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Green House Stories

Não há nada de errado com atender uma pessoa quando está com problemas – mas é preciso ter olhar compreensivo!

No escritório da Hello
Hello: *sentada em uma das poltronas* Rika, me diga… Qual é o problema?
Rika: É uma coisa muito estranha. *em pé*
Hello: Um problema que é uma coisa estranha. Sei.
Rika: É sério! Eu acho isso muito estranho.
Hello: Até aí, eu já entendi. Mas que tipo de problema é uma coisa estranha?
Rika: Eu… Achei um telefone no meu banheiro.
Hello: *levanta as sobrancelhas* Você achou um telefone, no banheiro.
Rika: Sim, eu achei!
Hello: Isso é realmente muito estranho.
Rika: Sim! Eu não sei como ele foi parar lá.
Hello: Não sabe? Você não colocou lá?
Rika: Se eu tivesse colocado, não havia sentido em eu vir dizer que achei um telefone no banheiro!
Hello: Bem. Talvez você não se lembre. Pode ter feito compras, enquanto sonâmbula, usando o seu celular.
Rika: E como explica ter sido colocado no meu banheiro??
Hello: Eu não julgo. Sonambulismo…
Rika: Sonambulismo? Duas vezes? Não acha isso estranhamente conveniente? Colocando um telefone no banheiro?
Hello: Quem sou eu para julgar?
Rika: Você não está me ajudando em nadinha de nada.
Hello: Bem, eu acho que-
Rika: Se falar em sonambulismo mais uma vez, eu vou- Ahn… Oooh. Não sei ameaçar as pessoas.
Locutor-sama: Diga que vai roubar as paçoquinhas dela. *aparece atrás da Rika*
Rika: GAH! *vira, surpresa* Esta aí desde quando?
Locutor-sama: Não importa. Telefones não são colocados por pessoas sonâmbulos a torto e a direito.
Hello: *cruza os braços* Nem tortas?
Locutor-sama: Muito menos tortas.
Hello: Ah! Sim. Tem razão. Não é momento para pensar em tortas nem fazer piadas. Ignorando o fato de o Locutor acabar de dizer para você me ameaçar a roubar as minhas paçoquinhas, eu tenho uma solução. *levanta da poltrona*
Rika: Sério? Qual?
Hello: Descubram por vocês mesmos. *empurra os dois para fora, e fecha a porta*
Rika: Está vendo? Você ofendeu ela!
Locutor-sama: Ela não estava ajudando em nada, mesmo. Vamos ver, esse telefone no banheiro.
Rika: Sério? Você vai me ajudar com isso? Eu não acho que-
Locutor-sama: Está bem. Eu vou deixá-la investigando esse fato sozinha. Uma reflexão solitária, dentro do seu quarto, após uma noite de insônia –
Rika: Você é terrivelmente chatonildo, Locutor. Vamos lá ver isso, de uma vez.

No quarto da Rika.
Rika: *entra no banheiro para pegar o telefone e volta* Está aqui! O telefone que apareceu no meu banheiro!
Locutor-sama: Interessante.
Rika: Não vejo nada de interessante.
Locutor-sama: Você não entende, Rika! É um mistério digno de uma falta de solução!
Rika: Não acredito… Está dizendo que isso é uma ideia perdida? *coloca o telefone na mesa do quarto*
Locutor-sama: Não tem nada a ver com a missão de garota mágica, Rika. Eu só queria aparecer na história.
Rika: *empurra o Locutor para fora do quarto*
Locutor-sama: Foi só-
Rika: *fecha a porta*
Locutor-sama: Uma piada.
Rika: *dentro do quarto* Isso é tudo muito esquisito. *o telefone toca* Nossa…! *tira o telefone do gancho* Alô?
Telefone: Nove e meia! Repetindo… Nove e meia.
Rika: ISSO É UM DESPERTADOR EM FORMA DE TELEFONE??
Telefone: Nove e meia. *coloca o telefone no gancho*
Rika: Isso é tão legal! Espera um minuto. *checa o celular* Eu… Realmente comprei isso. Caramba. A Hello tinha razão. Mas eu não estava sonâmbula. Agora eu lembrei!

Raccoon Tales

Existem lugares misteriosos, ou simplesmente parecem só pelo fato de ser uma grande mansão, com decorações elegantes. Espero que mesmo assim, aconteça um mistério de qualidade…

Locutor-sama: Acontecera na mansão da milionária Tuta-sama uma pequena reunião entre amigos. Horas mais tarde, quando todos foram para seus aposentos, fora possível ouvir um grito de terror.
Beta: Tuta-sama! *abre a porta do quarto dela* Minha nossa…!
[Logo, Matilde aparece no quarto também.]
Matilde: Caramba! Tuta, fale comigo!
Tuta-sama: *caída no chão, desacordada*
Beta: Queijo Parmesão… Ralado? De onde veio isso? Espere, antes de pensar eu devo…
Matilde: *dá tapinhas no rosto da guaxinim* Cê tá viva?
Tuta-sama: PARE DE BATER EM MIM!
Matilde: Ela vive, ainda bem. Essa ingrata!
Beta: Tuta-sama, o que aconteceu? Você está cheia de queijo parmesão!
Tuta-sama: É mesmo! E é de péssima qualidade, ainda por cima.
Matilde: É, dá para se sentir pelo cheiro. Nem você merece uma coisa dessas!
Tuta-sama: Obrigada, acho.
Kekekê: Tuta! O que aconteceu???
Tasketê: Você foi abduzida???
Tuta-sama: Se existem alienígenas que gostam de queijo parmesão de má qualidade, eles precisam ser detidos.
Matilde: Por terem mal gosto?
Tuta-sama: Por fazerem esse comigo!
Beta: Tuta-sama, eu preparei seu banho. Vamos, não há cabimento de ficar com isso no corpo.
Tuta-sama: Tá bem. *Matilde ajuda ela a levantar*
Kekekê: Matilde, não me diga que você…
Matilde: Para quê eu jogaria queijo parmesão ralada em cima da Tuta???
Tasketê: Os alienígenas podem ter te convencido de fazer isso.
Matilde: Não existem alienígenas!!
*Hello entra pela janela*
Hello: Eu… Tem uma explicação plausível para o meu comportamento.
Tasketê: Alienígena.
Matilde: Há controvérsias…
Kekekê: Você sabe o que aconteceu com a Tuta?
Hello: Bem, pelo que eu ouvi pela janela ela estava com queijo parmesão ralado em cima dela, certo?
Tasketê: Está sabendo demais. Tenho certeza que ela tem culpa no cartório!
Matilde: Não vamos acusá-la sem provas.
Kekekê: Verdade. Se a Matilde não jogou parmesão na Tuta, não vejo o porquê da Hello fazer isso.
Matilde: Tsc. Eu jamais faria algo tão infantil como isso.
Tasketê: A Nova Ordem dos Queijos.
Hello: Como é quê é??
Kekekê: Tasketê, eu não vejo-
Tasketê: É óbvio que existe uma organização que está trabalhando para controle mental de personagens influentes, querendo causar a destruição das histórias da Moon!
Matilde: Eu chamaria isso de “bloqueio criativo”.
Kekekê: Tenho que concordar com a Matilde, Tasketê. Não vejo como queijos poderiam controlar as pessoas.
Hello: Mas a Tuta não é uma pessoa! É um guaxinim!
Kekekê: Você entendeu.
Tasketê: Para mim, é uma teoria plausível.
Hello: Sim! Talvez eles queiram controlar personagens influentes pelo cheiro!
Matilde: Isso não devia ser queijo, então.
Hello: Poderia ser… Não! Não é possível!
Tasketê: Uma raça de um planeta desconhecido que parou aqui acidentalmente por causa do vento?
Hello: Isso!
Matilde: Essa explicação é a coisa mais ridícula que já ouvi. Onde já se viu? Até parece que a Tuta iria abrir a janela e convenientemente iria vir um negócio desses!
Kekekê: E se veio de outro planeta, como foi trazido para cá?
Tasketê: Dimensões, é claro. Kekekê, você já viajou por dimensões quando trabalhava para o mago Glow-
Matilde: Gente! Olha só o que eu encontrei.
Kekekê: É a penteadeira que a Tuta usa.
Tasketê: Caramba! Será que a Tuta confundiu o talco com queijo parmesão ralado??
Hello: A pobrezinha tá ficando gagá. *dá de ombros*
Tuta-sama: *grita do banheiro* EU NÃO ESTOU GAGÁ!
Kekekê: Se não foi isso, qual será a verdadeira explicação…?

– Lendas dizem que a guaxinim jamais admitiria o erro que havia cometido, na presença de outras pessoas. Imagine só! Uma bobagem dessas, arruinar a imagem dela? Um absurdo!
– Historinha sugerida pela minha mãe. Obrigada!

Happy Green Things, Raccoon Tales

Palavras em inglês ficam tão populares, e a palavra traduzida fica lá, esquecida pelo público no dicionário.

Tuta-sama: Que dia! Estava servindo de diplomata para resolver uma questão entre o Reino dos Bolinhos e o Reino dos Cupcakes. Que são, a mesma coisa. Questão de tradução. Como que eles se separaram em primeiro lugar? *A guaxinim anda de um lado para o outro* FALHEI NA MINHA MISSÃO, E AGORA ESTOU PRESA EM UMA CASINHA ABANDONADA NA FLORESTA!
*Ela senta em uma cadeira de madeira*
Tuta-sama: Sério isso? Sério? Eu, uma milionária guaxinim cheia de grandes sucessos financeiros, sou metida em uma situação que eu nem sei bem como isso tudo começou!
*pega uma xícara de chá e bebe tranquilamente*
Tuta-sama: Ainda bem que o chá é gostoso. Espera aí, isso é sério? A Moon demorou tanto para escrever minha historinha e eu não tenho nem chance de entender como é que eu falhei?
*A lareira apagou, de forma misteriosa. Tuta deu um grande grito de espanto.*
Tuta-sama: Ah, agora ela está me enrolando! Muito bem!
????: E ESSE É O GRANDE MOMENTO… PARA…
Tuta-sama: Que palhaçada é essa agora??
????: O JOGO DE PERGUNTA DAS REFERÊNCIAS!!
Tuta-sama: MAS QUE-
*As luzes se acenderam. Uma macaco dançando aparece na visão da guaxinim*
Tuta-sama: -MACACO É ESSE?? Pronto. Eu tomei chá de cogumelo ou é a Moon de graça comigo?
????: Você, participante!
Tuta-sama: Eu?
????: Sim! Responda a minha pergunta. Esta régua que tenho em minhas mãos é de qual história?
Tuta-sama: Não é de nenhuma história da Moon, porque ela não termina nada… que ela considere relevante.
????: Errado! Mais duas chances, ou você não irá ganhar essa linda régua que tenho em minhas mãos.
Tuta-sama: E se eu perder, o que acontece?
????: Você não irá querer saber.
Tuta-sama: Nossa! *expressão de entediada* Se eu não acertar, essa história nunca irá terminar, e esse é o verdadeiro terror da minha perda. Deixa eu pensar…
????: Valendo! Qual história foi a primeira aparição de Hello nas historinhas do blog?
Tuta-sama: *bate com a patinha na testa* “A Nova Hóspede na Casa Verde”?
????: ELA VENCEEEEU! Tome essa linda régua.

No estúdio de Happy Green Things.
Tuta-sama: Hello! *olha para os lados* Isso aqui é uma das salas de gravação das historinhas?
Hello: Bem, eu sempre desconfiei que tinha um negócio desses por aqui…
Tuta-sama: Pode me explicar o que está acontecendo? E porquê o seu gato Ramsés está deitado no seu colo? Você é alguma vilã clichê?
Ramsés: Não se pode mais querer ficar confortável nos dias de hoje… *pula do colo da Hello*
Tuta-sama: Isso tudo foi para ganhar uma régua?
Hello: Sim! Tudo isso foi para você ganhar um especial presente dos seus adoráveis afilhados duendes!
Zezé e Tadeu: Dinda! Dinda! Você gostou?
Tuta-sama: *observa a régua e nota nos desenhos de guaxinins nela* É muito fofa… Obrigada.
Zezé: Ela gostou!
Tadeu: Surpresa surpreendente!
Tuta-sama: Agora me diga… Como foi que eu cheguei aqui?
Hello: Conveniência para a história acontecer?
Tuta-sama: Você não me carregou até aqui desacordada, carregou?
Hello: Eu nunca faria uma coisa dessas.
Ramsés: Sonambulismo.
Zezé: A Moon demorou tanto para escrever a historinha dela que seu desejo subconsciente causou ela andar até aqui para ter a sua aventura escrita!
Tuta-sama: Você escreveu essa frase para ele decorar, não foi?
Hello: Talvez eu tenha feito isso.

Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Eu posso mudar por você, mas ainda assim, lerei livros de mistério e darei risada. Quê? Não, isso não é esquisito!

No quarto do Barman.
Barman: *desenhado, muito concentrado*
Hello: *bate na porta, mesmo aberta* Meu bombom! Você está ocupado?
Barman: Ah! Hellen. Eu estou desenhando. Mas pode entrar.
Hello: Oh, ainda bem. *vai até a direção da mesa dele* Você está…
Barman: Desenhando para um concurso que eu entrei. *coloca os lápis de desenho na mesa*
Hello: Legal! *abraça o Barman por trás* Ainda está no rascunho?
Barman: *vermelho* Bem, isso é a ideia inicial. Não estou satisfeito ainda, com o resultado.
Hello: Eu acho que está ótimo! *tira os braços do Barman* O ângulo está perfeito, apesar dessa mesa estar deslocada, aqui. É um quarto inspirado no do Arnold?
Barman: Sim, você notou! Quando eu era criança, sempre quis ter um quarto desses.
Hello: Bom, ele tem um quarto bem maneiro. Apesar de eu achar que aquele despertador dele é um pouco… Como se diz? Parece uma coisa que a Helga teria no quarto dela, não ele.
Barman: De fato. Se não me engano, acho que foi ele que fez.
Hello: Sério? Bem, se você está ocupado é melhor eu ir para não te atrapalhar.
Barman: Não tem importância. Eu gosto da sua companhia, você não vai me atrapalhar.
Hello: Oh, bom… *cruza os braços* Agatha Christie! *senta na cama do Barman e pega o livro Sócios no crime*
[O tempo passa. Barman termina de ajustar o que tinha no desenho e finalmente se decide em como vai desenhar o quarto. A Hello começa a rir descontroladamente.]
Barman: Hello, o que você está… *olha para trás* Isso aí não é livro de comédia.
Hello: Ah, mas é um livro engraçado.
Barman: Certo, mas não é TÃO engraçado assim.
Hello: Eu sempre dou risada, lendo Agatha Christie.
Barman: Não sei o porquê, mas não estou surpreso com isso.
Hello: Hã? Porquê diz isso?
Barman: Deixa para lá. *vira para frente* E não deite na minha cama.
Hello: Quê? Eu não faria isso! *vermelha*
[Passa mais um tempo. Barman termina a reprodução do desenho, e decide scanear para colorir digitalmente. Ele levanta, para ir ao computador e encontra a Hello deitada na cama dele, dormindo, abraçada no livro.]
Barman: Eu sabia. Hello!
Hello: *não se mexe*
Barman: HELLEN!
Hello: Não fui eu! As batatas sumiram sozinhas! *fica sentada na cama* Ah, Jean. Desculpe, a sua cama está convidativa demais, com esses lençóis lavados. Juro que não babei no seu travesseiro! *com vergonha, levanta da cama*
Barman: Certo Hellen, vamos. Se continuar aqui, você vai acabar dormindo de novo.
Hello: Você ficou bravo, não ficou?
Barman: Não. Agora vamos…
[Os dois saem do quarto. Colombo entra e deita na cama do Barman.]
[Tempo depois, Barman volta sozinho ao quarto.]
Barman: COLOMBO!
Colombo: BOLINHA! VOLTE! Ah, oi. Sua cama estava confortável! *desce da cama e começa a pular, alegre querendo abraçar o Barman*
Barman: Francamente… *acaricia a cabeça do Colombo*

Silly Tales

Não é necessário simpatia, ou coisa parecida. A resposta está no mangá shoujo! Não, isso também soa errado.

Locutor-sama: A história se passa em uma livraria chamada “Através do Espelho”. Livros de todos os tipos e gêneros estão a venda lá, incluindo mangás. E uma figura conhecida está lendo um mangá shoujo, em pé, frente a estante.
???: Hello, você está bem?
Hello: Oh, Amanda! Estou bem sim, qual é o problema?
Amanda: Bom, você está lendo. Mangá Shoujo. Em uma livraria. Num dia de chuva!
Hello: Esse é um país livre, minha cara. Posso ter minhas maneiras excêntricas de ser, qualquer clima, qualquer hora!
Amanda: Está certo, está certo. Eu vou ligar para o Olliver. *pega o celular no bolso*
Hello: Não! *segura o braço da Amanda* Não precisa.
Amanda: Então, será que podia dizer para mim o que aconteceu?
Hello: Oh… Bem… *com as bochechas vermelhas*
Amanda: Vem, vamos para a sala de descanso dos funcionários. E guarde esse mangá!
Hello: Está bem, está bem. *guarda o mangá na estante*

Na sala de descanso dos funcionários.
Tatiana: *sentada em frente de uma mesa* Francamente… *pensativa* Não acredito que chove lá fora… No meu raro dia de folga. Da cafeteria. Os meus planos foram varridos pela chuva. *olhar distante*
Amanda: Tatiana! Ei!
Tatina: Hã? *olha em direção da porta* O que a Hello faz por aqui?
Amanda: Não sei. Mas é isso que ela vai explicar.
*as duas sentam em volta da mesa junto da Tatiana*
Tatiana: Então? O que aconteceu?
Amanda: Ela estava lendo mangá shoujo. Em pé.
Tatiana: Que coisa divertida para se fazer em uma dia de chuva.
Amanda: Algo relacionado com… Romance?
Hello: Nã-não! Não tem nada a ver…
Tatiana: Sim. Romance.
Amanda: Tem alguma coisa a ver, sim. *começa a mexer no celular*
Tatiana: Não acho que tem a ver, ler shoujo para resolver seu problema.
Amanda: Nessas horas, é necessário escutar o coração!
Tatiana: É clichê, mas concordo.
Hello: Está certo, eu vou contar o que aconteceu.
Tatiana: Estamos ouvindo.
Hello: Ouvi uma conversa… Vocês duas sabem que eu sou dona da Casa Verde.
Amanda: Sim, é claro! O meu irmão trabalha lá, afinal de contas. *termina de digitar no celular e envia uma mensagem*
Hello: Um dos meus funcionários.. o Barman…
Tatiana: Disse para alguém que gostava de você?
Hello: Sim…
Tatiana: GAH! Esse suspense! Esse suspense está me matando!
Amanda: Acalme-se. Nós não podemos assustar a Hello com ataques de ansiedade.
Tatiana: Eu sei disso, mas…
Amanda: Tem certeza que você não sabe o que fazer, Hello?
Hello: Não tenho certeza…
Tatiana: Então tem que vasculhar as informações deixadas no seu coração! Encontrar uma resposta!
Amanda: Ainda está vermelha, Hello. Tenho certeza que o que acontece é que, ainda não conseguiu processar a informação…
Tatiana: Exatamente! *levanta da cadeira* É hora da ação! Não deixe isso para tarde demais!
Hello: Si-sim! Tem toda a razão, vocês duas! *levanta da cadeira também*
Funcionário da livraria: Chefe, tem um rapaz aqui na porta procurando por alguém.
Amanda: Hã? É melhor eu ir lá ver. *levanta da cadeira, e sai da sala*
Tatiana: Deve ser ele! O Barman!
Hello: Hã? Ma-mas! Eu não estou pronta!
Tatiana: Ninguém nunca está. E além do mais… Você não deve ficar presa ao passado. *coloca as mãos nos ombros da Hello* Entendeu?
Hello: Engraçada ouvir isso de alguém com cabelo colorido.
Tatiana: Sim! Eu tenho um pensamento futurista! Agora vamos. *empurra a Hello para fora da sala*

Natal

Especial 12 dias de Natal – Segundo dia.

DIA DOIS: “Duas pombas-rolas”

[Na Casa Verde]
Locutor-sama: Estou aqui, na Casa Verde. Mas isso vocês já sabiam, devido ao fato de que a autora especificou isso ali em cima fazendo a minha narração completamente irrelevante.
Hello: Você deveria dizer que estão tocando a campainha.
Locutor-sama: E você deveria atender a porta ao invés de ficar aqui, dando pitaco no meu trabalho.
Barman: *suspira* Eu atendo a porta. *abre a porta* Sim?
Nicolas: Ho ho ho! Feliz Natal!
Barman: Ah! A Rosalina vai ficar contente de ver o irmão mais velho. *sorri*
Nicolas: E quanto a minha fantasia de Papai Noel?
Barman: Você só está usando um gorrinho.
Nicolas: Não deixa de ser uma fantasia. *entra na Casa Verde* Aliás, bela decoração, lá no jardim.
Hello: Crédito do Olliver. Ele é bom em impressionar quando está animado com alguma coisa.
Barman: De fato. Ele caprichou mesmo, do lado de fora.
Hello: E esse rapaz aqui *aponta para o Barman* decorou grande parte da Casa Verde.
Locutor-sama: Eu também ajudei, ouviu?
Hello: Claro, claro. Você ajudou.
Sabrina: Que coisa feia, Hello. Também vai desprezar a minha ajuda?
Hello: Você… Ajudou? Não vi. Ah! Espere! Você deve ter feito a decoração dos bichinhos bonitinhos.
Sabrina: Na verdade, isso foi o Locutor. Eu arrumei aquela parte com os gladiadores festivos.
Hello: Oh. Entendi. Me confundi, há há!
Rosalina: O quê está… Ei! Nicolas!
Nicolas: Feliz Natal! Recebeu a mansão de bonecas que comprei para você?
Rosalina: Recebi, mas… Não era melhor ter dado para uma criança? Tenho certeza que uma menina ou menino ficaria mais feliz do que eu.
Nicolas: Não seja absurda, irmã. Como seu irmão mais velho, a única criança que vai receber meu presente é você! Eu tenho orgulho em mimar alguém assim que possível.
Rosalina: E quanto a sua namorada?
Nicolas: *suspira* Ela é facilmente agradada, sabe? É tão gentil da parte dela aceitar a saída de praia que comprei para ela.
Rosalina: Você sempre dá presentes aleatórios para as mulheres que conhece.
Nicolas: Mas vale a minha tentativa! A intenção de agradar!
Rosalina: E quanto aos nossos pais?
Nicolas: Você comprou uma reserva naquele restaurante chique, e os dois adoraram. Eles me pediram para te dar esse cartão.
Rosalina: Ah, obrigada! *recebe o cartão* Vou mandar os agradecimentos para eles por telefone.
Nicolas: Ótimo! Isso significa que não vou ter que transmitir bronca.
Olliver: Hello! Ei!
Hello: O que há? Meu deus!
Ramsés: *sendo segurado pelo Olliver* Eu não fiz nada! Nada!
Hello: Não acredito nisso! Random!
Random: Bem, ele… É um gato! O Ramsés.
Capitão Yay: Ele quase destruiu o enfeite das duas pombas-rolas.
Random: Não conseguiu conter seu instinto felino.
Hello: Sei, sei. E o que vai dizer, para se defender?
Ramsés: Não posso evitar. Sou um caçador nato!
Hello: *tira o gato das mãos do Olliver* Francamente, o que vou fazer com você? Se quer chamar a minha atenção, tem que ser mais criativo.
Ramsés: Não quero ouvir isso de alguém que tem esquecido de me alimentar.
Hello: Ué? Você sabe fazer isso sozinho. Por que sou eu que tenho que pegar?
Barman: Se não o alimenta, dificilmente dá atenção para ele.
Hello: Oh. Talvez eu tenha negligenciado um pouco você. *acaricia o gato* Desculpe.
Ramsés: E pensar que tenho que ser consolado ultimamente pelo seu namorado e o meu amigo Colombo…
Barman: Fico contente que seja um bom amigo do Colombo! Ele sempre foi um dálmata um tanto difícil de se lidar, porque gosta de ficar sozinho.
Ramsés: Sim, sim. Não sou ótimo, em fazer amizade?
Hello: Ainda bem que no fim, você não destruiu a decoração das duas pombas-rolhas. Foi caro, ouviu, mocinho?
Ramsés: Se caso acontecer, desconta da minha conta no banco!
Hello: E desde quando você tem conta no banco?
Ramsés: Eu guardo minha poupança embaixo de um banco de praça daqui da Casa Verde.
Barman: Não há como negar, ele tem senso de humor.

Ruiva & Mafioso

1000! História em um futuro não tão distante.

Hoje o blog tem no total mil posts! Mil! E eu deveria estar explicando de como é que o Barman e a Hello vão para o primeiro encontro deles como namorados se eu não dei uma explicação plausível, mas eu queria fazer uma coisa especial em comemoração. IGNOREM OS BURACOS NO ROTEIRO, OK? Eu sempre os ignoro… Quanta irresponsabilidade da minha parte.

Em uma rua qualquer.
Hello: Jean! Jean!
Barman: Ah, Hello. *esperando a Hello na praça, sentado em um banco*
Hello: Você sabe o que é mais engraçado em ser “Hello” porque funciona como ‘olá’ e uma forma egocêntrica de se referir a mim.
Barman: *dá uma risadinha*
Hello: O que há de tão engraçado?? *senta do lado dele no banco*
Barman: Nada, nada. *sorrindo de modo inocente*
Hello: Mudando de assunto, isso é uma tatuagem na parte superior do seu braço?
Barman: Sim, é um desenho do cão que eu tinha quando criança, o Napoleão.
Hello: Uau! É uma bela tatuagem.
Barman: Fiz uma vez que o Locutor me fez ir junto com ele, quando fez a tatuagem dele.
Hello: Sério? Ele tem uma tatuagem, onde?
Barman: Nas costas.
Hello: Então é por isso que ninguém nunca viu.
Barman: Sim, sim.
Hello: Tem uma coisa que sempre quis te perguntar…
Barman: Sobre o quê?
Hello: Qual é a do apelido ‘Barman’?
Barman: Oh. Isso é por causa do meu avô.
Hello: Seu avô?
Barman: Por parte de pai. Ele trabalhava em um bar famoso na época, preparando bebidas para as pessoas cansadas que procuravam um lugar confortável para descansar.
Hello: Não acho que seja confortável encher a cara.
Barman: Bem, ele não deixava ninguém ‘encher a cara’, principalmente porque o meu bisavô acabou morrendo por causa disso.
Hello: Caramba, nunca pensei que iria ouvir a história de um Barman moralista.
Barman: Moralista, bem, era exatamente isso que as pessoas que queriam beber mais diziam para ele.
Hello: E ele? Ainda está vivo, ou está no céu cm Napoleão?
Barman: Sim, ele está vivo. Pensando bem, se você vê-lo pode entender o porquê do meu apelido.
Hello: Sério? Ah, e posso te pedir um favor?
Barman: Te chamar de Hellen quando estivermos sozinhos?
Hello: Você leu a minha mente??
Barman: É questão de interpretar os sinais. Vamos, eu vou te apresentar para o meu avô.
Hello: Ok! *os dois levantam e seguem um caminho mais antigo da rua*

No bar “As Lágrimas da Pantera”
Hello: Caramba! Esse lugar é clássico na cidade!
Barman: Sim. Ei, vô!
*um senhor de idade estava preparando uma bebida na frente de várias garrafas*
????: Ah, Paul! Você veio! O quê posso fazer pelo meu neto hoje? Há há!
Barman: Eu queria te apresentar, er, a minha namorada.
????: Namo- Caramba! Muito prazer, meu nome é Edson Jean. *cumprimenta a Hello, esta sem palavras*
Hello: Você é um clone do seu avô?????
Barman: Eu sabia que ia ouvir isso.
Edson: Ah, pode acreditar! Ao invés de ter um filho, meu filho mais velho clonou seu incrível pai!
Hello: Há há há! O Senhor tem mesmo senso de humor.
Edson: De certo modo. Ei, Paul!
Barman: Hã? Tá bom…
*Barman pegou uma das garrafas na geladeira*
Edson: Ficou maluco??
Barman: Hã? Mas…
Edson: Escute. Ela é sua namorada, você deve impressioná-la com as suas habilidades! *coloca as mãos nos ombros do Barman*
Barman: Mas eu estou destreinado!
Edson: Não seja ridículo! Mesmo que você tenha ido se especializar para ser um chef de cozinha, eu não vou perdoá-lo de se desprezar tanto e dizer que não sabe mais fazer!
Barman: Ok, ok. [desistiu de argumentar]

[Enquanto isso, a Hello observava o bar em que o avô do Barman trabalhava]
Hello: O que será que os dois estão fazendo? Aqui está tão vazio.. HÃ? É O LOCUTOR-SAMA! *o Locutor aparece, abrindo a porta do bar*
Locutor-sama: O quê? Que tipo de homem traz a namorada para um bar no primeiro encontro??
Hello: Hã?? O Barman veio me apresentar para o avô dele!
Locutor-sama: Ah. Começo a entender… *dá de ombros* Sem problemas, então. *vai embora*
Hello: Para quê ele veio??? *indignada*
Barman: *aparece finalmente no balcão* Eu trouxe algo para você.
Hello: Hã? Isso é chá gelado de maracujá com erva cidreira?
Edson: Ela reconheceu sem tomar?? Incrível!
Barman: É o chá favorito dela.
Edson: *faz um sinal afirmativo com a mão*
Barman: Pare de fazer isso.
Edson: Nunca! O orgulho é algo que deve ser mostrado!
Hello: Está… Divino. *lágrimas de emoção*
Barman: Está tão bom assim? Fico feliz em saber disso.
Hello: Como sabe que esse é o meu chá favorito?
Barman: Hã… Bem…
Edson: Escute, jovem. Um Barman sempre sabe como agradar seus clientes! É um profissional que deve saber atender as pessoas, apenas com seus agudos sentidos de observação!
Hello: Barmans são mesmo incríveis! *impressionada*

[Depois]
Hello: Hoje foi divertido!
Barman: Sim, foi. Não sabia exatamente o que nós íamos fazer hoje, acabei ficando sem ideias para fazer algo romântico.
Hello: Não se chateie por causa disso. *dá uma piscadela* Como você estava tenso, eu apenas quis te ajudar a fazer uma atividade que te deixasse a vontade.
Barman: Hellen, você observou isso… *emocionado*
Hello: Ah! *dá uma risada* Bem, sabe… Eu posso realmente interpretar as pessoas quando quer.
Barman: Você trabalha com negócios, não é? Administração. Esse tipo de coisa acaba te desenvolvendo habilidades para isso.
Hello: Jean.. Você andou falando com meu pai, não é?
Barman: *surpreso*
Hello: Soube que está trabalhando na Casa Verde como cozinheiro, por curiosidade.
Barman: É, mas…
Hello: *coloca o dedo na frente dele* Mas isso não importa! *beija na bochecha do Barman* Obrigada pelo encontro de hoje, Jean. *dá um sorriso*
Barman: Hã… Bem, de nada. *sem jeito*

– Não tenho certeza se vou continuar a atualizar diariamente. Por causa disso, a história foi mais longa do que meu habitual… Espero que vocês gostem! E que venham muitas histórias, escritas, enfim, que o Consequence continue a ser um lugar para hospedar minhas palavras.

Listas, Silly Tales

999

Hello: Hoje é o post número 999 do blog Consequence! E como a autora não quis aparecer, estou aqui como sua representante.
Barman: Você se convidou, imagino.
Hello: Bem, ela disse com aquela cara dela de gorila… “Tá. Faça você.”
Rosalina: Não há necessidade de chamá-la de gorila.
Hello: Mas gorilas são legais! Eu gosto de gorilas!
Clarissa: Gorilas são realmente legais! O Comofas abriu a porta para mim, um dia desses.
Rosalina: Uau, isso é realmente legal.
Barman: Ele me ajudou a cozinhar uma comida ótima.
Hello: O gorila Comofas é realmente muito inteligente! E meu grande amigo.
Rika: Nós vamos passar o post 999 falando de como um gorila é incrível?
Hello: Não vejo nenhum problema com isso.
Clarissa: Bem, então vamos fazer uma festa! São 999 posts do blog Consequence.
Barman: Uma festa, huh. Vamos ter trabalho, então!
Rosalina: Nós podíamos conversar entre a gente, e tudo bem.
Sabrina: Uma festa? Uma festa, eu não vou.
Clarissa: Não seja boba, mulher. Nós estamos ainda decidindo o que fazer!
Sabrina: Nada. 999 posts, grande coisa.
Clarissa: Ora, vamos! É uma coisa incrível!
Rika: Sim! Quantas palavras! Quanto conteúdo!
Clarissa: Mesmo que seja desorganizado.
Rika: Bastante. Mas o que importa é a quantidade!
Clarissa: Sim. É um ótimo modo de viver, sendo otimista!
Rika: Exatamente! Há há há!
Sabrina: Tenho medo de vocês duas.
Hello: O que será que a Moon vai fazer para amanhã?
Barman: Talvez ela tenha uma festa preparada.
Sabrina: Quer tanto assim, uma festa?
Barman: Se eu não tiver que participar dos preparativos, para variar, porquê não?
Rika: Mas aí você pode ser necessário na pós festa.
Barman: Realmente. Então é pedir que as pessoas mantenham seus espíritos festeiros sobre controle!
Rosalina: Você também tem uma visão tão otimista, sobre o mundo.
Barman: Não custa nada tentar.
Hello: Caramba! Eu espero que seja mesmo uma coisa incrível, a próxima história!
Sabrina: Pode ser um post de autoajuda.
Clarissa: Não tem nada de errado com posts assim.
Rika: Mas a autora fica forçando a barra, parecendo guru de bem-estar psicológico!
Clarissa: E você não acredita nela.
Rika: Bem, ela não tem diploma de psicologia, tem?
Hello: Você não pode se deixar levar e ser enganada por uma pessoa sem diploma!
Barman: Eu, por exemplo, prefiro ser enganado por pessoas acadêmicas. Faz você parecer importante, sabe.
Rosalina: Barman, você realmente gosta de fazer comentários interessantíssimos de vez em quando.
Barman: Não seja boba, Rosalina. Estou falando um fato da vida, essas coisas acontecem. As pessoas acadêmicas te enganam, mas olha só para elas! Você as perdoa, afinal, elas são tão convincentes.
Hello: De fato. Meu professor era muito convincente, perguntando se era ou não era comida, o item que aparecia.
Rosalina: Em que tipo de faculdade você estudou??
Rika: Ela deve estar brincando, pelo menos eu espero.

Listas

Os personagens, suas escolhas de vida.

O futuro está sempre tão distante, que na verdade ele nunca chega! Uma fraude, isso que é a vida ultimamente. Enfim, o que os personagens querem fazer com futuro deles? Não, isso não é uma pegadinha, mas é difícil de explicar quando é você que escreve tudo que está contando…

Barman- Nada mais justo, é um dos personagens mais antigos meus.
Barman: Eu queria fazer faculdade de música. Minha mãe diz que quem faz música não é digno de coisa alguma.
Moon: E o que você fez?
Barman: Nada. Ela queria que eu fizesse hotelaria. Aí eu disse que não, meu irmão acabou fazendo no meu lugar.
Moon: Tem certeza, que quem cuida de hotel faz hotelaria?
Barman: Espero que esta seja uma pergunta retórica, e que você não esteja falando sério.
Moon: Quer dizer que as pessoas normalmente não cuidam de hotéis? Tem que fazer faculdade para comer bolo de chocolate, também?
Barman: Autora…
Moon: Ah. Foi mal. Enfim, você não fez o que sua mãe queria. Foi trabalhar como funcionário da Casa Verde original.
Barman: E juntar dinheiro para… Fazer alguma coisa da vida.
Moon: Você não sabe o que fazer da vida, não é.
Barman: Pelo menos temos algo em comum!

Hello – O que ela quer da vida? Como assim, ela tem dinheiro!
Hello: Mas…
Moon: Tem paçoquinha, Hello.
Hello: Nem tudo é paçoca!
Moon: Finjo que eu acredito.
Hello: Estou falando sério!
Moon: Falar sério para mim é seguir o plot com o Barman.
Hello: Barman? O que você está aprontando nas minhas costas, autora?

Tuta-sama – Na verdade, ela quer coisas demais da vida. Ganância!
Tuta-sama: Eu só queria que a minha mansão tive um heliporto. Ah, espera. Já tem! Ou talvez uma cafeteria francesa. Não… É, não vou gastar inutilmente. Sorte minha que quando comprei essa mansão tinha tanta coisa pronta. Ou seja – TUDO.
Moon: Eu diria que isso é coisa de mão de vaca, mas você é guaxinim e isso não faria muito sentido…
Tuta-sama: Reformei muita coisa, viu.
Moon: Com as suas duas patinhas?
Tuta-sama: Lógico que não! Eu paguei gente para fazer isso.
Moon: E eu ainda faço perguntas.
Tuta-sama: Não aprendeu nada comigo, não?

Kekekê – Não sei exatamente. O que será que ele quer da vida?
Kekekê: Que você, escreva, logo antes de eu perder minha paciência.
Moon: Estou escrevendo! Eu escrevendo!

Rosalina – Sabe de uma coisa? Sabe? Não, eu acho que é isso mesmo.
Rosalina: Para quê tanto mistério, se é que eu posso saber?
Moon: Oh, eu queria saber, tipo você quer fazer algo da vida?
Rosalina: Não sei… Estou pensando muito nisso ultimamente.
Moon: Casar com o Barman?
Rosalina: Com certeza eu não vou casar com o Barman. Não force a barra, com um triângulo amoroso, autora.
Moon: Ah! Então você está sensata.
Rosalina: Eu posso estar, já você…
Moon: Cara! Até aqui tem quem pegue no meu pé.
Rosalina: Já não está mais aqui quem falou!

Green House Stories, Purple Meme

Tubarões robôs, porque existe uma hora que não dá mais para se tentar dominar o mundo usando carisma!

Na área da piscina, Casa Verde.
Alice: Muito bem! Não importa que esteja frio, meu projeto será um tubarão. Robô. Para a piscina. Antes agora, que tá frio, do que depois que vai estar calor de matar! Ou melhor, de derreter metais. Resistência de materiais! Resistênciaa!
Hello: Alice! Tá fazendo o que estou pesando que está fazendo?
Alice: Ah! Hello! E a minha fanfic de Marichat?? Você prometeu!
Hello: Hein? Ah! É… Não escrevi.
Alice: Não fale comigo. Vou construir isso em cinco horas.
Hello: Calma! Eu escrevo a fanfic!
Alice: Tá, tá. Agora… Vamos com calma caso contrário esse robô pode virar um tubarão dançante, ou uma criatura maligna nas próximas 48 horas.
Hello: Um tubarão, hm. Não tinha nada de mais interessante? No seu tema?
Alice: Eu escolhi aleatoriamente, para falar a verdade.
Hello: Boas escolhas são resolvidas de maneira irresponsável! Ótima escolha!
Alice: Silêncio! Ou esse tubarão vai ser programado para devorar senhoritas ruivas inconvenientes!
Hello: Isso foi uma ameaça de engenheira de mecatrônica?
Alice: Exato. Agora, deixe sua irmã mais velha trabalhar.
Hello: Beleza. Isso é tão esquisito.
Alice: Esquisito? O que é esquisito? O meu nariz?
Hello: Não, não. Sei lá. É só uma sensação estranha, difícil de te explicar.
Alice: Bem, se tá complicado para falar, diga depois. Dá licença, viu?
Hello: Tá bom! Te vejo depois!
Alice: Se for com a minha fanfic de MariChat, PRONTA.
Hello: Beleza! Beleza! Eu prometo!

[Hello sai da área, onde está a piscina. Vai em direção ao corredor.]
Hello: Não sei o que há comigo ultimamente. Não consigo entender… Balinha!
Balinha: Por pouca a gente não se esbarra! Como está?
Hello: Tô quase de boas. Sou praticamente uma “metamorfose ambulante”. Espere. Isso é Raul Seixas!
Balinha: Quem sou eu para te julgar? Prefiro Enya. Você tá claramente perturbada!
Hello: Cê acha?
Balinha: Normalmente tem restos de farelo, paçoca na sua roupa.
Hello: Cara! Você tem razão. Sempre fico contente com a sua honestidade educada.
Balinha: Amigos são para essas coisas! Vê se vamos em uma aventura épica juntos, hein?
Hello: Beleza, Balinha! “Peraí” eu vou abrir e anotar na agenda.
Balinha: Tá vazio, seus eventos esses dias?
Hello: Ah, você me conhece. Ando com uma agenda para parecer importante!
Balinha: E esquece tudo que anotou nela.
Hello: Pois é! Tá na hora de tomar vergonha na cara.
Balinha: Não sei, Hello. O universo não está preparado para esse tipo de coisa. Pode destruir uma linha temporal!
Hello: Ha, ha, ha! As suas piadas me divertem, sinceramente. Agora nós vamos ir cada um para o seu lado.
Balinha: Valeu! Falou!
Hello: A gente se vê em outro corredor!

[Hello se despede do seu amigo Balinha, que é um anão. Passa por perto da porta de um dos funcionários.]
Hello: Mas é o quarto do Barman! *olha para os lados sorrateiramente* Será que está trancada? *mexe na maçaneta* O que eu estou fazendo? *bate com a mão na testa* Realmente, não sei o que tá passando na minha cabeça. Além de paçoca, é claro!

– É o plot rodando… *insira risada maligna da autora aqui*