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Outros

A quarentena não é fácil. E vontade de comer pão de queijo!

Olá. Outro dia, outra publicação aqui nesse meu querido bloguinho. Não é o personagem da Turma da Mônica, é aqui que estou me referindo. Ah, a quarentena! Me faz pensar em diversas coisas. Como pão de queijo! Já viram né, eu sou uma pessoa tradicional. Respeitem meu pão de queijo! E passou um cara na rua vendendo tapioca. Mas não pão de queijo. Ai, ai….

Mas nesse parágrafo, eu irei mudar de assunto. Não falarei sobre comida, pão de queijo, nem nada relacionado a isso. Posso falar de astrologia, sobre o meu signo? Taurino não sabe só falar sobre comida, sabem. E lembrem-se que os signos no final, não fazem o menor sentido. Assim como nada nessa vida, se for pensar mais profundamente. Não vamos entrar em crises existenciais no meio desse texto, concordam? Minha ideia original era escrever textos profundos e reflexivos. Mas não há nada de profundo por aqui. Espero que seja engraçado, pelo menos.

Mudando de assunto novamente, caso contrário não teria sentido nenhum eu me esforçar e bater a tecla “enter” e fazer um parágrafo novo. É uma palavra engraçada, parágrafo. Tem vezes que paro para pensar nas palavras, e elas são surpreendentes. Quem decidiu o nome para as coisas? Não sei, é algo para se pensar e fazer e eu estou aqui, fingindo que tenho algum assunto que vai mudar sua vida. Não tenho.

Gosto bastante de livros de autoajuda. Ou seria auto-ajuda? Eles sempre tem um título chamativo e interessante, que faz você comprar o livro. Mas acho que todos os livros funcionam assim, dessa forma. É bem interessante, e com títulos de livros de auto-ajuda, dá para você formar uma frase que realmente ajude. Eu acho. Não tenho certeza… Eu realmente não testei.

Vou ficando por aqui, ou talvez seja cedo demais para eu dizer isso. Dizer não, né. Estou escrevendo, e não falando. Mas o que é escrever, que falar, mas com registro. Não sei mais sobre o que estou falando, devo ter perdido o juízo. Será? Não sei. É muita dúvida para pouca certeza. Uau. Fantástico.

Por falar em fantástico, comi doce de banana. E estava muito bom! Mas eu queria mesmo era pão de queijo. Será que no dia em que essa publicação sair, eu terei comido pão de queijo? Só me resta a esperança, para um momento delicioso como esse. Tem coisa melhor que pão de queijo?

Vão comer pão de queijo. Por mim. Eu vou ali, e já volto. Tchau!

03/06/2020.

Outros

Teimosia, quarentena, estudar e nem sei mais o que dizer.

Teimosia é uma palavra engraçada. Claro, na maior parte das vezes, ela mais atrapalha do que ajuda. Se a teimosia é usada como uma força, para se empenhar em terminar uma tarefa até o final, então ela é algo de positivo. Caso não, caso seja uma questão de querer estar certo… Aí é babaquice pura.

É muito bonita toda essa história de usar a quarentena para “melhorar as habilidades”. Um modo de fazer isso é estudando. Mas quem consegue estudar, enquanto está com um psicológico complicado? É difícil de manter-se com sanidade mental nos dias de hoje. Quem consegue manter-se feliz, 24 horas por dia? Impossível já em questões normais, em situações rotina, mas é fora de questão na atualidade da quarentena.

Eu gostava muito de estudar. Ainda gosto, mas é difícil fazer isso sem ter uma rotina. E sim, pedagogia é útil para você entender a necessidade de uma rotina. Não são apenas as crianças, que sentem a necessidade de ter uma estabilidade de horários. Sim. Rotina traz segurança, para todas as idades.

Uma coisa que eu deveria aprender nessa quarentena é cozinhar. Ou assistir vídeos de receita. Do jeito que eu sou, e como as coisas são, é mil vezes mais fácil a segunda opção. Enfim. Mas ainda assim, eu queria aprender a fazer piadina. Um excelente pão caseiro!

Queria dizer mais alguma coisa, não queria deixar essa publicação pequena. Ah! Ando assistindo Sword Art Online. Me apeguei a um personagem secundário! Os principais, por enquanto, são… Eles apenas existem. Não sei! Acho que estou ficando velha demais para assistir animes. Será que o secundário que me apeguei, vai morrer? Espero que ele sobreviva! É capaz de eu assistir por causa dele.

Tem outros animes que quero assistir (pela Netflix). Little Witch Academia e Cells! At Work. Eu comecei a assistir uma série, The Good Place. Não tem nada a ver com anime, mas quis falar porque é uma série bastante interessante.

Vou finalizar a publicação de hoje, por aqui. Espero que todos tenham um bom dia, e fiquem na paz. Mesmo nos tempos atuais, que todos encontrem a melhor forma de manter sua sanidade mental.

02/06/2020

Outros

Sobre lições de vida, post-its e tudo mais.

Alô pessoas. Oficialmente, escrevendo no mês de junho. Bem-vindo, junho! Por mais que as coisas estejam complicadas, no mundo e no país (principalmente), mesmo assim é bom cumprimentá-lo. Olá!

Enfim. Estava pensando sobre lições, aquelas que são aprendidas por causa de erros passados. São bastante úteis! Isso é algo que tenho percebido mais recentemente, porque eu não sou muito boa comigo mesma, em relação a isso. Ao fato de que sou um ser humano e posso errar. Mesmo que eu tenha percebido a utilidade em errar, ainda não aceito o fato de que eu erro. Faz sentido? Espero que sim.

De qualquer forma, uma coisa interessante aconteceu. Costumo usar post-its para não me perder em relação as publicações do blog, e adivinhem? Quando estava terminando o mês de maio o benedito do post-it sumiu! Não fez diferença, porque eu já estava em junho, nas publicações que estive escrevendo. Mas mesmo assim, achei interessante para se registrar.

Tenho um caderno novo! É de dez matérias. Acho. Eu AMO cadernos. Mas pretendo usá-lo, né. Eu tenho o costume de ficar com o caderno vazio por um tempo ENORME. Mas não será dessa vez! Ou será? Tenho que manter-me fiel as tradições, né. Enfim, eu queria usar esse caderno, que é outro de unicórnios, para ver se eu estudava um pouco de português. Como escritora, era bom eu rever certas coisas de concordância. E virgula! Sempre ela. Não sei, vamos ver o que dá para fazer. Também tenho um conto para ler, de uma leitura coletiva. Estou atrasadíssima!

O conto é bem interessante. Mas eu tenho vários coisas em mente para se fazer no dia. Uma coisa que tem sido difícil pra mim, nessa quarentena, é manter uma rotina. Saudades das minhas rotinas… E do meu computador. Posso dizer isso?? É uma questão mais nostálgica. É claro que não ter o meu computador me deu outra perspectiva na vida, e também me compensou para escrever. E… Bom. Sobre isso, o que estou pensando, já nem sei como esperar. (risos) Mas é uma coisa boa. Como vai acontecer, não sei.

Estou encerrando mais uma entrada do “diário da Moon”. Por enquanto é tag, por alguma razão, não quero criar categorias a torto e a direito. Não sei. É uma coisa difícil de explicar. Sentimentos, no geral, são subjetivos demais para se explicar apenas com palavras. Mas em sonhos, se retratam tão bem. Deve ser porque sonhos são subjetivos.

02/06/2020.

Silly Tales

Eles nunca escutam, estão ocupados demais dentro dos seus próprios mundos.

[Rosalina está em uma cafeteria. É um lugar pequeno, mas muito agradável. Ela pediu um pão de queijo grande, que tinha um gosto único, popular no estabelecimento. Acompanhado de suco de limão! Enquanto esperava o pedido, escrevia em seu caderno.]
Rosalina: *escrevendo* Ah! A paz de um dia tranquilo, sem obrigações para cumprir. Estou aqui, questionando a mim mesma, está tudo bem assim? Não sei. A tranquilidade não é algo ruim, mas tem vezes que acho que deveria estar fazendo… Alguma coisa. Não sei.
[Rosalina para de escrever. O pão de queijo chega, e logo mais chegou o suco de limão que havia pedido.]
Rosalina: Obrigada! *para o atendente*
[Ela retorna ao caderno. Começa a desenhar umas flores, e com olhinhos. Ela suspira, e começa a comer o pão de queijo, sem pressa pra nada.]
Miss Cupcake: Rosalina! Que bom vê-la!
[A ursa de cor azul aparece, enquanto Rosalina tomava seu suco de limão.]
Rosalina: Miss Cupcake! Olá!
Miss Cupcake: Você parece chateada, minha querida. Aconteceu algo?
Rosalina: Ah, bem. Eu estava aqui, na paz e tranquilidade pensando que deveria estar fazendo outra coisa.
Miss Cupcake: Que outra coisa?
Rosalina: Não sei!
[Miss Cupcake senta-se em uma cadeira próxima, onde Rosalina estava sentada.]
Miss Cupcake: Bobagem. Se você não sabe, então é só a sua cabeça te exigindo que seja produtiva.
Rosalina: Acha isso?
Miss Cupcake: Eu acho, minha querida, que você se exige demais. Não gosta de tranquilidade, que está vivendo nesse exato momento?
Rosalina: Gosto.
Mis Cupcake: Então isso é mais do que suficiente!
[Um atendente vem falar com Miss Cupcake e ela faz o pedido.]
Rosalina: Talvez você tenha razão.
Miss Cupcake: Ou talvez eu não tenha. É você quem sabe, é você quem é dona do seu próprio nariz.
Rosalina: “Dona do próprio nariz” uma expressão engraçada de se usar.
Miss Cupcake: De fato, é. A Tuppence gosta muito de usar.
Rosalina: É?
Miss Cupcake: Sim. Na hora de dormir!
Rosalina: Criança parece que nunca tem sono, não?
Miss Cupcake: Sim. Era assim, quando criança?
Rosalina: Eu era. Tinha disposição para quinhentas coisas por dia.
Miss Cupcake: Também tinha! Agora minha disposição é para cem coisas.
Rosalina: Ainda assim é bastante.
Miss Cupcake: Eu estou em forma. É bom mesmo, o pão de queijo daqui?
Rosalina: É excelente.
Miss Cupcake: Nunca consegui fazer pão de queijo.
Rosalina: Nunca?
Miss Cupcake: Nunquinha. É uma daquelas histórias engraçadas para se contar, mas na verdade não tem graça alguma.
Rosalina: Ah! Essas histórias…

Silly Tales

É um dia novo, meus caros amigos e amigas! Vamos respirar fundo e enfrentar mais um dia.

[Rosalina está colocando a conversa em dia com Nana, em uma cafeteria colorida. As duas estão discutindo sobre o último livro que leram.]
Nana: Entenda, eu fiquei cansada de ler livros cabeças. O romance de vampiros foi uma bênção. Faz sentido, o que estou falando?
Rosalina: *dá uma risada* Eu entendo, menina. Quando estava fazendo minhas duas faculdades, eu comecei a cansar de ler tanto livro acadêmico.
Nana: Não sei como você fez duas faculdades.
Rosalina: Nem eu, para dizer a verdade. Mas no momento, ando fazendo outras coisas mais importantes.
Nana: Como colocar a leitura em dia!
Rosalina: Sim! Comprei uma coleção de ficção científica para ler. E terminei os dois primeiros livros.
Nana: Sobre o quê são?
Rosalina: É sobre uma civilização de robôs. A raça humana parecia ter acabado, até que o protagonista encontra um grupo de adolescentes, escondido em um supermercado abandonado.
Nana: Caramba! Parece interessante.
Rosalina: Eu te empresto, o livro.
Nana: Gentileza de sua parte! Eu trouxe o livro de vampiros que li, e também uma comédia distópica. Quer um desses emprestado?
Rosalina: Quero sim! Assim que eu terminar a coleção. Faltam três livros! Não quero aumentar a minha fila de livros.
Nana: Oh, tudo bem. Você quem sabe, eu te empresto assim que você quiser.
Rosalina: Conte-me mais sobre o romance entre vampiros.
Nana: Ah! Os vampiros são modernosos. E o mundo deles há um país inteiro, apenas para eles viverem. Eles não saem no sol, então é uma cidade cheia de prédios com… Toldos. E outras coisas para fazerem sombra.
Rosalina: Sei. E o romance?
Nana: Fraco, mas é um livro extremamente cômico.
Rosalina: Céus.
Nana: Sim, é bem engraçado! O romance deve dar errado, até o final.
Rosalina: Espero que isso você não ache engraçado.
Nana: Mas é claro que não! Que tipo de pessoa, você acha que eu sou?
Rosalina: O tipo de pessoa que ri com Agatha Christie. Achei alguém que acontece a mesma coisa, inclusive.
Nana: Oh! É verdade, você falou. É a chefe da Casa Verde, não?
Rosalina: Sim. Um tipo peculiar.
Nana: Eu imagino. Você atrai pessoas assim.
Rosalina: Eu queria entender o porquê. E o livro, que você deu para Natasha?
Nana: Ah! É um livro sobre uma princesa vampiro. Ela explora um castelo abandonado, que no final, acaba se tornando seu lar.
Rosalina: Parece interessante.
Nana: E é. Meu irmão que fez o livro, as ilustrações. O texto é da minha mãe.
Rosalina: Ah! Dona Marceline continua escrevendo livros infantis?
Nana: Sim! Mas ela está no humor de escrever livros com ilustrações.
Rosalina: Ah, aqueles livros grandões??
Nana: Esses mesmos.
Rosalina: Bacana. E você?
Nana: Eu sou apenas uma leitora. Não sou talentosa o bastante para escrever ou desenhar…
Rosalina: Mas é uma leitora e tanto.
Nana: Talvez. Vou te passar o contato da dona Marceline, minha mãe. Ela falou que gostaria que você ganhasse um cópia do livro.
Rosalina: Ficaria encantada. É igual o da Natasha?
Nana: Sim! Ela já autografou, até.
Rosalina: Nossa, obrigada! Pode passar o contato. Adoraria conversar com sua mãe.
Nana: Sim! Ela é outra que ama uma boa e velha ficção científica…

Silly Tales

Se você acreditar, tudo é possível. Nem tudo. Só não quebre nenhuma lei, muito menos lei da física…

[Rosalina está participando da festa da sua afilhada, a Pequena Natasha. Estão na festa, além da mãe dela, a Esther, suas outras amigas de escola, Regina e Nana. Mais tarde, será a festa verdadeira, com as crianças amigas de Natasha. O tema da festa é Hello Kitty com Doctor Who.]
Natasha: Não quero! Eu NÃO quero ir conversar com as suas amigas velhotas!
Esther: Que vergonha, filha! Eu não sei porque você chegou a conclusão de que, eu estou obrigando você a conversar. E ninguém é velhota, se fosse amiga de velhas, também, não havia problema. Senhorinhas são uns amorzinhos.
Natasha: Não são, não! A dona Bete, é uma velha sisuda e sempre em silêncio. Não quero ver suas amigas! Não quero. Quero é que chegue logo a minha hora da festa, com os MEUS amigos.
Esther: Mas filha, hoje eu chamei a sua madrinha, a Rosalina.
[Natasha começa a reconsiderar]
Natasha: Ela vem, mesmo? A tia Rosalina?
Esther: Sim, minha filha. Ela vem, sim. Eu sempre a chamo nas suas festinhas, o que seria de diferente esse ano?
Natasha: Nada de diferente, espero.
[Rosalina toca a campainha. Esther abre a porta.]
Esther: ROSALINA, minha querida. Como vai você.
Rosalina: Estou ótima, estou ótima. Trouxe o seu presente, Natasha. *dá uma caixinha bem embalada e com laço roxo para Natasha.*
Natasha: Tia! Obrigada! *pega o presente e leva correndo para o quarto, no andar de cima.*
Esther: Rosalina… Desculpe.
Rosalina: Desculpe? Imagine, não se preocupe com isso! Deixe-a, Esther. Eu sei que ela é assim. A Regina e a Nana já estão aqui?
Esther: Já estão! Elas trouxeram as encomendas dos doces, adiantado esse ano.
Rosalina: Ainda bem! Ano passado, deu aquela chuva.
Esther: Sim, você se lembra… Foi um dia impossível.
Rosalina: As duas doidas estão na cozinha?
Esther: Você sabe como é… Estão jogando conversa fora, enquanto tomam um suco de limão.
Rosalina: Ah, como sempre então. Vá beber uma água, Esther. Você está com aquela cara de quem não parou, nem por um minuto.
Esther: De fato! Vamos, você não deve lembrar onde é a cozinha.
Rosalina: Minha memória não é tão ruim assim, Esther. Com licença…
[Rosalina vai andando até a cozinha, Esther acaba decidindo sentar-se na poltrona. A amiga retorna, e trazendo o copo de água.]
Esther: Rosalina! Não precisava. *pega o copo de água.*
Rosalina: É lógico que precisava, menina. Teve sempre o péssimo hábito de beber pouca água para o dia. Tem dias que não para nem pra respirar…
Esther: *termina de beber a água.* Que exagero! Mas eu acabo fazendo isso, mesmo. Regina e Nana viram você?
Rosalina: Não.
Esther: Discreta, como sempre.
Rosalina: Treinamento ninja! Quero dizer… Eu morei muitos anos em um hotel, e sempre acordei cedo. Tinha que fazer o possível para não acordar os funcionários.
Esther: Ainda acho que é treinamento ninja. *coloca o copo na mesa, que fica ao lado da poltrona*
[Regina saiu da cozinha.]
Regina: Rosalina! Você veio. Caramba, porque não disse um olá?
[Regina foi abraçar a Rosalina, que retribuiu o abraço]
Rosalina: Você estava conversando com a Nana, não quis interromper.
Nana: Não quis interromper! Absurdo. Devia ter dito algo. *da cozinha*
Rosalina: Está melhor agora, Esther?
Esther: Ótima! Nada melhor que ver as amigas reunidas.
Regina: Acha que Natasha vai usar o vestido que dei?
Rosalina: É claro. Ela é sempre muito disposta a modas variadas.
Nana: *da cozinha* Espero que ela leia o livro que dei!
Esther: *levanta da poltrona* Sabe que eu me sinto melhor, agora? E disposta a jogar uma parte de buraco!
Regina: Esther, meu amor… Nós te adoramos, mas uma partida de buraco?
Esther: Não me olhe assim! Você sempre trapaceia, quando joga pôquer.
Regina: Mentira! Vocês que jogam muito mal.
Rosalina: Isso eu tenho que concordar, com a Regina.
Nana: *da cozinha* Se estamos falando em jogos de carta, não seria melhor nós jogarmos…
Esther: Dominó, não!
Nana: *sai da cozinha* Dominó não é jogo de carta!
Esther: Por via das dúvidas, digo não. Como anfitriã da casa, é minha obrigação impedir que minhas amigas morram de tédio.

Outros

Nem tudo é estranho, nem tudo é perfeito.

Olá. Eu poderia intitular essa postagem como “um dia de cada vez” mas ficaria parecida demais, com a de ontem. E esse post não está sendo escrito no mesmo dia, em que será publicado. Viva a publicação programada. Viva!

Estou aqui, praticando a bela arte de escrever (mesmo que eu falhe com ela) para esquecer-me que estou, na verdade morrendo de fome. Eu ando sendo obrigada a fazer uma certa dieta. Infelizmente não é por questões puramente de peso, que já é complicado o bastante. É por causa de questões de estomago, que é igualmente complicado! Cuidar da saúde requer uma paciência e uma auto disciplina que eu vou te contar…

É muito importante não dar ouvidos a certas coisas, que são ditas por outras pessoas, mesmo que queiram o nosso bem. Pois são muitas vezes ditas de forma mal formuladas, e passam a ideia errada do que realmente era para se transmitir. Nossa! Isso foi o momento de livro de português. Incrível! Mas é sério. Isso me deixa maluca, é claro, porque parece que surgiu da minha cabeça, mas eu sei que não fui eu, a pessoa que disse em primeiro lugar.

Encontrei uma música muito boa, em que letra fala do amor da cantora pela música. Nossa! Music Gets The Best Of Me, da Sophie Ellis-Bextor. Incrível como acaba encontrando uma música, que fala bastante sobre o momento que se está passando. Ou quase. Música é minha vida, e também meu primeiro amor. Ah, eu definidamente preciso de música pra viver. Caso contrário, a música seria muito desinteressante. E não teria o mesmo charme!

Não sei, acho que encontrei certos níveis de independência. No sentido de que sei que não preciso escutar música o tempo todo, mas em compensação, quando escuto a música acaba falando comigo em um nível espiritual. Nem todas, é claro. E nem tudo é no sentido completamente literal!

Até mais, e desejo um pouco de música na vida de todo mundo.

24/05/2020.

Outros

Um passo de cada vez.

Olá. Descobri que o itálico não funciona muito bem, nesse layout. Ou eu que fiz alguma besteirinha. Não é impossível. Como estão? Bem? Cuidado da saúde física e mental, espero.

Eu tinha o hábito de me sentir muito mal quando eu tinha certas coisas que, na verdade eu já deveria ter virado a página muito tempo. Falo isso no assunto do meu comportamento. Felizmente, eu posso não ser uma excelência de pessoa, mas tive avanços. Um passo de cada vez! O que me deixa um pouco assustada, é que infelizmente, pelo fato de eu ser uma pessoa certinha demais, coloquei na cabeça que certas coisas não tem jeito. São responsabilidade minha, mesmo que ninguém tenha me dito isso.

Acreditava que o exemplo é algo que deve vir dos mais velhos. Continuo acreditando nisso, mas o mais novo também deve dar o exemplo. É estranho pra mim pensar nisso, mesmo tendo noção de que já não sou uma pessoa “nova”. Consequências (há) de ser a filha mais nova, não sei. E não sei se seria um bom exemplo para quem é mais novo do que eu. Talvez sim, porque eu sou certinha demais? Talvez não, porque passei parte da adolescência sendo otaku. E escutando Avril Lavigne, na pré adolescência! Não que essas duas coisas sejam um crime, é claro.

Até mais! Não posso dizer que deixei de ler mangá. Quadrinhos sempre foram algo que me apego demais…

24/05/2020

Outros

Entre tantas coisas, o passado ainda retorna. Mas não tão impactante, quanto antes, talvez?

Olá. Como estão? Bem, eu espero. Tive um pensamento interessante, em ter notado que me libertei de certa coisa do passado. É tão interessante! Carreguei esse sentimento por anos, e estava atrapalhando? Estava, porque já tinha virado um devaneio, de certo modo. Enfim. Não existe mais! Talvez seja um dos presentes da maturidade. Não sei.
É estranho pensar no passado agora, com os meus olhos (metaforicamente falando) de agora. Porque eu acabo lembrando que eu dei uma enfeitada em muita coisa. Mas também não é motivo para eu desprezar, principalmente com as lições que foram aprendidas. Ah! E também não é para criar ranço. Melhor não.

De qualquer modo, eu realmente não entendo muita coisa, mesmo com os vinte e seis anos nas costas. No final, eu me decepciono porque a ideia, é algo simbólico. Você pode ter certa idade, mas a sua mente estar presa em conceitos que você tinha há cinco anos atrás. Nesse caso, não adianta muito envelhecer. Deveria ser como passar de nível, ter experiência é o que faria você acrescentar mais um ano na sua vida. Mas isso poderia complicar as coisas. Tudo acaba complicado, em menor ou maior grau.
Não consigo compreender o motivo de certas coisas. Fica até engraçado, de certo modo, porque parece-me ter caído um véu que me faz entender algumas impressões que eu tinha, um pouco melhor. Mas o porquê, a vontade divina é realmente misteriosa. Não falo em um sentido religioso. A vida tem uma linha de planejamento, traçada para nós, mesmo que não percebamos isso.
É curioso pois há cismas que eu tive, apenas para arrumar novidades para ocupar a minha cabeça, que depois tiveram sentido. Como se dissessem para mim, naquele tom um tanto bíblico “nada é impossível para Deus”. Excelente, eu acho. Mas isso não deixa de ser um pouco assustador. No sentido de que, enquanto vivemos nossa vida, há acontecimentos que vão ligar-se depois, que farão sentido. Uma coisa que pensei que fosse altamente improvável, mas na realidade nunca foi. Só está esperando o momento correto.

Acho que nunca pensei também que me ocuparia tanto do que chamo de “obrigações religiosas”. Não que eu tivesse nascido em uma família que não houvesse algum tipo de exemplo, nesse tipo. Mas não sei, eu acho que foi algo até mesmo inspirado por meu avô, que já partiu desse mundo, que teve criação católica. Mesmo que no meio do caminho ele tenha deixado as “obrigações religiosas” de lado, no final da vida ele reencontrou-se com isso.
E devo deixar registrado de que, eu devo o meu diploma (que ainda não tenho) a Santa Terezinha. Mas, apesar de eu não ter me formado propriamente dito, fora ela, a minha querida amiga Santa Terezinha que me deu a força necessária para manter-me até o final.

Por último, devo citar a minha querida madrinha espiritual, Santa Rita de Cássia. Foi por causa dela que estou aqui, pois não deixou a minha mãe desamparada, mesmo em circunstâncias tão complicadas que foi o meu nascimento.
Finalizo dizendo que, não acho que é necessário obrigatoriamente ter uma religião a se seguir. Se você, como um ser humano, saber que o importante é respeitar e amar o próximo, já é algo muito bom. Sem religião ou não.

Que todos nós tenhamos uma crença a seguir, mesmo que seja um simples ato de saber como e quando ajudar o seu próximo.

24/05/2020

Outros

O mês de junho chegou, em um ano tão complicado. Esperaremos o melhor, e rezaremos para que tudo termine…

Olá. Eu já estou acostumada a ter uma vida de cabeça para baixo, talvez uma vida complicada seria melhor dizer. Mas nunca esperei que acontecesse tudo que está, no mundo! Fico impressionada e muito triste, em ver quantas pessoas já partiram. E escrevo isso ainda em maio, temo que os números já terão crescido. É muito triste.

Gostaria muito que houvesse uma certa melhoria e consciência de que, a saúde mundial, do país, essas coisas todas não são brincadeira. Vou limitar-me ao bairro, onde moro. O isolamento social, está acontecendo? Sim, e não. O pessoal de casa, minha família está fazendo a sua parte. E não acho que, apesar de estar vendo gente na rua, não vou dizer que é tudo mundo. Mas mesmo assim, a grande maioria parece sair para mim, em bandos, no final de semana. É muito triste, a falta de consciência das pessoas.

Mas qual é o problema, das pessoas saírem? Vou explicar. O isolamento social, quantas vezes for quebrado, só vai piorar o problema e retardar uma solução. Céus. Eu não me conformo, com a falta de noção das pessoas. Vi namorados saindo, inclusive. E óbvio, eles não moram na mesma casa. Isso deu para perceber, de muitos que observei.
O mais problemático disso, é que nós estamos aonde? No Brasil, onde nós andamos de meias molhadas todos os dias. Significa que ser brasileiro, e morando aqui ainda por cima, não está sendo fácil. E gente reclamando que tem que abrir o comércio! Lucros se recuperam, mas vidas não.

Estou querendo variar um pouco com o blog, então é possível que terei mais textos assim, porque ando com vontade de compartilhar umas reflexões. Elas estarão presentes na tag “diário da moon“. Talvez essas postagens tenham um tom mais sério, porque é difícil querer escrever algo para dar risada, se está pensando em como está uma coisa complicada, do lado de fora. Mas vou escrever historinhas ainda, é claro. Lembrando que eu escrevo adiantado, então a data real que escrevi ficará no final da publicação, em itálico.

Cuidem-se, e fiquem seguros.

24/05/2020.