: E…?
Tadeu: Nós fomos lá, e pegamos. Atrás de um monte de cabide com roupas antigas!
Zezé: É, quando você coloca desse jeito, realmente não estava acessível…
[Kekekê chega na sala de estar, onde eles estavam brincando]
Kekekê: Crianças! O que estão fazendo com essa caixa?
Zezé e Tadeu: Brincando!
Kekekê: Até aí estou vendo. Mas não é uma caixa vazia! Não querer que eu esvazie para vocês?
Zezé: Pode ser… Cuidado! Não pise nas nossas nuvens-estrelas!
[Kekekê desvia de duas pelúcias de nuvem, com estampa de estrela]
Zezé: Ufa! Ele não pisou.
Tadeu: O quê é que tem nessa caixa, afinal?
Kekekê: É mais fácil eu mostrar para vocês, do que falar. *abre a caixa* Olhem!
Zezé: São cartões!
Tadeu: Um tanto sem graça.
Kekekê: Não são sem graça, crianças! O conteúdo deles é bastante pitoresco, pelo que me lembro. São falas de uma peça que fiz quando criança, sobre vegetais.
Zezé: Vegetais???
Tadeu: Qual vegetal você fez?
Kekekê: Foi a alface. Eu gostei tanto dessa peça, que guardei os cartões com as falas, de todo mundo. E pensando melhor, isso aqui se chama ficha, não cartão. Apesar que teoricamente isso aqui é um cartão. Não sei… vocês entenderam! Podem usar a caixa à vontade. Vou recolher os cartões e deixá-los empilhados em cima da mesa.
Zezé: Mas isso não parece nada divertido.
Kekekê: Mas é organizado, meu filho!
[Kekekê começa a separar os cartões na mesa, empilhando-os com paciência]
Tadeu: Não acho que possa ser uma boa ideia…
Kekekê: Ué? Por que diz isso?
Tadeu: Eles podem ser atacados, as pilhas de cartões!
Zezé: Por quem??
Tadeu: Pelo Grande Boneco com chapéu! *pega o boneco e joga na mesa*
Kekekê: AAAAAAAAAAAAH Tadeu! Por-por quê?
Tadeu: Não sei. Deu vontade!

— Essa história tomou um rumo interessante.

Pixie Tales

Esse é um interessante mundo em que vivemos, mesmo considerando certas coisas que fazem deixar de ser um planeta interessante.

Na casa da árvore, onde mora o duende Kekekê.
Kekekê: Sabe Matilde, eu estive pensando…
Matilde: Que a sua missão de Natal foi um fiasco?
Kekekê: *pego de surpresa* Quê? Não!
Matilde: Se não foi um fiasco, então você pode me contar o que aconteceu.
Kekekê: Não dá para contar. Caso um dia meus esforços se fundamentarem em algo concreto, eu conto para você.
Matilde: *cruza os braços e faz cara feia*
Kekekê: Não faça essa cara, minha querida fada.
Matilde: Estou sendo enrolada esse todo tempo!
Kekekê: Não seria o tempo todo?
Matilde: Então você admite.
Kekekê: Não. Eu só acho que nem adiantaria eu tentar contar alguma coisa.
Matilde: É? Mas poderia vir um certo esforço da sua parte.
Kekekê: É muito além de questão de esforço, Matilde…
Matilde: É? Se explique melhor. Estou esperando por respostas há dias!
Kekekê: Está bem. Fiz um juramento…
Matilde: E você não pode quebrar, pois jurou para o Papai Noel que não contaria nem à sua mulher??
Kekekê: Eu acho esposa mais bonito.
Matilde: Tanto faz. Enfim. Me diga se estou certa ou não.
Kekekê: É uma questão de confidencial.
Matilde: Ah.
Kekekê: E eu também, esqueci qual era a missão!
Matilde: Como é quê é??
Kekekê: Onde foi que, você não entendeu?
Matilde: Tudo! Como você pode esquecer a missão, no qual participou??
Kekekê: Vou explicar melhor, então.
Matilde: Se explique! Não tive tanta curiosidade assim, desde que… Procurei ideias perdidas das histórias da Moon!
Kekekê: O Papai Noel me fez esquecer.
Matilde: Sério?
Kekekê: Sim.
Matilde: É uma missão tão confidencial, assim?
Kekekê: Talvez. Ele me disse que me daria notícias, e minhas memórias de volta caso tudo desse certo.
Matilde: E se nunca ter certo, você nunca vai ter suas memórias?
Kekekê: Exatamente!
Matilde: Caramba.
Kekekê: Pois é.

[A campainha da casa toca. Kekekê se levanta e vai atender.]
Kekekê: Pois não?
Pompom: Seu Kekekê!
Kekekê: Pompom! O que faz por aqui?
Pompom: Estou procurando uma ideia.
Kekekê: Uma das ideias da Moon?
Pompom: Sim.
Kekekê: Qual delas?
Pompom: A ideia número 444.
Kekekê: Oh! Essa não.
Pompom: Ou será que é a número 555?
Matilde: Francamente, Pompom. Um dos seus serviços, lá na cabeça da Moon e ter noção de que ideia está procurando!
Pompom: Mas eu fui nocauteado.
Matilde: Foi??
Pompom: Sim! Sem querer, elas tacaram uma bolinha de beisebol na minha cabeça.
Kekekê: “Sem querer?”
Pompom: Sem querer.
Kekekê: Duvido muito.
Matilde: As ideias são selvagens, Pompom. Não seja ingênuo.
Pompom: Não estou sendo ingênuo. Eu olhei bem fundo no olhar deles!
Matilde: E você viu honestidade?
Kekekê: 99% das vezes são pura selvageria e aleatoriedade.
Pompom: E como vocês descreveriam o Random?
Matilde: O Random ao menos é aleatório, na medida da sensatez.
Pompom: Mas a sensatez não é algo que deve ser medido…

[Os três conversaram por horas, até que Pompom se despediu e ficou apenas o casal.]
Matilde: E o que você estava pensando, mesmo?
Kekekê: Já me esqueci! Não deveria ser importante.
Matilde: Que cheiro de queimado é esse?
Kekekê: MEUS BOLINHOS DE CHUVA!!
*o duende levanta correndo*
Matilde: Você não deve pensar em bolinhos de chuva. Deve SENTIR o bolinho de chuva. Espero que dê para salvá-los!

Raccoon Tales

O meu estoque de títulos natalinos se esgotaram, então esse é o último que tem algum tipo de alusão à famosa festa. HOHOHO Feliz Ano Novo! Que 2020 seja o um novo começo para todos nós, após um ano tão turbulento.

No dia após a festa de Natal, na Mansão de Tuta-sama.
Matilde: Os dias depois do Natal são tão estranhos! É uma espécie de vácuo dimensional, deixado pelas grandes máquinas de produção de presentes.
Kekekê: O Natal não é sobre presentes. Ele é uma época de paz e perdão, de reconciliação! Os presentes são apenas uma representação material de um sentimento nobre.
[Matilde olha para o Kekekê sem paciência nenhuma]
Kekekê: Que foi? É verdade! Quero dizer, essa é a minha opinião. E eu já trabalhei como duende do Papai Noel. Eu não estou falando isso, apenas para… para…
Matilde: Frases de efeito.
Kekekê: Eu não sou um duende de frases de efeito. Nem de defeitos.
Matilde: Bem. Os defeitos são apenas o sentido materialista da coisa.
Kekekê: Mas Matilde…
Matilde: Está bem. *dá de ombros* Você já trabalhou como duende do Papai Noel. Com a Tuta. É lógico que você vê algo de belo, nos presentes.
Kekekê: Você teve alguma coisa que queria, quando criança que nunca ganhou?
Matilde: Bem…
Kekekê: No fim, é sempre trauma de infância.
Matilde: Isso é uma coisa que a Tuta diria!
Kekekê: Será? Eu nunca perguntei. Vamos ver o que ela acha!

No quarto da Tuta-sama.
Kekekê: *entra relutante no local de dormir da milionária e guaxinim* Não acha que é um tanto mal educado, nós dois temos entrado assim, sem mais nem menos?
Matilde: Olha. Se há uma coisa que eu aprendi, nessa vida de fada é quê, quando a porta está aberta, você simplesmente entra. E fim de história!
Kekekê: Pensei que você entrava pela janela.
Matilde: Ah… Sim. Eu também entro pela janela. Que cabeça a minha.
Tuta-sama: *dormindo em cima de um saco de dinheiro*
Kekekê: *fala baixo* Está vendo! Nós estamos atrapalhando o sono da nossa querida amiga.
Matilde: Atrapalhando o sono coisa nenhuma. Nós dois estamos… QUERENDO RESPOSTAS.
Kekekê: Como assim?
Matilde: Sobre trauma de infância.
Kekekê: Não acho que ela irá dar um grande discursão sobre isso. Ela está dormindo! Não vai ter cabeça para dialogar filosoficamente.
Matilde: Mas nós experimentamos tentar! Ô TUTA!
Tuta-sama: *abre os olhos* Quê… Ah não. Não é você, a Matilde!
Matilde: Não. É a Matilda. Daquele filme de sessão da Tarde.
Tuta-sama: Legal. Vê se não me amola. Vá ver se estou por aí.
Matilde: Ô TUTA!
Tuta-sama: *cai de onde estava dormindo* Ô MATILDE! Que foi caramba??
Matilde: Eu queria saber se, você pensa que eu tenho trauma de infância.
Kekekê: Não foi bem isso que eu falei lá em cima—
Matilde: O que acha?
Tuta-sama: Com certeza! No fim, é trauma de infância. Ou falha no caráter. Ou uma coisa está ligada com a outra. Eu fiz psicologia infantil.
Matilde: Mentirosa! E eu conheço três Napoleões Bonaparte.
Tuta-sama: Se você anda viajando entre dimensões, não é problema meu.
Kekekê: Ai ai… Lá se foi o espírito de Natal.