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Green House Stories

Risadas são ouvidas de longe, o vizinho deve estar assistindo série de comédia.

[Na Casa Verde, o jardim está sendo cuidado pelo gorila que supostamente chama-se Comofas. Ele está com toda a vestimenta digna de jardineiro, até com um chapeuzinho com uma margarida.]
Hello: COMOFAS! MEU AMIGÃO GORILA!
Comofas: Hello! Olá, como está hoje, chefe? Eu estou muito alegre, como pode ver.
Hello: Estou vendo. Espero que a autora não tenha esquecido da sua personalidade…
Comofas: *fica muito chateado* É verdade… Afinal de contas, sou um personagem tapa buraco.
Hello: A-ah! Isso não é verdade! Você é especial para mim, meu amigo. Lembre-se dos bons tempos, em que fomos assistir aquele filme de comédia. Planeta dos…
Comofas: Ah sim, eu me lembro. É uma pessoa um pouco maluca Hello, mas sua amizade é verdadeira. Muito obrigado, chefe.
Hello: De nada!

Dentro da Casa Verde, na sala de estar
Hello: *pensando* Tenho que tomar cuidado, com as palavras que uso… Pobre coitado do Comofas! Não queria tê-lo deixado chateado. Quero dizer, é verdade que ele pouco aparece, sinto que ele é injustiçado….
*alguém coloca a mão no ombro da Hello*
Rosalina: Hello, você está ouvindo o que estou falando?
Hello: AH! ROSA! Que susto você me deu. *coloca a mãe na direção do seu próprio coração* O que houve?
Rosalina: O Sir Bigodón estava te procurando, ele queria conversar com você sobre hóspedes novos. Está prestando atenção, mesmo?
Hello: Tudo bem, tudo bem. Estou prestando atenção! Fique tranquila, minha cara Rosalina.
Rosalina: Ótimo. Vou andando, que tenho serviço para fazer.
Hello: Espere só um minuto! Preciso te falar uma coisa.
Rosalina: Está bem, mas seja breve. A Tuta-sama precisa de mim em trinta minutos, e eu gostaria de trocar de roupa, antes de sair.
Hello: Acabei dizendo uma coisa que chateou o Comofas.
Rosalina: Ah! O que foi que você disse?
Hello: Bem, como ele é um personagem que pouco aparece, falei “espero que a autora não tenha esquecido a sua personalidade”.
Rosalina: Você disse isso? Tem que tomar mais cuidado, com as suas palavras. É melhor ir pedir desculpas, com sinceridade.
Hello: Sim! Eu sei. Mas queria não deixá-lo chateado. Queria animá-lo! Não sei se pedir desculpas funcionaria, mesmo com sinceridade.
Rosalina: Então faça alguma coisa para animá-lo. Não é seu amigo? Conhece ele melhor que eu, não tenho como te aconselhar sobre isso.
Hello: Sim!! Tem toda a razão. *pensa um pouco* Vou ir pegar filmes de ficção científica, são os favoritos dele. Uma comédia e tanto! *começa a subir as escadas, para o primeiro andar*
Rosalina: Mas tanto você, quanto o Comofas tem trabalho pra fazer! (Hello some da visão da Rosalina) Ah, esquece. Não quero me atrasar, para o serviço com a Tuta-sama. *tira ao celular do bolso, para ver o horário* É. Preciso mesmo ir.

Happy Green Things

Em um dia qualquer, eu tive pensamentos aleatórios que surpreendentemente demoraram dias para virar uma história. Eu tenho que parar de deixar ideias na fila, para usar, tenho que escrever uma vez e ponto.

Locutor-sama: Estamos no escritório da senhorita Moon nesse exato momento com notícias quentes! Eu não estou dizendo isso, só porque estou segurando uma café com leite na minha mão. E a autora está fazendo aquela cara de insatisfação. Será que ela não gosta de café com leite?
Moon: Eu não gosto muito.
Locutor-sama: Não seja fresca, autora.
Moon: Você está andando com a Rika demais, está pegando a linguagem dela.
Locutor-sama: Absurdo! Não posso variar minha linguagem um pouco e já sou acusado de imitação?
[barulhos estranhos do lado de fora do Estúdio Happy Green Things]
Moon: Você ouviu isso?
Locutor-sama: Esse barulho de obra na rua?
Moon: Tolo! Isso não é apenas barulho de obra na rua.
Locutor-sama: Como não? Está me dizendo que lá fora tem um gorila gigante?
Moon: De fato, lá fora está o gorila Comofas cuidando do jardim. MAS NÃO É UM GORILA GIGANTE, SEU NARRADOR!
Locutor-sama: Não? Eu sempre quis ver um gorila gigante.
Moon: Francamente, viu. Eu vou lá fora ver o quê é…

[a autora sai do escritório e volta minutos depois]
Moon: Não acredito no que acabei de ver, e acredito que você também não.
Locutor-sama: Eu também não acreditaria? Sabe, autora, seria muito mais simples a comunicação se você estivesse se preocupando em terminar as suas frases.
Moon: Você não está nem um pouco curioso para ver o que tem lá fora?
Locutor-sama: Se eu ir logo, a história vai acabar. E sabe lá quando a senhorita resolverá escrever novamente.
Moon: Não seja tão chato!! *pega o braço do Locutor e leva ele assim mesmo*

[Lá fora, no jardim]
Locutor-sama: Olá, Comofas!
Comofas: Você repara em mim mas não nos robôs gigantes?
Locutor-sama: Estranho. Tive um minuto de impressão e achei que eles dançavam kpop.
Moon: É música eletrônica de robô, para falar a verdade.
Locutor-sama: Mas toda música que robô dança não é eletrônica?
Moon: Não tenha uma mente tão limitada, Locutor. Eles podem dançar samba se quiserem.
Locutor-sama: O carnaval está longe, meus amigos.
Moon: Não acredito que está falando com eles! E se, de repente, eles forem malvados?
Locutor-sama: Não existe robô malvado, apena robô mal programado. Agora com licença, eu vou dançar com os robôs… SIM, EU ESTOU SENTINDO, É AQUELA FÚRIA DANÇANTE! *tira o paletó e pendura em um mancebo*
Moon: De onde veio esse mancebo?
Comofas: E eu lá sei! Só estou aqui para cuidar do jardim, não de mancebos.
Moon: Boa resposta, Comofas. Eu devia te dar um aumento.
Comofas: Mas quem paga é a Tuta-sama.
Moon: Ah, sim, é claro! Nem disso eu posso me gabar.
Comofas: Lógico que não. A não ser que queria pagar todos os seus personagens, que são muitos e cada vez mais aumentam.
Moon: Excelente argumento. Acho que também vou dançar com os robôs gigantes. E talvez tentar impedir que eles vão destruir sem querer a cidade.

Green House Stories

Ancestrais, ancestrais… Não, espera. Como era mesmo?

No escritório da Hello na Casa Verde.
Hello: Sir Bigodón! Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Fala. *olhando para o celular*
Hello: Eu vou entrar em contato com meus ancestrais e já volto.
Sir Bigodón: Tudo bem. *levanta a cabeça e abaixa de novo*
(Hello sai da sala)
Sir Bigodón: *levanta a cabeça novamente* O que foi que ela disse? Ancestrais?

No jardim de trás da Casa Verde.
Hello: É hora de fazer uma fogueira para entrar em contato com os meus ancestrais!
Comofas: Ei! Nada de fogueira aqui!
Hello: Meu caro amigo gorila, eu sei que você está substituindo o Olliver enquanto ele está de férias, mas mesmo assim não vejo o porquê de eu não acender uma fogueira.
Comofas: É ecologicamente incorreto, Hello.
Hello: Bolas, você tem razão.
Comofas: Mas, por sorte eu tenho o que você precisa.
(Comofas entrega uma caixa para a Hello)
Hello: Isso é um abajur de brinquedo.
Comofas: Use a sua imaginação! *um arco-íris aparece em cima da cabeça do Comofas.*
Hello: Isso é uma referência a alguma coisa?
Comofas: Eu estou apenas dando uma sugestão.
Hello: Tudo bem então. Irei aceitar sua sugestão. *tira o abajur de dentro da caixa e dá para o Comofas a caixa vazia* Obrigada!
Comofas: De nada! *volta ao trabalho*
Hello: *liga o botão que acende o abajur de brinquedo e o coloca no chão*
Sabrina: Hello, o que você está fazendo exatamente?
Hello: Estou entrando em contato com os meus ancestrais.
Sabrina: Parece profundo.
Hello: Não é? A fogueira faz parte da dramaticidade.
Sabrina: Mas isso é um abajur de brinquedo.
Hello: Use a sua imaginação, Sabrina! *coloca as duas mãos nos ombros da Sabrina*
Sabrina: Ok? *tira a mão da Hello do ombro dela*
Hello: É apenas imaginação, imaginação! Eu realmente não sei o porquê que estou fazendo isso.
Sabrina: Espero que você descubra, então.
Hello: Espere! Não vá embora!
Sabrina: E o que você espera que eu faça?
Hello: Pague mico comigo?
Sabrina: Hm… Não. Eu não vou pagar mico.
Hello: Desculpe, senhor Mico! *o mico que estava ao lado dela vai embora*
Sabrina: De onde veio esse mico?
Hello: Não faça perguntas difíceis, minha cara.
???: Hello…
Hello: Você ouviu isso? Ouviu?
*uma fantasma parecida com a Hello aparece*
???: Não vá para a casa no farol… Não vá para…
*a fantasma desaparece*
Hello: Minha nossa! Era a tia Hello!
Sabrina: E eu pensei que já havia visto de tudo.

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Bônus: É quase ano-novo! E que 2016 seja um ano bissexto! Ei! 2016 é mesmo um ano bissexto.

Locutor-sama: Nós todos estamos na praia atrás da Casa Verde. É quase 2016! Trinta minutos. Trinta minutos! Algum arrependimento? É tarde demais, porque daqui a trinta minutos tudo irá mudar…
Random: E todos vão errar o ano que colocam nas datas por uns dois meses!
Locutor-sama: Tem gente que só se acostuma lá para o meio do ano.
Capitão Yay: Bastante problemático!
Random: Mas você é assim, Capitão.
Capitão Yay: Quieto, Random.
Boon: Um novo ano! Será que vamos aparecer mais?
Zatana: Eu duvido muito.
Malvino: Não tire as esperanças das pessoas, Zaltana.
Zaltana: Mas nós somos abacaxis!
Barman: Isso é um detalhe muito importante.
Olliver: Nunca entendi muito bem esses abacaxis.
Rosalina: Se você for notar, não dá para entender muito bem nada do que acontece por aqui.
Olliver: Isso é verdade.
Fábio: O tempo passa incrivelmente rápido.
Alice: É, mas o tempo não passa na verdade para nós, personagens.
Fábio: Ou será que passa?
Alice: É tudo muito complicado.
Moon: Eu tenho quase certeza que há personagens faltando.
Hello: Há MUITOS personagens faltando, na verdade.
Moon: Muitos?
Hello: Muitos! Céus, você não tem nenhum controle sobre quantos são?
Moon: Na verdade, não.
Hello: É, da para notar.
Balinha: A vida é realmente cheia de emoções.
Comofas: Onde você quer chegar com isso
Balinha: São muitos personagens. A Autora não os controla, e então… BAM! De repente, eles se tornam reais.
Moon: Não comece em dizer coisas assustadoras!
Tuta-sama: Eu que sei, quando vem a folha de pagamento. Quantos personagens são…
Zezé: O número exato? *jogando bola com o Tadeu*
Tadeu: Bem exato?
Tuta-sama: Eu não vou falar sobre coisas que me assustam.
Matilde: Sabe o que realmente assusta?
Tasketê: Ai! *a bola cai na cabeça do Tasketê*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Tasketê: Tudo bem! Vocês querem mais alguém na brincadeira?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: O que te assusta?
Matilde: Um ogro nos observando em silêncio.
Kekekê: Ele está MUITO ansioso para os fogos.
Matilde: Como sabe disso?
Kekekê: Dá para ver nos olhos dele!
Ogro: GROFA!
Kekekê: Calma, Ogro! Já faltou mais.
Tasketê: É, já faltou o ano inteiro.
Zezé: Que observação inteligente!
Tadeu: Eu achei engraçada.
Matilde: Não dá para entender essas crianças…
Kekekê: Mas esse é o charme da infância, não concorda?
Matilde: Pode até ser.
Tasketê: Ai! *levou outra bola na cabeça*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Kekekê: Crianças! Tomem cuidado!
Tasketê: A culpa não é deles! Eu que sou um desastrado.
Hello: E que eu coma muito paçoca em 2016!
Tuta-sama: Será que você só pensa nisso?

Green House Stories

E se alguém perguntar, eu não sei. Mas ninguém vai perguntar, então está tranquilo!

Hello: *acaba de acordar* Mas o quê é isso aqui na cozinha? QUE GRACINHA! Meu celular, meu celular… *procura nos bolsos* Ah, é. Meu celular está desligado e descarregado faz dias! *pensa um pouco(* Não, aquilo é minha arma laser. Pensando bem, eu não sei o que fiz com meu celular…
Balinha: Vejo que gostou do lanche que eu fiz.
Hello: Balinha! Bom dia. Não sabia que decorava lanches.
Balinha: É uma das minha especialidades! Mas eu não apareço muito, então existem muitas coisas que não sabem sobre mim.
Hello: Entendo. Mas nem eu apareci muito esse mês.
Balinha: Você aparece grande parte das histórias, no ano todo.
Hello: Apareço? Sabe que eu nunca reparei?
Balinha: Não tem jeito mesmo. *suspira*
Comofas: Hello, as preparações para a festa de ano-novo estão prontas.
Hello: Oh! Ótimo, ótimo! Obrigada Comofas, e pessoas aleatórias sem nome que estão atrás do Comofas.
Comofas: Elas foram contratadas para me ajudar. Seja mais educada com elas!
Hello: Como vou ser educada com pessoas que nem sem o nome?
Comofas: Chame-se bom senso.
Hello: Eu não tenho bom senso, Comofas. Se eu tivesse bom senso, teria recarregado minha arma laser! E sabia onde estava o meu celular.
Comofas: Me pergunto porque faço esses comentários justamente para você.
Hello: Não importa! O que importa é que amanhã teremos uma grande festa de ano-novo até o ano acabar!
Comofas: Isso não é pleonasmo?
Hello: Pleonasmo? Ninguém está falando de remédio aqui, Comofas.
Comofas: Eu não vou continuar com essa discussão sem sentido.
Hello: Está ocupado, ainda? Todo mundo está ocupado hoje em dia…
Comofas: Eu vou conferir se está tudo certo nas preparações de ano-novo.
Balinha: E eu irei ajudá-lo.
Comofas: É muita gentileza a sua.
Balinha: Eu não estava fazendo nada, mesmo.
Hello: Ei! E o lanche? Cara, como eu queria tira uma foto dessa coisa fofinha.
Balinha: Guarde na geladeira, por favor.
Barman: Pode deixar comigo, Balinha.
Balinha: Obrigado. Sempre dá para contar com você, Barman.
Hello: Barman!
Barman: Oh. Bom dia.
Hello: Bom dia! Está com o seu celular, aí?
Barman: Sim, quer que eu tira uma foto do lanche que o Balinha fez?
Hello: Isso mesmo! Como adivinhou?
Barman: Foi um palpite.
*Barman tira o celular do bolso e tira uma foto*
Hello: Obrigada! Sabe, depois você me envia por gentileza.
Barman: Tudo bem. O Balinha realmente soube fazer esses ursinhos, não? Quem diria que ele tivesse esse tipo de talento.
Hello: Sim! Difíci de acreditar.
Barman: Aliás…
Hello: O que foi?
Barman: O Ramsés está com o seu celular.
Hello: Oh! Mistério resolvido.

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Você está satisfeito, ou ainda tem espaço para a sobremesa?

No jardim da frente da Casa Verde.
Hello: Não é bonito? Nós temos que dar boas vindas ao mês de maneira digna.
Rosalina: É um monumento muito bonito, mas…
Olliver: Quanto dinheiro você gastou nisso?
Hello: Dinheiro não importa, Olliver.
Barman: Nós ainda estamos em dezembro, Hello.
Hello: Gah! Barman! De onde você veio?
Barman: Da porta da frente. *aponta para porta*
Hello: Ah, claro. Você me assustou!
Rosalina: Eu acho que você está muito adiantada, Hello.
Olliver: Sem falar que isso chama bastante atenção.
Barman: Não me diga que isso acende as luzes de noite.
Hello: Ora, Barman! Luzes? Que coisa de pobre! É lógico que isso… Solta lasers!
Barman: Isso não é uma boa ideia.
Olliver: É verdade. Os vizinhos podem reclamar…
Rosalina: Se a Tuta-sama ver isso…
Hello: É só dar uma garrafa de sakê e tudo resolvido!
Barman: Então você pretende fazer isso com os vizinhos, também.
Hello: Acha que eles não gostam de sakê?
Olliver: E outra coisa! O monumento não está combinando com o jardim.
Hello: Eu deveria ter pensado nisso. Certo! Onde está o Comofas? Eu devia ter colocado um monumento com o ano de 2016!
Barman: Está com tanta pressa assim, para a virada do ano??
Rosalina: Eu achava melhor não colocar nenhum monumento.
Hello: Nem uma estátua minha?
Olliver: Muito menos uma estátua sua.
Hello: E como as pessoas vão saber que sou incrível?
Barman: Elas descobrem de uma outra maneira.
Hello: Hm… Oh! Comofas! Obrigada!
Comofas: *usa um raio que faz desaparecer o monumento* De nada. Se precisar, é só chamar.
Hello: Traga aquela estátua minha, Comofas.
Rosalina: Comofas, não escute o que essa louca fala.
Comofas: *pensativo* Hm… Talvez seria melhor se preocupar com esse pedaço do jardim que ficou estragado.
Olliver: *chorando baixinho*
Hello: Ah, mas isso vai dar para resolver logo! Não é, Olliver?
Olliver: *sai andando*
Hello: Que jardineiro eficiente nós temos! Já vai arrumar o estrago.
Rosalina: Pobre Olliver.
Barman: Hello, lembrei que devo avisá-la sobre uma coisa importante.
Hello: A paçoquinha acabou?
Barman: Não.
Hello: O refrigerante de laranja acabou?
Barman: Não.
Hello: Então não deve ser tão importante.
Barman: A Sabrina acabou de avisar que vai estar ausente até o ano que vem.
Hello: Até o ano que vem?
Barman: Ela disse que não sabe se volta antes.
Hello: Oh…
Rosalina: Será que aconteceu algo?
Barman: Algo sobre o trabalho dela.
Hello: Isso significa… Que o quarto dela está vazio! *sai correndo*
Barman: É melhor eu segui-la.
Rosalina: De fato.

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Uma reforma tem que ser fácil de fazer, que nem em The Sims!

Antes da Hello chegar na Casa Verde
Alice: Coloque as coisas aqui!
Comofas: Tem certeza? Estamos reformando a área da piscina…
Alice: Tem razão, ela ficou muito para a esquerda. É momento de usar a mente, Comofas!
Comofas: A mente, Alice? Nós não estamos em The Sims!
Alice: Não importa. Temos tecnologia alienígena.
[Alice mostra uma geringonça bizarra atrás dela.]
Comofas: Isso me parece uma desculpa esfarrapada da autora…
Alice: Vamos, geringonça! Ajude nesse momento tão difícil.
Comofas: Vai dar certo?
Alice: Vai dar certo!
[A máquina mostra um holograma sugerindo a decoração na área]
Alice: Perfeito!
Comofas: Não acredito nisso.
Alice: Está vendo o que vamos fazer, Comofas?
Comofas: Vejo, mas não acredito.
Alice: Não se preocupe! Vai dar tudo certo. *faz sinal positivo com a mão*
Comofas: Se alguma coisa der errado, a Hello vai fazer você reembolsá-la.
Alice: *dá uma risada nervosa*

De volta ao presente.
Alice: A área toda reformada na piscina foi um desperdício de dinheiro. (Alice estava deitada no sofá do escritório da Hello)
Rosalina: Podia ser pior.
Alice: De que tipo?
Rosalina: Você ter enchido a piscina de paçoquinha.
Alice: Quem teve essa ideia?
Rosalina: Não acredito que está me perguntando.
Alice: De fato! Que cabeça a minha. Tudo tem a ver com os alienígenas!
Rosalina: *bate com a mão na testa*
Alice: Foi alguma coisa que eu disse?
Rosalina: Deixa para lá.
Alice: Hello vai querer que eu reforme tudo novamente, pode apostar!
Comofas: Que você reforme uma ova! O serviço vai acabar para mim.
Alice: Sinto muito, Comofas. A geringonça parecia ter tido uma ideia genial.
Comofas: Ela estava sugerindo garrafas de vinho gigantes e vazias!
Rosalina: Que máquina mais aleatória.
Random: Ei!
Alice: O Random acabou de imitar aquele “ei” da propaganda dos bonecos lego.
Comofas: Confesso que fiquei com medo. *suando frio*
Rosalina: Vocês dois estão exagerando!
Random: Batatas?
Comofas: Eu não quero batatas…
Rosalina: Tem mais ar do que batata nesse saquinho!
Random: De fato! Mas eu comprei um saquinho de ar, e veio batatas!
Alice: Nunca ouvi tamanho absurdo.
Comofas: Piada velha, Random
Random: Eu tentei!
Locutor-sama: Eles começaram a ouviram passos. Provavelmente era a polícia procurando Random por estar repetindo piada velha.
Random: Locutor! Pare de me zoar!
Locutor-sama: Os passos chegavam cada vez mais perto do escritório da snehorita Hello.
Comofas: Céus, e se for a polícia mesmo?
Rosalina: Você é um criminoso, ou algo do gênero?
Hello: Pessoal!
Alice: Gah!
Rosalina: Por favor me diga que você não está com um chapéu de pinguim na sua cabeça.
Hello: *tira o chapéu* Eu sabia! Não combinava com meus olhos. Ah! Pessoal, esse é o Sir Bigodón.
Sir Bigodón: Olá!
Comofas: Um coelhinho de bigode!
Random: Usando bigode falso.
Hello: Quieto, Random.
Sir Bigodón: Nah, tudo bem.
Random: E assim nasceu as meninas super poderosas!
Locutor-sama: Nós temos que levar o trabalho a sério, Random.
Random: O meu trabalho é ser aleatório.
Locutor-sama: Eu estava te elogiando.
Random: Muito obrigado!