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Green House Stories, Mistérios Misteriosos

Dar nomes para personagens é uma tarefa fácil, dependendo do caso. Tem vezes que acabo alterado o nome do mesmo personagem várias vezes, como uma pessoa indecisa. Lendas são interessantes, mas achei mais legal dar nome para os personagens apresentados. O Locutor gosta mesmo de ser dramático enquanto narra…

Locutor-sama: Chuva. Em meio a um apagão, estamos aqui reunidos para contar histórias de terror! Nesse momento, irei começar a minha. Prestem bastante atenção, pois é bastante dramática e um tanto assustadora.
Rosalina: É bom ter um narrador por perto, em casos como esse, não acham?
Olliver: É. Tem que ser uma história bem assustadora, ouviu?
Locutor-sama: Entendi, calma pessoal. Farei o possível.
Moon: Se não for assustadora, não tem graça. Lembre-se disso e conte uma boa história.
Hello: Autora! Está aqui fazendo uma visita em um dia bem estranho, não acha?
Moon: Escrever histórias tem suas vantagens. Aparecer em um dia chuvoso, repentinamente, é uma delas.
Alice: Bem, isso deixa qualquer um misterioso. (pensativa)
Fábio: Você é algum tipo de ninja, autora?
Moon: Quem sabe? (dá uma risada)
Locutor-sama: Permitem-me começar a história?
Hello: Fala aí, Locutor. Nós estamos escutando!
Barman: Que história você vai inventar… (curioso)
Locutor-sama: Era um dia bonito, em uma casinha de camponeses. O nome deles era Kekekê, o simpático fazendeiro com sua tranquila esposa Matilde.
Moon: (começa a rir) Tranquila esposa Matilde? Tá de brincadeira!
Locutor-sama: Kekekê terminava de fazer sua colheita, quando encontrou uma estranha mulher, muito mais alta do que ele. Seu nome era Dulcinéia.
Alice: Gostei do nome. E o livro foi bem interessante…
Fábio: As pessoas por aqui são bem cultas, não?
Olliver: O pessoal da Casa Verde não vive só jogando videogame. As atividades aqui são variadas, incluindo caça aos aliens invisíveis.
Fábio: Puxa vida, é uma vida bastante emocionante.
Hello: É aquela de Dom Quixote, a Dulcinéia?
Moon: De onde mais eu ia tirar esse nome? Mas ela não tem o sobrenome “de Toboso”.
Barman: A história é sua ou do Locutor?
Locutor-sama: Sou apenas o narrador da história da autora. Continuando, a estranha mulher chamada Dulcinéia pergunta para Kekekê se ele não estava cansando de sua vida. O duende, quero dizer, o camponês responde que tinha tudo o que queria. Dulcinéia deu para ele um pequeno amuleto, que pela sua aparência não tinha valor algum.
Random: É uma relíquia da morte? Que perigo!
Moon: Fala Deathly Hallows, fica mais chique.
Locutor-sama: O camponês agradece o presente, e pergunta para quê ele precisaria de algo que, apesar de não ter valor em dinheiro, parecia ter um grande valor sentimental. Dulcinéia comenta que ele não devia se preocupar, e aceitar utilizar o presente em caso de alguma necessidade. Impressionado com a bondade da estranha, ele agradece.
Hello: Essa mulher é muito suspeita.
Moon: Pois é. Suspeita mesmo!
Random: Sus-peeei-too. (#blufeelings)
Locutor-sama: Resumindo a história, após sua esposa Matilde ter descoberto um desenho de dragão, escondido por uma inconveniente sujeira, o casal guardou o amuleto por algum tempo. Um dia, uma tempestade repentina acontecem na vila, onde viviam. Era assustadoramente forte. Felizmente, graças ao amuleto, os moradores, incluindo o casal, foram salvos por um misterioso dragão.
Hello: Ué? Fim?
Locutor-sama: É, acaba assim.
Olliver: Bem, o que tem de assustador nessa história, exatamente?
Fábio: Eu acho que entendi onde é assutadora, a história.
Rosalina: Assustador é a mulher que parecia saber que ia acontecer essa tempestade.
Alice: Essa Dulcinéia é suspeita.
Hello: Personagem novo?
Moon: Para cá, não. E sinceramente, não gostei da história. Faltou um pouco de comédia.
Locutor-sama: Sinto muito, senhorita Moon. Acabei resumindo, eu diria que quis apenas contar uma lenda.
Moon: Fofoca?
Locutor-sama: Não, eu quis dizer uma lenda, mesmo.
Moon: Sei…
Locutor-sama: Terminando a história, você pode me fazer um favor, por gentileza? (olhando para o Random)
Random: Sim?
Locutor-sama: Podia me buscar um copo de água?
Random: É claro. Volto rapidinho.

– Gostei de escrever essa história. A lenda que tinha na minha cabeça era um pouquinho maior, mas acho que fiz um bom resumo. Espero que vocês tenham gostado, quis fazer alguma coisa de diferente.