Locutor-sama: Hoje seria um dia normal. Mas não é! Temos uma festa de aniversário! Parabéns para o… Tasketê!
Kekekê: Olá, Tasketê! [Acabou de bater na porta do apartamento dele.]
Tasketê: Bom dia, Kekekê! O que você precisa?
Kekekê: Te desejar um parabéns, amigo. [Entrega uma caixa de presente de aniversário.]
Tasketê: Puxa, muito obrigado. [Pega o presente das mãos do Kekekê.]
Kekekê: Você não quer ir para a Casa Verde? Nós preparamos uma festa surpresa.
Tasketê: Mas… acabou de me dizer que é uma festa surpresa. Acabou a surpresa, então!
Kekekê: [Bate com a mãozinha na testa.] Iih, é mesmo! Foi mal.
Tasketê: Ah, não tem problema não Kekekê! Eu vou depois, tenho um compromisso. Se não tiver problema, é claro.
Kekekê: Tudo bem, Tasketê. Mas vê se aparece, viu?
Tasketê: Pode deixar, Kekekê! Tchauzinho!
Kekekê: Tchau, amigo! [Vai embora.]
Tasketê: [Fecha a porta do apartamento.] Deixa eu ver o que o Kekekê me deu… Oooh! É um livro sobre alienígenas cozinheiros. Que legal! Kekekê me conhece bem. Mas agora… tenho que ir em uma missão. No Reino das Almofadas! *
Locutor-sama: Tasketê tirou o pano que estava em cima de um espelho. Mas o que ele tinha de especial?
Tasketê: Ele me leva para o Reino das Almofadas, ué.
Locutor-sama: Espelhos podem ser bastante práticos.
Tasketê: Bom, esse não serve para olhar o reflexo… Deixa eu ir, se não vou chegar atrasado.
Locutor-sama: Tasketê passou para o outro lado do espelho, e se encontrou no Reino das Almofadas, novamente. Na frente do castelo do príncipe Cacau.
Tasketê: Hm… O que será que o Príncipe Cacau vai me pedir dessa vez?
Locutor-sama: As portas o castelo se abriram. Os habitantes do Reino das Almofadas estavam todos lá, e gritaram SURPRESA!
Tasketê: Ah, que legal! Obrigado, gente.
Locutor-sama: Muitos que estavam ali tinham o cheiro de roupa lavada. E isso era bem normal no reino das almofadas!
Cacau: Tasketê, amigo. Feliz aniversário!
Tasketê: Agradeço muito a festa, príncipe.
Cacau: Ah, você merece. Afinal de contas, já nos ajudou tantas vezes…
Locutor-sama: Vale notar que o Tasketê tem uma vida emocionante e um tanto secreta, que não são aventuras narradas no blog. E nem em lugar nenhum!
Tasketê: Eu tenho mesmo uma secreta vida emocionante!
Locutor-sama: Eu sei Tasketê, eu sei.
Cacau: Olha, todos aqui trouxeram presentes para você.
Tasketê: Muito obrigado, pessoal!
Locutor-sama: Tasketê ganhou muitos presentes, e viu que muitas daquelas coisas ele não poderia levar para casa.
Mago Pantufa: Já sei! Você gosta de miniaturas?
Tasketê: Gosto, sim. Mas o que é que tem?
Mago Pantufa: Simples! [Usa um feitiço que transformou todos os presentes que eram grande demais em miniaturas.] Pronto!
Tasketê: Puxa… valeu.
Dragão Algodão: O meu presente, não se esqueça dele.
Tasketê: Puxa… é uma pelúcia de dragão. Sou muito grato a todos!
Cacau: Não precisa agradecer.
Tasketê: Ah… agora vou ir para casa!
Cacau: Vai comemorar com os amigos do seu mundo?
Tasketê: Sim.
Cacau: Tudo bem, então. Até mais!
Locutor-sama: Tasketê foi embora, e finalmente chegou no seu apartamento, após passar novamente pelo espelho.
Tasketê: Se alguém perguntar de onde tirei tantas miniaturas… foi dizer que foi presente de um tio excêntrico! Ninguém recusa presentes desse tipo de parente.
Personagens principais, e convite misterioso!
[O cenário é no escritório da Moon, em Happy Green Things. A cadeira giratória, atrás da mesa está virada para o lado da janela. Hello abre a porta, e olha para os lados. Não vendo ninguém, senta no sofá.]
Barman: [chega logo depois da Hello] Hello? O que você faz aqui?
Hello: Eu? Bom, recebi esse convite aqui [tira do bolso e mostra para o Barman]
Barman: Eu também recebi o mesmo convite. [mostra para a Hello] A Moon deve ter nos chamado, pelo visto.
Hello: A Moon? Mas se ela tivesse nos chamado, ela não estaria aqui?
Barman: É verdade! Estranho, mas pode ter uma boa razão para isso.
Hello: Será que mais alguém recebeu o convite?
Tuta-sama: [vira a cadeira da Moon para frente, onde estava sentada.] Eu também foi chamada!
Barman: Puxa, uma entrada triunfal!
Tuta-sama: No convite, dizia “Personagem devem comparecer no escritório da autora”. Não é um absurdo? NINGUÉM manda em mim!
Hello: Calma, Tuta! O seu rostinho… ou seu focinho, ficou todo vermelho! Lembre-se de cachorrinhos fofinhos, e ursos soltando purpurina. Talvez assim, você se acalme!
Tuta-sama: [desce da cadeira] Quem pensa que é, a criatura que me chamou para cá? Eu não devo obedecer ninguém!
Barman: Minha nossa! Eu vou pegar um suco de maracujá, para ela.
Hello: É melhor. Imagina, ela nem deu atenção a minha sugestão! Nossa, e sem querer fiz uma rima. [expressão de realizada]
Tuta-sama: Nossa, que incrível!
Barman: [sai do escritório, e vai até a cozinha]
Hello: Não entendo porque tanta neura, minha cara. Não acha que é divertido, ser chamada por um convite misterioso?
Tuta-sama: Só se for para você!
Hello: Eu não estava fazendo nada, mesmo. [dá de ombros]
Tuta-sama: Ah, mas que chatice! [começa a andar em círculos] O que vamos ficar fazendo aqui? Jogando dominó?
Hello: Oh! Dominó parece uma ideia maravilhosa.
Tuta-sama: Eu estava sendo sarcástica.
Barman: [entra no escritório] Eu trouxe suco de maracujá! E O Kekekê.
Kekekê: Oi, gente! [no ombro do Barman]
Tuta-sama: Kekekê, meu amigo! Recebeu o convite, também?
Kekekê: Recebi, sim. Suponho que a Moon tenha planejado isso.
Barman: [distribui suco de maracujá para todo mundo.]
Hello: O Barman já disse isso. Mas ela não estaria aqui?
Kekekê: Bem… nem sempre.
Tuta-sama: Então vamos procurá-la!
[Os personagens procuram por sua criadora no escritório inteiro. Depois no estúdio. E não encontram a autora, nem mais ninguém.]
Kekekê: Puxa vida! Então eu o Barman estávamos errados?
Barman: Acho que sim, pelo visto.
Hello: Então… quem nos chamou?
Tuta-sama: E o mais importante, para quê fomos chamados? Estamos perdendo tempo, aqui!
[Musiquinha misteriosa toca]
Kekekê: Estou ouvindo coisas!
[Enquanto isso, a Moon estava escondida no sótão secreto, que fica bem em cima do escritório]
Moon: Ahá! Eu consegui uma história! [escrevendo em um bloco de notas como uma louca.]
– Essa história foi sugerida pela Steh. Obrigadinha. 😀
– Acredito que essa seja a primeira história que ocorre em Happy Green Things, mas não está centralizada em mim, como normalmente é.