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A quarentena não é fácil. E vontade de comer pão de queijo!

Olá. Outro dia, outra publicação aqui nesse meu querido bloguinho. Não é o personagem da Turma da Mônica, é aqui que estou me referindo. Ah, a quarentena! Me faz pensar em diversas coisas. Como pão de queijo! Já viram né, eu sou uma pessoa tradicional. Respeitem meu pão de queijo! E passou um cara na rua vendendo tapioca. Mas não pão de queijo. Ai, ai….

Mas nesse parágrafo, eu irei mudar de assunto. Não falarei sobre comida, pão de queijo, nem nada relacionado a isso. Posso falar de astrologia, sobre o meu signo? Taurino não sabe só falar sobre comida, sabem. E lembrem-se que os signos no final, não fazem o menor sentido. Assim como nada nessa vida, se for pensar mais profundamente. Não vamos entrar em crises existenciais no meio desse texto, concordam? Minha ideia original era escrever textos profundos e reflexivos. Mas não há nada de profundo por aqui. Espero que seja engraçado, pelo menos.

Mudando de assunto novamente, caso contrário não teria sentido nenhum eu me esforçar e bater a tecla “enter” e fazer um parágrafo novo. É uma palavra engraçada, parágrafo. Tem vezes que paro para pensar nas palavras, e elas são surpreendentes. Quem decidiu o nome para as coisas? Não sei, é algo para se pensar e fazer e eu estou aqui, fingindo que tenho algum assunto que vai mudar sua vida. Não tenho.

Gosto bastante de livros de autoajuda. Ou seria auto-ajuda? Eles sempre tem um título chamativo e interessante, que faz você comprar o livro. Mas acho que todos os livros funcionam assim, dessa forma. É bem interessante, e com títulos de livros de auto-ajuda, dá para você formar uma frase que realmente ajude. Eu acho. Não tenho certeza… Eu realmente não testei.

Vou ficando por aqui, ou talvez seja cedo demais para eu dizer isso. Dizer não, né. Estou escrevendo, e não falando. Mas o que é escrever, que falar, mas com registro. Não sei mais sobre o que estou falando, devo ter perdido o juízo. Será? Não sei. É muita dúvida para pouca certeza. Uau. Fantástico.

Por falar em fantástico, comi doce de banana. E estava muito bom! Mas eu queria mesmo era pão de queijo. Será que no dia em que essa publicação sair, eu terei comido pão de queijo? Só me resta a esperança, para um momento delicioso como esse. Tem coisa melhor que pão de queijo?

Vão comer pão de queijo. Por mim. Eu vou ali, e já volto. Tchau!

03/06/2020.

Outros

Teimosia, quarentena, estudar e nem sei mais o que dizer.

Teimosia é uma palavra engraçada. Claro, na maior parte das vezes, ela mais atrapalha do que ajuda. Se a teimosia é usada como uma força, para se empenhar em terminar uma tarefa até o final, então ela é algo de positivo. Caso não, caso seja uma questão de querer estar certo… Aí é babaquice pura.

É muito bonita toda essa história de usar a quarentena para “melhorar as habilidades”. Um modo de fazer isso é estudando. Mas quem consegue estudar, enquanto está com um psicológico complicado? É difícil de manter-se com sanidade mental nos dias de hoje. Quem consegue manter-se feliz, 24 horas por dia? Impossível já em questões normais, em situações rotina, mas é fora de questão na atualidade da quarentena.

Eu gostava muito de estudar. Ainda gosto, mas é difícil fazer isso sem ter uma rotina. E sim, pedagogia é útil para você entender a necessidade de uma rotina. Não são apenas as crianças, que sentem a necessidade de ter uma estabilidade de horários. Sim. Rotina traz segurança, para todas as idades.

Uma coisa que eu deveria aprender nessa quarentena é cozinhar. Ou assistir vídeos de receita. Do jeito que eu sou, e como as coisas são, é mil vezes mais fácil a segunda opção. Enfim. Mas ainda assim, eu queria aprender a fazer piadina. Um excelente pão caseiro!

Queria dizer mais alguma coisa, não queria deixar essa publicação pequena. Ah! Ando assistindo Sword Art Online. Me apeguei a um personagem secundário! Os principais, por enquanto, são… Eles apenas existem. Não sei! Acho que estou ficando velha demais para assistir animes. Será que o secundário que me apeguei, vai morrer? Espero que ele sobreviva! É capaz de eu assistir por causa dele.

Tem outros animes que quero assistir (pela Netflix). Little Witch Academia e Cells! At Work. Eu comecei a assistir uma série, The Good Place. Não tem nada a ver com anime, mas quis falar porque é uma série bastante interessante.

Vou finalizar a publicação de hoje, por aqui. Espero que todos tenham um bom dia, e fiquem na paz. Mesmo nos tempos atuais, que todos encontrem a melhor forma de manter sua sanidade mental.

02/06/2020

Outros

Sobre lições de vida, post-its e tudo mais.

Alô pessoas. Oficialmente, escrevendo no mês de junho. Bem-vindo, junho! Por mais que as coisas estejam complicadas, no mundo e no país (principalmente), mesmo assim é bom cumprimentá-lo. Olá!

Enfim. Estava pensando sobre lições, aquelas que são aprendidas por causa de erros passados. São bastante úteis! Isso é algo que tenho percebido mais recentemente, porque eu não sou muito boa comigo mesma, em relação a isso. Ao fato de que sou um ser humano e posso errar. Mesmo que eu tenha percebido a utilidade em errar, ainda não aceito o fato de que eu erro. Faz sentido? Espero que sim.

De qualquer forma, uma coisa interessante aconteceu. Costumo usar post-its para não me perder em relação as publicações do blog, e adivinhem? Quando estava terminando o mês de maio o benedito do post-it sumiu! Não fez diferença, porque eu já estava em junho, nas publicações que estive escrevendo. Mas mesmo assim, achei interessante para se registrar.

Tenho um caderno novo! É de dez matérias. Acho. Eu AMO cadernos. Mas pretendo usá-lo, né. Eu tenho o costume de ficar com o caderno vazio por um tempo ENORME. Mas não será dessa vez! Ou será? Tenho que manter-me fiel as tradições, né. Enfim, eu queria usar esse caderno, que é outro de unicórnios, para ver se eu estudava um pouco de português. Como escritora, era bom eu rever certas coisas de concordância. E virgula! Sempre ela. Não sei, vamos ver o que dá para fazer. Também tenho um conto para ler, de uma leitura coletiva. Estou atrasadíssima!

O conto é bem interessante. Mas eu tenho vários coisas em mente para se fazer no dia. Uma coisa que tem sido difícil pra mim, nessa quarentena, é manter uma rotina. Saudades das minhas rotinas… E do meu computador. Posso dizer isso?? É uma questão mais nostálgica. É claro que não ter o meu computador me deu outra perspectiva na vida, e também me compensou para escrever. E… Bom. Sobre isso, o que estou pensando, já nem sei como esperar. (risos) Mas é uma coisa boa. Como vai acontecer, não sei.

Estou encerrando mais uma entrada do “diário da Moon”. Por enquanto é tag, por alguma razão, não quero criar categorias a torto e a direito. Não sei. É uma coisa difícil de explicar. Sentimentos, no geral, são subjetivos demais para se explicar apenas com palavras. Mas em sonhos, se retratam tão bem. Deve ser porque sonhos são subjetivos.

02/06/2020.

Outros

Nem tudo é estranho, nem tudo é perfeito.

Olá. Eu poderia intitular essa postagem como “um dia de cada vez” mas ficaria parecida demais, com a de ontem. E esse post não está sendo escrito no mesmo dia, em que será publicado. Viva a publicação programada. Viva!

Estou aqui, praticando a bela arte de escrever (mesmo que eu falhe com ela) para esquecer-me que estou, na verdade morrendo de fome. Eu ando sendo obrigada a fazer uma certa dieta. Infelizmente não é por questões puramente de peso, que já é complicado o bastante. É por causa de questões de estomago, que é igualmente complicado! Cuidar da saúde requer uma paciência e uma auto disciplina que eu vou te contar…

É muito importante não dar ouvidos a certas coisas, que são ditas por outras pessoas, mesmo que queiram o nosso bem. Pois são muitas vezes ditas de forma mal formuladas, e passam a ideia errada do que realmente era para se transmitir. Nossa! Isso foi o momento de livro de português. Incrível! Mas é sério. Isso me deixa maluca, é claro, porque parece que surgiu da minha cabeça, mas eu sei que não fui eu, a pessoa que disse em primeiro lugar.

Encontrei uma música muito boa, em que letra fala do amor da cantora pela música. Nossa! Music Gets The Best Of Me, da Sophie Ellis-Bextor. Incrível como acaba encontrando uma música, que fala bastante sobre o momento que se está passando. Ou quase. Música é minha vida, e também meu primeiro amor. Ah, eu definidamente preciso de música pra viver. Caso contrário, a música seria muito desinteressante. E não teria o mesmo charme!

Não sei, acho que encontrei certos níveis de independência. No sentido de que sei que não preciso escutar música o tempo todo, mas em compensação, quando escuto a música acaba falando comigo em um nível espiritual. Nem todas, é claro. E nem tudo é no sentido completamente literal!

Até mais, e desejo um pouco de música na vida de todo mundo.

24/05/2020.

Outros

Um passo de cada vez.

Olá. Descobri que o itálico não funciona muito bem, nesse layout. Ou eu que fiz alguma besteirinha. Não é impossível. Como estão? Bem? Cuidado da saúde física e mental, espero.

Eu tinha o hábito de me sentir muito mal quando eu tinha certas coisas que, na verdade eu já deveria ter virado a página muito tempo. Falo isso no assunto do meu comportamento. Felizmente, eu posso não ser uma excelência de pessoa, mas tive avanços. Um passo de cada vez! O que me deixa um pouco assustada, é que infelizmente, pelo fato de eu ser uma pessoa certinha demais, coloquei na cabeça que certas coisas não tem jeito. São responsabilidade minha, mesmo que ninguém tenha me dito isso.

Acreditava que o exemplo é algo que deve vir dos mais velhos. Continuo acreditando nisso, mas o mais novo também deve dar o exemplo. É estranho pra mim pensar nisso, mesmo tendo noção de que já não sou uma pessoa “nova”. Consequências (há) de ser a filha mais nova, não sei. E não sei se seria um bom exemplo para quem é mais novo do que eu. Talvez sim, porque eu sou certinha demais? Talvez não, porque passei parte da adolescência sendo otaku. E escutando Avril Lavigne, na pré adolescência! Não que essas duas coisas sejam um crime, é claro.

Até mais! Não posso dizer que deixei de ler mangá. Quadrinhos sempre foram algo que me apego demais…

24/05/2020

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Entre tantas coisas, o passado ainda retorna. Mas não tão impactante, quanto antes, talvez?

Olá. Como estão? Bem, eu espero. Tive um pensamento interessante, em ter notado que me libertei de certa coisa do passado. É tão interessante! Carreguei esse sentimento por anos, e estava atrapalhando? Estava, porque já tinha virado um devaneio, de certo modo. Enfim. Não existe mais! Talvez seja um dos presentes da maturidade. Não sei.
É estranho pensar no passado agora, com os meus olhos (metaforicamente falando) de agora. Porque eu acabo lembrando que eu dei uma enfeitada em muita coisa. Mas também não é motivo para eu desprezar, principalmente com as lições que foram aprendidas. Ah! E também não é para criar ranço. Melhor não.

De qualquer modo, eu realmente não entendo muita coisa, mesmo com os vinte e seis anos nas costas. No final, eu me decepciono porque a ideia, é algo simbólico. Você pode ter certa idade, mas a sua mente estar presa em conceitos que você tinha há cinco anos atrás. Nesse caso, não adianta muito envelhecer. Deveria ser como passar de nível, ter experiência é o que faria você acrescentar mais um ano na sua vida. Mas isso poderia complicar as coisas. Tudo acaba complicado, em menor ou maior grau.
Não consigo compreender o motivo de certas coisas. Fica até engraçado, de certo modo, porque parece-me ter caído um véu que me faz entender algumas impressões que eu tinha, um pouco melhor. Mas o porquê, a vontade divina é realmente misteriosa. Não falo em um sentido religioso. A vida tem uma linha de planejamento, traçada para nós, mesmo que não percebamos isso.
É curioso pois há cismas que eu tive, apenas para arrumar novidades para ocupar a minha cabeça, que depois tiveram sentido. Como se dissessem para mim, naquele tom um tanto bíblico “nada é impossível para Deus”. Excelente, eu acho. Mas isso não deixa de ser um pouco assustador. No sentido de que, enquanto vivemos nossa vida, há acontecimentos que vão ligar-se depois, que farão sentido. Uma coisa que pensei que fosse altamente improvável, mas na realidade nunca foi. Só está esperando o momento correto.

Acho que nunca pensei também que me ocuparia tanto do que chamo de “obrigações religiosas”. Não que eu tivesse nascido em uma família que não houvesse algum tipo de exemplo, nesse tipo. Mas não sei, eu acho que foi algo até mesmo inspirado por meu avô, que já partiu desse mundo, que teve criação católica. Mesmo que no meio do caminho ele tenha deixado as “obrigações religiosas” de lado, no final da vida ele reencontrou-se com isso.
E devo deixar registrado de que, eu devo o meu diploma (que ainda não tenho) a Santa Terezinha. Mas, apesar de eu não ter me formado propriamente dito, fora ela, a minha querida amiga Santa Terezinha que me deu a força necessária para manter-me até o final.

Por último, devo citar a minha querida madrinha espiritual, Santa Rita de Cássia. Foi por causa dela que estou aqui, pois não deixou a minha mãe desamparada, mesmo em circunstâncias tão complicadas que foi o meu nascimento.
Finalizo dizendo que, não acho que é necessário obrigatoriamente ter uma religião a se seguir. Se você, como um ser humano, saber que o importante é respeitar e amar o próximo, já é algo muito bom. Sem religião ou não.

Que todos nós tenhamos uma crença a seguir, mesmo que seja um simples ato de saber como e quando ajudar o seu próximo.

24/05/2020

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O mês de junho chegou, em um ano tão complicado. Esperaremos o melhor, e rezaremos para que tudo termine…

Olá. Eu já estou acostumada a ter uma vida de cabeça para baixo, talvez uma vida complicada seria melhor dizer. Mas nunca esperei que acontecesse tudo que está, no mundo! Fico impressionada e muito triste, em ver quantas pessoas já partiram. E escrevo isso ainda em maio, temo que os números já terão crescido. É muito triste.

Gostaria muito que houvesse uma certa melhoria e consciência de que, a saúde mundial, do país, essas coisas todas não são brincadeira. Vou limitar-me ao bairro, onde moro. O isolamento social, está acontecendo? Sim, e não. O pessoal de casa, minha família está fazendo a sua parte. E não acho que, apesar de estar vendo gente na rua, não vou dizer que é tudo mundo. Mas mesmo assim, a grande maioria parece sair para mim, em bandos, no final de semana. É muito triste, a falta de consciência das pessoas.

Mas qual é o problema, das pessoas saírem? Vou explicar. O isolamento social, quantas vezes for quebrado, só vai piorar o problema e retardar uma solução. Céus. Eu não me conformo, com a falta de noção das pessoas. Vi namorados saindo, inclusive. E óbvio, eles não moram na mesma casa. Isso deu para perceber, de muitos que observei.
O mais problemático disso, é que nós estamos aonde? No Brasil, onde nós andamos de meias molhadas todos os dias. Significa que ser brasileiro, e morando aqui ainda por cima, não está sendo fácil. E gente reclamando que tem que abrir o comércio! Lucros se recuperam, mas vidas não.

Estou querendo variar um pouco com o blog, então é possível que terei mais textos assim, porque ando com vontade de compartilhar umas reflexões. Elas estarão presentes na tag “diário da moon“. Talvez essas postagens tenham um tom mais sério, porque é difícil querer escrever algo para dar risada, se está pensando em como está uma coisa complicada, do lado de fora. Mas vou escrever historinhas ainda, é claro. Lembrando que eu escrevo adiantado, então a data real que escrevi ficará no final da publicação, em itálico.

Cuidem-se, e fiquem seguros.

24/05/2020.