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Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Muitas perguntas são feitas diariamente, porém nem todas são respondidas.

Na Casa Verde, quarto do Barman.
[Hello está sentada na cama do Barman, enquanto ele está sentando em uma cadeira, desenhando no seu caderno, que está em cima da sua mesa, enquanto escuta música.]
Hello: Você acha que Pandas podem dirigir naves espaciais?
Barman: *tira o lado esquerdo do fone de ouvido* Não sabia que tínhamos trocado de lugar, agora sou eu o entendedor de coisias alienígenas… Pior que não me lembro o momento em que me tornei o extraterrestre.
Hello: Como você é bobo! É apenas uma pergunta retórica.
Barman: Sei. *coloca o fone de ouvido de volta no lugar*
Hello: Francamente, Barman! Você não vai me dar atenção?
Barman: Fica difícil te dar atenção, quando você quer as explicações mais absurdas.
Hello: É apenas um exercício criativo. Você também escreve, afinal de contas.
Barman: Isso é verdade. *tira os dois fones de ouvido* Eu só pensei que, como em grande parte das vezes, você só estava viajando na maionese.
Hello: Eu nem gosto de maionese.
Barman: Eu sei, mas é modo de dizer.
[Barman senta na cama, ao lado da Hello.]
Barman: A pergunta foi… sobre pandas dirigirem naves espaciais.
Hello: Isso! Você estava prestando atenção.
Barman: Normalmente eu presto atenção no que você fala.
Hello: Ótimo! Qual sua teoria, então? Estou pronta para ouvir!
Barman: Minha teoria que sim, se pinguins andam em naves espaciais, os pandas também. Fim da história.
Hello: Só isso? Tinha que meter pinguim no meio?
Barman: Qual é o problema, de colocar pinguim no meio?
Hello: Nada. Pinguins são excêntricos demais!
Barman:Falou a pessoa excêntrica, que se fantasia de sanduíche.
Hello: Era um ato promocional.
Barman: E nos dias que não tem ato promocional?
Hello: Este é um país livre, meu caro.
Barman: Sei. Bom argumento!
Hello: Obrigada. Como chefe da Casa Verde, eu tenho que saber argumentar.
Barman: Claro. Sabe, eu sinto que estou esquecendo de alguma coisa.
Hello: Você está?
Barman: Essa é a grande pergunta! O que eu esqueci?
Hello: E como eu vou saber, sabidão?
Barman: De sabidão eu não tenho nada.
Hello: Verdade. Você saberia, do que esqueceu, por exemplo.
Barman: Exato! Esse é o espírito da coisa.
Hello: Por falar em espírito da coisa, quero fazer ruma festa de Dia das Bruxas.
Barman: Ah! Quer homenagear a vizinha da Tuta-sama?
Hello: A Maricota não é uma bruxa. Ela é só um bicho preguiça.
Barman: Isso não é o que a Tuta-sama diz.
Hello: Ela é sempre uma exagerada.
Barman: Vai envolver se fantasiar de sanduíche?
Hello:: Mas você cismou, com a minha fantasia de sanduíche!
Barman: Ela é uma coisa difícil de se esquecer, quando vejo você vestida com ela por uma semana, direto.
Hello: Talvez eu tenha exagerado um pouquinho.
Barman: Talvez? Fico feliz que você reconhece, ao menos.
[Colombo aparece, pedindo para passear.]
Colombo: Vamos lá! Você me prometeu.
Barman: Ah, foi isso que eu esqueci. *levanta da cama* Tranque a porta do quarto quando sair, por favor.
Hello: Ah, tudo bem!

Green House Stories

Títulos criativos são coisas complicadas a se fazerem, mas a partir do momento que vem de uma inspiração momentânea, já é criativo o suficiente.

Tudo aconteceu em uma manhã qualquer… Um dia como qualquer outro…
Hello: Já vi que essa história vai ser boa!
Barman: É só meu sonho, Hello. Não tem nenhuma história.
Hello: Mas… Começastes com uma introdução dramática!
Barman: É a convivência com o Locutor-sama.
Hello: Continue, por favor. Não vou interromper desnecessariamente.
Barman: Está bem. Vou continuar. Mas precisava pegar pipoca?
Hello: Mas é que a sua voz é agradável! E tudo fica mais agradável com pipoca.
Barman: *embaraçado, e tosse* Continuando…
Eu esperava que fosse só mais um dia, que teria que cumprir minhas obrigações na cozinha. Nada parecia fora do comum. Até que começou…
Hello: A nova temporada da minha série favorita? AH! *percebe o que estava fazendo* Continue.
Começou com o Ali e o Óleo. Além do fato deles serem alienígenas de outro planeta, que são especialistas em cozinharem comida mexicana, eles estavam de BIGODE!
Hello: Isso me lembra alguma coisa…
Barman: E isso seria…
Hello: Quando lembrar eu falo! Prometo!
No começo, não importava muito. Cada dia se é inventado uma nova moda por aqui. Como naquele dia, que você cismou em criar um novo idioma…
Hello: Sim! Mas alienígenas invejosos roubaram. Espero que eles encontrem seu destino na esquina! Como a alergia as más vibrações.
Barman: Isso é suspeitosamente específico.
Hello: É, é… Mas veio da minha cabeça! De repente!
Os outros moradores logo aderiram à moda. Ou melhor: Já deveriam estar com bigodes grudados em seu rosto, antes mesmo de eu ter notado. Inclusive o Sir Bigodón!
Hello: Mas querido, o Sir Bigodón já tem bigode. Está no nome dele!
Tirando o Sir Bigodón, tudo bem. Eu via Tuta-sama de bigode, o Locutor-sama de bigode… Vi mesmo até a Miss Cupcake de bigode!
Hello: A Miss Cupcake de bigode… Falso?
Barman: O ponto é que todos estavam usando bigode falso.
Hello: *gasp* ATÉ O SIR BIGODÓN???
Barman: Você mesma disse. Que ele já tem bigode…
Hello: Mas não sei é falso! Supostamente é verdadeiro. Quero dizer, qualquer bigode é falso até se provar ao contrário.
Barman: Isso é uma forma de se ver as coisas.
Hello: Sim! É como aquilo que dizem.
Barman: Qual das coisas que dizem? São tantas coisas…
Hello: Que não importa o momento, é sempre minuto para criar um novo feriado!
Barman: Interessante.
Hello: O dia do bigode!
Barman: AAAAAAAH! Você quer dizer que não sonhei?
Hello: Foi de verdade, meu querido. Você não sonhou. E não está louco.
Barman: Não estar ficando louco, é um grande consolo pra mim.
Hello: Apesar de ter tido uma vez, que eu sonhei com você. E sabe o que aconteceu?
Barman: Não sei se quero saber a resposta, dessa pergunta.
Hello: Você falava com macacos!
Barman: Eu disse que não sabia se queria saber…
Hello: Já entendi, já entendi. Eu posso estar exagerando, só um pouquinho. Como exagerei no dia do bigode!