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Green House Stories

A revolução dos duenditos! (PARTE UM)

No laboratório da Alice, na Casa Verde.
Clarissa: Alice, eu preciso da sua ajuda.
Alice: Uma peruca? Uma tinta para colorir o cabelo?
Clarissa: Não, algo mais importante.
Alice: E uma vaidade não é importante?
Clarissa: No momento, não. *pensa um pouco antes de continuar a falar* É sobre o quarto da Sabrina.
Alice: O quarto da Sabrina? Você tem que perguntar para Hello, não para mim. Eu só sou uma pobre cientista maluca. Não está vendo os óculos? *aponta para os óculos de cientista que está usando*
Clarissa: Eu preciso de ciência!
Alice: Ótimo! Então é comigo mesmo. Mas o que uma coisa tem a ver com a outra?
Clarissa: *respira fundo antes de falar* Tem uma revolução de duenditos acontecendo no quarto da Sabrina.
Alice: Uma revolução de duenditos? *tira o óculos* Tem certeza?
Clarissa: Absoluta! A Sabrina temia que ia acontecer isso, por isso eu fiquei com a chave.
Alice: Ah! Tá explicado porque você não deixou a Hello entrar no quarto da Sabrina daquela vez. *coloca os óculos escuros* Não se preocupe, eu irei ajudá-la.
Clarissa: Sério? Muito obrigada!
Alice: Vamos ver… Nas minhas invenções, deve ter algo para diminuir a gente de tamanho.
Clarissa: Isso é essencial.
Alice: Uma cabeça de alce falsa, um dado gigante, um cubo mágico, um sapato de bigode… Cadê? Cadê meu Pequeno Diminuir?? ARGH! NÃO ACHO! Olha, achei uma meia perdida. Mas onde eu deixei o par dela?
Clarissa: Alice, não é isso aqui? *aponta para uma caixa de vidro em cima da mesa*
Alice: Oh! Então você estava aí, seu Pequeno Diminuir danado! Vamos nessa! Resolver problemas de revolução é comigo mesma.
Clarissa: Legal! Então vamos!

No subsolo da Casa Verde.
(Hello está dormindo numa cama colocada em frente do painel de controle, que mostrava as câmeras dos locais da Casa Verde)
A câmera de segurança mostrava uma estranha movimentação no quarto de Sabrina.
Hello: *resmunga algo incompreensível enquanto dorme*

No quarto da Sabrina:
General Duendito: Homens! Eu quero informações!
Duendito 1: Nós não sabemos, General. Os revolucionários sumiram!
General Duendito: Isso é muito mal! Tínhamos um acordo com a dona do quarto… E se eles piorarem a situação do “tesouro”, seremos expulsos e teremos que voltar para a nossa cidade natal!
Duendito 2: Que é localizada em um dos esconderijos da Casa Verde!
Duendito 3: Eu pensei que tínhamos perdido o mapa que revelava onde está-
General Duendito: Eu sei, seus patetas! Então é mais um motivo para entrarmos em um acordo sem grandes alardes.
Duendito 1: E o que vamos fazer?
General Duendito: Por enquanto, esperar por um milagre!

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E quando você vê, é a próxima vítima para uma historinha!

Locutor-sama: Tudo começou enquanto eles estavam na sala de chá da Casa Verde. A tarde era chuvosa. O que ia acontecer com esse adorável casal de namorados?
Clarissa: Céus! Ele disse que somos adoráveis?
Vlad: Disse, sim. Nós somos mesmo adoráveis? Não sei se quero ser considerado adorável.
Clarissa: Ora, Vlad! Você é adorável com esse cabelo rosa.
Vlad: Ah, pare com isso. Clara, você sabe que-
Locutor-sama: Um barulho muito forte podia ser ouvido. Me parece que alguém é contra a ideia de uma historinha fofinha com um casal.
Vlad: Posso desconfiar do narrador, Clarissa?
Clarissa: Ele é mesmo suspeito, com essa voz dramática e tudo mais.
Locutor-sama: Absurdo! Eu não fiz absolutamente nada.
Clarissa: Ele disse que não fez nada. Vamos acreditar nele?
Vlad: Bem, acho que sim. Não vejo o porquê de ficarmos desconfiando de um narrador tão dramático como ele.
Locutor-sama: Obrigado. O barulho foi ouvido, novamente. Estou ficando assustado. Alguém avise para a senhorita Moon que isso não é nada engraçado.
Clarissa: Não sei se ela quer fazer disso uma situação engraçada.
Vlad: Pode ser que ela queira. A autora tem ideias muito estranhas, se querem saber a minha opinião!
Locutor-sama: O barulho foi ouvido novamente. Será que estamos sendo invadidos? Ou é finalmente o apocalipse zumbi?
Vlad: Zumbis! Absurdo. Não vamos tirar conclusões precipitadas.
Clarissa: Calma, Vlad! Eu vi séries de zumbi o suficiente para enfrentar um. Não precisa ficar tão assustado.
Vlad: Esse é o meu medo, Clarissa. Eu não quero que você se dê o trabalho de lutar contra zumbis.
Locutor-sama: O barulho, novamente! Desconfio que a historinha vai acabar sem sabermos o que é esse benedito.
Clarissa: Minha nossa! Olhem só aqui para fora. *na janela*
Vlad: *foi para a janela também* Isso aí é a Hello tocando tambor na chuva?
Clarissa: Que visão esquisita.
Locutor-sama: Todo personagem está cansado de saber como a senhorita Hello pode ser esquisita.
Clarissa: Ela vai pegar uma gripe, se continuar assim!
Vlad: Não sei. Dizem que idiotas não pegam gripe…
Clarissa: Vlad! Que coisa para se dizer.
Vlad: O que foi? Só estou repetindo o que dizem.
Clarissa: Certo, certo. Mas eu nunca entendi o que querem dizer com isso.
Vlad: Esse é um dos grandes mistérios da vida. Assim como o triângulo das bermudas!
Locutor-sama: Triângulo das bermudas! Todo mundo sabe que o grande mistério é Atlântida.
Clarissa: Meninos, por favor…
Vlad: Pode ter mais de um grande mistério, ué.
Locutor-sama: E então, nós três ficamos em silêncio, apenas ouvindo o barulho da chuva.
Vlad: Que fim repentino para essa história…

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Todo mundo vê as coisas de maneira diferente. Mas isso não é óbvio?

Em um corredor, onde fica o quarto da Sabrina.
Hello: Que segredos misteriosos aguardam esse quarto? *tenta abrir, mas está trancado* Não tem problema! Eu tenho a chave que funciona em todos os quartos. *tira a chave do bolso*
Clarissa: *aparece atrás dela* Você carrega isso no bolso?
Hello: Ser a presidente da Casa Verde tem suas vantagens! *usa a chave, mas não funciona* Não deu certo? Estranho!
Clarissa: É uma história engraçada…
Hello: Sério? Adoro histórias engraçadas!
Clarissa: Hm. Pensando bem, não é uma história tão engraçada, assim!
Hello: Como assim? Não seja tímida, Clarissa. Conte para a Hello aqui, que está sempre pronta para dar umas risadas.
Clarissa: Certo. Fique um pouco longe de mim.
Hello: *anda para trás* Assim está bom?
Clarissa: Mais um pouco.
Hello: Assim? *anda mais para trás*
Clarissa: Mais para trás.
Hello: *anda mais para trás ainda*
Clarissa: É, assim está bom.
Hello: *corre até onde a Clarissa estava*
Clarissa: O que foi?
Hello: Sinto que estou sendo enrolada.
Clarissa: Que absurdo! Por que eu faria isso?
Hello: Você está sempre sorrindo. Não se pode confiar em alguém que está sempre feliz!
Clarissa: É? Eu nunca vi as coisas por esse lado.
Hello: Então veja! E me diga porque eu não consegui destrancar o quarto da Sabrina.
Clarissa: Porque a chave não funciona.
Hello: Ela… Não funciona?
Clarissa: Não. Pois você não tem o nível requerido para abrir essa porta!
Hello: Minha nossa! E o que posso fazer para ela subir de nível?
Clarissa: Você deve guardar a chave no seu devido lugar!
Hello: Puxa vida! Eu não sabia disso. E o lugar da chave é…?
Clarissa: Em um chaveiro!
Hello: Você está certa! Eu irei colocar essa chave em um chaveiro, e esperar o momento certo para abrir essa porta!
Clarissa: Faça isso!
Hello: Uma chave que passa de nível? Isso não acontece todos os dias! *sai andando*
Clarissa: Ufa! Eu consegui enganá-la de alguma maneira.
Barman: Clarissa? Onde a Hello foi?
Clarissa: Guardar a chave em um chaveiro. Para passar de nível.
Barman: Entendo. A Sabrina pediu para proteger o quarto dela, imagino.
Clarissa: Sim! Sabe, no quarto tem um pôster do Wolverine. Ela me implorou para mantê-lo em segurança.
Barman: Ela acha que a Hello iria criar um culto para o pôster, não é?
Clarissa: É.
Barman: Eu imagino a Hello fazendo isso.
Clarissa: Pior é que eu também imagino.

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Uma mansão e encontraram uma porta trancada….

Moon: O cenário é uma mansão! Uma gigante mansão, porque essa autora é obcecada por mansões por alguma razão. E então, encontram uma porta trancada… E porque assim é mais legal, vão em grupo de três para não estragar a surpresa!
~
Clarissa: Incrível! Essa mansão tem tantas portas!
Hello: E olhe só essa decoração antiquada!
Rosalina: E essas teias de aranha.
Clarissa: É um lugar realmente assustador! Eu quero morar aqui…
Rosalina: Não acho que você ia querer viver em um lugar abandonado como esse….
Clarissa: Essa atmosfera sombria, parece que um fantasma vai aparecer a qualquer momento!
Rosalina: Clarissa, volte para o nosso mundo…
Hello: Essas pinturas com expressões fantasmagóricas são realmente fascinantes!
Rosalina: Você também vai ficar assim??
Hello: Ah, se eu tivesse um aspirador….
Rosalina: Vocês duas! Nós temos um objetivo.
Hello: De fato, nós temos.
Clarissa: Parece que um fantasma vai aparecer naquele cantinho ali!
Rosalina: Nós temos que ir encontrar uma porta trancada nessa mansão.
Clarissa: Certo, certo. Vamos lá!
Hello: Oh! Um aspirador!
Rosalina: *pega o braço da Hello* Foco, Hello! FOCO!
Hello: Mas… O aspirador! Fantasmas! Eu preciso caçar fantasmas!!
Clarissa: Minha nossa! Ela quer tanto assim, um aspirador??
Rosalina: Hello! Nós não vamos-
Hello: Me solta! Eu tenho que derrotar os chefes da mansão para salvar meu irmão!
Clarissa: Oh, uma referência! Lugi’s Mansion.
Rosalina: Você não tem irmão! Só uma irmã.
Hello: Mas… Os fantasmas…
Clarissa: Nós temos que encontrar a porta trancada.
Hello: Está bem, está bem. Pode soltar meu braço, Rosalina.
Rosalina: Está bem. *solta o braço da Hello*
Hello: *sai correndo*
Rosalina: Hello! Volte aqui nesse instante!
Clarissa: Gente! Gente! A porta trancada, eu a encontrei.
Rosalina: Oh, está aqui. Onde será que está a chave…?
Hello: Mario, não se preocupe! Eu o salvarei do terrível King Boo! *com o aspirador na mão*
Rosalina: Hello! Volte para si!
Clarissa: AH! Achei a chave, nesse vaso.
Rosalina: Legal Clarissa! Agora, vamos destrancar…
Hello: Tem alguém aí nesse quarto? O que fez com meu irmão Mario…? Ei, não entrem sem mim!
Clarissa: Quantas caixas…
Rosalina: O que será que tem aqui, de tão especial?
???: Bem vindas!
Hello: Wolf! É o Wolf!
Rosalina: Sim, eu estou vendo.
Clarissa: Ele está tão fofinho com esse terninho!
Wolf: Claro que estou fofinho! Eu sou fofinho, muito fofinho! *começa a dar risada*
Hello: Clarissa! Você falou a palavra proibida….
Tuppence: *abre a porta da sala* Papai! Onde você está com a cabeça? A mamãe mandou você voltar para casa logo. Vamos, vamos…
[Tuppence arrasta o Wolf da sala.]
Clarissa: Mas… O que foi isso?
Rosalina: Também não entendi.
Hello: Vou voltar na minha caça de fantasmas!

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Eu sei que você sabe que na verdade eu não sei.

Na Casa Verde, sala de chá.
Clarissa: Você veio ontem, aqui? Uma pena que nenhum de nós estava aqui para ajudar.
Lara: Bom… Eu acabei saindo mais cedo, pois era dia do evento de matemática para todas as séries. Como foi, aliás?
Vlad: CAOS, CAOS, CAOS!
Clarissa: Acalme-se, Vlad… O que passou, passou? Exceto as passas. Elas continuam passando. Eternamente. É uma coisa esquisita!
Lara: Certo… As passas. Não vamos falar das passas.
Clarissa: Ninguém quer falar das passas! Quero dizer, desculpe. Eu não superei isso.
Lara: Tudo bem, tudo bem. O que houve na atividade?
Vlad: Caos.
Clarissa: Vlad!
Vlad: Quero dizer, zumbis. Tudo mundo ficou gritando, esperando ser mordido.
Lara: E não foram mordidos.
Clarissa: Exato! O Vlad até filmou para me mostrar. Espere, onde ficou o seu celular?
Vlad: O meu celular… Aqui! Atrás da cortina. O que ele estava fazendo ali, nós nunca saberemos.
Clarissa: *mexe no celular para mostrar o vídeo* Olhe só, Lara!
Lara: Hm… Parecem zumbis, mas não são.
Vlad: De repente, dois mais dois virou cinco! Foi engraçado.
Lara: E quanto ao caos?
Vlad: As pessoas gritando estava um caos! Por que acha que filmei isso sem som?
Clarissa: Podia ser pior.
Vlad: Pior que gritos? Só problemas matemáticos com carros com melancias.
Lara: Muito esquisito. Vou ter que checar isso amanhã…
Clarissa: O que aconteceu depois? Você ainda não contou.
Vlad: Bem, eu meio que não lembro. Tomei uma bola de futebol na cabeça, sabe? Eu vou ficar traumatizado.
*alguém abre a porta, é a Hello*
Hello: Pessoal! Pessoal! Ah, são vocês. Personagens secundários adoráveis!
Clarissa: Ah, é você! O que precisa, Hello?
Vlad: Dois mais dois serão cinco! Se o dois virar três.
Lara: Que observação assustadora.
Hello: Vocês sabiam que eu sonhava ser uma funcionário de escritório que tinha um unicórnio?
Vlad: Quantas rimas.
Clarissa: Sério? Que incrível! Um unicórnio em um escritório…
Vlad: É interessante, mas unicórnios são confiáveis?
Hello: São sim! Quero dizer, não sei. Lara? Onde você vai?
Lara: Vou ali. No canto. Sabe, eu sou apenas uma personagem secundária. Por favor, não se importe comigo. Irei andando.
Hello: Espere, espere! Nós podemos ficar aqui, conversando sobre nossos sonhas na sala de chá. Onde estão os chás, aliás?
Vlad: Atrás da cortina.
Clarissa: Essas coisas, indo para trás da cortina… Existe uma explicação para isso!
Hello: Sim! Duenditos!
Clarissa: Acha mesmo?
Hello: Tenho certeza!
Clarissa: Hm. Pode ser.
Vlad: Ué, a Lara já sumiu?

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Quando se precisa dormir, você só consegue pensar nisso e escrever apenas sobre isso!

No quarto da Clarissa.
Clarissa: Muito bem! Vamos começar a festa do pijama.
Sabrina: Podemos pular para a parte divertida, que é dormir?
Rika: Dormir não é divertido!
Sabrina: É sim! Quando dormimos, descansamos o cérebro.
Rika: E o que tem de divertido nisso?
Clarissa: Ora, Sabrina. Não queria vir?
Sabrina: Não.
Clarissa: Então para quê veio?
Sabrina: Você me obrigou.
Clarissa: Não obriguei nada!
Rika: Oh, fui eu que a obriguei.
Clarissa: Não faça uma coisa dessas.
Sabrina: Oh! O sono está me fazendo confundir personagens.
Clarissa: Seria capaz de confundir a Hello pelo Locutor-sama?
Sabrina: O Locutor é inconfundível.
Rika: Oh! Ele é mesmo.
Clarissa: É? Você nem conhece o Locutor direito.
Rika: É verdade, mas ninguém o conhece. Mas todos sabemos quem ele é.
Sabrina: Isso me soou um tanto confuso.
Rika: Me lembrei de algo interessante!
Clarissa: Oh, diga!
Rika: Sabrina, é verdade que você gosta do Locutor-sama?
Sabrina: É? De onde tirou isso?
Clarissa: Do óbvio, eu suponho.
Sabrina: O que está dizendo, Clarissa? Não estou perdendo horas do meu sono preciso para isso.
Rika: Então é verdade!
Clarissa: A verdade verdadeira!
Sabrina: Isso… Era para ser um segredo.
Clarissa: Não tem jeito, quando uma pessoa descobre… Bom, pelo menos não é a Hello.
Sabrina: Está tentando me consolar com isso?
Rika: Ah, desculpe. Eu não devia me intrometer nessas coisas.
Sabrina: Agora já é tarde.
Clarissa: De fato, é tarde da noite.
Sabrina: Precisava mesmo fazer essa piada??
Clarissa: Precisava sim!
Sabrina: Não precisava não.
Rika: *boceja* Quer dizer que não tem nada de interessante a acrescentar?
Sabrina: Apenas o sono.
Clarissa: E eu queria tanto fofocar sobre romance…
Sabrina: Não dá para fazer isso de dia?
Rika: O que está dizendo? É como querer tomar café da manhã depois do meio dia.
Sabrina: Tem quem faça isso de qualquer forma.
Rika: Tsc. As pessoas não tem mais respeito, hoje em dia.
Clarissa: Se está dizendo essas coisas, quer dizer que não há progresso.
Sabrina: Que progresso? Sou do tipo de pessoa que nem completa um jogo!
Rika: Isso é problemático.
Clarissa: Não tem jeito, não iremos forçá-la.
Rika: É? Mas você não queria fofocar sobre romance?
Clarissa: Teremos que remarcar essa festa do pijama.
Sabrina: Ainda acho melhor fazer isso de dia.
Rika: Então você falaria do seu interesse pelo Locutor de dia??
Sabrina: Eu não tenho o porquê de falar isso!
Clarissa: É uma pena, mas vamos encerrar por aqui!
Sabrina: Ótimo. Irei dormir aqui.
Rika: Aqui mesmo??
Sabrina: O sofá é meu.
Rika: E eu?
Clarissa: Não se preocupe, tem colchão sobrando.

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E agora… todo o resto que sobra! ~

Moon: Ah! Nada como a conveniência para acabar com uma linha de história entediantes rápido.
Clarissa: Como é bom ser autora, não é? Poder resolver as coisas rápido ou enrolar.
Moon: É um grande poder! De muita responsabilidade.
Clarissa: Sir Bigodón parece ter ficado bravo.
Sir Bigodón: Sua irresponsável! A máquina do tempo não foi consertada, e você coloca uma máquina para convenientemente trazer o Logan de volta para o tempo dele junto com Hello e Barman do futuro?
Moon: Você diz isso como se fosse uma coisa ruim.
Sir Bigodón: Mexer com o tempo é uma coisa muito perigosa.
Moon: Eu sei!
Sir Bigodón: Não, você não sabe.
Moon: Liga para o P-san para reclamar.
Sir Bigodón: Vou mesmo! *tira o celular do bolso* Alô P-san?
P-san: Fala aí, Sir Bigodón!
Sir Bigodón: A autora está fazendo as coisas de maneira convenientes!
P-san: Bom, que escreve a história é ela… A palavra dela é lei!
Sir Bigodón: Absurdo!
P-san: É assim que as coisas funcionam por aqui. Caso ela esteja errada, é Tuta-sama que interfere.
Sir Bigodón: Ah… Ok. *desliga o telefone*
Moon: E então querido Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Você é a criatura mais maligna que eu conheço!
Moon: Pensei que fosse a Hello.
Sir Bigodón: A Hello é apenas maluca.
Clarissa: Já que não sou mais necessária aqui, eu vou indo. E autora…
Moon: Siim?
Clarissa: É muito triste apenas aparecer para apenas fazer uma ponta.
Moon: Hm? Está reclamando?
Clarissa: Oh, não. Estava me referindo a você, fazendo pontas nas suas histórias.
Moon: Qual é o problema com isso?
Clarissa: Bom… Deixa para lá. *vai embora*
Sir Bigodón: Qual é a próxima coisa? A máquina do tempo vai ser arrumada convenientemente?
Moon: Oh, claro que não!
Sir Bigodón: Como não?
Moon: Conto com você e sua competência, Sir Bigodón.

Em outro lugar da Casa Verde.
Barman: A Hello e eu fomos para um parque de diversões.
Fábio: É? Foi divertido…?
Barman: Sim. Foi muito divertido.
Fábio: Pela sua cara, não parece.
Barman: Bem, estava sendo divertido.
Fábio: Como assim, estava?
Barman: Aconteceu algo.
Fábio: Você está me deixando intrigado e curioso!
Barman: Nós quase nos…
Fábio: Nos o que??
Barman: Nós quase nos beijamos.
Fábio: Ahb?? Como isso aconteceu?
Barman: Bom, a Hello caiu e quase aconteceu.
Fábio: Oh…
Barman: Mas depois ela agiu como nada tivesse acontecido.
Fábio: Entendo.
Barman: Será que eu não sou atraente o suficiente?
Fábio: Você quando fica ansioso diz cada besteira! É da Hello que estamos falando.
Barman: Eu sei, mas… Quer dizer que eu não posso esperar por atmosfera romântica??
Fábio: Novamente, é da Hello que estamos falando. Quem sabe um dia…
Barman: Obrigado por tentar me consolar.
Fábio: Amigo é para essas coisas!

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Viajantes no tempo são confusas! Quero dizer, viagens no tempo. Aah, não é isso também! Já é tarde demais: Estou confusa.

Locutor-sama: Estou na cozinha da Casa Verde. Lendo Jornal. De folga. Ah, a vida é boa!
Pascoal: É por isso que você está com pantufas de coelho?
Locutor-sama: Estou no espírito da coisa, meu irmão.
Pascoal: E você vai ficar aí o dia inteiro?
Locutor-sama: Você faz cada pergunta.
Pascoal: Desculpe. Só estou curioso.
Locutor-sama: Quando o sétimo sentido do Locutor…
Pascoal: Espere um momento!
Locutor-sama: O que foi?
Pascoal: Qual é o seu sexto sentido?
Locutor-sama: Ser dramático.
Pascoal: Isso não faz sentido.
Random: *Na bateria* TA DUM TSS
Pascoal: Está bem, e quanto ao sétimo sentido do Locutor?
Locutor-sama: Ah sim. O sétimo sentido de Locutor me impede de levantar da cadeira.
Pascoal: Isso se chama preguiça.
Locutor-sama: Chame do seu modo, que eu chamarei do meu modo.
Pascoal: Certo, está bem!

No corredor perto da sala onde fica a máquina do tempo.
Logan: *pensando* Ainda bem que minha mãe foi embora… Seria problemático se ela soubesse que o filho dela veio para o passado! Sem falar que a mamãe vai ficar furiosa com a tia Hello quando souber do que aconteceu comigo. Ah, essa viagem no tempo está me deixando tonto!
Clarissa: Bom, se eu não me engano a sala fica por aqui.
Logan: Ué? E quanto ao Random?
Clarissa: Sabe o que dizem sobre o Random… Ele sempre aparece em lugares aleatórios.
Logan: Ah, sim.
Clarissa: Caramba! Não tinha tantas portas nesse corredor.
Logan: Estranho.
Clarissa: Muito estranho. *alguém sai de uma das salas* Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Escutem… Não entrem em nenhuma das portas! Está acontecendo algo perigoso. *olha para o Logan* E você!
Logan: Eu??
Sir Bigodón: Você não deveria estar aqui.
Logan: Sim, sei disso.
Sir Bigodón: Se continuar aqui por mais algum tempo… Você está arriscado de nunca existir!
Logan: Ca-caramba!
Clarissa: Sir, não assuste o garoto! Não há nada que podemos fazer.
Sir Bigodón: Tem. Achem a Hello do futuro para mim.
Clarissa: Onde ela pode estar?
Sir Bigodón: Ela deve ter se tocado nesse momento que o Logan está na Casa Verde.
Clarissa: É? Bom, não seria perigoso…
Sir Bigodón: Sim! É muito perigoso. A Hello atual e a do futuro não podem se encontrar… Clarissa! Conto com você!
Clarissa: Certo! Que missão importante.
Sir Bigodón: Muito importante. Enquanto isso, vou (tentar) arrumar a máquina do tempo.
Logan: Você consegue fazer isso?
Sir Bigodón: P-san me confiou essa tarefa. Não posso falhar.

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E dizem sempre: “Tal pai, tal filho.” Parece falta de criatividade nas expressões utilizadas atualmente!

Moon: Anteriormente, Hello está procurando um sentido na vida que não seja paçoca. Ela convidou Barman para comer sanduíche de queijo. E então, aparecem Hello e Barman no futuro! Os do futuro procuram o pequeno Logan, que está aqui do meu lado.
Logan: Autora, não é melhor nós…
Moon: Ah, que fofo! Ele está me chamando de autora, como o papai Locutor-sama. *acaricia a cabeça do Logan*
Logan: Er… Não seria um problema se alguém me visse?
Moon: Provavelmente iriam notar que você está narrando em primeira pessoa na sua mente.
Logan: Mas eu não estou fazendo isso.
Moon: Não? E você se diz filho do Locutor-sama!
Logan: Mas eu sou!
Moon: Não precisa se envergonhar. Você pode achar que é um grande mico ser filho de alguém como o Locutor-sama, MAS é muito engraçado.
Logan: Só se for para você. E eu não tenho vergonha nenhuma!
Moon: Oh, ok. Você é educado! A Sabrina não iria gostar se eu ficasse enchendo a sua paciência.
Logan: Bem, e quanto a tia Hello e o tio Barman?
Moon: Eles vão se tocar logo que você está na Casa Verde, meu amiguinho.
Logan: Pode parar de tratar feito uma criancinha?
Moon: Mas você é uma criancinha cuti-cuti.
Logan: Por favor, não faça essa maldade com as minhas pobres bochechinhas novamente.
Moon: Ele disse bochechinhas! Que bonitinho.
Logan: Pare de zombar da minha cara!
Moon: Você é temperamental como sua mãe. *dá risada*
Logan: Se for para você ficar me perturbando, prefiro ficar aqui sozinho. *senta no chão e fica de braços cruzados*
Moon: Beleza! Te vira aí, garoto! ~some~
Logan: Que ótimo! Ela me deixou na mão bem rápido.
???: Hm? De onde veio essa criança adorável?
Logan: Gah! *pensando* Tia Clarissa.
Clarissa: Você me lembra alguém… Oh! O Locutor-sama!
Logan: *pensando* Tia Clara é muito perspicaz.
Clarissa: Deixa eu adivinhar.
Random: Máquina do tempo!
Logan: *pensando* Vai ser problemático se… Mais alguém aparecer. E se acontecer algo? E se eu sem querer mudar o passado? TANTAS QUESTÕES para se pensar!
Random: Está narrando na sua mente.
Logan: Não, não. Eu não estou não! *começa a ficar irritado*
Clarissa: Você veio mesmo sem querer pela máquina do tempo?
Logan: Sim… Aconteceu um acidente. *levanta do chão;
Random: Máquina do Tempo é eternamente problema!
Clarissa: Ah, Random. Você é mesmo um boneco de palito cheio de piadas originais.
*Os dois dão risada*
Logan: Então…
Clarissa: Oh! É melhor darmos um jeito de levá-lo até a máquina do tempo.
Random: Sim! Vamos lá.
Logan: Ótimo! Muito obrigado.
Clarissa: Oh! Sabrina, você por aqui.
Logan: Gah! *cai no chão*
Sabrina: Hm… Esse garoto-
Clarissa: Nós vamos levá-lo até a máquina do tempo.
Sabrina: Ah. Ok.

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Um mistério resolvido, e um retorno de breve período.

Locutor-sama: Doutor Q, seu nome verdadeiro é Quemuel. Ele estava em crise, é o que me disseram.
Random: Está na moda os personagens ficarem em crise, pelo visto!
Locutor-sama: Ele queria retornar à aparecer nas histórias da senhorita Moon. E então, ele saiu da cidade dos personagens perdidos vestido como um astronauta.
Random: Que loucura!
Locutor-sama: O Doutor Q estava sentado no sofá, sem a fantasia de astronauta. Ele explicou a situação após todo mundo tê-lo ajudado a sentar no sofá, após o susto.
Doutor Q.: Mas, pensando melhor agora… Era só uma pegadinha inocente de um homem desocupado.
Clarissa: Ah! Uma pegadinha.
Vlad: Eu disse.
Olliver: Eu também disse.
Rosalina: Mas não era uma pegadinha da tevê…
Samuel: Rimou! Doutor Q, tevê…
Barman: É, rimou mesmo.
Doutor Q.: Espero que não se incomdem se eu ficar um pouco por aqui.
Barman: Tenho certeza que a Hello não vai se incomodar.
Doutor Q.: Eu tenho estado muito mais sóbrio ultimamente.
Barman: Que boa notícia!
Doutor Q.: O suco de uva acabava comigo…
Barman: Doutor Q., era vinho o que você tomava!
Doutor Q.: E faz diferença?
Samuel: Esse cara não bate muito bem da cabeça.
Clarissa: O senhor vai fazer alguma coisa com essa fantasia?
Doutor Q.: Eu deveria jogá-la fora… Mas eu sou sentimental.
Locutor-sama: Sentimental com essa fantasia bizarra?
Doutor Q.: Estava usando essa fantasia no aniversário de um ano da minha filha Sabrina.
Barman: Ah…
Vlad: Por isso a aparência antiquada.
Samuel: Antiquada? A fantasia está suja!
Clarissa: Filme de terror, com certeza.
Olliver: Uma boa limpeza deixa ela como nova.
Barman: Também está rasgada…
Rosalina: Talvez fosse melhor exorcizar…
Doutor Q.: Vocês são todos exagerados!
Barman: A aparência do capacete está sombria.
Rosalina: Por isso que eu disse que precisava ser exorcizada!
Olliver: Exorcizada da sujeira!
Doutor Q.: Eu deixo de beber e o pessoal daqui se torna maluco?
Barman: Não, nós somos apenas animados.
Sabrina: Você deveria jogar essa coisa horrível fora.
Doutor Q.: Filha! Mas ela é praticamente uma memória.
Sabrina: Eu não quero que uma coisa bizarra como essa fantasia seja uma memória. Principalmente quando se trata de algo que pareça ter saído de filme de terror!
Olliver: Ora, não fale assim! Barman, Locutor! Vamos fazer uma limpeza.
Barman: Por mim, tudo bem.
Locutor-sama: Não vai ser necessário.
[Locutor estala os dedos e limpa a fantasia.]
Doutor Q.: Poderes mágicos!
Locutor-sama: Poderes de narrador para apressar uma história que está no fim.
Doutor Q.: Ser narrador é muito prático.
Locutor-sama: É, tem algumas vantagens.