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Silly Tales

Sempre acontece alguma coisa.

Locutor-sama: Rika e K-chan não participaram da competição, pois os dois preferiraram visitar os lugares de Pif-Paf. Eles foram guiados pelo Comandante P-san. Felizmente eles estavam nos esperando bem na frente do prédio, quando tudo acabou. E nós todos íamos para Songbird. Quem não ganhou, ia ter a viagem paga pela Senhorita Hello. Que gentileza a dela, não? Entramos no ônibus.
Moon: E você vai pagar a viagem para mim também? (já se sentando)
Hello: Ué, não acha que está incluida em “amigos”?
Moon: Não sei… só por via das dúvidas, quis perguntar.
Hello: Bem, tanto faz. Mas eu pensei que a autora tinha passe livre no País de Silly Tales.
Moon: Eu sabia que você ia dizer isso.
Rosalina: Vocês gostam de brigar, não é?
Locutor-sama: Elas são muito parecidas. Esses desentendimentos são normais.
Barman: (boceja) Não exagerem, garotas. Vamos todos sentar, sim.
Hello: Está bem, está bem. (se senta ao lado da Moon)
Moon: Por que você vai sentar aqui?!
Hello: Oh, está vendo como você quer o Locutor ao seu lado??
Moon: (cruza os braços) Fique aí.
Locutor-sama: Por favor, Senhorita Hello. Não provoque a autora…
Hello: É brincadeira. Se ela não tem espírito esportivo, não é culpa minha.
Locutor-sama: (senta no banco de trás da autora) A autora não tem espírito esportivo.
Moon: Claro que eu tenho espírito esportivo! Só não tenho paciência.
Locutor-sama: Se você diz, senhorita Moon…
K-chan: Rika, vamos continuar a planejar a sua personagem de RPG?
Rika: Claro! Mas talvez se ela ser uma elfa bárbara fica um tanto nada a ver…
K-chan: Você pode fazer como quiser, apesar que sempre seguir regras básicas…
Moon: Quem se importa com regras, Katsu? Aprendê-las é muito complicado! É melhor inventar na hora!
Hello: Inventar na hora e esquecer anos depois?
Moon: Você é uma chata, senhorita ruiva.
Hello: É você que não sabe brincar, rainha dos campos.
Moon: Não comece a me dar apelidos sem sentido!
Zaltana: Ai, ai… Brigas desnecessárias.
Boon: É uma pena que não tenho uma boa pipoca.
Malvino: Eu tenho amendoim, quer?
Boon: Claro que sim!
Moon: Francamente! Irmos todos até Songbird, isso não é nada romântico.
Hello: Desde quando você se importa com essas coisas?
Moon: Desde que o Kekekê me implorou por algumas histórias românticas. Tenho que me lembrar de falar para ele que a culpa não é minha. Os personagens não querem colaborar.
Hello: E eu pensei que você queria ficar sozinho com o Locutor-sama…
Moon: Você está prestando atenção no que estou falando?
Hello: Claro… que não. (risadinha maligna)
Barman: Hello, por favor… (sentado ao lado do Locutor)
Locutor-sama: Espero que as coisas não fiquem mais sérias. Autora?
Moon: Siim? (em um tom bem bravo)
Locutor-sama: O K-chan comprou suco de uva.
Moon: Opa! Agora a coisa muda de figura. Katsu-sama, por favor?
K-chan: Claro. (no banco da frente da Moon e da Hello) Rika, passe para ela sim?
Rika: Tudo bem. (passa a caixinha para a Hello)
Hello: (pega a caixinha do suco de uva) Tome…
Moon: Valeu. (tenta pegar, mas a Hello tira de perto das mãos da autora)
Hello: Como é que se diz?
Moon: Pombas, Hello!
Hello: Era por favor, mas sou uma pessoa boa, então tome.
Moon: (pega o suco e começa a tomar)
P-san: Gente, acabou a gasolina.
Moon: (engasga com o suco) Como é quê é?
Hello: Então você podia ir buscar, P-san?
P-san: Mas é claro! Vou lá. Fiquem todos no ônibus, tá bem?
Hello: Nós ficaremos, pode deixar.
Moon: Por que essas coisas acontecem comigo?
Hello: Não é você que decidi o que vai acontecer nas histórias?
Moon: Não. Essa história está sendo escrita pelo Wolf e a Miss Cupcake.
Locutor-sama: Tem certeza, autora? Eu pensei que o Wolf estava viajando com ela em um cruzeiro chique, comprado pelo lobo rico.
Moon: Se não são eles, quem é que está escrevendo essa história?
Zaltana: É claro quê é você, sua maluca!

Silly Tales

O emocionante campeonato do jogo Sem Título em Pif-Paf.

Locutor-sama: Nós estamos na cidade de Pif-Paf, no prédio onde acontecem diversos jogos beneficentes, que auxiliam necessitados no país de Silly Tales. Politicamente correto, não acham?
Hello: Chegamos bem na hora da competição começar!
Barman: (boceja) É verdade. Que bom, detestaria chegar atrasado.
Locutor-sama: Olhamos para os competidores do jogo Sem Título. Não eram muitos.
Moon: Você quer que eu perca tempo com nome de personagem figurante?
Locutor-sama: Lógico que não, autora.
Moon: Para facilitar, nós vamos jogar entre nós…
Hello: Que preguiça, Moon!
Rosalina: Por mim, tanto faz…
Zaltana: É a autora quem decidi, sendo preguiçosa ou não.
Boon: Será que podemos ter um café? O Malvino está dormindo enquanto anda.
Malvino: (do jeito que está andando parece um sonâmbulo)
Moon: Abacaxi esquisitão. (bate com a mão na testa)
Apresentador do jogo: Sejam bem-vindos aos jogos benificentes de Pif-Paf! Nessa competição, irá acontecer uma partida emocionante do Jogo Sem Título. Divirtam-se!
Moon: Como é que era as regras do jogo, mesmo…?
Hello: Foi você que inventou, e não se lembra?
Moon: É que já faz tanto tempo…
Apresentador do jogo: Já passaam quinze minutos…
Moon: Como assim, quinze minutos? Nem começamos ainda!
Apresentador do jogo: “Hoje o tempo voa amor…escorre pelas mãos!”
Moon: (bate com a mão na testa novamente) É hoje!
Hello: (muito concentrada) Ainda bem que sou boa nesse jogo!
Barman: Não está muito difícil.
Zaltana: Dá para entender como esse jogo funciona?
Boon: Lógico que não!
Malvino: (surpreendentemente se mostra muito bom no jogo)
Rosalina: Até um abacaxi sabe jogar. Até agora não entendi como se faz…
Moon: Pombas! Você tem um montão de Ás de Ouros! (baixinho)
Rosalina: O que vou fazer com oito deles?!
Moon: Joga para cima, e grita isso aqui ó: BANKAI!
Rosalina: Eu não vou fazer isso!
Moon: Então você nunca vai ganhar.
Zaltana: Francamente! Sete cartas de Ás de Copas. Cadê a oitava?
Boon: Ela deve ter saído correndo!
Moon: Odeio esse jogo.
Hello: Mas foi você que inventou…
Locutor-sama: Desconfio que a autora está perdendo.
Moon: Cale a boca, seu fofoqueiro. Não sei o porquê de eu ter sentado do seu lado!
Hello: Ora, você nunca fica muito distante do Locutor…
Moon: Não sou eu que fico atrás dele! Ele parece minha sombra.
Locutor-sama: Eu ainda não cheguei nesse estágio, do treinamento de locutor ninja, autora.
Moon: E daí? Presta atenção no seu jogo, antes que eu roube suas cartas!
Hello: (se levanta e joga oito cartas da rainha de ouros) BANKAI!
Barman: (se levanta ao mesmo tempo que a Hello) BANKAI!
Apresentador do jogo: Já que os dois levantaram ao mesmo tempo, vão ter que desenpatar.
Hello: E como devemos fazer isso?
Apresentador do jogo: Dançando a macarena!
Moon: Que absurdo!
Barman: De fato, é um mico…
Moon: Não é isso que estou falando! Não é ridículo e engraçado o suficiente!
Hello: Mas Moon…
Moon: Francamente! Ninguém ri de personagens dançando a macarena atualmente!
Apresentador do jogo: Então o que você sugere?
Moon: Sugiro que… hm… partida de Street Fighter!
Zaltana: Já que os dois empataram, não é mais fácil dar dois ganhadores logo de uma vez?
Apresentador do jogo: Boa ideia, senhorita abacaxi! Palmas para os ganhadores!
Locutor-sama: Então, caiu um montão de… purpurina?
Moon: Queria o quê? Sepertina? Está fora de moda, meu caro narrador.
Apresentador do jogo: Parabéns! Os dois ganharam uma viagem para Songbird com tudo pago!
Rosalina: Songbird não é o nome daquela música de Oasis?
Moon: Ótima observação, Rosalina.
Barman: Muito obrigado, senhor apresentador.
Hello: Obrigada! Mas sem o resto dos meus amigos, não vai ter graça.
Moon: Alô-ou! Que parte de “eu ia fazer um roteiro de história romântica” você não entendeu, senhorita Ruiva?! Ou você está se fazendo de idiota?
Hello: Romance onde, autora? Você está louca?
Moon: (bate com a mão na testa pela última vez nessa história) Eu tento fazer algo romântico e os personagens não querem colaborar. A culpa não foi minha, vocês viram né?
Boon: Ela está falando com quem?
Malvino: Com os leitores da história, ué.
Zaltana: A sanidade da autora está em um nível duvidoso…

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 8ª edição.

Locutor-sama: Estou aqui, no programada do duende Kekekê, para ser entrevistado…
Kekekê: Locutor, sei que é difícil, mas será que você podia não narrar? O post vai ficar com muito negrito, dessa forma. (detalhe para a caneta “eu amo meu duende” que está na mesa dele)
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, Kekekê. É força do hábito.
Kekekê: Eu entendo, Locutor. Não se preocupe. Bom, posso começar?
Locutor-sama: É claro que pode.
Kekekê: Você tem algum hobbie?
Locutor-sama: Um hobbie? Vamos ver… gosto de jogar golfe. Isso conta?
Kekekê: Claro que sim. Você sempre tem que narrar tão dramaticamente?
Locutor-sama: É o meu estilo. Se você não observar o céu, e narrar aquele momento de maneira dramática na sua mente… não tem a menor graça.
Kekekê: Entendi. Como você consegue ser tão calmo?
Locutor-sama: Se um narrador não é calmo, não pode fazer o serviço dele de maneira dramática.
Kekekê: Você gosta de ser dramático?
Locutor-sama: Eu diria que é minha diversão.
Kekekê: É? Ser dramático é divertido?
Locutor-sama: Claro que é divertido. Mas não da maneira triste, e sim da maneira cômica.
Kekekê: Claro, claro. Ser cômico é uma das suas especialidades, não é?
Locutor-sama: Acredito que sim. Kekekê tomou um gole de café da caneca que estava na sua mesa…
Kekekê: Locutor!
Locutor-sama: Ah, eu estava pensando alto.
Kekekê: Bem que eu notei. É difícil ser um personagem que trabalha diretamente com a Moon?
Locutor-sama: Nem tanto. Acredito que quem tenha dificuldade maior em trabalhar com autora é o Kekekê. A diferença da altura atrapalha, às vezes ele é quase pisado.
Kekekê: (sente um frio na espinha) Nem me fale!
Locutor-sama: Que bom que você tem um pula pula, ele ajuda.
Kekekê: É, até que sim. Você tem dias de folga, mais que o Barman?
Locutor-sama: Tenho. O primo gosta de trabalhar mais do que eu.
Kekekê: Acho que ele deveria descansar mais.
Locutor-sama: O primo não gosta de atrapalhar as pessoas.
Kekekê: Isso é verdade.
Locutor-sama: O que mais você vai perguntar, Kekekê?
Kekekê: É verdade que a autora é uma pessoa difícil de se lidar?
Locutor-sama: Nem tanto. Talvez pareça pelas histórias que ela participa, mas todo aquele estresse dela é exagerado, apenas para deixar um pouco mais cômico.
Kekekê: Tudo pela comédia?
Locutor-sama: Exatamente. Normalmente ela diz isso, mas não costuma achar engraçado.
Kekekê: Bom, a Moon é assim mesmo. Quanto você gosta de bichinhos de pelúcia?
Locutor-sama: Bastante. São uma das criaturas mais adoráveis do planeta.
Kekekê: Vamos ver… Hm, tem mais uma pergunta aqui.
Locutor-sama: Pode falar.
Kekekê: Afinal, a autora tem todas as ideias ou alguém ajuda?
Locutor-sama: A irmã e a mãe da Senhorita Moon dão várias ideias para ela.
Kekekê: Bom, acabou as perguntas! Obrigado, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê.
Kekekê: E o próximo entrevistado será… (sorteando vários papéis em uma bola gigante)
Locutor-sama: Será…?
Kekekê: (pega um papel) K-chan! Até a próxima vez, leitores. Não esqueçam que antes da 9ª edição, temos mais outro bloco especial do Pão de Forma Espirra em Mim. Não percam!

Green House Stories

Me chamem quando essa bagunça toda acabar. (02-04)

Cidade dos Cinco Monumentos.
Moon: Zaltana está indo até o “cabelereiro”. Não entendi bem o porquê das aspas. Ou será que eu entendi? Aliás, essa história de ficar seguindo as pessoas com um microfone não é comigo.
Zaltana: Você é muito esquisita, autora. Dá para parar de me seguir?
Moon: Esquisita? Não, não… Sou maluca, mesmo.
Zaltana: E tem diferença?
Moon: É claro que tem!
Zaltana: Não vejo nenhuma.
Moon: A abacaxi parecia ter chego no local. O que será que ela vai fazer?
Zaltana: Você não vai desistir de me seguir, não é?
Moon: Eu preciso narrar o que você está fazendo!
Zaltana: Tanto faz… Está bem. Vamos entrar no “cabelereiro”.
Moon: Ainda bem que estou com o meu cabelo penteado!
Zaltana: E aí, chefe?
Chefe: Olá, tudo bem?
Zaltana: Qual é o serviço para hoje?
Chefe: Recuperar um pote de geléia, que está no fundo do mar, na praia atrás da Casa Verde.
Zaltana: Mas eu estava lá!
Chefe: É? O quê é que tem?
Zaltana: Você bem que podia ter ligado, me avisando pelo telefone!
Chefe: (pensativo) Não tive essa ideia…
Zaltana: Como é que um pote de geléia foi parar no fundo do mar?
Chefe: Foi atirando no mar “acidentalmente” por algum maluco.
Zaltana: Haha, sei. “Acidentalmente!” Claro, claro. Vou para voltar lá, então. Tchau!
Chefe: Tchau!
Moon: A abacaxi Zaltana parecia revoltada, pisando forte no chão…
Zaltana: Você pode ficar em silêncio, por favor?

Na Casa Verde, sala de estar.
K-chan: (estava cuidando do Doutor Q.) Não precise se preocupar.
Doutor Q.: Não… não… (sentando no sofá)
K-chan: Juro que o inseto gigante da maçã também gigante, não irá sequestrá-lo.
Doutor Q.: Tem certeza?
K-chan: Absoluta. Você está criando pânico a toa.
Doutor Q.: Talvez você tenha razão.
K-chan: Quanto maior o inseto, mais simpático ele é.
Doutor Q.: Isso é comprovado?
K-chan: Estou tentando te acalmar, Doutor.
Doutor Q.: Entendo. E tudo isso por causa de uma partida de boliche!
K-chan: O que tem partida de boliche?
Doutor Q.: Eu competi contra ele. Ganhei. Ele disse que ia se vingar…
K-chan: Acredito que ele queria dizer isso, no sentido de outra partida de boliche.
Doutor Q.: Também espero.

Happy Green Things

Organizando as ideias, e também discutindo com a Cola-sama.

Moon: O que achou da história de ontem, Lalali? Organizada?
Lalali: Sim, bastante! Bom trabalho, autora. Vocês também foram ótimas, ideias.
Ideias: YAY! (comemorando alegramente)
Locutor-sama: A Lalali é a líder das ideias, e responsável em organizá-las.
Moon: Você está explicando isso para os leitores?
Locutor-sama: Sim, e para os pokémons também, se houver algum lendo.
Moon: Muito engraçado.
Lalali: É uma pena que você não decidiu fazer nada romântico. Mas eu respeito sua escolha.
Moon: Oh, ainda bem que respeita. Tem gente que espalha rumores…
Cola-sama: Jamais esquecerei, hein?
Moon: Está imitando alguém que eu conheço.
Locutor-sama: Certas frases são bastante marcantes.
Lalali: Bom, você precisa dos meus serviços novamente?
Moon: Lógico. (dá um caderno aberto para Lalali ler certa página)
Lalali: Essas são bem complicadinhas! Mas gosto de desafios.
Moon: Sim, eu sei que você gosta disso.
Locutor-sama: Então… qual é a ideia?
Moon: São ideias simples, mas desafiadoras.
Locutor-sama: Acabo de me lembrar de atletas.
Moon: Mais ou menos. Não é uma comparação ruim.
Lalali: Ah, houve uma coisa que me incomodou…
Moon: O que te incomodou?
Lalali: Quem são Ísis e Kero-san?
Moon: Oh, é mesmo! Ísis é uma pinguim rosa e Kero-san é o sapo inimigo do P-san.
Lalali: Era para você ter explicado isso no outro post, né?
Moon: Me esqueci, desculpe! (bate com a mão na testa)
Lalali: Deixa para lá, não fique assim. Pensa que sou a Cola-sama para brigar com você?
Cola-sama: Ei! Me deixe fora dessa conversa!
Moon: Nós estamos te deixando fora dessa conversa, queridinha.
Locutor-sama: Senhoritas, não vamos começar com briga… (segurando a Cola-sama)
Moon: Não estou começando briga com ninguém!
Lalali: Bem, tenho que concordar com o Locutor. Desculpe Cola-sama, não foi para ofender que disse isso. Você me perdoa? (sorri muito educadamente)
Cola-sama: Tá, mas não perdoô a autora!
Moon: Essa Cola gosta de arrumar confusão comigo! (indignada)
Locutor-sama: Acalme-se, Cola-sama. Não sai do limite do seu bom senso.
Cola-sama: Está bem, está bem! Vou voltar ao meu trabalho, mas bem longe daqui!
Locutor-sama: (solta a Cola-sama depois ela vai embora)
Moon: Sempre tão politicamente correto, esse narrador.
Locutor-sama: É sempre bom evitar brigas desnecessárias.

Silly Tales

O mundo das Ideias de Pratão.

Locutor-sama: Aqui estou eu, no restaurante “O Mundo das Ideias.” Preciso procurar a ideia perdida de Senhorita Moon. Estou nesse momento me perguntando que tipo de ser eu deveria procurar… Todos que estão por aqui parecem ter a mesma expressão faminta. A comida deve ser boa!
Pratão: (dono do restaurante) Bem vindo, cavalheiro! O que você vai querer?
Locutor-sama: Obrigado, mas vim aqui para procurar alguém.
Pratão: Ah, é? (surpreso) Se é isso, posso ajudá-lo. Conheço meus clientes.
Locutor-sama: Seria ótimo ter a ajuda do senhor. Podia me dizer dos seus clientes mais novos…?
Pratão: Bem, qual dos meus clientes mais novos você quer saber?
Locutor-sama: Não sei exatamente… (preocupado)
Pratão: Não sabe? Ah, mas não faça essa cara. Tive uma ideia para auxiliar você, meu caro. Estou acostumado em ver humanos vindo buscar ideias, e não saber exatamente quais são.
Locutor-sama: É? Qual é a sua sugestão, senhor Pratão?
Pratão: Que tipo de pessoa era a que pensou na ideia?
Locutor-sama: Hm… Deixa eu pensar em como devo descrevê-la…
Pratão: Personalidade, apenas.
Locutor-sama: Normalmente é autoritária e duvida do seu próprio senso de humor. Consegue surpreender escrevendo histórias de mistérios, mas não acha que está suficientemente bom.
Pratão: Já entendi. Posso encontrar a ideia. (abre um livro e vira as folhas magicamente)
Locutor-sama: Puxa vida, que bom!
Pratão: (para o livro em uma página) Achei! O nome da ideia é Lalali.
Locutor-sama: Lalali? Puxa, eu esperava que fosse uma ideia com número.
Pratão: Bem, não é. Agora, pode entrar no restaurante. É como um jardim de infância, é mais seguro entrar para ir buscar a ideia.
Locutor-sama: Entendi, pode deixar que vou entrar…
Pratão: Boa sorte!
Locutor-sama: (entra no restaurante) Vamos ver… Que ideias! (observa as formas estranhas das ideias que estavam no local) Qual delas será Lalali?
Lalali: Locutor-sama! Alguém veio me buscar, que emoção!
Locutor-sama: Puxa, essa foi rápida…
Lalali: Bem, eu estava perto da entrada no caso de eu ver alguém conhecido.
Locutor-sama: Fez bem. A autora está preocupada com você.
Lalali: Desculpe. É a última vez que faço uma aventura dessas.
Locutor-sama: Na próxima, chame alguém para ir com você.
Lalali: Está bem. É uma boa ideia!

Green House Stories

Tem que dar chance para os outros personagens!

Casa Verde, cozinha principal.
Moon: Bom dia, Barman! (alegre)
Barman: Ah, bom dia. Como vai, Moon?
Moon: Muito bem, obrigada. Precisava conversar com você.
Barman: Tudo bem, o quê você precisa?
Moon: Quer ser o protagonista de uma história distorcida?
Barman: Hm… (começa a pensar) Qual?
Moon: “O Ganso de Ouro”
Barman: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Essa mesma. Nem todas as histórias são violentas…
Barman: É verdade, mas são poucas.
Moon: Bom, você quer o papel ou não?
Barman: Até aceitaria, mas você não acha que deveria dar chance para outro?
Moon: Hmm? Outro quem? Aceito sugestões.
Barman: O Locutor, por exemplo.
Moon: (surpresa) O Locutor?
Barman: Não acha criativo ele participar das histórias distorcidas, de vez em quando?
Moon: Você está falando sério?
Barman: Estou.
Moon: Tá, tá. Vou indo. Continue o seu trabalho.
Barman: Na verdade, estou apenas aproveitando esse suco de limão.
Moon: (sai da cozinha e encontra a Hello) Olá, Hello.
Hello: Oh, oi. Não acha bobo falare “Olá, Olá?”
Moon: Fica uma piada engraçadinha.
Hello: Não achei, mas devo ser muito exigente. (deu de ombros)
Moon: Deixa quieto. Queria fazer a adptação do Ganso de Ouro.
Hello: Aquela história maluca dos Contos de Grimm?
Moon: Sim. O Barman disse a mesma coisa…
Hello: Bem, você vai fazer a princesa?
Moon: Como adivinhou?
Hello: Uma princesa mal educada…
Moon: (ignora o comentário) Só estou procurando um protagonista.
Hello: Ué, não serve o Locutor?
Moon: (bate com a mão na testa)
Hello: Então…?
Moon: O Locutor está procurando uma ideia perdida minha no mundo as ideias.
Hello: Ah, o restaurante do Pratão?
Moon: Esse mesmo.
Hello: Espera ele voltar então, oras!