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Jean Paul Adventures

Uma caminhada pode nos levar até o supermercado. Na volta, é melhor estarmos acompanhados!

[Barman estava voltando do supermercado, com várias sacolas na mão.]
Barman: Acho que comprei tudo que precisava.
[Uma sombra pequena, de repente aparece em frente do Barman]
Barman: Mas o quê…?
???: Olá!
Barman: Oh. Um coelho falante.
???: Meu nome é Tsukishiro. Prazer em conhecê-lo.
Barman: Ah, prazer. Você me assustou.
Tsukishiro: Ah, me desculpe. É que estou procurando um endereço.
Barman: Talvez eu possa ajudá-lo. Onde você quer ir?
Tsukishiro: Na Casa Verde! Conhece? Já perguntei para várias pessoas, mas elas simplesmente saem andando… E ainda por cima, me olham com uma cara como se eu fosse esquisito!
Barman: Deve ser por causa… [se lembra do acidente que envolveu sanduíches gigantes, espaçonaves quebradas e muitas coisas estranhas] É melhor você não saber.
Tsukishiro: Está bem, então. E a Casa Verde…?
Barman: Ah! Eu trabalho lá. É só me seguir.
Tsukishiro: Oh! Obrigado.
[Tsukishiro começa a pular, seguindo o Barman]
Barman: E então? Você tem algum negócio para resolver lá?
Tsukishiro: Sim! Preciso conversar com a minha amiga Hello. Faz tempo que não nos vemos.
Barman: Oh. Então você conhece a Hello.
Tsukishiro: Bem, a Hello é bem famosa. Deve ser por causa da sua paixão por paçoquinhas e usar boinas.
Barman: Boinas?
Tsukishiro: Bom! Creio que essa mania deve ter passado. Ela deve ter se cansado de tantas pessoas perguntando para ela, o que escondia no camelo.
Barman: Camelo? Não quis dizer cabelo?
Tsukishiro: Não, eu quis dizer camelo. Ela andava com um camelo, que usava uma boina.
Barman: É mesmo…?
Tsukishiro: Era uma bolsa!
Barman: Faz sentido. Acho.
Tsukishiro: Desculpe. Estou falando coisas estranhas!
Barman: Não tem problema. Escutar coisas estranhas não é nada incomum, para mim.
Tsukishiro: Ah! Quando se trata da Hello…
Barman: Não é apenas ela que fala coisas estranhas.
Tsukishiro: Tem razão… Todo mundo fala coisas estranhas!
[Barman se levanta da cama.]
Barman: Foi tudo.. um sonho?
Tsukishiro: Não! Você foi atingido por um pedaço que caiu de um sanduíche gigante. Felizmente, a Hello apareceu e te ajudou.
[Aparece um milkshake gigante, dançando]
[Barman se levanta da cama, novamente.]
Barman: Minha nossa! Um sonho, dentro do outro. Minha cabeça está confusa…
Hello: Barman, você está bem?
Barman: Hello? O que está fazendo no meu quarto?
Hello: Bem, um sanduíche gigante destruiu a sua janela. Estava lutando contra ele, até agora pouco. Como é que você não acordou?
Barman: Er… Não sei dizer.
Hello: Bom, não importa. É melhor eu chamar o Comofas para me ajudar a arrumar a sua janela. [Hello sai do quarto]
Barman: Sonhos podem ser muito estranhos, às vezes.

– A ideia de um coelho pulando seguindo o Barman me pareceu bonitinha.

Silly Tales

Tecnicamente.

Moon: Tecnicamente é uma palavra… técnica. É como se a sua mente fosse… técnica.
Hello: Você pensa umas coisas estranhas.
Random: Tecnicamente rima com Megamente!
Moon: Não rime, ou o Uso Tobi aparece…
Urso Tobi: Que foi? Só estou falando a verdade.
Locutor-sama: Nem todos apreciam a verdade.
Moon: Bem, tem gente que gosta de fazer polêmica com a verdade…
Urso Tobi: Tem uma senhora que se chama verdade.
Moon: Verdade? E ela vai na sua padaria, ou supermercado?
Urso Tobi: Na verdade, eu tenho as duas coisas.
Locutor-sama: Você está rico?
Moon: Sorte sua.
Urso Tobi: Riqueza não é tudo na vida.
Random: Sábias palavras!
Locutor-sama: Riqueza realmente não é tudo na vida.
Moon: Tem o drama também.
Locutor-sama: Exatamente! Mas o lado bom dele.
Moon: E o que tem de bom nele?
Locutor-sama: O lado teatral.
Urso Tobi: Pensei que ele ia falar de drama japonês.
Moon: O certo não é dorama?
Random: Donuts?
Locutor-sama: Aceito, amigo Random.
Moon: Donuts. Batata frita.
Locutor-sama: O que tem batata frita, senhorita Moon.
Moon: Nada. Só tive vontade de falar batata frita.
Locutor-sama: Batata frita?
Barman: Que estranha palavra para se falar.
Hello: Legal mesmo é falar queijo!
Barman: Queijo?
Hello: Queijo confunde as pessoas.
Moon: Ei! Não roube as minhas ideias.
Hello: Eu não roubei, só utilizei.
Moon: É o que todos dizem.
Hello: Talvez.
Urso Tobi: Outro dia, uma senhora chamada pão de queijo apareceu na padaria.
Moon: Que nome esquisito.
Urso Tobi: Ela não gosta de ser chamada de queijinho.
Moon: Apelido esquisito.
Hello: Muito esquisito.
Barman: Mas é só um diminutivo!
Locutor-sama: Certos diminutivos, jamais devem ser usados.
Barman: Tem algum motivo especial para isso?
Locutor-sama: Tem, o bom senso.
Moon: Você tem bom senso, Locutor-sama?
Locutor-sama: Todo mundo tem um pouco dele.
Moon: Nem sempre. As vezes as pessoas acham, que o bom senso é chato.
Hello: Talvez elas não gostem de rotina?
Moon: Desde quando bom senso é rotina?
Hello: É. Não tem nada a ver, uma coisa para outra.
Urso Tobi: Talvez seja melhor… nós voltarmos a falar da palavra tecnicamente?
Moon: Todo mundo mente.
Urso Tobi: Oi?
Moon: Nada. Só cansei de falar, sobre a palavra tecnicamente.
Urso Tobi: Isso é porque você só consegue pensar em “mente” para rimar.
Moon: É provavél.
Random: Não sou muito bem de rimas.
Moon: Nem eu. Pelo menos você sabe ser aleatório.
Hello: E fazer batata recheada!
Random: É, mas eu aprendi com o Barman.
Hello: Anda dando aulas de cozinha?
Barman: Meu dia tem 48 horas.
Hello: Impressionante. Muito impressionante.
Moon: O que uma máquina do tempo não faz.

Happy Green Things, Silly Tales

Estranhos são estranhos. Muito estranhos, mesmo!

Locutor-sama: A autora está no seu escritório, com uma expressão deprimida.
Moon: Não seria deprimente?
Locutor-sama: Não tem certeza.
Moon: As coisas não são tão fáceis!
Locutor-sama: E os estranhos são muito estranhos.
Moon: É, de fato.
Locutor-sama: Bloqueio criativo?
Moon: Sempre. Eu vou em uma aventura épica!
Locutor-sama: Isso não pode acabar bem…
Moon: Aventura!
Locutor-sama: Eu estou seguindo a autora, que foi até a pizzaria mais próxima.
Moon: Aventura… na pizzaria! Sim. Isso é… perfeito! Épico! Dramático?
Locutor-sama: Sério?
Moon: Claro, Locutor. Está duvidando?
Locutor-sama: Não?
Moon: Olhe para esse cenário. O cheiro de pizza… o drama!
Locutor-sama: Onde está o épico?
Moon: O épico está em todos os lugares! É como se o mundo tivesse virado o Senhor dos Anéis!
Locutor-sama: Você está com febre, autora?
Moon: Claro que não!
Locutor-sama: Pode ser até dramático o local, mas o que tem de épico em uma pizzaria?
Moon: Tudo! Use sua imaginação?
Locutor-sama: Minha imaginação? Deixa eu ver…
Moon: Imaginação é algo importante!
Locutor-sama: Estou vendo coisas, ou o Kero-san está tentando dominar a pizzaria?
Moon: Ah! Kero-san!
Kero-san: Estou ocupado dominado a pizzaria, não está vendo?
Moon: Você não pode fazer isso. A pizzaria é um local para todos!
Kero-san: Só quero fazer o meu trabalho, de vilão.
Moon: Mas… você é um sapo fofo. Não pode fazer maldades!
Kero-san: Só que, você me criou para ser vilão, está lembrada?
Moon: Eu sei disso, mas…
Kero-san: E a pizzaria é um local épico, não concorda comigo?
Moon: Claro que concordo! Mas de qualquer forma, é melhor você não dominar a pizzaria.
Kero-san: E você conhece um local, que posso dominar?
Moon: Claro! Me siga!
Locutor-sama: Nós fomos até um parquinho infantil, que foi abandonado por algum motivo.
Moon: Você não sabe, o motivo do parquinho ter sido abandonado?
Locutor-sama: Não.
Moon: Também não sei.
Locutor-sama: Mas você deveria saber.
Moon: Mas não sei!
Kero-san: Um parquinho? Sério?
Moon: Você pode ficar brincando no balanço…
Kero-san: Brincar no balanço não é divertido!
Moon: Claro que é!
Locutor-sama: A autora conseguiu convencer o Kero-san, a ficar brincando no balanço.
Kero-san: Cansei.
Moon: (no balanço) Não reclame! É divertido!
Kero-san: Divertido mesmo seria, dominar o mundo.
Moon: Dominar o mundo, dá muito trabalho.
Kero-san: É. A vida de vilão é difícil.
Moon: Muito difícil.
Locutor-sama: Alguém quer comer empadinha?
Moon: Espero que não seja de palmito…
Locutor-sama: Na verdade, é. Mas eu trouxe pão de queijo!
Moon: Legal! Está perdoado!