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Hello-san Legends

Personagens podem ficar pulando para o passado? Não sei, mas vamos imaginar que dá, sem pensar nas complicações se viagem no tempo é possível ou não!

[Continuação da história de ontem]
Barman: Deixa eu ver se entendi. Você é uma personagem do futuro?
Zelda: É claro! O senhor ainda não entendeu?
Rosalina: Eu também vim do futuro.
Hello: É mesmo, Rosa? Bem que estranhei, sendo que vi você saindo com o Olliver.
Rosalina: Pode-se dizer que eu fiquei preocupada em deixar a Zelda viajar sozinha, no futuro. E encontrar essa louca, que é você, Hello.
Hello: Mas louca no bom sentido, não é?
Rosalina: [surpresa] É claro que no bom sentido!
Zelda: Depende, até que ponto você consegue aturar a loucura. Ou entender.
Barman: Ahn… Hm… Isso me faz pensar em uma coisa.
Hello: Além da ideia absurda que no futuro você vai casar comigo?
Barman: Não entendi o porquê da ideia de eu casar com você ser absurda.
Hello: Bem, você iria aturar essa louca aqui? E ainda por cima, com risco de eu virar uma velhinha excêntrica.
Zelda: [pensativa] Há quantos anos ela é maluca, Rosalina?
Rosalina: Desde que nasceu, acho.
Barman: Ora, Hello. Você não é tão ruim assim.
Hello: É me-mesmo? Obrigada!
Barman: Louco mesmo é o Locutor-sama. E não diga para ele que eu disse isso.
Hello: Pode deixar! Zelda, se é que posso chamá-la assim.
Zelda: É claro que pode. Do que mais você vai me chamar?
Hello: Você é filha única? Se é que a linha temporal não vai distorcer se eu perguntar isso.
Zelda: Ah, não vai não.
Rosalina: A Moon disse que o universo do blog não tem regras, exatamente.
Hello: Minha nossa! A autora é um tanto irresponsável.
Zelda: Respondendo a sua pergunta, eu tenho um irmão gêmeo.
Barman: Por acaso, você veio no passado com seu irmão alguma vez?
Zelda: Vim, mas acabamos sendo resgatados pelo Tuppence.
Barman: Ah. Agora as coisas fazem sentido.
Rosalina: Não é melhor dizer qual é o nome do seu irmão?
Hello: É mesmo! Pois era isso que eu ia perguntar.
Zelda: O nome dele é em homenagem ao vocalista da banda Oasis.
Hello e Barman: O Liam??
Zelda: Exatamente.
Hello: Puxa vida! Que mente criativa que tenho para escolher nomes.
Zelda: Na verdade, você escolheu o meu.
Barman: E eu escolhi o do Liam?
Zelda: Sim.
Barman: Puxa vida!
Rosalina: [olha para o relógio] Está ficando tarde. A máquina do tempo está programada para nós voltarmos daqui a pouco.
Zelda: Ma-mas já? Eu estava me divertindo com as expressões de surpresa feita pelos meus pais, jovens!
Rosalina: Sim, eu sei que é muito divertido. Mas a máquina do tempo vai nos levar de volta daqui a pouco, quer queremos ou não.
Zelda: Está bem. [chateada] Foi um prazer conhecê-los. Ou melhor, conhecer vocês mais jovens! E não menos doidos.
Rosalina: E só para comentar… Mesmo depois de um pouco mais velhos, vocês dois continuam os mesmo.
Hello: Sério?
Barman: Isso me deixa mais tranquilo.
[Zelda e a Rosalina vinda do futuro vão embora, transportadas de volta para o seu tempo graças à máquina!]
Barman: Eu estava pensando. Será que a Zelda é de uma timeline diferente? Ou é desta que nós vivemos?
Hello: Não sei. Lembrando que a Moon tinha dito que nós não envelhecemos…
Barman: É aquele sistema confuso que, mesmo nós não envelhecemos, temos um futuro mais para frente definido de qualquer forma.
Hello: É acho que sim. Chega de coisas confusas por hoje! Quer ir tomar sorvete comigo, após a gente sair dessa dimensão e colocarmos roupas normais?
Barman: Tudo bem. Eu nunca recuso um sorvete!

– Eu ia preferir milkshake, particularmente.

Green House Stories, Hello-san Legends, Ruiva & Mafioso

Uma lenda é sempre importante, ou pelo menos deveria ser.

Casa Verde, no corredor em frente ao quarto do Barman.
Hello: Barman! Vamos sair? Você é uma excelente companhia!
Barman: [abre a porta] Ah, oi Hello.
Hello: E então? Vamos sair para algum lugar?
Barman: Certo, não há problema. Estou desocupado mesmo. Mas… Me diga uma coisa, Hello. Caso você não se importar.
Hello: É claro que eu não me importo! Pode perguntar!
Barman: Você está vestida de… Princesa?
Hello: Na verdade, para ser mais específica, é Princesa Serenity!
Barman: Oh. Sério?
Hello: Sim. E eu queria saber, se você não queria ser o Príncipe Endymion!
Barman: [pensativo] Pensei que o príncipe se chamasse Endymoon.
Hello: Eu também, até pesquisar na internet que o certo é Endymion.
Barman: Oh. Quem diria. Só uma coisa…
Hello: Que coisa?
Barman: O príncipe Endymion não é o par romântico da princesa Serenity?
Hello: É. Mas você está vendo algum problema com isso?
Barman: Nenhum…
Hello: Ótimo! Tome a fantasia de Endymion, eu espero você se trocar! [entrega a fantasia dobrada nas mãos do Barman]
Barman: Ce-certo.
[depois, quando Barman termina de se arrumar]
Barman: Pronto.
Hello: Ah, ótimo! Você ficou bonitão.
Barman: O-obrigado.
Agora… Moon! Pode nos transportar até a dimensão inspirada na… no… lugar, lá de Sailor Moon! Sei lá. Você que sabe.
[Os dois são magicamente transportados, graças ao poder da conveniência de plot! É uma magia muito prática!]
Hello: Wow! Parece mesmo o castelo de cristal… Ou seja lá qual for o nome correto, onde a Princesa vive.
Barman: Eu não queria ser chato, mas o correto não seria rainha?
Hello: Hm. É verdade! Se for pensar na história de Sailor Moon, então nós vamos representar aquele pedaço em que a Serenity é rainha de Tóquio de Cristal!
Barman: É. Alguma coisa assim.
Hello: Mas tem um detalhe, rei Endymion…
Barman: Por favor. Me chame de Barman, não me confunda.
Hello: Nós precisamos entrar no personagem!
Barman: Me-mesmo assim vou ficar confuso.
Hello: Então, o detalhe que eu queria saber…
Barman: Ah. Será que a autora vai colocar alguém para ser a filha deles? Ou quero dizer… nossa?
Hello: Não sei, mas eu gostaria de saber.
[Ouviu-se passos.]
Hello: Rosalina! Você é a Sailor Plutão!
Rosalina: Exatamente.
Hello: Você está uma diva!
Rosalina: Obrigada.
Agora, deixe-me apresentar a Princesa Zelda.
Hello e Barman: Princesa Zelda??!
Zelda: Bom dia. [dá um sorriso]
Hello: Minha nossa! Acho que a autora está confundindo as coisas.
Barman: Eu pensei que nós íamos fazer uma distorção maluca na história de Sailor Moon, mas colocar a Princesa Zelda, já fica confuso demais!
Zelda: Ahn… gente? Eu não sou a Princesa Zelda do videogame.
Rosalina: Olhem atentamente para ela. Não parecem com alguém?
Barman: Olhando bem, ela parece com a Hello.
Hello: Quer dizer que ela é uma personagem do futuro?
Zelda: Exatamente!
Hello: Você é minha filha?
Zelda: De quem mais?
Hello: Quem é o pai?
[Rosalina e Zelda olham para a Hello e o Barman]
Rosalina: [bate com a mão na testa] Esqueci que a Hello, no passado, era uma cabeça de vento.
Zelda: Bem… não acho que minha mãe seja muito atenta, mesmo sendo ainda mais velha.
Rosalina: Acho que você tem razão.

– Que novela! Ou seria maluquice? Não importa. A continuação é amanhã.

Green House Stories

A Moon tenta escrever uma história de Valentine’s day… e faz algo melhor na segunda e última parte. Ou não.

Locutor-sama: [Com um guarda chuva na mão, usando uma capa de chuva. E de galochas!] Barman correu para o lado de fora sem um guarda-chuva. Ele poderia ter ido com uma capa de chuva! Senhorita Moon!
Moon: Capa de chuva? Onde já se viu… Nada disso! Narre a história.
Locutor-sama: Está certo. Ele procurou, procurou e não encontrou…
Moon: Caramba, que chuva forte. Eu vou é entrar na Casa Verde!
Locutor-sama: É melhor reclamar para quem decidiu o tempo ser assim.
Moon: Não olhe para mim como se eu fosse a culpada.
Locutor-sama: Mas é você quem está escrevendo a história.
Moon: [ignora o Locutor-sama e entra na Casa Verde.]
Locutor-sama: Suponho que eu vá ficar aqui fora, impedindo o Barman de escorregar e bater com a cabeça. Juro, espero que isso não aconteça com ele.
Random: Não com o poder de narrador ao seu lado!
Locutor-sama: É melhor nós não falarmos mais nada, Random.

[dentro da Casa Verde]
Moon: Aloooôu!
Rosalina: [descendo as escadas] Isso foi uma piada?
Moon: Oi, Rosa! Viu a Hello por aí?
Rosalina: Bem, a julgar pelo tempo acredito que a Hello esteja no porão… Dando uma de Doutora Frankenstein.
Moon: Oh! Boa ideia. Obrigada, Rosa.
Rosalina: De nada… Se não fosse pela diferença de altura, eu poderia jurar por um minuto que a Hello estava disfarçada de Moon.
Moon: Nós não somos tão parecidas assim! [sai correndo, e tropeça]
Rosalina: Você… está bem?
Moon: Sim, eu tô… Locutor-sama! [tira um celular do bolso]
Locutor-sama: O que houve, autora?
Moon: Faça alguma coisa para a Hello ir para o lado de fora! O porão fica muito longe, para eu chegar rápido.
Locutor-sama: Você poderia usar sua magia de autora… oh! A senhoria Hello está chegando do supermercado! [desliga o celular]
Moon: Que conveniente! Devia ter pensado nisso antes.

[lado de fora da Casa Verde.]
Hello: Locutor-sama! O que está fazendo aqui fora, com essa chuva?
Locutor-sama: Bem… Coisas da senhorita Moon. [com uma sacola na mão direita, e um papel na mão esquerda]
Hello: Bom, pelo menos você está vestido com capa, galochas. E um guarda chuva, assim como eu!
Locutor-sama: Só que o Barman não está.
Hello: Como assim?? O Barman está nessa chuva! Minha nossa senhora dos bolinhos enfeitados!
Random: Não seriam cupcakes?
Locutor-sama: Quieto, Random. A autora irá escrever um momento shipper. Não atrapalhe!
Hello: Barman! Não acredito que está nessa chuva… o que pensa que está fazendo?
Barman: Eu só estava… [Hello coloca o guarda chuva dela em cima do Barman] procurando uma coisa.
Hello: Uma coisa? Que tipo de coisa faz você sair na chuva, e olhar com essa cara de desesperado?
Barman: [embaraçado] Uma folha de papel.
Hello: Uma folha de caderno rasgada? Com duas frases escritas?
Barman: É… Espera aí, duas frases?
Hello: [entrega o papel para o Barman]
Barman: [lê o que restou no papel] Hoje eu paro e me pergunto / Será eu poderia ter coragem? [nota que o nome da Hello está nele também.]
Hello: Bem, agora vamos entrar… Antes que você pegue uma gripe!
Locutor-sama: Barman observou que as frases que sobraram do poema da história anterior, pareciam ter sido borradas… propositalmente.
Random: Teoria da conspiração time!

– Eu juro, era para ser uma história de Valentine’s day…

Green House Stories

A Moon tenta escrever uma história de Valentine’s day… e falha na primeira parte.

Hoje eu paro e me pergunto
Quantas vezes eu imaginei os momentos que passamos juntos
Com palavras e maneiras diferentes
Será que eu poderia ter coragem?
De dizer o que realmente sinto por você…

[Quarto do Barman. Locutor-sama leu o que está acima em voz alta.]
Locutor-sama: Barman escreveu esse poema no seu diário. Emocionante, eu até posso começar a chorar. Infelizmente não posso fazer isso, nesse momento.
Random: Mas que lindo! Um poema para meu OTP!
Barman: [abre a porta do quarto e dá de cara com o Locutor-sama, que estava com o Random em cima do ombro]
Random: Fomos pegos!
Locutor-sama: Rápido! Vamos nos disfarçar de abajur.
Random: DISFARCE DE ABAJUR! ATIVAR! [coloca um abajur na cabeça]
Locutor-sama: [faz o mesmo que o Random]
Barman: [coloca a mão na testa] Eu não acredito nisso!
Locutor-sama: [tira o abajur da cabeça] Você deve admitir que esta é uma piada clássica.
Barman: Vocês colocaram um abajur inteiro na cabeça!
Random: Fizemos algo errado?
Barman: O certo é colocar apenas a… o… a…
Locutor-sama: Aoa? É alguma sigla?
Barman: Aquele negócio! O chapéu do abajur.
Locutor-sama: O nome correto é cúpula.
Barman: Se sabe o nome desse negócio, porque não fez a piada da maneira correta?
Locutor-sama: Eu sou um narrador inusitado.
Barman: Tanto faz. E porque o meu… caderno está aberto?
Locutor-sama: Não tenha vergonha de chamar de diário, meu bom primo. Eu também tenho um…
Random: Eu sempre pensei que fosse um diário de bordo.
Barman: Diário é o que se escreve-
Locutor-sama: Normalmente todos os dias, geralmente coisas bem particulares.
Random: Como as combinações de teclas em Street Fighter!
Locutor-sama: Não me venha com lorotas, Random.
Random: Mas é verdade! Eu sou ótimo em guardar combinações.
Barman: Eu não acredito nisso! Ele está aberto. E vocês leram.
Random: Na verdade, foi o Locutor-sama que leu em voz alta.
Locutor-sama: Muito obrigado, Random. Estou realmente agradecido.
Random: Disponha, tom sarcástico do Locutor-sama!
Barman: Não estou com paciência para besteiras. [rasga o a folha do caderno, que voa pela uma janela aberta]
Barman: AAAH! POR QUE EU FIZ ISSO?
Locutor-sama: E para completar, era uma chuva forte.
Random: E a dona aranha a derrubou!
Locutor-sama: Não é a chuva forte que derruba a aranha?
Random: E tem diferença?
Barman: [com as mãos no pescoço] Eu ainda por cima escrevi o nome da Hello no papel. Sou um idiota!
Locutor-sama: Meu caro Barman, você deveria estar correndo desesperado atrás dessa folha.
Barman: Sim! É claro! Até que enfim você disse algo sensato, Locutor-sama. [sai correndo do quarto]
Random: Sensato? Ele vai sair em um dia de chuva forte!
Locutor-sama: Lembrem-se de nunca fazer isso na vida real, leitores. Isso é uma história fictícia, não façam uma besteira dessas.
Random: Mesmo com o risco do amor de sua vida descobrir um poema que você escreveu!
Locutor-sama: E, caso você fique preocupado com o Barman… Na pior das hipóteses, ele pode ficar apenas gripado.
Random: E quem sabe a Hello cuide dele!
Locutor-sama: Não sei… Já acho louco demais a autora escrever uma história para o Valentine’s day, e enrolar mais de quatrocentos caracteres de nós falando bobagens.
Random: A melhor parte está na próxima história!
Locutor-sama: Que será publicada daqui a dez minutos. Ou seja, se esta saiu as nove e meia da manhã.
Random: Será nove e quarenta! Eu sou bom em matemática.

– Era para ser uma história de Valentine’s day, eu disse… Por que virou uma historinha do Locutor e do Random falando bobagens?? Eles tem poder sobre mim!

Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Singing songs of love to pass the time

[É um dia quente na Casa Verde. Hello está patinando pelo corredor, no andar dos quartos que moram os funcionários.]
Tuta-sama: Você é louca, vai arranhar o chão todo!
Hello: Mas sou que pago toda a manutenção da Casa Verde!
Tuta-sama: Com o meu dinheiro.
Hello: Só que EU tenho o MEU dinheiro.
[Rosalina aparece para acalmar a situação.]
Rosalina: Pessoal, não adianta nada ficar discutindo por bobagem. É melhor cada uma voltar para o que estava fazendo.
Tuta-sama: Está bem, Rosalina. Mas só porque você pediu tão educadamente e de uma gentileza da qual a dona Hello não tem!
[Tuta-sama desaparece tão misteriosamente como apareceu.]
Rosalina: Hello.
Hello: Hellen.
Rosalina: Oi?
Hello: Hoje é o dia em que chamamos nossos amigos pelos nomes verdadeiros! Sabe que quando fui assinar um cheque, acidentalmente escrevi Hello White ao invés de Hellen White?
Rosalina: Puxa vida, Hello. Só você para fazer uma bobagem dessas.
Hello: Mas é verdade!
Rosalina: Eu acredito em você. Principalmente se você tirar esses patins. Quer arranhar o chão todo? Depois quem tem que arrumar vai ser o Barman, não você.
Hello: Tá bom, tá bom. [tira os patins]
Rosalina: [tira uma garrafa de água da geladeira que ficava no corredor.] Diga-me Hellen, o que está fazendo por aqui? Eu sei que você tem uma das portas do seu quarto de três andares que é possível acessar deste andar, mas raramente vejo-a usando. [começa a beber a água após colocar em um copo plástico, que estava em cima da mesa que ficava ao lado da geladeira]
Hello: Simples. Vou chamar o Jean para sair comigo.
Rosalina: [engasga com a água]
Hello: Rosalina, você está bem?
Rosalina: Se você chamar o Barman pelo nome, ainda por cima pelo primeiro ele vai ter um ataque do coração. E estou surpresa em que sabe pronunciar francês corretamente.
Hello: [levanta uma sobrancelha] Certo, vou tomar cuidado. E quanto a minha pronúncia, sabe muito bem que gosto de estudar idiomas. Posso pedir licença para ir falar com o Jean?
Rosalina: Com o Barman? Está bem. E pare de chamá-lo pelo nome. Sério, você está me assustando.
Hello: Ok, ok.
Rosalina: [Vai embora]
Hello: [bate na porta do quarto do Barman] Jean?
[Ninguém respondeu.]
Hello: A porta está aberta… Jean! Vou entrar. [abre a porta]
[Barman está escrevendo em um caderno, com fones de ouvido]
Hello: [coloca a mão no ombro do Barman] Jean?
Barman: AAH! [surpreso e assustado ao mesmo tempo] Que- [vira a cabeça] Hello?
Hello: Quer sair comigo para tomar sorvete, Jean?
Barman: [fica em silêncio por alguns minutos] Eu não sei o que é mais estranho, você me chamar para sair ou o fato de que está me chamando pelo meu primeiro nome.
Hello: Ah, é que sabe o quê é… Eu chamo tanto você pelo apelido, que tenho medo de esquecer o seu nome. Assim como hoje, quando fui assinar um cheque, assinei como Hello ao invés de Hellen. Achei melhor começar a chamar as pessoas pelo nome, entende? E peço que você também me chame de Hellen.
Barman [pensa por alguns minutos] Ah, agora é algo que faz sentido ouvir você dizer. [mais tranquilo] É claro. Não me importo em chamá-la pelo nome, mas ainda prefiro que me chame de Barman, Hellen. Se fizer tanta questão de me chamar pelo nome, eu ainda prefiro ser chamado de Paul…
Hello: Mas eu acho Jean mais bonito que Paul. Apesar de eu achar o seu nome completo bem sonoro! Eu diria que a Moon teve bom gosto em escolher… Ou a sua mãe? Bom, no caso seriam ambas!
Barman: [surpreso e embaraçado] É a primeira vez que eu escuto isso, sabe. Hahaha… Er, então vamos tomar sorvete… Mas você não preferia outra pessoa?
Hello: [espantada] Mas você é uma ótima companhia!
Barman: [sem palavras]
Hello: Vamos logo! Por favor?
Barman: Sim… Vamos.

– Fato cômico e aleatório fictício do dia: A Casa Verde tem coisas muito bizarras nos corredores. Tipo uma geladeira com a cor laranja. Muito bonita! Mas falando sério, como que a Casa Verde tem uma geladeira no corredor?? Confuso!
– O trecho do título é da música Songbird, do Oasis. É a música tema do Barman e da Hello. 😀
– Esse post não terá continuação… *risada maligna* Mas ele será citado (o encontro) em outras histórias. *risada maligna, novamente*