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Happy Green Things

Aquela história louca, em que na verdade a autora não tinha bem um roteiro em mente. *Parte 1 de 2*

Moon: Estou olhando para a parede. Para procurar a inspiração…
Locutor-sama: Autora, não acredito que isso vá resolver alguma coisa.
Moon: Que branco perfeito, da parede! Você não concorda, Locutor-sama?
[Moon volta a usar o computador.]
Locutor-sama: … [olha para a tela do computador que a autora está usando]
Moon: Que foi??
Locutor-sama: Gatinhos bonitinhos.
Moon: Fofos, não? Apesar de eu preferir cachorros.
Locutor-sama: Então você não deveria jogar algo com cachorros?
Moon: É… talvez.
[Silêncio por minutos]
Locutor-sama: Está tão interessante, assim?
Moon: Eu tenho que salvar os gatinhos.
Locutor-sama: Ah.
Moon: Como assim “Ah”? Você não tem pena?
Locutor-sama: Tem quatro posts sobrando para entrar no blog.
Moon: E…?
Locutor-sama: Pensei que a sua política era ter pelo menos dez.
Moon: Eu… estou trabalhando nisso.
Locutor-sama: Ainda não se publica posts telepaticamente, autora.
Moon: Nã-não?
Locutor-sama: Não.
Moon: Pombas! Que sistema antiquado, é esse que vivemos.
Locutor-sama: Acho que seria problemático, se existisse isso.
Moon: Tem razão. De repente, ia vazar receitas secretas de bolo de laranja!
Locutor-sama: … [continua atrás do computador]
Moon: Pombas, não posso salvar os gatinhos em paz?
Locutor-sama: O blog.
Moon: Eu sei.
Locutor-sama: Não acredito que o post vai ser sobre isso, vai?
Moon: Post? Que post?
Locutor-sama: A história.
Moon: Bem, os gatinhos foram colocados em várias partes do mundo e…
Locutor-sama: Eu não estou perguntando a história do jogo.
Moon: Não?
Locutor-sama: Não.
Moon: Oh.
Locutor-sama: Um ninja invadiu o escritório da Moon!
Moon: Minha nossa!
Locutor-sama: Finalmente a história ficou interessante!
Moon: O que foi que você disse?
Locutor-sama: Eu disse que a Tuta-sama está vestida de ninja.
Tuta-sama: Vou prender a autora no armário de vassoura!

– O que será que vai acontecer? Não percam o próximo episódio de Pokémon… quero dizer, Happy Green Things. Ou sei lá o quê.

Raccoon Tales

Coisas estranhas podem acontecer… ou já estão acontecendo!

[Casa da guaxinim milionária, Tuta-sama.]
[Ela estava usando o computador. Imprimindo coisas.]
Tuta-sama: Esquisito. Muito esquisito.
[A impressora havia terminado o serviço.]
Tuta-sama: (olha para as folhas recém impressas)
[Reflete por alguns minutos.]
Tuta-sama: BETA! MILLA!
[A empregada, e a filha apareceram na sala de estar.]
Beta: Sim?
Milla: O que houve, mãe?
[A guaxinim mostra os papéis.]
Beta: Peras?
Milla: Não é a página de teste?
Tuta-sama: Isso é muito estranho…
[Silêncio de dez minutos.]
Tuta-sama: Isso é bastante esquisito.
Milla: Não vai dizer que foram os duendes, não é?
Tuta-sama: Não. O Kekekê nunca faria uma coisa dessas;
Milla: Tem os duenditos…
Tuta-sama: Piração da dona Hello!
Beta: Tuta-sama?
Tuta-sama: O que foi?
Beta: A Senhorita Milla deve ter razão. Deve ser a página de testes…
Tuta-sama: Mas isso é bem esquisito!
Milla: Mãe, a senhora está exagerando.
Tuta-sama: Não estou não!
[A guaxinim liga para a Hello.]
Tuta-sama: Hellooooo?
Hello: Que foi, minha amiga guaxinim?
Tuta-sama: É possível que os duenditos aprontem comigo?
Hello: Duenditos aprontam com qualquer um, Tuta.
Tuta-sama: Sabe…
Hello: O que aconteceu, exatamente? Fale de uma vez!
Tuta-sama: Eles estão fazendo minha impressora…
Hello: Imprimir peras?
Tuta-sama: Como sabe?
Hello: O Quichapá, ligou falando do mesmo assunto.
Tuta-sama: Aquele louco?
Hello: Isso mesmo.
Tuta-sama: Ok, tchau. (desliga o telefone)
Beta: Tuta-sama?
Milla: Você está bem, mãe?
Tuta-sama: Não.
Milla: O que houve?
Beta: Algo grave?
Tuta-sama: É que eu comecei a testar a minha sanidade.

– Essa história foi baseada em fatos reais.

Happy Green Things

Uma história qualquer, no escritório da autora.

[Cola-sama entrou no meu escritório.]
Cola-sama: Isso é incrível!
Moon: Lá vem…
Cola-sama: Tinham histórias melhores, só que você não quis terminar.
Moon: Elas estavam confusas.
Cola-sama: E as que você publicou recentemente?
Moon: Geniais?
Cola-sama: Escrever várias coisas misturadas, e terminar a história da maneira mais sem sentido possível, não é algo genial. Você não tem bom senso?
Moon: Tenho. Mas ele fugiu.
Cola-sama: Então você tinha!
Moon: Não, eu ainda tenho.
[Locutor-sama entra no escritório.]
Locutor-sama: Autora? Você ainda está assim?
Moon: Não.
Locutor-sama: Eu espero que você não comece, a se interessar pelo não.
Moon: O não, não é interessante.
Cola-sama: O que está havendo, Locutor-sama?
Locutor-sama: Bem, a autora acha que tudo que anda escrevendo está péssimo.
Cola-sama: Isso eu concordo.
Moon: (bate com a cabeça na mesa)
Locutor-sama: Autora!!
Moon: Preciso de férias.
Locutor-sama: Não seria melhor…?
Moon: Não! Eu não vou dar uma pausa.
Cola-sama: Você gosta de falar a palavra não.
Moon: As coisas vão melhorar!
[Hello entra no escritório da autora.]
Hello: Moon! Precisamos conversar.
Moon: Que foi?
Hello: Vou escrever as histórias que restam, para completar o fim do mês.
Moon: Você tem noção, que tem algo de errado com a sua frase?
Hello: O quê? Vai corrigir o meu português?
Moon: Não! Para quê eu te deixaria escrevendo as histórias?
Hello: Você está precisando de uma folga.
Moon: Eu não estou precisando de uma folga.
Hello: Está sim
Moon: Me dê um bom motivo, para deixá-la escrever as histórias para o blog.
Hello: Eu já não sou um bom motivo?
Moon: Está se achando?
Hello: Um pouco.
Moon: Não. Prefiro deixar o Olliver escrever as histórias.
Hello: Que seja o Olliver, então!
Moon: Não. Esquece, eu mesma vou escrever.
Locutor-sama: Tem certeza?
Moon: Claro, quem mais escreve as histórias?
Cola-sama: Pensei que aquele boneco de palito também escrevesse.
Moon: Vamos parar por aqui, antes que eu desista da história?
Hello: Você não pode desistir das histórias, Moon. Você tem que ir até o fim!
Moon: Bem, então eu cheguei até o fim.

Green House Stories

Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (02-04)

Cidade dos Cinco Monumentos.
Moon: Zaltana está indo até o “cabelereiro”. Não entendi bem o porquê das aspas. Ou será que eu entendi? Aliás, essa história de ficar seguindo as pessoas com um microfone não é comigo.
Zaltana: Você é muito esquisita, autora. Dá para parar de me seguir?
Moon: Esquisita? Não, não… Sou maluca, mesmo.
Zaltana: E tem diferença?
Moon: É claro que tem!
Zaltana: Não vejo nenhuma.
Moon: A abacaxi parecia ter chego no local. O que será que ela vai fazer?
Zaltana: Você não vai desistir de me seguir, não é?
Moon: Eu preciso narrar o que você está fazendo!
Zaltana: Tanto faz… Está bem. Vamos entrar no “cabelereiro”.
Moon: Ainda bem que estou com o meu cabelo penteado!
Zaltana: E aí, chefe?
Chefe: Olá, tudo bem?
Zaltana: Qual é o serviço para hoje?
Chefe: Recuperar um pote de geléia, que está no fundo do mar, na praia atrás da Casa Verde.
Zaltana: Mas eu estava lá!
Chefe: É? O quê é que tem?
Zaltana: Você bem que podia ter ligado, me avisando pelo telefone!
Chefe: (pensativo) Não tive essa ideia…
Zaltana: Como é que um pote de geléia foi parar no fundo do mar?
Chefe: Foi atirando no mar “acidentalmente” por algum maluco.
Zaltana: Haha, sei. “Acidentalmente!” Claro, claro. Vou para voltar lá, então. Tchau!
Chefe: Tchau!
Moon: A abacaxi Zaltana parecia revoltada, pisando forte no chão…
Zaltana: Você pode ficar em silêncio, por favor?

Na Casa Verde, sala de estar.
K-chan: (estava cuidando do Doutor Q.) Não precise se preocupar.
Doutor Q.: Não… não… (sentando no sofá)
K-chan: Juro que o inseto gigante da maçã também gigante, não irá sequestrá-lo.
Doutor Q.: Tem certeza?
K-chan: Absoluta. Você está criando pânico a toa.
Doutor Q.: Talvez você tenha razão.
K-chan: Quanto maior o inseto, mais simpático ele é.
Doutor Q.: Isso é comprovado?
K-chan: Estou tentando te acalmar, Doutor.
Doutor Q.: Entendo. E tudo isso por causa de uma partida de boliche!
K-chan: O que tem partida de boliche?
Doutor Q.: Eu competi contra ele. Ganhei. Ele disse que ia se vingar…
K-chan: Acredito que ele queria dizer isso, no sentido de outra partida de boliche.
Doutor Q.: Também espero.

Silly Tales

O mundo das Ideias de Pratão.

Locutor-sama: Aqui estou eu, no restaurante “O Mundo das Ideias.” Preciso procurar a ideia perdida de Senhorita Moon. Estou nesse momento me perguntando que tipo de ser eu deveria procurar… Todos que estão por aqui parecem ter a mesma expressão faminta. A comida deve ser boa!
Pratão: (dono do restaurante) Bem vindo, cavalheiro! O que você vai querer?
Locutor-sama: Obrigado, mas vim aqui para procurar alguém.
Pratão: Ah, é? (surpreso) Se é isso, posso ajudá-lo. Conheço meus clientes.
Locutor-sama: Seria ótimo ter a ajuda do senhor. Podia me dizer dos seus clientes mais novos…?
Pratão: Bem, qual dos meus clientes mais novos você quer saber?
Locutor-sama: Não sei exatamente… (preocupado)
Pratão: Não sabe? Ah, mas não faça essa cara. Tive uma ideia para auxiliar você, meu caro. Estou acostumado em ver humanos vindo buscar ideias, e não saber exatamente quais são.
Locutor-sama: É? Qual é a sua sugestão, senhor Pratão?
Pratão: Que tipo de pessoa era a que pensou na ideia?
Locutor-sama: Hm… Deixa eu pensar em como devo descrevê-la…
Pratão: Personalidade, apenas.
Locutor-sama: Normalmente é autoritária e duvida do seu próprio senso de humor. Consegue surpreender escrevendo histórias de mistérios, mas não acha que está suficientemente bom.
Pratão: Já entendi. Posso encontrar a ideia. (abre um livro e vira as folhas magicamente)
Locutor-sama: Puxa vida, que bom!
Pratão: (para o livro em uma página) Achei! O nome da ideia é Lalali.
Locutor-sama: Lalali? Puxa, eu esperava que fosse uma ideia com número.
Pratão: Bem, não é. Agora, pode entrar no restaurante. É como um jardim de infância, é mais seguro entrar para ir buscar a ideia.
Locutor-sama: Entendi, pode deixar que vou entrar…
Pratão: Boa sorte!
Locutor-sama: (entra no restaurante) Vamos ver… Que ideias! (observa as formas estranhas das ideias que estavam no local) Qual delas será Lalali?
Lalali: Locutor-sama! Alguém veio me buscar, que emoção!
Locutor-sama: Puxa, essa foi rápida…
Lalali: Bem, eu estava perto da entrada no caso de eu ver alguém conhecido.
Locutor-sama: Fez bem. A autora está preocupada com você.
Lalali: Desculpe. É a última vez que faço uma aventura dessas.
Locutor-sama: Na próxima, chame alguém para ir com você.
Lalali: Está bem. É uma boa ideia!

Green House Stories

Tem que dar chance para os outros personagens!

Casa Verde, cozinha principal.
Moon: Bom dia, Barman! (alegre)
Barman: Ah, bom dia. Como vai, Moon?
Moon: Muito bem, obrigada. Precisava conversar com você.
Barman: Tudo bem, o quê você precisa?
Moon: Quer ser o protagonista de uma história distorcida?
Barman: Hm… (começa a pensar) Qual?
Moon: “O Ganso de Ouro”
Barman: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Essa mesma. Nem todas as histórias são violentas…
Barman: É verdade, mas são poucas.
Moon: Bom, você quer o papel ou não?
Barman: Até aceitaria, mas você não acha que deveria dar chance para outro?
Moon: Hmm? Outro quem? Aceito sugestões.
Barman: O Locutor, por exemplo.
Moon: (surpresa) O Locutor?
Barman: Não acha criativo ele participar das histórias distorcidas, de vez em quando?
Moon: Você está falando sério?
Barman: Estou.
Moon: Tá, tá. Vou indo. Continue o seu trabalho.
Barman: Na verdade, estou apenas aproveitando esse suco de limão.
Moon: (sai da cozinha e encontra a Hello) Olá, Hello.
Hello: Oh, oi. Não acha bobo falare “Olá, Olá?”
Moon: Fica uma piada engraçadinha.
Hello: Não achei, mas devo ser muito exigente. (deu de ombros)
Moon: Deixa quieto. Queria fazer a adptação do Ganso de Ouro.
Hello: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Sim. O Barman disse a mesma coisa…
Hello: Bem, você vai fazer a princesa?
Moon: Como adivinhou?
Hello: Uma princesa mal educada…
Moon: (ignora o comentário) Só estou procurando um protagonista.
Hello: Ué, não serve o Locutor?
Moon: (bate com a mão na testa)
Hello: Então…?
Moon: O Locutor está procurando uma ideia perdida minha no mundo as ideias.
Hello: Ah, o restaurante do Pratão?
Moon: Esse mesmo.
Hello: Espera ele voltar então, oras!