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Green House Stories

Eu não sei de mais nada, mas se os carros andam, os peixes nadam. Oi? É, eu também não entendi. Coisas aleatórias.

No corredor da Casa Verde.
Moon: Essa é uma história onde uma coisa inacreditável aconteceu! Vocês devem estar se perguntando o quê. Sim, leitores. É uma história… Espere. Deixe eu narrar direitinho o que está acontecendo. O personagem Katsu (conhecido carinhosamente como K-chan) está arrumado para o trabalho, após ter acordado para trabalhar e feito tudo o que queria. Acabei de descobrir que não sei narrar! Mas enfim.
K-chan: Autora.
Moon: Diga.
K-chan: Tem caminhões lá fora! VOANDO!
Moon: Sim! Mas não é a coisa mais inacreditável.
K-chan: O que pode ser mais inacreditável do quê caminhões voando?
Moon: Você aparecendo em uma história!
K-chan: Muito engraçado.
Moon: Eu sou hilária. O que achou da minha narração?
K-chan: Fico confusa. Devido a sua GRANDE necessidade de fazer essa piada.
Moon: Você sabe que eu te adoro! Agora, caminhões voando foi um grande exagero da minha parte.
K-chan: Ainda bem que você admite. Não pode fazer eles sumirem?
Moon: Claro que não! As coisas ficam mais interessantes ainda.
K-chan: Você… Não faz ideia do que fazer com esses caminhões voadores, não é mesmo?
Moon: Não sei do que você está falando. *olha para o outro lado*

Em outro dia, No corredor da Casa Verde.
K-chan: *olhando pela janela* Incrível. Os caminhões voadores ainda estão lá.
[Rika vindo de longe, com o Locutor-sama]
Rika: Você sabe, Locutor, que essa história está mais clara do que… do que… Chão de cozinha limpo! É uma preocupação digna, se o chão da cozinha está limpo ou não, não é mesmo? Quero dizer, você fica esperando ver o seu reflexo no chão da cozinha, enquanto… Eu não faço mais ideia do que estou falando.
K-chan: *se esconde atrás de uma estante*
Locutor-Nem o Random anda falando tão aleatoriamente. Você está se sentindo bem, Rika?
Rika: Estou me sentindo ótima… Você sabe o que tem atrás da estante?
Locutor-sama: Não tem nada atrás da estante!
Rika: Exato. Entenda, Locutor. Se não tem nada atrás da estante, podem haver duendes atrás!
Locutor-sama: Tenho certeza que o Kekekê tem mais o que fazer, do que ficar atrás de estantes.
Rika: É um bom argumento. Mas existem duendes além do Kekekê!
Locutor-sama: É. O seu argumento é bom também.
[Rika e Locutor se afastam]
Moon: Incrível! Acabei de descobrir a solução desse mistério, que me incomoda há anos!
K-chan: *sai de trás da estante* Que mistério? Das ideias que saem da sua mente?
Moon: Bobinho, estou falando de mistérios que tem solução. Esse não! Estou falando de como é que você não aparece nas histórias. Quero dizer, o personagem NÃO pode ser esquecido pelo autor. A não ser que o personagem se esconda… Em algum lugar da cena. Sim, faz sentido.
K-chan: *sai andando*
Moon: Não deixe a autora falando sozinha! Personagem mal educado. Bom, deixe quieto. Por agora… Vamos aparecer mais, K-chan? *risada de escritora doida*

Natal

Especial 12 dias de Natal – Décimo primeiro dia.

DÉCIMO PRIMEIRO DIA “11 flautistas tocando”

Vlad: Hoje vim ao banco. Não é um dia ótimo para se estar, principalmente quando é a véspera da véspera de natal. E fica muito estranho quando eu digo uma coisa dessas, mas os meus passos de dança! Eles estão maravilhosos, como sempre! Não! Espere. Estou perdendo o foco. Estão assaltando o banco! Porém, nada temam. Spoiler: Eles não tem armas. Exceto se você considerar flautas como armas…
K-chan: Parece que os sacos de dinheiro também estão dançando.
Vlad: Uau! Esse truque os flautistas bandidos não esperavam.
K-chan: Bem. Parece que eles estão desesperados…
Vlad: E começaram a dançar, também!
K-chan: Estão tentando destruir as flautas…
Vlad: Mas são muito apegados aos instrumentos.
K-chan: Que maravilha! Posso dançar a noite inteira!
Vlad: Não diga uma coisa dessas, exclamando de forma tão séria.
K-chan: Acha que as pessoas acreditam quando falo dessa forma?
Vlad: É que você, sabe… Tem um grande poder de persuasão!
K-chan: Persuasão, é? Como aquela história da Jane Austen?
Vlad: Oh? Ela tem um livro com esse nome?
K-chan: Não é um livro que leria de novo, se quer saber.
Vlad: Entendo.
K-chan: Ei. Reparou que os flautistas estão olhando para nós?
Vlad: Sim. Eles parecem impressionados.
K-chan: É impressão minha, ou estão começando a fazer alguma coisa?
Vlad: Estão escrevendo em placas… Nos dando nota!
K-chan: Hm. 10+6+5+3+8+7+2+8+5+10. Quanto dá tudo isso?
Vlad: 64. Não, espera! Não é assim que funciona!
K-chan: Mesmo assim, o seu cálculo mental é impressionante.
Vlad: Ah. Obrigado. E agora eles estão nos aplaudindo!
K-chan: Parece que os flautistas acharam seu cálculo mental impressionante.
Vlad: Ótimo. Mas sabiam que sou professor de matemática?
K-chan: Eles continuam impressionados.
Vlad: E parecem estar gostando dos seus passos de dança.
K-chan: Dos TEUS passos de dança. Tudo que sei é ficar remexendo o traseiro.
Vlad: Inacreditável! Eles estão rindo porque você disse “traseiro”.
K-chan: O que tem de tão impressionante nisso?
Vlad: Deve ser pelo fato que você falou isso sem o mínimo sentimento.
K-chan: Uau! Parece um robô, agora? *começa a fazer dancinha do robô*
Vlad: Tenho a séria impressão que você está se divertindo com isso.

Enquanto os dois distraiam os flautistas, a gerente do banco foi ajudada por Clarissa a impedir que os sacos de dinheiro fugissem do banco. E Vlad sem querer derrubou os flautistas em dominó, e todas as flautas quebraram. O encanto havia sido quebrado, com o poder da dança!
Gerente: Muito obrigado! Como posso agradecer?
Clarissa: Sei lá. Com uma chave?
Gerente: Mas não sou prefeita da cidade… Ah! Tem uma bela estatueta de chave no meu escritório! Me acompanhe, por favor.

[depois]
Clarissa: Vlad! Katsu! Eu ganhei uma estatueta de chave.
K-chan: Agora você tem a chave para a solução de tudo!
*Vlad e Clarissa olham para ele, em silêncio, atônitos.*
K-chan: Eu não devia ter dito nada.

Silly Tales

Existem coisas que são divertidas sim, nós que esquecemos o real valor delas.

Nota da autora: Um personagem nunca é esquecido… Mas eventualmente muda de nome. Uma, duas, três… Acho que é a quarta vez!
K-chan: Quais são as novas, velho amigo?
Rogério: Ah! Todas as vezes que eu escuto essa história de “velho amigo” sempre me vem a imagem um senhor com uma grande barba.
K-chan: Que interessante.
Rogério: Não precisa fazer essa expressão de desinteressado.
K-chan: Ah! Mas sabe, Rogério…
Rogério: Ahn? O que foi?
K-chan: Acho que não aparecer por tanto tempo o fez perder a sua antiga personalidade.
Rogério: As fantasias de refrigerante influenciavam-me da maneira em que eu absorvia a sua personalidade.
K-chan: Isso é um pouco assustador.
(A campainha toca. Rogério atende e encontra a Rika atrás da porta)
Rika: Refri-san!
Rogério: Tenha a paciência! Eu não sou mais Refri-san. Me chame pelo meu nome!
Rika: Você trocou de nome DE NOVO?
K-chan: Não, não. Ele sempre se chamou Rogério…
(Silêncio mortal)
Rogério: Você não quer entrar?
(A Rika entra no apartamento)
K-chan: Não precisa fazer essa expressão tão confusa.
Rika: Eu não reconheço mais o meu velho amigo, K-chan.
K-chan: *concorda com a cabeça*
Rogério: Gente… Eu só tive uma repaginada!
Rika: Autora… Como você pôde faze risso com um personagem??
(Rika olha para a mesa)
K-chan: Quer jogar dominó, também?
Rika: Minha nossa… Vocês dois estão jogando dominó?
Rogério: Ué? Qual o problema?
Rika: Estão parecendo dois velhos.
Rogério: Absurdo! Dominó é uma arte que deve ser apreciada por todas as idades.
Rika: E o que você tem a dizer em sua defesa, K-chan?
K-chan: Talvez eu seja um senhor de idade que se arrependeu da sua vida e voltou no tempo, justamente porque achava que deveria jogar dominó quando era jovem.
Rogério: Tá… Tá certo.
Rika: Está bem! Eu não devia ter perguntado.
Rogério: Talvez ele seja mesmo, um viajante do futuro!
Rika: É, se você pensar, faz todo o sentido. Ele fica em silêncio grande parte das vezes, pois não quer interromper o curso das coisas, pois pode mudar-
K-chan: Eu estava brincando.
Rogério: Não me convenceu. Você parecia estar falando sério…
Rika: Voltando ao assunto do dominó…
K-chan: Você não quer jogar com esses dois velhos, já sabemos.
Rika: Seria mais emocionante deixá-los em pé, e depois derrubá-los…
Rogério: Eu sei o que está pensando, Rika. E isso daria muito trabalho.
K-chan: E isso aqui é apenas uma partida casual de dominó.
Rika: Podia deixá-a mais emocionante, um rock pesado como música de fundo.
K-chan: Não é uma má ideia… E ele gostou, pelo visto.
(Rogério ligou a música no notebook)
Rogério: Agora assim! Não temos mais que se preocupar em dormir no meio da partida.
Rika: Então você admite que jogar dominó é algo entediante!

Green House Stories

La La LA~ Não é bem assim a música, mas vamos cantar no ritmo do “lalala”! *Não faça isso quando estiver com insônia.

Locutor-sama: Katsu estava dormindo até que foi interrompido por…
K-chan: Um narrador esquisito entrando no meu quarto no meio da noite.
Locutor-sama: Na verdade, eu acabei me perdendo.
K-chan: Estava procurando o quê? O banheiro?
Locutor-sama: Não pergunte. É muito embaraçoso para ser compartilhado!
K-chan: Certo…
Locutor-sama: Alguém bateu na porta do quarto.
K-chan: Espero que não seja um fantasma, batendo na minha porta.
Locutor-sama: Absurdo! Eles não batem na porta. Onde já se viu? São fantasmas. Eles podem passar pelas paredes!
K-chan: Você é um fantasma? *abre a porta*
Rika: Claro que não, K-chan!
K-chan: Rika, o que faz aqui essa hora?
Rika: Posso entrar para ler seus mangás?
K-chan: Não. Eu não tenho mangás. *olha para o lado*
Rika: Mentiroso! É por isso que eu chamo você de K-chan.
K-chan: Está com insônia?
Rika: Não mude de assunto!
K-chan: Vamos. Se está com insônia, faço um chá para você. *pega a mão da Rika com gentileza*
Rika: Mas K-chan! Eu prefiro mangás.
K-chan: Você vai ler mangás até o amanhecer, dando risada bem alto. Eu a conheço bem, Rika.
Rika: Fazer o quê? Eu sou otaku! Você é otaku!
K-chan: Por favor, não diga isso alto. Vai arruinar minha reputação!
Rika: Que reputação?
K-chan: Você não entende mesmo, não é, Rika?
Locutor-sama: Chegando na cozinha, K-chan começou a preparar o chá e Rika sentou-se na cadeira em frente da mesa.
Rika: Ei, K-chan? Sabe o que aconteceu com o Refri-san?
K-chan: O Rogério está morando no mesmo prédio do Locutor-sama.
Rika: Ah, é? E porque ele saiu da Casa Verde? Não me diga que… A autora esqueceu completamente dele!
K-chan: É bem possível.
Rika: Francamente. A Moon não tem jeito mesmo. *dá de ombros*
K-chan: Mas ele disse que queria se mudar porque queria mudar de vida.
Rika: Eu não acredito que ele acabou indo embora sem dizer nada!
K-chan: A Moon esqueceu dele.
Rika: É… Eu não acredito que a autora esqueceu dele!
K-chan: Eu acredito nisso.
Rika: É… Mas eu não quero acreditar na crueldade da realidade!
K-chan: O Rogério também disse que precisava de mais espaço para as suas coleções de mangás. E outras tralhas também!
Rika: Hm… Ele é um otaku também.
K-chan: Ele ainda não percebeu isso.
Rika: Ouviu isso?
K-chan: Isso o quê?
Rika: Isso! Parece barulho de zumbis.
K-chan: É um absurdo, zumbis não iriam passar pelo sistema de segurança daqui…
Locutor-sama: E então, a senhorita Hello apareceu andando com uma máscara de dormir na cara.
Rika: Ela não me parece um zumbi.
K-chan: Está mais para sonambulismo.
Rika: Assustador!
K-chan: Verdade. Tome o chá. *coloca em cima da mesa*
Rika: Obrigada, K-chan!
K-chan: De nada. *olha para o lado*

Green House Stories

Nós estamos do lado de fora, pegando chuva… Incluindo as roupas no varal!

Na Casa Verde, em um corredor:
Moon: Você tem sonhos, K-chan?
K-chan: *olha para os lados e aponta para si mesmo*
Moon: Sim! Estou falando com você.
K-chan: Inacreditável!
Moon: Que foi? Você é um personagem secundário! Sinta-se grato por estar aparecendo novamente.
K-chan: Os shortinhos camuflados…
Moon: O que é isso? Ficou intrigado?
K-chan: Eram muitos shortinhos camuflados.
Moon: Caramba!
K-chan: Caramba.
Rika: Autora!
Moon: Esse corredor vai ficar movimentado.
Rika: Ahn? Só são nós três.
Moon: Olhem bem, meus jovens.
Rika: Estamos olhando.
Moon: Quando o corredor fica cheio de carrinhos de corrida, sabe o que significa?
K-chan: Que vamos ser atropelados por carrinhos?
Rika: Que horror!
Moon: Significa que alguém está soltando esses carrinhos!
K-chan: Eles estavam presos?
Rika: Um grito para a liberdade, ainda que tardia!
Moon: Alguém havia prendido esses pobres carrinhos. Mas eles estão livres! Livres! *pisa em um sem querer e quebra*
Rika: Autora…
K-chan: Ela é uma criminosa.
Rika: Uma criminosa!
Moon: Ah, qual é! Não é culpa minha se eu estou aqui, e ele estava na direção em baixo do meu pé!
K-chan: Entendo.
Moon: O que é essa expressão sarcástica? Você jamais faz caras diferentes!
K-chan: Talvez esteja na hora de uma mudança.
Rika: Como o sete de setembro no dia quatro?
K-chan: Não uma mudança desse gênero.
Moon: Do gênero impaciência!
Rika: Bem, se estamos falando de pessoas impacientes…
K-chan: Estamos falando da autora.
Rika: Exato!
Moon: Ei, ei. O que é tudo isso, agora?
Rika: Uma reflexão!
K-vhan: Exato.
Moon: Não, não, não! Vocês se uniram para zombar de mim. Quanta falta de respeito.
Rika: Não há zombaria na verdade, senhorita Moon.
Moon: De onde veio toda essa formalidade?
K-chan: Ela está imitando o Locutor.
Moon: Sério?
Rika: Sim!
Moon: Falando nisso, ainda não achei ele. Onde será que aquele narrador se meteu?
K-chan: Rika? Você sabe de algo?
Rika: E-eu? Não!
Moon: Desembucha, personagem secundário!
Rika: Que tratamento! Eu sou uma personagem antiga! *aponta para a Hello* Mais antiga do que ela.
Hello: Ooh! Barraco! Barraco!
Moon: Calada, ruiva!
Hello: Na verdade, eu acho que meu tom é mais puxado para o loiro…
Moon: Você não sabe ficar de boca fechada? O K-chan podia te ensinar!
Hello: E ele fica apenas no fundo da cena. Isso… É muito triste.
K-chan: Um personagem principal está zombando de mim. Estou subindo na vida!
Rika: Não fique contente por uma coisa dessas, K-chan.
Hello: Hmm? De onde veio todos esses carrinhos de corrida?
Moon: Sei lá.
Hello: A autora deveria saber dessas coisas! Sabe, porque tipo, ela é a autora. Não é?
Moon: Tem coisas que nem eu sei, Hello. Aprenda isso!

Green House Stories

Eu tenho que arriscar novos lugares… Hm. Oh. Uma lavanderia!

Na lavanderia da Casa Verde.
Barman: Você está vendo isso, Katsu?
K-chan: Estou.
Barman: Nunca vi isso na minha vida.
K-chan: Também não. Confesso que estou espantado.
Barman: Se está, faça o favor de mudar a sua expressão impassível de sempre!
K-chan: Tem razão… *coloca uma máscara de Darth Vader*
Barman: O que é isso?
K-chan: Comprei isso recentemente, e estava esperando uma oportunidade para usá-lo.
Barman: Essa situação não me pareceu oportuna.
K-chan: De fato. Sabe, na verdade eu não sou muito paciente.
Barman: E quanto à esses shortinhos camuflados?
K-chan: Para mim, isso é um mistério maior que o Monte Fungo.
Barman: Monte Fuji.
K-chan: Não, é Monte Fugo. Pensando bem, era Monge Fugitivo.
Barman: Não estou entendendo nada do que está falando.
K-chan: Na verdade, nem eu. Mas quem entende? Eu que nunca entenderia a minha própria linha de raciocínio!
Barman: Tenho a impressão que a máscara de Darth Vader está mexendo com a sua cabeça.
K-chan: Tem razão. *tira a máscara* E quanto à esses shortinhos camuflados?
Barman: Não sei, não sei… Eu gostaria de saber de onde eles vieram.
K-chan: E para onde eles irão?
Barman: Shorts camuflados não são passageiros.
K-chan: Quer dizer que eles são permanentes? Confesso que estou preocupado.
Barman: Eu também. Mas por favor, mude um pouco de expressão.
K-chan: Não posso, Barman. Caso eu fazer uma expressão diferente… É o fim do universo!
Barman: Você é bem criativo, não é?
K-chan: Pessoas solitários são bastante criativas.
Barman: Entendo.
K-chan: Na verdade, eu não sou solitário. Sou apenas anti-social.
Barman: Isso não é pior ainda??
K-chan: Ou apenas… Sou viciado em séries. Faço maratona de episódios, entende?
Barman: Por alguma razão, sinto que está falando a verdade só agora.
K-chan: É. Sabe, esses shorts camuflados…
Barman: O que tem eles?
K-chan: Podem ser permanentes.
Barman: Isso seria problemático!
K-chan: Bastante.
Barman: Eu queria saber o que faremos com eles…
K-chan: Não podemos perguntar isso para a chefe? Nós dois nunca vamos decidir o destino desses shortinhos!
Barman: Boa ideia, Katsu! Vou chamar a Hello.
Hello: Não é necessário! Já estou aqui.
K-chan: Chefe!
Hello: Esses shorts camuflados… São meus.
K-chan: Eu não queria ser o cara que diz isso, mas eles não são pequenos demais para você?
Hello: Bom, eles não são meus, mas são meus. Entende o que quero dizer?
K-chan: Não.
Barman: Eu acho que-
Hello: Barman! Katsu! Esqueçam o que viram. Eu vou me livrar desses shortinhos camuflados.
*Hello empurra os dois para fora, e fecha a porta*
Hello: *digita algo no relógio que estava usando, e vira o Sir Bigodón* São meus! Eu não devia dizer isso enquanto estava disfarçado como Hello… Enfim. É melhor eu me livrar desses shortinhos camuflados o quanto antes!

Green House Stories, Silly Tales

A felicidade é a verdade… E os esmaltes são mágicos. Que mundo estranho!

Na Casa Verde, sala de estar.
[Hello e Sabrina estavam olhando pela janela]
Hello: É o fim do mundo? Não imaginei que iria ser com pirâmides gigantes.
Sabrina: Uma situação definitivamente dramática.
Hello: [olha para a Sabrina]
Sabrina: Que foi? O Locutor-sama não está, alguém tem que fazer esse comentário.
Tuta-sama: Atualmente, ele é uma garota mágica!
Hello e Sabrina: O quê??
Tuta-sama: Não sabiam? Quando uma pessoa some, é definitivamente porque ela virou uma garota mágica. Suas desinformadas!
Hello: Não acho que somos nós as desinformadas.
Sabrina: O Locutor-sama está em Acapulco.
Tuta-sama: Isso é o que eles querem que você pense!
Hello: Alguém enlouqueceu, com a ausência do Locutor-sama.
Sabrina: Pelo visto, sim.
K-chan: Ei. [aparece atrás das três]
[Hello, Sabrina e Tuta-sama olham para trás]
Hello: O que foi, Katsu?
K-chan: Uma de vocês três viram meu irmão e o Justus? E a Rika? Eles estão sumidos há um tempão… [com uma expressão preocupada no rosto]
Tuta-sama: Provavelmente estão tendo aventuras como garotas mágicas!
Hello: Nem tudo a explicação é garotas mágicas.
Tuta-sama: Eu conheço a lógica da Moon, diferente de vocês.
Sabrina: [com a mão na frente do rosto] Céus…
[Rosalina e Olliver entram na Casa Verde]
Hello: Nossa! O que aconteceu?
Olliver: A Casa Verde está protegida por alguma coisa em volta!
Rosalina: Um campo de força!
Hello: Minha nossa, é raro ver vocês dois surtando.
Rosalina: Vocês não ouviram? [começa a chacoalhar a Hello] Um campo de força está cobrindo a Casa Verde! O que será que isso significa?
Hello: Acalme-se, Rosalina.
Olliver: Você instalou um sistema de segurança na Casa Verde, ou algo assim?
Hello: Não, Olliver. Não imaginei que um bando de pirâmides gigantes iriam nos invadir…
Rosalina: Então… Quem foi que fez isso?
Olliver: Tem algum outro rico, que gastaria dinheiro numa coisa dessas?
K-chan: [pensando] O Viktor, provavelmente. Como ele instalou tão rápido, é o mistério.

Fora do campo de força, na frente da Casa Verde.
Viktor: Quem diria que um campo de força para proteger de zumbis, funcionaria contra alienígenas em forma de pirâmide?
Justus: Surpreendente.
Viktor: Essas pirâmides são zumbis! Que lógica estranha, não?
Justus: Não é uma lógica que faça muito sentido.
Viktor: Muito bem! É a hora!
Justus: Não é uma boa hora para trocar de roupa.
Viktor: Como assim? Vou ter que sujar todo esse terno?
Justus: As pirâmides estão vindo aí!
Viktor: CARAMBA, CARAMBA!

– Essa saga dos esmaltes mágicos, do sumiço do Locutor-sama e da garota mágica Rika, está longa… Mas prometo, uma hora acaba.

Green House Stories

Continuidade nas histórias é algo bastante complicado.

Random: O Locutor-sama foi para Acapulco, e eu estou aqui. Como narrador. Aquela menina, chamada Rika disse que tem uma garota mágica nova na cidade. Na história anterior, Tuta-sama ouviu vozes. Ou melhor, apenas uma! E tinha voz do meu amigo Locutor.
Rika: Random!
Random: O quê foi, menina Rika?
Rika: Vou fingir que não ouvi o trocadilho. Você é uma garota mágica?
Random: Claro que não sou uma garota mágica. No momento, sou um narrador.
Rika: Então quer dizer que você pode ser uma garota mágica?
Random: Não seja absurda! Oh, ali estão eles!
Rika: Eles quem?
Random: Os personagens “novos”.
Rika: Por que os “novos” estão entre aspas?
Random: Você quer mesmo saber?
Rika: Quero sim!
Random: Acredite, você não quer.
K-chan: Ah!
Rika: Oh, que raro ouvir você dizer alguma coisa.
K-chan: Rika! Isso é muito ruim!
Rika: O que foi? O que foi?
??: Kaaatsu! Há quanto tempo!
K-chan: Tarde demais. Eu deveria ter colocado um bigode falso e fugido para Acapulco.
Rika: Acapulco está na moda, por algum motivo.
K-chan: Viktor, o que faz aqui?
Justus: Ele foi expulso do prédio em que morava. Pela quinta vez.
Viktor: Ah! Juju, eu disse para você que nós não íamos falar a verdade.
Justus: Essa já é a décima nona vez que você me chama de Juju hoje.
Viktor: Jura que você está contando?
Rika: Oh! Eu tenho que fazer uma pergunta.
Viktor: Eh? Para mim?
K-chan: Qualquer coisa que você pergunte para ele, não vale a pena.
Rika: Você é uma garota mágica?
K-chan: Garota mágica? Ele?
Viktor: Que pergunta estranha! Não, eu não sou.
Justus: Ele é só um excêntrico que gosta de café.
Viktor: Ora, Juju! Não gosto apenas de café. Eu também adoro sorvete!
K-chan: Ninguém perguntou.
Viktor: Não seja frio com seu irmão mais velho! [chateado]
Hello: Chegou alguém chamado Jujuba?
Justus: Meu nome não é Jujuba! É Justus!
Viktor: Você devia se chamar Jujuba. Fica mais bonitinho!
Hello: Oh, desculpe. Então são novos hóspedes?
Viktor: Isso mesmo! Espero que você não se incomode com hóspedes excêntricos.
Justus: Excêntrico é você, não eu.
Hello: Ah, não tem problema! Vamos resolver isso no meu escritório.
K-chan: Hello, você não pode fazer isso! Ele é excêntrico demais, e vai acabar com o seu estoque de café.
Viktor: Ei! Eu compro o meu próprio café, está bem.
Hello: Melhor ainda! Vamos!
[Hello subiu as escadas. Viktor e Justus a seguiram.]
K-chan: Minha paz terminou.
Rika: Quer um abraço, K-chan?
K-chan: [frustrado] Não precisa.

Green House Stories

Sempre existem aqueles com um gosto esquisito de moda.

Moon: Hoje é um dia diferente no estúdio de Happy Green Things! Chamei o K-chan e a rica, para passarem o dia comigo. O Locutor-sama e a Lalali estão na Casa Verde. É para variar!
K-chan: Autora, eu acho que você cismou comigo.
Moon: É, eu cismei. Mas olhe pelo lado bom, você não está sozinho! A Rika vai contar para nós umas piadas!
Rika: Bem, isso se eu lembrei de trazer meu livro de piadas.
Moon: Não tem importância, Rika. Você pode improvisar!
Rika: Improvisar? Bem… Você ouviu aquela história, de pandas que foram ao cinema?
Moon: Não, como foi isso?
Rika: Eles… eles… Ah! Eu não consigo improvisar.
K-chan: Nós estamos aqui para trabalhar, ou para entreter você, autora?
Moon: Entreter a autora não conta como trabalho?
K-chan: Não acho que é assim, que as coisas funcionam.
Moon: Talvez você tenha razão. Então, que tal vocês me sugerirem alguma coisa?
Rika: Você quer ideias?
Moon: Claro! Normalmente, é um dos trabalhos do Locutor-sama e da Lalali.
K-chan: Deixa eu pensar. E se você fizesse uma história sobre-
Cola-sama: (entra no escritório da autora) Moon, nós temos um problema na parte das ideias.
Moon: Ai, ai. Qual é o problema?
Cola-sama: O problema é que-
Ideia saída de algum lugar: LA LA LA LA LA LA~ *dançando como uma bailarina*
K-chan: O que foi isso?
Cola-sama: Elas estão fazendo o que dá na cabeça.
Moon: E isso não é o normal?
Cola-sama: Você está fazendo essa pergunta muito tranquilamente.
Moon: Estou?
Rika: Aquilo é uma ideia vestida de palhaço?
K-chan: Talvez ela tenha apenas um estilo excêntrico de moda.
Rika: Ponto de vista interessante.
Moon: Ah! As ideias se expressando. Tem algo mais bonito que isso?
Cola-sama: Até agora você não entendeu a gravidade da situação, Moon.
Moon: Não?
Cola-sama: Me acompanhem.
[Os quatro andam até a sala das ideias.]
Moon: Minha nossa senhora dos donuts!
Rika: Tem ideias vestidas de pandas!
K-chan: Isso são pandas, mesmo?
Moon: É melhor eu anotar, que é má ideia deixar as ideias sem supervisão.
Cola-sama: Quase isso! Mas você não tem uma ideia melhor de como controlar essas coisas?
Moon: Controlar as ideias? Ha ha ha. Eu adoro o seu senso de humor, já falei isso?
Cola-sama: Eu estou falando sério.
Moon: Ah, você está? Nesse caso… Rika e K-chan, eu preciso de vocês.
K-chan: O que você precisa, exatamente?
Moon: K-chan, sirva docinhos para as ideias. Rika, leia historinha sobre pandas!
Rika: Deixa comigo!
K-chan: Certo.
[Quinze minutos depois]
Moon: Está vendo, Cola-sama? Tudo resolvido!
Cola-sama: Impressionante!
Moon: É por isso que eu adoro esses personagens. Sabem um pouco de tudo!

Silly Tales

Qual o problema de gostar de documentários?

Moon: Certo! Estou inspirada! Tão inspirada, que vou escrever a primeira coisa que vier na minha cabeça!
Hello: Paçoca?
Moon: Paçoca é a primeira coisa que vem na sua cabeça, Hello. Não na minha. Ah! Olha só o K-chan!
K-chan: O que foi?
Moon: Bem, eu queria que você aparecesse mais. Antes que o Balinha funde “o grupo dos personagens que estão largados e revoltados.”
Locutor-sama: Tenho certeza que ele não está fazendo isso, autora.
Moon: Nunca pode se ter certeza de coisa alguma Locutor-sama.
K-chan: Você não tem medo que os seus personagens se revoltem?
Moon: Eu tenho personagens bonzinhos, K-chan.
K-chan: Entendi. Agora, eu vou continuar a passar despercebido pelas cenas. Com licença.
Moon: Ma-mas K-chan! Eu ainda não acabei! Quero que você fale mais.
K-chan: Bem… eu não sou de falar muito. Como autora, você deveria saber disso.
Moon: Eu sei, mas… Hoje, estou cismada. Quero que você fale bastante.
Hello: Ah, é uma boa ideia! Pouco escuto o K-chan falar.
Moon: Normalmente, só a Rika consegue fazer ele falar. Será que ela já voltou da feira de artesanato?
K-chan: Ela só vai voltar mais tarde.
Moon: Ah! Você sempre está bem informado.
K-chan: Não estou sempre bem informado, foi ela que me contou.
Moon: Não é a mesma coisa?
Olliver: É um absurdo você falar que ele não fala, autora. Nós já conversamos bastante!
Moon: É mesmo? Amizade ocorrendo off-screen?
Hello: Como a linda história das minhas bolas de vôlei!
Moon: Francamente Hello, dá chance para os outros personagens aparecem!
Hello: Estou dando chance!
Moon: Não, você não está.
K-chan: Não acha ruim, você impedir a sua personagem favorita de falar?
Moon: Ela não é a minha personagem favorita!
Hello: Co-como assim? – vai ficar deprimida em um canto –
Moon: Au, ai… Barman, traga paçoquinha. Urgentemente. E suco de uva, Locutor-sama.
Locutor-sama: O Barman está fora, senhorita Moon.
Moon: Então traga paçoquinha você. E o suco de uva, por favor.
Locutor-sama: Certo, certo.
K-chan: Bom… eu tenho serviço para fazer. Até quando vou ter que ficar aqui?
Moon: Não seja reclamão, K-chan!
K-chan: Não estou reclamando. É ruim querer ir trabalhar?
Moon: Ah, meu deus! Um Barman já é o suficiente.
K-chan: Quando ele está fora, alguém tem que fazer o serviço dele.
Moon: Ai, homem! Você tem que ter momentos de folga.
K-chan: Eu tenho momentos de folga.
Moon: Assistir documentários não contam.
K-chan: Meus momentos de folga, não podem ser educativos?
Moon: Não. Eles tem que ser divertidos.
K-chan: Documentários podem ser divertidos.
Moon: Não, eles não podem!
Locutor-sama: Voltei. Paçoquinha, senhorita Hello?
Hello: Claro!
Moon: E o meu suco de uva??
Locutor-sama: Calma, autora. Está aqui.
Moon: Ah, ótimo! E K-chan…
K-chan: Sim?
Moon: Pode ir.
K-chan: Posso?
Moon: Pode. Vá assistir… documentários.
K-chan: Você não precisa me olhar com essa cara de desprezo, autora.

– Ha ha ha Eu preciso variar um pouco. E não, eu não tenho nada contra documentários.