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Green House Stories

Depois do Natal, as pessoas ficam de diversas formas. Se sentindo mais gordas, enjoadas, com queimação no estômago… Não esqueçam que ainda tem a passagem do ano!

Sala de Estar.
Moon: Bom dia. Estou aqui, na Casa Verde, ao vivo. Os meus personagem estão me parecendo de ressaca… não, não de bebida. Comeram demais! Olha a queimação de estômago que vocês vão ter, pessoal. Ah, esqueci. Também tenho esse problema.
Hello: Comi tanto… tanto… (deitada no sofá) Deveria fazer algo.
Rosalina: (sentada tranquilamente em uma poltrona) Bem que eu falei para a senhorita não comer demais.
Moon: Ninguém nunca escuta a Rosalina. (pensando) O Sebastian foi embora!
Rosalina: Ótimo. O irmão do Barman é um chato.
Moon: Concordo. Nem a autora gosta muito dele.
Rosalina: Uma coisa dessas é possível?
Moon: Lógico.
Rika: (deita em outro sofá) Ahn, depois de tanta comilança no natal, o que fazer?
Coke-san: (sentando no chão) Esperar a passagem de ano, claro.
Moon: (boceja) Mais comida! Ótimo!
Hello: Comeu bastante?
Moon: Não sei.
Hello: Como assim, você não sabe?
Moon: No mundo real, ainda é dia 12/12/12.
Hello: Entendi. Post adiantado? (boceja)
Moon: A tecnologia do WordPress é uma coisa maravilhosa.
Hello: Pena que a Alice não passou o Natal conosco. Nem o Ramsés, foi com a família dele, passar o dia. Ele comentou que volta amanhã.
Moon: E quanto a sua irmã?
Hello: Ela? Não sei.
Moon: Trabalho?
Hello: Você acreditaria se eu te dissesse que o local do Papai Noel foi invadido por pinguins gigantes e robóticos? (boceja outra vez)
Moon: Acreditaria. Ou melhor, acredito.
Hello: Pois é. Então ela teve que ir trabalhar… Felizmente ela resolveu.
Moon: Também vai voltar amanhã?
Hello: Acredito que sim. (boceja mais uma vez)
Barman: (aparece na sala) Gente, vocês vão acabar dormindo…
Rika: Correção, a Hello já tá dormindo.
Rosalina: Ah, não acredito.
Hello: (dormindo no sofá confortavelmente)
Barman: Ah, bem que sabia que isso ia acontecer.
Moon: A Hello dorme assutadoramente rápido. É uma folgada…
Barman: Ora, ela não é folgada.
Moon: Não a defenda! Ela tá dormindo.
Rosalina: Ele sempre defende a Hello.
Moon: Que coisa!
Fábio: (aparece na sala) Gente!
Barman: Oi, Fábio. Que houve?
Fábio: Nada demais. É que a Casa Verde tá tão vazia…
Moon: O pessoal saiu. Pois é.
Fábio: Devia ter saído, também. Mas a preguiça é maior!
Olliver: (também aparece na sala) Estou entediado.
Barman: Vocês são dois caras bem difíceis.
Olliver: Não é essa a questão, sabe? Os jogos que você me emprestou…
Barman: Já fechou??
Olliver: Três vezes cada um.
Fábio: Puxa, você é bom.
Barman: E eu pensei que não encontraria alguém que jogasse tão bem quanto o Fábio.
Moon: Bom não ter louça para lavar, né? O Barman é que faz tudo sozinho.
Hello: (acorda repentinamente) Mentira, juiz! Não fui eu que roubei o cupcake!
Moon: Bom dia, Hello Adormecida.
Hello: Ah, desculpem. Tirei um cochilo básico.
Moon: Básico? Você ronca para chuchu.
Rosalina: Ela? A Hello dorme igual… igual… Sei lá. Só sei que ela faz silêncio.
Olliver: Um ninja?
Rosalina: Exatamente!
Hello: Não queria me gabar, mas fui treinada pelo Kurogane.

– Conhece alguém (cof cof) que parece que nem respira quando dorme. (cof cof) Não, não sou eu. Ronco para chuchu e para brócolis também.

Green House Stories

Natal na Casa Verde – Parte Um.

Perto das oitos horas, na casa Verde, cozinha principal.
Hello: (com um vestido vermelho e um gorrinho de natal na cabeça) Natal! Melhor época para se comer, e para variar, nesse ano, estou ajudando na cozinha.
Barman: Agradeço muito a sua ajuda. Está difícil esse ano, já que veio bastante gente.
Hello: Não tem problema. Estou sem o que fazer, mesmo.
Barman: Não quer um avental?
Hello: Opa! É mesmo. Por sorte, não me sujei. (pega um avental e amarra) Pronto!
Barman: Será que fiz rabanadas o suficiente?
Hello: Fez sim, pô! Olha só na mesa da cozinha. Não tem o suficiente, para você?
Barman: (olha para a mesa que está coberta de bandejas de rabanada)
Hello: O que você me diz?
Barman: Tem razão. Mas você sabe, o pessoal por aqui, come.
Hello: Eu também como, então não tem problema.
Barman: O Alli e o Oléo fizeram bacalhau suficiente?
Hello: Acredito que sim, pelo que vi. (os ajudantes de cozinha estavam em outro local) Fizeram pratos secundários, como você pediu.
Barman: Ótimo!
Hello: Natal é uma época maravilhosa, não acha?
Barman: Pode até ser, mas muito cansativa.
Hello: Você pode tirar folga, se quiser.
Barman: Não precisa, ainda temos o ano novo. (vê o irmão dele se aproximando com algo na mão) Sebastian!
Sebastian: Olá, mano! Tempão, hein?
Barman: O que faz por aqui? Não tinha que, como presidente da Casa Verde 2, passar o Natal lá?
Sebastian: Olha, a mamãe tá por lá. Para quê eu ficar? Quis vir para cá, sabe. Você realmente tem muita sorte. Pode trabalhar com várias garotas bonitinhas…
Barman: Com licença, Hello. (puxa o irmão pelo braço)
Hello: Toda. (aproveita e pega uma das rabanadas para comer)
Barman: (puxa o irmão mais novo para o corredor) O que você pensa que está fazendo?
Sebastian: O que eu quero, ué. Fiz algo de errado?
Barman: Não vejo nada de muito simpático você dizer que tenho sorte, sendo que trabalho bem duro por aqui, fazendo o que gosto porque quero, não por causa do motivo que acabo de ouví-lo dizer.
Sebastian: O que há de errado em dizer “garotas bonitinhas”? Pelo que escuto por aí, estou até sendo bastante educado. E se eu disse no lugar disso, substituindo por “gatas”, era capaz de você me dizer que o único felino que tem por aqui é o gato de estimação da Hello.
Barman: De fato eu diria isso. Mas como sabe que a Hello tem um gato?
Sebastian: Ora, porque simplesmente eu sei. Sou bem informado, viu?
Barman: Ótimo. Você é bem informado, que bom. Agora vá esperar na mesa, junto dos outros.
Sebastian: Junto do primo, que está mais silêncio do que uma múmia, ou do seu amigo nerd chato Fábio? Ah, tenho o jardineiro também, que é louco. A Rosalina nem posso me aproximar dela, já que ela não vai com a minha cara.
Barman: Não se faça de coitado, Sebastian. Tem cententas de pessoas por aqui, hoje. Dá muito bem para você se enturmar.
Sebastian: Não estou muito afim. Acho que irei passar o dia com você.
Barman: Comigo?
Sebastian: Ora, você é meu irmão, né? Nós não nos vemos faz bastante tempo. Além do mais, não vejo nada de errado em ficar por aqui.
Barman: Pois eu vejo algo de errado.
Sebastian: Relaxa. Não faria nada que estragasse sua reputação de mordomo.
Barman: Reputação? Desde quando me importo com algo do gênero?
Sebastian: Bem, você nunca disse isso, mas é o que me parece.
Barman: Então você me interpretou errado.
Sebastian: Pode até ser…
Hello: (apareceu no corredor do lado dos dois pois viu que eles estavam demorando bastante) Rapazes, não vão voltar para a cozinha? Está quase pronto. Só falta servir.
Barman: (surpreso) Ah, então vamos servir. Vou chamar os outros para ajudar.
Sebastian: Eu ajudo também!
Barman: Não precisa.
Sebastian: (corre para a cozinha)
Barman: Volte aqui, Sebastian! (corre atrás do irmão)
Hello: Qual o problema dele ajudar? (corre junto para a cozinha)
Barman: O Sebastian é o verdadeiro caos, na cozinha!
Hello: Ora, você não tá exagerando?
Barman: (chegou na cozinha principal) SEBASTIAN! (bravo)
Sebastian: Ops. (o local está um caos)
Hello: Que ninja, fez toda essa bagunça num período de tempo curto!

– A parte dois (e última) vai sair hoje mesmo, daqui a dez minutos. Tem um bônus dez e meia da manhã, uma das melhores histórias que já escrevi. Gostei bastante. Não posso dizer com certeza que todos vão gostar, claro. Esperem e vocês podem ter uma opinião.

Green House Stories, Happy Green Things

Não ando muito inspirada para escrever histórias muito longas, épicas e dramáticas. Ando no humor de escrever algo prático e rápido.

No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Senhorita Rika, também conhecida como Senhorita X, ou pelo menos era esse seu nome antigamente. Sabiam que a autora tirou esse nome do personagem Red X, dos Teen Titans?
Moon: Foi aí daonde eu tirei? Nem me lembrava mais.
Locutor-sama: Acredito que seja de onde você tirou, senhorita Moon.
Moon: Ah, tanto faz. Não faz muita diferença.
Locutor-sama: Quando é que o K-chan vai voltar, do seu treino para virar mordomo?
Moon: O Katsu? E eu sei lá.
Locutor-sama: A autora está querendo guardar esse grande trunfo.
Moon: Preferia guardar uma trufa, particularmente falando.
Locutor-sama: Serviço para hoje?
Moon: Procure pelo serviço. Estou ocupada.
Locutor-sama: Jogando, eu suponho?
Moon: Você supõe, eu digo que tenho vida social apenas para ficar mais chique.
Locutor-sama: Rede social todo mundo tem.
Moon: Gosta de ser engraçadinho, não é?

Na Casa Verde, sala de jogos
Fábio: Gastei meus rupees novamente, no joguinho da shooting arena em Ocarina of Time. Novamente. Não me canso de fazer isso!
Barman: Que diversão esquisita que você tem.
Fábio: Todos nós temos algo de estranho para se divertir, não acha? Ah!
Barman: O que foi?
Fábio: O Locutor-sama chegou. Oi Locutor!
Locutor-sama: Olá! Algo de novo, meus amigos?
Barman: Não que eu saiba.
Ramsés: Eu tenho uma novidade para você, Locutor-sama. (aparece repentinamente)
Locutor-sama: E qual é, Ramsés?
Ramsés: Escrevi um livro interessantíssimo sobre a verdade das verdades verdadeiramentes falsas e engraçadas que não nos damos conta no dia-a-dia.
Locutor-sama: Calma, calma. Você pode falar pausadamente e com vírgulas.
Ramsés: Ah, desculpe. Estou um pouquinho agitado.
Locutor-sama: (tira um novelo do bolso) Isto aqui vai ajudá-lo a se acalmar.
Ramsés: Um novelo… (começa a brincar de maneira bonitinha)
Fábio: Bichos de estimação são sempre algo relaxante para se assistir.
Barman: De fato, mas para quê você escreveu algo do gênero?
Ramsés: Espera… aí… Tô em uma luta dramática! (ainda brincando com o novelo)
Locutor-sama: Nunca interrompa uma luta épica de um gato com um novelo.
Barman: Está bem.
Fábio: O que acha do meu recorde?
Barman: Ótimo. Mas não quer jogar outra coisa…? Algo em dupla?
Fábio: Claro. Brawl?
Barman: Exatamente!
Fábio: Deixa eu ligar, me dê uns minutos.
Barman: Sem problemas. Ramsés?
Ramsés: Ah! Estou me sentindo mais tranquilo, agora. Muito obrigado pelo novelo, Locutor-sama. Pode pegar.
Locutor-sama: Não há de quê, meu caro Ramsés.
Ramsés: Bom, deixa eu explicar para você, o porquê de eu ter escrito isso.
Barman: Diga, Ramsés. Sou todo ouvidos.
Ramsés: Estava entediado.
Barman: Que coisa simples.
Ramsés: É bom de viver de maneira simples, não concorda?
Barman: Eu concordo. E você, Fábio?
Fábio: Eu? Bem, de maneira simples depende do ponto de vista de cada um, não acham?
Locutor-sama: Será que posso me convidar para jogar Super Smash Bros Brawl com vocês?
Fábio. Claro, sente aí. Ramsés, quer jogar conosco?
Ramsés: É claro! Só preciso pegar meu controle especial…
Locutor-sama: Este aqui? (tira do bolso um controle adequado para o gato)
Ramsés: O seu bolso é bem grande, não é?

– Um gato joga videogame? #nadaavêissoaí