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Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 8ª edição.

Locutor-sama: Estou aqui, no programada do duende Kekekê, para ser entrevistado…
Kekekê: Locutor, sei que é difícil, mas será que você podia não narrar? O post vai ficar com muito negrito, dessa forma. (detalhe para a caneta “eu amo meu duende” que está na mesa dele)
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, Kekekê. É força do hábito.
Kekekê: Eu entendo, Locutor. Não se preocupe. Bom, posso começar?
Locutor-sama: É claro que pode.
Kekekê: Você tem algum hobbie?
Locutor-sama: Um hobbie? Vamos ver… gosto de jogar golfe. Isso conta?
Kekekê: Claro que sim. Você sempre tem que narrar tão dramaticamente?
Locutor-sama: É o meu estilo. Se você não observar o céu, e narrar aquele momento de maneira dramática na sua mente… não tem a menor graça.
Kekekê: Entendi. Como você consegue ser tão calmo?
Locutor-sama: Se um narrador não é calmo, não pode fazer o serviço dele de maneira dramática.
Kekekê: Você gosta de ser dramático?
Locutor-sama: Eu diria que é minha diversão.
Kekekê: É? Ser dramático é divertido?
Locutor-sama: Claro que é divertido. Mas não da maneira triste, e sim da maneira cômica.
Kekekê: Claro, claro. Ser cômico é uma das suas especialidades, não é?
Locutor-sama: Acredito que sim. Kekekê tomou um gole de café da caneca que estava na sua mesa…
Kekekê: Locutor!
Locutor-sama: Ah, eu estava pensando alto.
Kekekê: Bem que eu notei. É difícil ser um personagem que trabalha diretamente com a Moon?
Locutor-sama: Nem tanto. Acredito que quem tenha dificuldade maior em trabalhar com autora é o Kekekê. A diferença da altura atrapalha, às vezes ele é quase pisado.
Kekekê: (sente um frio na espinha) Nem me fale!
Locutor-sama: Que bom que você tem um pula pula, ele ajuda.
Kekekê: É, até que sim. Você tem dias de folga, mais que o Barman?
Locutor-sama: Tenho. O primo gosta de trabalhar mais do que eu.
Kekekê: Acho que ele deveria descansar mais.
Locutor-sama: O primo não gosta de atrapalhar as pessoas.
Kekekê: Isso é verdade.
Locutor-sama: O que mais você vai perguntar, Kekekê?
Kekekê: É verdade que a autora é uma pessoa difícil de se lidar?
Locutor-sama: Nem tanto. Talvez pareça pelas histórias que ela participa, mas todo aquele estresse dela é exagerado, apenas para deixar um pouco mais cômico.
Kekekê: Tudo pela comédia?
Locutor-sama: Exatamente. Normalmente ela diz isso, mas não costuma achar engraçado.
Kekekê: Bom, a Moon é assim mesmo. Quanto você gosta de bichinhos de pelúcia?
Locutor-sama: Bastante. São uma das criaturas mais adoráveis do planeta.
Kekekê: Vamos ver… Hm, tem mais uma pergunta aqui.
Locutor-sama: Pode falar.
Kekekê: Afinal, a autora tem todas as ideias ou alguém ajuda?
Locutor-sama: A irmã e a mãe da Senhorita Moon dão várias ideias para ela.
Kekekê: Bom, acabou as perguntas! Obrigado, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê.
Kekekê: E o próximo entrevistado será… (sorteando vários papéis em uma bola gigante)
Locutor-sama: Será…?
Kekekê: (pega um papel) K-chan! Até a próxima vez, leitores. Não esqueçam que antes da 9ª edição, temos mais outro bloco especial do Pão de Forma Espirra em Mim. Não percam!

Green House Stories

Narradores são fofoqueiros, jardineiros são malucos, amigos são esquecidos, chefes são alienígenas… A questão é: Está todo mundo cumprindo o seu papel?

Locutor-sama: É outro dia comum, na Casa Verde. Estou aqui, sentado no sofá da sala, lendo um livro interessantíssimo, que irá me ajudar a melhorar minha narração dramática. E é claro, ao mesmo tempo, tento ouvir a conversa do Barman e do Fábio.
Barman: Espera um minuto. Ontem você ficou jogando, e acabou esquecendo completamente da sua mãe?
Fábio: Sim, eu sou um filho irresponsável. Não precisa me dizer, sei.
Barman: Não diria irresponsável. Você esqueceu que ligou para a sua mãe?
Fábio: Liguei?
Barman: Ligou! Está ficando maluco?
Fábio: (pensa um pouco) É, de fato eu liguei.
Barman: Só que você não comentou o que ela disse para você.
Fábio: Ela falou qualquer coisa do tipo… que…
Barman: Que o quê?
Kekekê: (apareceu na sala) Alguém me chamou?
Barman: Oh não, eu não te chamei, amigo. Estava falando “Que o quê?” para o Fábio.
Kekekê: Ah, tá. Tudo bem. Então eu vou indo, Tchauzinho para vocês!
Barman: Tchau, Kekekê. (pensando) O que será que ele veio fazer aqui?
Fábio: Tchau!
Hello: (parece na sala depois que o Kekekê sai) Fábio, a sua mãe acabou de ligar, e pediu, com vários palavrões, para você parar de ligar para ela.
Fábio: É? Me desculpe pela falta de educação dela.
Hello: Ah não, tudo bem. Mas sério, sugiro que você não ligue mais para ela.
Fábio: Será que ela está escondendo algo de mim?
Hello: Bem, pelo que eu descobri, parece que ela está em Las Vegas.
Fábio: Las Vegas? (surpreso) E você descobriu isso…
Hello: Porque o Barman me pediu, ué.
Barman: Imaginei que você ia esquecer. Do jeito que é distraído…
Hello: Me parece que ela foi convidada pelo primo da Moon.
Locutor-sama: Que primo da autora? (acaba se metendo na conversa)
Hello: O Patolino, ué.
Fábio: Puxa vida, que coisa de doido. O que ela está fazendo em outras histórias?
Hello: Viajando em outras dimensões por diversão, talvez. Tem gente que gosta de fazer isso.
Locutor-sama: Senhorita Hello, não me diga que agora estão vendendo items de viajar entre dimensões, em qualquer lojinha da esquina?
Hello: O mundo já não é mais o mesmo, Locutor-sama. (muito séria) Nem os jogos, as pessoas aproveitam mais. Passei anos e anos jogando Super Mario World, e hoje? As crianças não aproveitam. Fecham os jogos em três dias.
Fábio: Bem, já zerei jogo um dia.
Hello: Você é profissional, não conta.
Barman: O que tem a ver a mudança do mundo com os jogos sendo zerados mais facilmente?
Hello: É triste saber que ninguém mais aproveita jogo como deveria. Só pensam em ir até o fim do jogo! Se divertir ninguém parece querer mais.
Barman: É o objetivo do jogo, ir até o fim.
Hello: Tem jogos que tem até fases extras.
Barman: Ah, isso é verdade.

No jardim da frente da Casa Verde.
Olliver: Tem certeza que é melhor assim, Kekekê?
Kekekê: Sim Olliver, a Moon é bastante difícil de se convencer.
Olliver: Mas aí fica parecendo que desistimos!
Kekekê: Bem, a Tuta sempre disse que a melhor maneira de vencer a Moon é deixando-a confusa.
Olliver: Está bem. Então irei continuar a falar com as flores…

– Esses personagens vão querer dominar o mundo, daqui a pouco.
– Post programado = Minha salvação.