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Green House Stories

Família Feliz.

Hello: Minha nossa! Olha só que bagunça, que está essa fazenda. Ainda bem que a família vai se reunir, para ajudar a recuperá-la! Não é, crianças?
Filho: Sim, mãe!
Hello: Bom, eu vou cortar a grama, e limpar esses troncos de árvore.
Filha: Mas mãe, não é trabalho muito pesado, para você fazer? É melhor o pai fazer isso.
Hello: Ma-mas eu vou fazer o quê, então?
Barman: Não é melhor você colher as frutas das árvores, e cuidar das flores?
Hello: Pô, e você vai ficar com o trabalho divertido?
Barman: Eu acho que estou te oferecendo o trabalho mais divertido, Hello.
Hello: Hm, você tem razão. Boa sorte então, marido! Crianças, vocês me ajudam?
Filho: Claro!
Filha: Você precisa mesmo de ajuda?
Hello: Ah, qual é! Vai ser muito divertido!
[Depois de um tempo, Hello e as duas crianças haviam terminado de colher as frutas e cuidar das flores.]
Hello: Puxa, foi um trabalho cansativo! Quem quer suco?
Filho e Filha: Oba!
[Barman demorou um tempo para terminar o serviço dele.]
Hello: Barman, você já fez o bastante. O que está procurando aí?
Barman: Uma lata de tinta.
Hello: Uma lata de tinta?
Barman: Estou precisando.
Hello: Bom, se você não estivesse precisando, você não teria que procurar.
Barman: Sim, exatamente. Mas onde será que essa lata de tinta foi parar…?
[E então, uma coisa inesperada aconteceu… um urso vestido de fada apareceu!]
Urso Tobi: O Meu nome é Tobi, a fada.
Hello: Não seria fado?
Urso Tobi: Não. Eu soube que vocês estão com um problema…
Barman: Sim, eu não sei onde está a lata de tinta que estou procurando.
Urso Tobi: Uma lata de tinta? Ótimo! Latas de tinta são a minha especialidade.
Hello: Você pode encontrá-la, então?
Urso Tobi: Em troca de potes de mel.
Barman: Ah, tinha que ter um preço…
Hello: Toda magia, tem seu preço!
Barman: Mas é apenas uma lata de tinta.
Urso Tobi: Pode ser uma mágica, se você quiser.
[Quando ninguém esperava, apareceu um robô gigante parecido com o Kekekê!]
Urso Tobi: Santo deus! Tenho que ir!
Hello: …e esse foi o sonho que eu tive.
Clarissa: Puxa vida! E você estava casada com o Barman, ainda por cima?
Hello: Pois é, estava assim. Só não ouvi o nome das crianças que eram nossos filhos.
Rika: Parece aquele jogo, que tem no facebook.
Sabrina: Um urso de fada e um robo gigante?
Hello: Sou criativa, não é?

– Imaginem minha frustração, quando descobri que não dava para dar nome para os filhos…

Silly Tales

Qual o problema de gostar de documentários?

Moon: Certo! Estou inspirada! Tão inspirada, que vou escrever a primeira coisa que vier na minha cabeça!
Hello: Paçoca?
Moon: Paçoca é a primeira coisa que vem na sua cabeça, Hello. Não na minha. Ah! Olha só o K-chan!
K-chan: O que foi?
Moon: Bem, eu queria que você aparecesse mais. Antes que o Balinha funde “o grupo dos personagens que estão largados e revoltados.”
Locutor-sama: Tenho certeza que ele não está fazendo isso, autora.
Moon: Nunca pode se ter certeza de coisa alguma Locutor-sama.
K-chan: Você não tem medo que os seus personagens se revoltem?
Moon: Eu tenho personagens bonzinhos, K-chan.
K-chan: Entendi. Agora, eu vou continuar a passar despercebido pelas cenas. Com licença.
Moon: Ma-mas K-chan! Eu ainda não acabei! Quero que você fale mais.
K-chan: Bem… eu não sou de falar muito. Como autora, você deveria saber disso.
Moon: Eu sei, mas… Hoje, estou cismada. Quero que você fale bastante.
Hello: Ah, é uma boa ideia! Pouco escuto o K-chan falar.
Moon: Normalmente, só a Rika consegue fazer ele falar. Será que ela já voltou da feira de artesanato?
K-chan: Ela só vai voltar mais tarde.
Moon: Ah! Você sempre está bem informado.
K-chan: Não estou sempre bem informado, foi ela que me contou.
Moon: Não é a mesma coisa?
Olliver: É um absurdo você falar que ele não fala, autora. Nós já conversamos bastante!
Moon: É mesmo? Amizade ocorrendo off-screen?
Hello: Como a linda história das minhas bolas de vôlei!
Moon: Francamente Hello, dá chance para os outros personagens aparecem!
Hello: Estou dando chance!
Moon: Não, você não está.
K-chan: Não acha ruim, você impedir a sua personagem favorita de falar?
Moon: Ela não é a minha personagem favorita!
Hello: Co-como assim? – vai ficar deprimida em um canto –
Moon: Au, ai… Barman, traga paçoquinha. Urgentemente. E suco de uva, Locutor-sama.
Locutor-sama: O Barman está fora, senhorita Moon.
Moon: Então traga paçoquinha você. E o suco de uva, por favor.
Locutor-sama: Certo, certo.
K-chan: Bom… eu tenho serviço para fazer. Até quando vou ter que ficar aqui?
Moon: Não seja reclamão, K-chan!
K-chan: Não estou reclamando. É ruim querer ir trabalhar?
Moon: Ah, meu deus! Um Barman já é o suficiente.
K-chan: Quando ele está fora, alguém tem que fazer o serviço dele.
Moon: Ai, homem! Você tem que ter momentos de folga.
K-chan: Eu tenho momentos de folga.
Moon: Assistir documentários não contam.
K-chan: Meus momentos de folga, não podem ser educativos?
Moon: Não. Eles tem que ser divertidos.
K-chan: Documentários podem ser divertidos.
Moon: Não, eles não podem!
Locutor-sama: Voltei. Paçoquinha, senhorita Hello?
Hello: Claro!
Moon: E o meu suco de uva??
Locutor-sama: Calma, autora. Está aqui.
Moon: Ah, ótimo! E K-chan…
K-chan: Sim?
Moon: Pode ir.
K-chan: Posso?
Moon: Pode. Vá assistir… documentários.
K-chan: Você não precisa me olhar com essa cara de desprezo, autora.

– Ha ha ha Eu preciso variar um pouco. E não, eu não tenho nada contra documentários.

Happy Green Things

Férias deixam as pessoas assim.

Moon: Olha só para elas, Locutor-sama. As ideias…
Locutor-sama: O quê é que tem?
Moon: Elas são várias. Tem muitas bonitinhas e simpáticas, que fico pensando “devo usar”, mas aí acabo
descobrindo algo importante.
Locutor-sama: É?
Moon: Para onde vou levar essa ideia? Fico me perguntando por dias, e não encontro a resposta.
Locutor-sama: Isso é um problema sério, senhorita Moon.
Moon: Talvez eu deva usar aquela ideia.
Locutor-sama: Aquela? Sério, autora?
Moon: Claro! Afinal, todo mundo gosta de queijo.
Locutor-sama: Já conheci pessoas que não gostam.
Moon: Está falando sério?
Locutor-sama: É claro que estou.
Moon: Interessante. Mas ainda preciso usar essa ideia. Da revolução dos queijos.
Locutor-sama: E o que você entende sobre queijos, autora?
Moon: Não muito, mas o que isso importa?
Locutor-sama: Importa muito. Eles também tem sentimentos, autora.
Moon: Os queijos?
Locutor-sama: Sim, os queijos.
Moon: Vivendo e aprendendo.
Locutor-sama: E como. A vida sempre surpreende.
Moon: Certo, e quanto a caixa de lápis de cor?
Locutor-sama: Que caixa de lápis de cor?
Moon: Exatamente. Que caixa?
Locutor-sama: Autora, eu não estou entendendo.
Moon: Vou explicar. Ela sumiu.
Locutor-sama: A caixa de lápis de cor?
Moon: Que caixa de lápis de cor?
Locutor-sama: Mas autora, você acabou de dizer…
Moon: Que caixa de lápis de cor? Você quer que eu repita?
Locutor-sama: Era para isso ser alguma piada?
Moon: Piada? Eu não estou fazendo piada nenhuma, narrador.
Locutor-sama: Tem certeza?
Moon: Absoluta.
Locutor-sama: Bem… Eu vou até ali, e já volto.
Moon: Tudo bem. (observa o Locutor indo embora) Confundir personagens, nunca fica velho!

– Pobre Locutor-sama. Essa autora é muito malvada!
– E a Moon gosta de falar em terceira pessoa. Muito esquisita essa mania, dela.