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Green House Stories

Acordar cedo não é para todo mundo, e todo mundo tem sua hora favorita para acordar!

Rosalina: *abre a janela* É um belo dia, para acordar cedo! Ainda bem que eu acordei mais… disposta. Ramsés??? Como é que você chegou aqui??
Ramsés: Ah. Eu errei a janela. Desculpa! Isso é muito embaraçoso.
Rosalina: Acontece. Mas precisa mesmo entrar pela janela?
Ramsés: A Hello deixa a porta fechada! DOS TRÊS ANDARES!
Rosalina: Ah. Fica meio difícil para um gato abrir a porta…
Ramsés: Exatamente! Eu já falei, coloca uma portinha, mas ela disse “eu vou colocar amanhã” e adivinhe, ela NUNCA coloca a portinha.
Rosalina: Não fique assim. *coça a cabeça do gato*
Ramsés: Bem! Eu vou explorar o lado de fora, eu já dormi nos corredores, mesmo.
Rosalina: Você está mesmo bem?
Ramsés: Ofendido, mas bem!
[Rosalina abre a porta para ele.]
Rosalina: Vamos ver… É melhor eu me vestir e tudo mais! Não vou sair de pijama, por aí.
[Tempos depois, Rosalina saiu do quarto desceu as escadas e foi até o jardim.]
Rosalina: O Olliver não está aqui, pelo visto. Ele tem mesmo dificuldade para acordar cedo!
[Ela sentou-se no banco do jardim e respirou fundo. Rosalina pensou melhor e acabou arrependida por não ter trazido um livro, mas olhou seu celular. Se assustou ao ouvir uma voz próxima dela.]
??? Você é Rosalina, certo?
Rosalina: Minha nossa! Um gnomo. Eu… Sou Rosalina, sim.
???: Prazer! Eu sou um gonomo, de fato. Eu sou Rômulo, mas as pessoas normalmente me chamam de Professor Rômulo. Como vai?
Rosalina: Vou bem. Eu não esperava encontrar um gnomo. Isso é um cachimbo?
Professor Rômulo: Oh, sim. Eu gosto de usar para ver bolhas de sabão!
Rosalina: *observa as bolhas saindo do cachimbo do gnomo* É bonito!
Professor Rômulo: É uma das maneiras que gosto para passar o tempo. Eu imagino que você não esperava encontrar um gnomo. A vida é mesmo surpreendente, não?
Rosalina: Sim! É mesmo surpreendente.
Professor Rômulo: O rapaz do jardim tem problemas para acordar cedo, não? Já dei alguns conselhos para ele, mas pelo visto ele também tem dificuldade em dormir cedo.
Rosalina: O Olliver? Isso é surpreendente.
Professor Rômulo: Talvez, mas é um bom rapaz. Sempre estou disposto em fazer novas amizades, então fico contente em conhecê-la, senhorita. Pode me fazer um favor?
Rosalina: Mas é claro.
Professor Rômulo: Apareça sempre para conversar! Gosto bastante de ficar pelo jardim, então não sou difícil para encontrar. Mas agora, terei que me ausentar. Os anões de jardim parecem estar discutindo entre si. É melhor eu intervir.
[O gnomo desceu do banco do jardim, com muito cuidado.]
Professor Rômulo: Eu espero poder vê-la novamente! Até mais, senhorita Rosalina.
Rosalina: Até mais, Professor Rômulo!
[O gnomo foi para o outro lado e desapareceu da vista. Rosalina achou interessantíssimo conversar com o gnomo. Ela levou um susto ao ouvir a voz da Hello atrás dela.]
Hello: Rosalina!
Rosalina: Que susto! Você dificilmente acorda cedo.
Hello: Bem, o Barman prometeu pão de queijo nos dias que eu levantasse antes das onze.
Rosalina: Eu devia ter imaginado…
Hello: Conheceu o Professor Rômulo?
Rosalina: Sim, ele é bem interessante!
Hello: Interessante é a melhor maneira de descrevê-lo, de fato. Vai querer pão de queijo?
Rosalina: Claro que sim!

Green House Stories

Histórias com personagens que não aparecem muito, estes são os verdeiros anônimos que vivem aventuras tão emocionantes, que jamais narraria aqui. É muita emoção para se lidar!

Rosalina: *acorda com o despertador do celular* Não acredito… Já é hora de levantar?
Locutor-sama: A Senhorita Rosalina tem o costume de acordar cedo uma vez por semana para ter um dia produtivo.
Rosalina: Estou escutando a voz do Locutor-sama… Acho que vou ignorar. Sim, é melhor.
Locutor-sama: Isso machuca meus sentimentos.
Rosalina: Vamos ver… Acabei não dormindo quase nada essa noite. Será que valia a pena eu me levantar?
Locutor-sama: Ao longe, barulho de uma britadeira começa. E então, ela desiste de voltar a dormir.
Rosalina: Não tem jeito… É melhor eu me levantar.
Locutor-sama: Então, a Senhorita Rosalina…
Rosalina: *encontra o Locutor-sama atrás da cortina* Saia do meu quarto.
Locutor-sama: Ok. Vida de narrador é tão injusta.
[Rosalina coloca o Locutor para fora, e ele desiste de narrar, por ora.]
[Algum tempo depois, Rosalina está pronta para enfrentar o dia!]
Rosalina: O que vou fazer hoje…?
Hello: Ramsés! Volte aqui, para eu colocar a roupa de unicórnio em você!
Ramsés: Não quero! Não quero, sua lunática!
Rosalina: Vocês quase me atropelaram!
Hello: Sinto muito! AAaAh, o Ramsés fugiu.
Rosalina: Você ia colocar o Ramsés fantasiado de unicórnio? Tem certeza que é uma boa ideia?
Hello: Bem. Eu ia fazer o Barman colocar a fantasia também… Mas ele foi passar o dia com o Locutor-sama. Ele disse que o Locutor está com problemas!
Rosalina: Ele pressentiu o perigo…
Hello: Que perigo?
Rosalina: Deixa pra lá. Eu vi o Locutor agora há pouco.
Hello: Tem vezes que isso acontece.
Rosalina: Tenho até medo de perguntar… Mas o quê é que acontece?
Hello: Você vê o Locutor mais de um lugar ao mesmo tempo! É assustador!
Rosalina: Realmente… Assustador.
Hello: Estou falando sério! Rosalina, acredite em mim.
Rosalina: Acreditar em você eu acredito. Só não acredito que tem um pinguim de geladeira dançando!
Hello: Atrás e mim?
Rosalina: É.
Hello: Ah, não ligue pra ele. É o irmãozinho do P-san.
Rosalina: Está tudo bem, mesmo? Os movimentos de dança dele são realmente perigosos!
Hello: Você não precisa se preocupar com isso, Rosa. Ele é um dançarino mirim, profissional!
Rosalina: Ele está dançando ao lado daquele vaso caríssimo.
Hello: Não se preocupe. Eu troquei por uma versão mais barata.
Rosalina: Você está servindo de babá…?
Hello: Lógico que não. O pequeno pinguim pode se cuidar sozinho.
Rosalina: É?
Hello: Ele fugiu de casa.
Rosalina: Você está inventando uma desculpa dramática…?
Hello: Na verdade, sim! Como é que você descobriu?
Rosalina: Bem, isso é a sua cara.
Hello: Caramba! Ele começou a andar de skate pela casa! Volte aqui, pinguim!!!
Rosalina: Quer saber? Eu vou é voltar a dormir! A britadeira não vai me afetar! Eu voltarei para a cama e dormirei muito bem.

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RESPEITEM OS HERÓIS, de todos os tipos, gêneros, tamanhos, e até se eles na verdade, não fazem a mínima diferença na história. Se eles não sabem dançar, que diferença faz o protagonismo deles?

Locutor-sama: Olá, leitores, estou aqui na Casa Verde, e irei narrar acontecimentos que deixaram muitos moradores traumatizados. A competitividade pode levar as pessoas a incríveis comportamentos, onde você irá se perguntar… É realmente traumatizante, jogar banco imobiliário?
Hello: Eu não vou vender minha Companhia Ferroviária! NÃO MESMO!
Tuta-sama: E eu não irei vender a minha Companhia de Navegação! Isso aqui não é batalha naval.
Locutor-sama: A autora já pede desculpas, por qualquer inconsistência na história, pois ela não lembra direito como joga banco imobiliário. E lá vem uma pergunta: Se ela não lembra como joga, precisa mesmo escrever uma história sobre banco imobiliário? Quero lembrar que, eu não questiono as escolhas da autora, caso contrário, eu perderia o meu emprego.
Tuta-sama: Está ouvindo o Locutor narrando alguma coisa?
Hello: Eu não, você escuta o Locutor em qualquer lugar!
Locutor-sama: Depois de ser quase descoberto, irei viajar para o tempo presente, pois, diz a lenda, que esse jogo de banco imobiliário não acabou bem. Quem foi o banco? Alguns dizem que foi o Wolf, outros dizem que o banco não era de ninguém. Foi uma partida de banco imobiliário que rendeu histórias a ponto de, o Barman ter sumido com o tabuleiro, para ninguém mais jogar. Tudo estava bem, até que a Hello cismou em jogar, novamente, banco imobiliário.

Na cozinha, da Casa Verde.
Hello: Você viu meu banco imobiliário? Fui até o sótão, mas eu não o encontrei em lugar nenhum.
Barman: Não, eu não vi. Terminou de pintar o escritório?
Hello: Ainda não… Fazer sozinha, tem suas desvantagens.
Barman: Se precisar de ajuda…
Hello: Oh, não! Você não vai querer ver o desastre que eu fiz naquele escritório.
Barman: Não pode ser tão ruim.
Hello: E ninguém, NINGUÉM pode ver aquele escritório, sem os móveis. Acredite em mim, é melhor as coisas dessa forma. Mas, voltando ao assunto do banco imobiliário, tem certeza que você não viu?
Barman: Não vi.
Hello: Tem certeza? Espero que você não esteja mentindo para mim.
Barman: Quer mesmo brigar por causa de um tabuleiro de banco imobiliário?
Hello: Oh, não! Eu jamais faria isso. Seria ridículo! Vamos ver… Vou perguntar para a Rosalina.
Locutor-sama: A Senhorita Hello foi ao encontra da Senhorita Rosalina, que estava checando as contas da Casa Verde no seu escritório.
Rosalina: O tabuleiro do banco imobiliário? Não vi. Mas você não tinha perdido coisas, dele, por isso deixou de jogar?
Hello: É, eu me lembro de alguma coisa assim ter acontecido. Foi na última vez que eu joguei, com a Tuta-sama. É uma pena, acho que vou ter que comprar outro tabuleiro.
[Rosalina demonstrou uma preocupação momentânea, mas, ela logo retomou sua compostura. Nem o Locutor narrou isso, para passar despercebido pela Hello]

No jardim da Casa Verde.
Barman: Olliver! Você se livrou do banco imobiliário?
Olliver: Sim. Eu o enterrei no jardim. E, eu duvido que a Hello pague os anões de jardim para desenterrar. As flores não vão permitir isso.
Barman: Na melhor das hipóteses, fica como cápsula do tempo.
Olliver: Você cogitou a hipótese da Hello comprar outro tabuleiro?
Barman: Ah… Não!

Mais tarde, na sala de estar da Casa Verde.
Olliver: Estou preocupado. A Hello não voltou da loja de brinquedos.
Rosalina: Também estou preocupada, mas é melhor nós tentarmos manter uma expressão impassível. O Barman está mais preocupado que nós dois, juntos.
Barman: Eu jamais gostei de jogar banco imobiliário.
Rosalina: Uma revelação!
Barman: Estou ouvindo a moto. [Barman saiu até o lado de fora da Casa Verde.]
Hello: [estacionou a moto na garagem da Casa Verde] Oh! Barman.
Barman: E aí? Você…
Hello: *tira o capacete da cabeça* Não encontrei o Banco Imobiliário, então comprei as cartas do Jogo do Detetive. Parece que está em falta, as versões do tabuleiro. Você está bem?
Barman: Estou ótimo!
Hello: Ainda bem! Eu nunca ganho no detetive, mas achei legal comprar, mesmo assim. É uma boa passagem de tempo, sem precisarmos de internet.
Barman: Claro, claro.
Locutor-sama: E a história termina, com o Barman agradecendo aos céus, ou qualquer coisa que tenha causado este milagre. Ele se perguntou se agradeceria alguém, ou só iria pensar que, o universo podia conspirar a favor. Se é para evitar catástrofes, e o universo estar de bom humor… Um final feliz para a história de hoje, no blog Consequence.

Esquecidos, Green House Stories

Anões de jardim são perigosos, mas peças de brinquedo também são. Existem muitas coisas perigosas nessa vida, não acham?

No escritório da Hello.
Olliver: *abre a porta com tudo* CHEFE!
Hello: É bom que seja importante, Olliver. Eu estou terminando de pintar as paredes do meu escritório, e você acaba de quase me fazer derrubar a lata de tinta com o impacto!
Olliver: Eu sinto muito. Mas é que é importante.
Hello: Bem, diga de uma vez o que há, homem.
Olliver: Anões de jardim.
Hello: Você não gosta deles?
Olliver: Não é isso! Eles estão criando guerra contra as minhas flores!
Hello: Oh. Isso é ruim.
Olliver: É lógico que é ruim. Está uma verdadeira guerra civil lá embaixo.
Hello: Era melhor chamar a Joana.
Olliver: Quem é Joana?
Hello: Uma das funcionárias que trabalham com a Tuta. Enfim, eu acho que dá para resolver sem artilharia pesada.
Olliver: Que tipo… De artilharia?
Hello: Uma tesoura de jardinagem bem grande!
*risada maligna*
Olliver: Você está começando a me assustar… Mas se resolver, então, beleza. Quem sou eu para reclamar? Sou o simples jardineiro.
Hello: Você também é um alienígena.
Olliver: E daí? Grande coisa. É como dizer que o Locutor-sama é uma garota mágica.
Hello: O Locutor-sama é uma garota mágica?
Olliver: Estou só dando um exemplo absurdo.
Hello: Ah, bom.

No jardim da Casa Verde.
Anão de Jardim #1: Eu vim por você, Rosa Premiada.
Rosa Premiada: Então nós nos encontramos novamente.
Anão de Jardim #2: Não haverá perdão!
Anão de Jardim #3: Nós vingaremos os nossos irmãos!
Rosa Premiada: Eu também zombei de suas primas!
Anão de Jardim #1: Ultrajante!
Anão de Jardim #2: Chefe! Ela tem algum truque escondido na manga.
Anão de Jardim #3: Mas flores não usam roupas.
Margaridas: ATAQUEM!!!

Hello: Isso é a coisa mais absurda que a Moon já escreveu.
Olliver: Sobre escrita eu também não sei, só sei que nada vai sobrar no jardim se continuar assim.
Hello: PAREM AÍ, SEUS LOUCOS!

[As flores param. E os anões também.]
Hello: Soltem as armas.
Anão de Jardim #1: Mas são de paintball!
Hello: SOLTEM AS ARMAS!
Anão de Jardim #2: Já estão no chão!
Hello: Flores, parem. Seja lá o que vocês estão falando. Olliver?
Olliver: Elas estão te xingando. E os anões também.
Hello: Pode cultivar educação nessas mal educadas?
Olliver: Posso tentar.
Hello: Tentar e conseguir! Caso contrário, eu virei com a tesoura de jardinagem.
Olliver: Elas continuam te xingando.
Hello: Mas que abusadas! Bem, contando que elas não destruam nada, nem os anões de jardim. E mande os anões de jardim ficarem aqui ou se mudarem para outro jardim, caso não quiserem colaborar.
Anão de Jardim #1: Ei! Eu sou o chefe. Fale diretamente para mim.
Hello: Estou com cara de quem está se importando? Eu estava pintando a parede do meu escritório! Façam o favor de arrumarem o que fazer.
[Os anões se sentem aterrorizados e vão embora. As flores param de falar.]
Hello: Bom, problema resolvido.
Olliver: Agradeço pela eficiência.
Hello: Disponha. Eu tenho que ser digna do título de presidente da Casa Verde!

**** Apenas o Olliver entende o que as flores falam. Vale citar isso, para ninguém ficar confuso.

Green House Stories

Tem vezes que alguns planos não deu certo, mas ninguém vai levar coelhada no final! Estou dando spoiler no título, que absurdo.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde, onde uma parte dos personagens estão animados para irem em um torneio de Pokémon. E caso vocês se perguntem o porquê, meus caros leitores, de eu estar usando um boné de treinador… Sim! Eu também vou participar.
Barman: Vai ser divertido, Locutor. Mas tem certeza que precisava mesmo usar esse par de óculos escuros?
Locutor-sama: Preciso pensar nos meus fãs. Eles nunca me viram de óculos escuros.
Rika: Ficou maluco, esse narrador aí. Está se achando muito!
Fábio: Fãs? Diga para mim que você está certa e ele delirando.
Rika: É óbvio que ele está delirando…
Rosalina: Estou pronta.
Barman: Rosalina!
Rosalina: Sim! Estou pronta para ser uma grande treinadora Pokémon!
[Rosalina dá uma risada orgulhosa]
Barman: Desculpe por ter zombado dos seus óculos escuros.
Locutor-sama: Está tudo bem. Pelo menos você não se utilizou de um cantor de ópera.
Rika: Esse medo de cantores de ópera não faz o menor do sentido.
Rosalina: Qual é o problema do meu cosplay?
Barman: Não há nenhum problema com isso. Estava apenas brincando.
Rosalina: Ainda bem. Está tudo certo, então?
Fábio: Cara… Não sei se consigo ir.
Rosalina: O quê há, Fábio?
Fábio: Sinto no meu estômago… borboletas.
Rosalina: Isso é normal-
Fábio: É um zubat! Sim, só pode ser um zubat!
Rosalina: Os pokémons conhecidos pelo autora são tão poucos, que dá até pena.
Rika: De fato! Ela nem para fazer uma pesquisa para dar uma de entendida.
Fábio: Gente… Eu só estava brincando. E eu apenas gosto do zubat.
Barman: Você não apenas “gosta” você tem um bando de coisas dele.
Fábio: Bem, é muito melhor do quê-
Barman: Não.Termine. Essa. Frase.
Fábio: *com medo* Tá. Eu peço desculpas, milorde!
Rosalina: Você apostou com ele em uma partida de bomberman, não foi?
Barman: A sugestão foi dele.
Fábio: Sigh… Eu nunca ganho de você em bomberman!
Barman: *dá de ombros* Anos de prática, meu jovem.
Rosalina: Estamos todos para partir?
Locutor-sama: Eu nasci pronto.
[Toca o celular do Barman]
Barman: *atende o celular* Alô…? Sim. Tá. É. Não? Oh. Melhoras para elas. Tchau.
Fábio: O que há?
Barman: As filhas do organizador tiveram que ir para o dentista.
Rosalina: Oh.
Rika: Que horror!
Locutor-sama: Você tem medo de dentista?
Rika: Não é isso. Não ter pokémon para ir ao dentista, isso sim é horrível.
Locutor-sama: Vou fingir que entendi o que você quis dizer com isso.

Horas depois, na frente da Casa Verde.

Olliver: Hello! Como foi na cafeteria? Minha irmã e a Tatiana estão bem?
Hello: Elas estão ótimas. Eu é que estou péssima!
Olliver: Você esqueceu o chapéu de pirata na sala. O Barman pediu para te avisar.
Hello: Oh! Ainda bem! Assim não me sinto mais péssima… Felizmente tinha um chapéu lá que serviu.
Olliver: Ainda bem. O Barman é que está péssimo.
Hello: Sério… Vamos ver, o que posso fazer. Ei, Barman!
[Barman estava sentado olhando para uma raquete de tênis.]
Hello: Hm? Que roupas são essas? Você ia num torneio de Pokémon?
Barman: Talvez. Acabou furando o evento porque o organizador marcou para outro dia. Aí eu resolvi jogar uma partida de tênis, mesmo.
Hello: Boa ideia! Posso treinar um pouco, com você?
Barman: Claro. Se eu fosse jogar sério, eu ia acabar perdendo.
Hello: Fala sério, Barman! Eu não jogo tênis com você para ganhar ou perder.
Barman: Está vendo, é exatamente esse o problema…
Hello: Pare de esquentar a cabeça, venha, vamos nos divertir!
Barman: Mas e a raquete?
Hello: Devo ter deixado alguma, perdida por aí, não se preocupe com isso.

Preview, que eu escrevi ontem no twitter. (bônus uma imagem fofinha)

Green House Stories, Purple Meme

Na verdade, era para ser uma lagartixa. Mas eu escolhi uma lagosta para a situação ficar mais pitoresca.

Era noite, na Casa Verde. Todos estavam aparentemente dormindo, até que a Hello ouviu alguém entrando no seu quarto. Pensando que fosse o seu gato Ramsés no primeiro momento, ela virou-se para o outro lado. Até que ela se lembrou… O GATO não pode abrir uma maçaneta! Lamentou que não tinha uma frigideira disponível ao lado de sua cama.
Alice: Hello! Hey, acorde.
Hello: Alice! Ainda bem, eu podia ter te acertado com uma frigideira.
Alice: Mas você não tem nenhuma frigideira disponível.
Hello: E é por isso mesmo que eu disse ainda bem, oras! O que faz aqui, no meio da noite?
Alice: Uma lagosta.
Hello: Acho que é um tanto tarde para se ter vontade de comer lagosta.
Alice: Caramba! Quem disse que quero comer lagosta?? TEM UMA LAGOSTA NO MEU BANHEIRO!!
Hello: Não acredito que você andou do seu quarto até aqui, sendo que os corredores da Casa Verde são bem grandes!
Alice: E eu tive que adivinhar qual dos andares do seu quarto você estava disponível.
Hello: Nunca se sabe quando se é necessário mudar os hábitos-
Alice: Mas todo mundo sabe que você tem um quarto de três andares, só para aproveitar três tipos diferentes de camas.
Hello: Tá, tá, me processe. Vamos lá, ver essa lagosta.
Alice: Ótimo!
Hello: Não era mais simples ter ido ao banheiro de todo mundo?
Alice: A lagosta pode entrar no meu quarto A QUALQUER MOMENTO!
Hello: Céus, você está sendo um tanto irracional. Sabia que podia muito bem trancar a porta?
Alice: Elas podem abrir a maçaneta….
Hello: Elas? Tem mais de uma lagosta??
Alice: Posso estar vendo duplicado…
Hello: Ai, ai.

No quarto da Alice
Alice: Você está pronta?
Hello: Vamos logo com isso, eu quero voltar a dormir.
Alice: Espera um minuto, vou abrir com a chave do banheiro.
Hello: Você. Trancou. A. Porta. Do. Banheiro?
Alice: Que absurdo! Você nunca fez isso antes?
Hello: Nunca encontrei uma lagosta no banheiro. E olha que já encontrei até uma vestimenta para uma cerimônia dos fãs de ruibarbo.
Alice: Eu não vou nem perguntar.
Hello: É melhor. Destranque a porta e vamos olhar essa lagosta.
[Alice destranca a porta do banheiro. Uma lagosta olha tristemente para o vitro aberto do banheiro.]
Hello: Tem certeza que isso aí é uma lagosta?
Alice: Você estava esperando o quê? Um caranguejo?
Hello: Antes fosse a lagartixa chamada Ted…
Alice: Uma lagartixa chamada Ted?
Hello: Ela não está mais nesse mundo.
Alice: Tem uma lagosta no meu banheiro, e você está querendo encontrar fantasma de lagartixa!
Hello: Não duvide de nada. Nem tudo a ciência pode explicar.
Alice: Então a ciência que venha tirar a lagosta do meu banheiro!
Hello: Céus, é só uma lagosta! Ela não vai te fazer mal algum.
Alice: E eu esperando que você pudesse explicar pra mim como é que ela veio parar aqui.
Hello: Nunca vamos saber. Ou talvez seja para se conectar espiritualmente com o Ted?
Alice: Esquece a lagartixa!
Hello: Então vá tomar coragem e tirar você a lagosta do banheiro.
Alice: Quer saber? É isso mesmo que vou fazer.

Horas mais tarde, no quarto da Alice.
Alice: HELLO, VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ACONTECEU!
Hello: *dormindo no sofá do quarto da irmã* QUÊ? Eu não sei de nada, a garota de óculos tem uma história péssima. O seu gosto para escolher pares em jogos de simulação de relacionamento são péssimos!
Alice: Do que você tá falando?
Hello: Do que você estava falando?
Alice: Da lagosta. Ela sumiu, bem diante dos meus olhos!
Hello: Bom, eu mandaria um relato pro canal de coisas assombradas que eu assisto no-
Alice: A LAGOSTA ERA BEM REAL! REAL! EU não estou LOUCA, tá?
Hello: Mas eu só disse-
Alice: A lagosta era real…
Hello: Você precisa dormir. Pode ficar com um dos andares do meu quarto.
Alice: Eu esperava que você dissesse isso. Obrigada, Hello! Quero estar BEM LONGE dessas lagostas horríveis.
Hello: E eu vou querer estar bem longe de lagartixas com nome Ted…

Hello-san Legends

Não estamos mais na fazendinha da Hello – Ela foi explorar as áreas ao redor!

Hello: Vamos lá, Ramsés, Ninna! Vocês querem conhecer as áreas ao redor?
Ramsés: Não sei… Será que tem limitação gráficas dos nossos movimentos?
Ninna: Nós te seguimos, mesmo assim.
Ramsés: Vamos… Revolucionar!
Hello: Já que a revolução contra a experiência dos cientistas malvados não deu certo, já que ninguém acreditou em mim quando eu disse que nós estávamos em um ambiente fechado.
Ramsés: Bem, não dava para se esperar algo de diferente.
Ninna: Ah! Mas vai ser uma boa desculpa para nós sairmos daqui.
Ramsés: Principalmente se for fazê-la esquecer dessa bobagem de cientistas malvados…
[Os três estão na frente de uma mansão]
Hello: UAU! ENTÃO É ALGO QUE POSSO COMPRAR??
Ninna: Mas ela nem começou a trabalhar na fazenda ainda, como é que ela pretende ter recursos financeiros para querer uma mansão?
Hello: Ninna! Sonhar é de graça. *cai uma lágrima de emoção*
Ramsés: Incrível. Hello agora resolveu soltar frases de efeito ou filósofas, ao invés de argumentos lógicos.
Hello: Meu caro amigo, nós estamos em um universo onde animais como você e a Ninna falam, para quê argumentar com lógica? Eu lá tenho cara de Edgeworth?
Ninna: Não vai abrir a porta da mansão, Hello?
Hello: Sim! Vamos ver… [abre a porta] UAU! QUE LUGAR ENORME!
Ramsés: Ei, olhem. Tem uma senhora que mora aqui.
Hello: É a zeladora da mansão, oras. Pode deixar que eu ainda vou convencê-la a comprar esse lugar.
Ninna: Se conseguir dinheiro primeiro…
[Hello começa a subir as escadas]
Hello: Não se preocupe! Ainda estou conhecendo os lugares, só para entender melhor como essa história toda funciona – a de ser fazendeira! É uma verdadeira jornada.
[Ninna e Ramsés ficam esperam a Hello no andar térreo.]
Hello: Caramba! Esse lugar é bem grande… *explora os lados possíveis* Mas as portas estão TODAS TRANCADAS! Absurdo, eu sou uma futura compradora. Onde é que eu posso arranjar uma chave?
[Hello olha para um lado do corredor onde tem uma caixa laranja]
Hello: Interessante… Será que aqui tem uma chave?
[Hello se aproxima da caixa e abre.]
Hello: MAS O QUÊ… Aqui não tem absolutamente nada! Nenhuma surpresa, reviravolta na história e muito menos uma chave. Ah, e não tem jogos mentais- Ainda bem, isso eu não ia querer MESMO. Já vi que vou voltar dessa visita de mãos abanando.
[Hello volta para o andar térreo, onde Ninna e Ramsés a esperavam.]
Hello: Viram algo de interessante?
Ramsés: Tem uma cozinha simpática.
Ninna: Mas sem comida.
Hello: Interessante… É bom saber que tem uma cozinha! Afinal, eu vou comprar essa mansão.
Ninna: Ela é tão ingênua…
Ramsés: Ou apenas otimista.
Ninna: É, otimista é melhor.

Hello-san Legends

Na fazendinha da Hello, ela continua não sendo fazendeira. Mas isso não surpreende ninguém.

Hello: Um bom dia para acordar! *levanta da cama* É bom eu ver quanto tempo se passou… Ei. Ramsés! Ninna!
[O gato e a cachorrinha estão perto da porta da casa, do lado de dentro]
Ramsés: Ela está acordada.
Ninna: Droga! Vou ter que esconder meus planos sobre o crescimento da fazenda.
Hello: Vocês percebem? O TEMPO NÃO PASSOU.
Ramsés: É? Eu nem reparei. Devo…
Ninna: Ter perdido a noção de tempo. Eu também perdi.
Hello: Mas como vocês podem ter perdido a noção de tempo? Quero dizer, se o tempo não está passando, é possível perdermos a noção dele? Será que é tão fácil assim, esquecer a passagem ou falta de passagem do tempo?
Ramsés: Não acredito que você está fazendo divagações filosóficas.
Ninna: Assim a fazenda nunca vai a lugar nenhum.
Hello: É lógico que ela não vai a lugar nenhum, Ninna. O tempo nem está passando!
Ramsés: Nós todos estamos de acordo que a fazenda é um lugar, não uma pessoa ou um veículo, certo?
Hello e Ninna: Claro!
Ramsés: Ainda bem. Pensei que estávamos todos loucos, vivendo em uma realidade alternativa que por alguma razão, parece aquele jogo de fazenda que esqueci o nome. Seria FarmVille?
Ninna: Escute, Hello. Você tem trabalhar na fazenda!
Hello: Sim, sim. Sei disso! Sabe, me pergunto se a minha enrolação toda aqui tenha me feito criar vozes para vocês falarem comigo.
[Ramsés e Ninna olham um para o outro]
Ramsés: Mas eu sou um gato de outro planeta e a Senhora Ninna é…
Ninna: Estamos discutindo lógica com uma personagem que tem o apelido Hello?
Ramsés: Pensando bem, é um excelente argumento.
Hello: Está bem, está bem! Voltando a questão principal, como é que o tempo-
Ninna: Será possível que você vai mesmo ficar tão apegada com questões lógicas? Tem que se libertar das amarras, deixar os acontecimentos rodarem no seu devido tempo.
Hello: Minha nossa! Eu… Preciso refletir sobre esse ponto.
Ninna: Eu acho que você fez reflexões o suficiente por hoje.
Ramsés: Não adianta. Daqui a pouco ela vai dizer que nós estamos em um ambiente fechado, sendo cobaias de um grupo malvado de cientistas.
Hello: Sim, faz sentido! Ramsés, você é um gênio. Qual a outra explicação pela falta de passagem normal do tempo? É, é exatamente isso que está acontecendo. Eles devem ter procurado a personagem mais inteligente, dinâmica e ainda por cima-
Ninna: Humilde.
Ramsés: Muitíssimo humilde. Ela é tão humilde quanto eu, e tenho orgulho dos meus elegantes bigodes.
Ninna: *suspira profundamente*
Hello: Mas e se nós fomos escolhidos contra a nossa vontade? Nós temos que causar a revolução! Avante, meus amigos fofos! [sai da casa]
Ninna: Você devia ter ficado calado enquanto apreciava os seus bigodes.
Ramsés: Bom conselho. Vou tentar fazer isso, da próxima vez!

Hello-san Legends

Fazendinha da Hello, onde ela brinca com os bichinhos de estimação, mas não é uma fazendeira de fato. (ao menos não ainda)

Hello: Não era um dia como qualquer outro. Eu havia sido escolhida para cuidar de uma adorável fazenda, e ser uma adorável fazendeira.
Ninna: Você não acha que podia estar cuidando dos seus afazeres como fazendeira, ao invés de ficar brincando com a gente?
Ramsés: Não adianta, Ninna. O homem vai vir as cinco horas e a única coisa que ela fez foi trocar de roupa para vir nos dar atenção.
Hello: Oras, eu não vejo o que há de errado com isso. Tenho certeza de que algum modo eu serei recompensada por estar cuidando da afetividade dos meus bichinhos de estimação.
Ninna: A Deusa da Colheita está perdida.
Ramsés: Eles deveriam é colocar o Rei da Colheita em um grupo de apoio para carecas estressadinhos.
Hello: Silêncio! Você ficou maluco? Quer virar pedra?
Ninna: Nem imagino como é que ele pode ser careca. Não tem nada crescendo na cabeça dele?
Ramsés: Tipo trigo?
Hello: É isso! Ele tem trigo na cabeça! É por isso que parece que ele não tem cabelo! Caramba, tudo faz sentido agora.
Ninna: Eu estava brincando. Não é para você-
Ramsés: Não adianta. Nós não vamos conseguir impedir a imaginação descontrolada dela.
Hello: O Rei da Colheita ordena cuidado especial com os trigos, pelo fato de sua paixão eterna por algo tão mágico e poético como o trigo. Sim, estou até vendo. Ele cuida dele como fossem seus filhos…
Ninna: Nós saímos correndo ou ficamos aqui, esperando até onde isso vai dar?
Ramsés: Se alguém te perguntar alguma coisa, faz “au” e eu faço “miau”. É melhor nenhum de nós se responsabilizar por isso.
Hello: Será desrespeito plantar outra coisa que não seja trigo? Deixa eu ver…
[Hello fica olhando a área de plantio, de forma filósofa e procrastinadora]
Ninna: Algo me diz que ela nem se deu ao trabalho de checar se tem semente nos bolsos.
Ramsés: É. Acho que nós é que vamos ter que cuidar de tudo.
Ninna: Espero que quando você diz “cuidar de tudo” quer dizer “nós vamos se mudar para outra fazenda”?
Ramsés: Não, não. Isso é ser muito duro com ela. Nós ainda somos bichinhos fofos e confiáveis. Não estamos querendo convencê-la de assinar um contrato para virar garota mágica.
Ninna: Ficou maluco? Se ela ouvir isso, vai achar que estamos escondendo poderes mágicos!
Ramsés: Não, não. Ela não vai pensar nisso, isso é jogo de fazenda.
Hello: VOCÊS DOIS ESTÃO VENDO? O TEMPO PASSA MUITO RÁPIDO! Isso não é possível, tem coisas erradas na lógica desse mundo. Como assim? Eu não tenho nada para vender, vá embora homenzinho engraçado. Ninna! Ramsés! Vocês não acham que isso aqui na verdade isso daqui é um experimento científico de-
Ninna: Au!
Ramsés: Miau!
Hello: Eles… Estão guardado a opinião deles para si. Tudo bem, é muito mais seguro.

– Eu gostaria de agradecer a Harvest Moon por me fazer escrever as primeiras bestei- Quero dizer! É a primeira história do ano! Feliz 2009- Ah. Digitei errado, é 2018.

Green House Stories

Se fosse para todo mundo sair para viajar o mundo e tentar a sorte para fazer fortuna, seríamos todos aventureiros? Ou apenas procrastinadores com um objetivo? Isso não faz sentido.

No escritório da Hello.
Hello: *sentada no chão, atrás da cadeira* Entre Sabrina, eu preciso falar urgentemente com você.
Sabrina: *em pé, perto da porta* Você sabe que está… sentada no chão?
Hello: Tem momentos em que uma pessoa quer sentar-se no chão, ao invés de seguir as normas da sociedade!
Sabrina: Você caiu da cadeira, não foi?
Hello: Não importa. *levanta do chão*
Sabrina: Lógico que importa. Talvez queira encontrar uma inspiração divina para os problemas de todo o mundo. Por exemplo: Tem asfalto esburacado que já virou ponto turístico.
Hello: Sério?
Sabrina: Sério. Estão cobrando, ainda por cima!
Hello: Que absurdo!! Espera, não vou desviar do assunto para falar desse tipo de problema. Sabrina, por favor, sente-se.
Sabrina: No chão?
Hello: *respira fundo* Não, é claro que não! Se continuar assim, vou esquecer completamente do que eu ia falar.
Sabrina: *senta no sofá* Certo, certo. Diga, o que é tão urgente?
Hello: É muito simples, na verdade. Você tem intenções em destruir o meu OTP.
Sabrina: O seu… OTP? *levanta a sobrancelha*
Hello: One True Pairing.
Sabrina: Eu sei o que significa OTP. Só não sei onde quer chegar.
Hello: É lógico que você sabe onde eu quero chegar, onde mais eu chegaria?
Sabrina: Sei lá. Eu não sigo a sua linha de raciocínio, caso eu fizesse isso, podia chegar a conclusão que na vida, somos todos destinados a encontrar aventuras que nossa recompensa será…
Hello: Você está me enrolando?
Sabrina: Não estou enrolando.
Hello: Então quem está enrolando? Eu?
Sabrina: Foi você que disse, não eu.
Hello: Soube de uma fonte confiável no seu interesse no Locutor-sama.
Sabrina: Nossa! Sério? *espantada* Tá, e o seu OTP? Qual é?
Hello: A autora e o Locutor-sama!
Sabrina: Nunca ouvi coisa mais absurda na minha vida.
Hello: Nenhum OTP é absurdo. O que tem a dizer em sua defesa?
Sabrina: Nada.
Hello: Nada?
Sabrina: Eu nem posso acreditar que estamos discutindo isso.
Hello: Ora, é uma coisa importante para se discutir!
Sabrina: É?
Hello: Lógico. Agora, eu queria entender o que leva uma pessoa a ter interesse em um personagem chato, desnecessário e compete comigo para aparecer mais nas histórias.
Sabrina: *vira a cabeça para trás, irritada*
Hello: A não ser que você seja um avatar da autora na história-
Sabrina: *levanta do sofá* Agora você me ofendeu profundamente. *sai andando*
Hello: Volte aqui! Sabrina, é sério! Puxa vida, eu não acredito nisso. Estou por dentro de um grande drama! De uma história complexa de relacionamentos humanos! Isso é extremamente interessante.